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As relações entre nossos órgãos, sistemas e os estados emocionais são

responsáveis pela geração de disfunções energéticas, que quando plasmadas a


nível físico chamamos de “doenças”.

Amenorreia é um regredir no amadurecimento emocional e sexual. Pode surgir por ter sido por
rompimento drástico com uma pessoa amada, ou um ente querido, causando um sentimento
de rejeição e depressão. Ao se deparar com mudanças drásticas na sua vida, a mulher não
reage de acordo com as exigências da situação. Não se afirma de forma determinada diante
desses acontecimentos e pode até negar a ocorrência desses factos, fazendo com que a
mulher se isole no seu mundo interior. Ao agir desta forma a mulher mostra a sua imaturidade
psicológica/emocional “regredindo” em determinados comportamentos, e o organismo
responde a essa postura suspendendo os ciclos menstruais.
A ausência de menstruação pode também ser um dos sintomas da anorexia nervosa que está
ligada metafisicamente à não aceitação da perda de controle sobre alguma situação importante
e factos conturbados que tiram a harmonia da convivência causando profundos abalos
emocionais e muita tensão, e estar sobre pressão provoca interrupção da menstruação.

Normalmente o rompimento com pessoas importantes também podem contribuir com esse
estado.

Para melhorar esse quadro assuma sua maturidade diante dos acontecimentos ao seu redor,
sem se inferiorizar, ou se fragilizar com os desafios que a vida lhe traz. Tenha harmonia frente
as tempestades pois tudo irá passar, nada acontece por acaso.

O estresse causado por eventos extremos ou traumáticos tem sido


associado a mudanças dramáticas na menstruação normal (11).
Guerras, separações familiares e fome foram pontualmente ligados à
amenorreia em relatórios médicos e epidemiológicos (14–16). Embora
tais estudos e relatórios sejam informativos, eles não são
cientificamente rigorosos e não podem descartar outros fatores
associados, como a desnutrição, que ocorrem durante guerras ou
outros eventos trágicos. O abuso físico, emocional e sexual tem sido
associado ao desenvolvimento da tensão pré-menstrual (TPM) (17) e
do distúrbio disfórico pré-menstrual (TDPM) (18). O transtorno de
estresse pós-traumático (TEPT) também tem sido associado ao TDPM
(19).

Um estudo sobre o estresse em enfermeiras encontrou associações entre alto


estresse e anovulação, bem como alto estresse e ciclos mais longos (20), embora
tais descobertas possam se dever em partes ao trabalho em turnos rotativos
(trabalho noturno), algo comum para profissionais de enfermagem (21). Por
outro lado, trabalhos ligados a um nível alto de estresse foram associados a
ciclos menstruais mais curtos (22).

Esses estudos podem ter encontrado resultados diferentes porque o estresse das
pessoas que participaram do estudo pode não ter sido igual. Diferenças no nível
e duração da exposição ao estresse podem fazer com que o corpo das pessoas
responda de maneiras diferentes. Por exemplo, em um estudo, as pessoas
na perimenopausa (a fase prévia à menopausa) com alto nível de estresse não
eram mais propensas a ter alterações no ciclo do que as pessoas com baixo nível
estresse depois de um ano; no entanto, o estresse elevado foi associado a ciclos
menstruais mais curtos após dois anos (22), indicando que os sintomas podem
não se apresentar imediatamente.

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