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TIPOS DE PROJETOS
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Projeto de substituição
Projeto de modernização
Projeto de expansão
Projeto estratégico
Projeto intangível
Projeto financeiro
Projeto de lançamento de produto
Projeto obrigatório
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Os projetos também são classificados de acordo com a sua relação econômica com outros
projetos:
– Projetos mutuamente excludentes
– Projetos independentes
– Projetos dependentes.
No grupo de dois ou mais projetos mutuamente excludentes, a seleção de um projeto
rejeita os demais projetos do grupo.
Não havendo restrição de capital, os projetos são independentes se a aceitação de um
projeto não afeta a aceitação dos outros projetos do mesmo grupo.
Os projetos são dependentes se a aceitação de um projeto requer a prévia aceitação de
outro projeto.
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
A empresa pode ser obrigada, por exemplo, a investir para evitar a contaminação
ambiental, prevenir riscos industriais, melhorar a cafeteria da planta, a construção do
clube dos funcionários etc.
Esses projetos, em geral, não geram receitas, salvo que a imagem da empresa melhore
depois de atender a exigência. Quando possível, deve-se tentar que o investimento
seja recuperado e remunerado com a taxa requerida, entretanto, em geral, o objetivo
será conseguir a melhor solução pelo menor preço possível.
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Nota 1: Michael Eugene Porter é professor da Harvard Business School, que atua nas áreas de Administração e
Economia. Autor de diversos livros sobre estratégias de competitividade.
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
O automóvel biocombustível brasileiro de sucesso mundial cujo relato mostra o caminho difícil
de uma inovação que atenderia uma necessidade, o empenho de dois executivos que
acreditaram na inovação, a reação das montadoras e dos consumidores que tinham uma má
experiência com o carro a álcool e a conjuntura adversa que favoreceu o carro flex.
Besaliel Botelho, vice presidente da Bosh, nos anos 90, dirigia a área da empresa em que foi
criado o primeiro sistema biocombustível do país.
Projeto inicial, colocado na geladeira, em função da tecnologia que usava sensores para
reconhecimento de combustível e que aumentava em $100 o preço do carro.
Silverio Bonfiglioli, presidente da unidade que produz os sistemas de injeção eletrônica da
Magneti Marelli, do grupo Fiat, comandou a equipe brasileira que apostou numa linha
diferente, o desenvolvimento de um software automotivo que não exigisse nenhum sensor.
Em 1998 foi lançada uma tecnologia mundialmente inédita e que atualmente é a utilizada nos
automóveis bicombustível brasileiros.
O carro flex fuel é uma tecnologia criada e desenvolvida por engenheiros brasileiros e está
consagrando o país.
Fonte: Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na empresa/Juan Carlos Lapponi. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
Obrigada !!!
Professora: Ione Videira Costa
e-mail: ione.costa@uva.br