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Conceitos gerais
Fisiologia
estenose mitral
Lesões valvares insuficiência mitral
estenose aórtica
insuficiência aórtica
agradecimentos
Ricardo Beridian
Maria Raris
ana mallet
Monica Giesta
Clara Avelar – M6
Cinthia Jonas
Guiomar Elaine
3 cirurgias 6 anos
36 anos 30 anos
(20 a 33)
Sístole Diástole
Tipos de disfunções valvares
Insuficiência (não fecha adequadamente)
Estenose (não abre adequadamente)
Válvula Aórtica
Estenose
Normal Diástole
Insuficiência
Sístole Diástole
Normal Sístole
Avaliação do Paciente
• História
• Exames Complementares
RX
ECG
Ecocardiograma
TE - Eco de estresse - RM - AngioTC - Cateterismo
Dispneia
Pressão Dispneia na Congestão Pulmonar
venocapilar
pulmonar
30
12
1
2
3
C
D
Eventos ciclo
A
B
C
D
C
D
C
Eventos ciclo
D A – Abre VAo
B – Fecha VAo - B2
C – Abre VM
D - Fecha VM - B1
A B
C
Que lesão? D
EM IM
EAo IAo
A ( ) insuficiência aórtica
( ) insuficiência mitral
B
( ) estenose aórtica
C
( ) estenose mitral
D
A ( B ) insuficiência aórtica
( C ) insuficiência mitral
B
( A ) estenose aórtica
C
( D ) estenose mitral
D
Vamos aprimorar a representação da EAo, IAo e IM.................
Quando presente, qual dos
seguintes achados NÃO ocorre
pouco após B2?
a)Estalido de abertura
b)B3
c)Click ejetivo
Quando presente, qual dos
seguintes achados NÃO ocorre
pouco após B2?
a)Estalido de abertura
b)B3
c) Click ejetivo
Em que momento do ciclo cardíaco (sístole ou diástole) ocorrem os seguintes eventos?
B3 B4
Sopro da Estenose Aórtica Sopro da Estenose Mitral
Sopro da Insuficiência Aórtica Sopro da Estenose Pulmonar
Sopro da Insuficiência Tricúspide Sopro da Insuficiência Pulmonar
Sopro da Insuficiência Mitral Sopro Estenose Tricúspide
Em que momento do ciclo cardíaco (sístole ou diástole) ocorrem os seguintes eventos?
B3 D B4 D
Sopro da Estenose Aórtica S Sopro da Estenose Mitral D
Sopro da Insuficiência Aórtica D Sopro da Estenose Pulmonar S
Sopro da Insuficiência Tricúspide S Sopro da Insuficiência Pulmonar D
Sopro da Insuficiência Mitral S Sopro Estenose Tricúspide D
Ao examinar uma paciente feminina, Ao examinar uma paciente feminina,
jovem, com queixa de dispneia, você jovem, com queixa de dispneia, você
encontra as seguintes alterações ao encontra as seguintes alterações ao
exame físico: pulsos periféricos regulares exame físico: pulsos periféricos regulares
e simétricos; ictus de VE no 5º espaço e simétricos; ictus de VE no 5º espaço
intercostal esquerdo na linha intercostal esquerdo na linha
hemiclavicular, ocupando uma polpa hemiclavicular, ocupando uma polpa
digital, não propulsivo, e frêmito digital, não propulsivo, incursão de VD
diastólico em ponta. Pergunta-se: palpável; choque valvar em foco
pulmonar e frêmito diastólico em ponta.
Pergunta-se:
RX
ECG
Ecocardiograma Severa
Muito severa
tratamento medicamentoso
Congestão Diuréticos
FC Beta-bloqueadores
Antagonistas de canais de cálcio Diltiazem (verapamil menos)
Digital (digoxina) - pp/ se FA
Anticoagulação?
Quais as indicações para anticoagulação
em um paciente com estenose mitral?
fibrilação atrial
evento embólico prévio
trombo em ecocardiograma
Avaliar:
pacientes assintomáticos com PSAP > 50 mmHg
ou
com FA recente
como intervir
a) pressão divergente
b) A2 praticamente inaudível
c) desdobramento amplo de B2
d) B1 hiperfonética
a) pressão divergente
b) A2 praticamente inaudível
a) desdobramento amplo de B2
b) B1 hiperfonética
ECG
normal HVE
Ecocardiograma
Estenose aórtica grave - ecocardiograma
IECA ou BRA
Vasodilatadores e diuréticos se congestão mas, CUIDADO: (↓ Vol. Sistólico)
Anticoagulação se FA
EAo grave e:
Sintomas ou
indicação de revascularização miocárdica ou
Indicação de cirurgia de aorta ou outras valvas
avaliar:
EAo moderada e indicação de outra intervenção cirúrgica
EAo grave assintomático se
a) disfunção sistólica do VE
b) resposta anormal ao esforço
X
EM EAo IM IAo
Orgânica (primária):
Reumática
Degeneração senil
Congênita (prolapso da válvula)
Endocardite
Funcional
Secundária à dilatação do VE
Secundária à isquemia de músculo papilar
aguda X crônica
IM crônica
B3
IM aguda
B
4
Aumento de AE, VE e se HAP, aumento VD
ecocardiograma
o átrio E aumenta mais na IM ou na EM?
IM
Tratamento medicamento
congestão - diuréticos
•
RVP - vasodilatadores
Tratamento da HAS
Indicações de cirurgia:
reparo/plastia ou troca valvar
IM grave sintomática
IM grave assintomática e FE < 60% ou VES > 4,0cm
IM grave assintomático e outra cirurgia cardíaca concomitante:
(CRVM ou outra troca ou cirurgia aórtica)
Se disfunção
VE muito grave
Homem de 53 anos apresenta um sopro apical holossistólico 5/6+. Ao
ecocardiograma apresenta um diâmetro de VE na diastóle (VEd) de 5,6 cm e
na sístole de 3,8 cm (VEs) e uma fração de ejeção (FE) de 55%. Ele está
assintomático e nunca apresentou sintomas de dispneia ou edema de MMII.
Em relação ao “timing” da cirurgia para esse paciente, é correto:
aguda X crônica
se IAo por dilatação aorta – melhor audível BED
sopro sistólico foco aórtico - hiperfluxo sopro Austin Flint foco mitral
sinais da IAo crônica severa
congestão - diuréticos
•
RVP - vasodilatadores
Tratamento da HAS
Indicações cirúrgicas IAo
IAo grave sintomática
a) IM e ET
b) EM e IM
c) EM e IAo
d) EM e IP
e) ET e IP
Mulher de 55 anos procura atendimento médico devido à dispneia progressiva. Ela teve febre
reumática aos 12 anos de idade e foi observado um sopro cardíaco. Nos últimos 2 anos
apresentou episódios de FA intermitente. Ao exame tem estertores crepitantes em bases
pulmonares, seu ictus de VE está deslocado lateralmente, tem uma B1 hiperfonética com
um EAM e um sopro diastólico na ponta além de um sopro suave diastólico ao longo da BEE.
Handgrip aumenta os sopros diastólicos. Tem discreto edema de MMII. O ECG abaixo nos
faz suspeitar que aas lesões valvares mais prováveis são:
a) IM e ET
b) EM e IM
c) EM e IAo
d) EM e IP
e) ET e IP
resumindo…
Ecocardiograma
qual a lesão valvar predominante
gravidade da lesão valvar (área e gradiente nas estenoses)
presença de lesões valvares associadas
função ventricular (VE e VD)
etiologia da lesão valvar
PSAP (pressão sistólica na artéria pulmonar)
quando e como
intervir
Demisse estava com seus vinte e poucos anos, sentado na mesa
de exames diante de Ghosh, usando apenas uma calça de montar
rasgada. Notei de imediato a cabeça que balançava para cima e
para baixo, como se um volante excêntrico girasse dentro dele. Era
minha primeira visita formal a um paciente, e me senti constrangido.
O que pensaria aquele trabalhador rural descalço ao ver um garoto
entrar na sala de exame? No entanto, ele se mostrou orgulhoso
ao me ver. Mais tarde compreendi que os pacientes se sentiam
privilegiados por serem alvo desse tipo de atenção.