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DIOCESE DO SUMBE

SEMINÁRIO MAIOR DE FILOSOFIA SÃO CARLOS LWANGA

PESSOA HUMANA, IDIOLOGIAS E PARTIDOS

ANTROPOLOGIA CULTURAL

Grupo nº 07

Fidalgo Maria
Flávio Da Fonseca
Francisco Albino

O Docente
________________________________________
Pe. Aurélio Israel Katanganha

SUMBE,2023
INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objeto principal a composição e compilação dos conteúdos em
volta do tema Pessoa Humana, Ideologias e Partidos. No que tange a pessoa humana,
falamos de direitos fundamentais (aplicado àqueles direitos do ser humano reconhecidos
e positivados na esfera do direito constitucional positivo de um determinado Estado) e
direitos humanos (direitos e liberdades básicos de todos os seres humanos), dignidade
da pessoa; se encontra no respeito que, antes de mais nada, cada pessoa tem consigo
mesma, como pessoa em geral e como ser humano. Nas palavras de Barreto, “essa
valoração de si mesmo representa o caráter sublime da constituição moral do ser
humano, sendo que a dignidade humana reside em última análise na preservação pelo
homem da dignidade da humanidade”
PESSOA HUMANA

A pessoa é um ser corpóreo que possui necessidades que devem ser atingidas para livrá-
la da sujeição e da degradação. Ainda, o princípio da dignidade humana exige também o
acesso aos bens espirituais, como a educação e a cultura, e a proteção da integridade
física e mental da pessoa, com vistas a coibir a tortura mental, que pode assumir
diversas formas. (Internet)

O "Princípio da dignidade da pessoa humana" é um valor moral e espiritual inerente à


pessoa, ou seja, todo ser humano é dotado desse preceito, e tal constitui o princípio
máximo do estado democrático de direito. O estado de direito é uma situação jurídica,
ou um sistema institucional, no qual cada um é submetido ao respeito do direito, do
simples indivíduo até a potência pública.

À dignidade humana podem ser atribuídas três diferentes acepções: social, honorífica e
moral. As duas primeiras definições fazem referência a forma como a qual a dignidade
humana é atribuída pela sociedade a um indivíduo. Já a acepção moral da dignidade,
que fundamenta seu o conceito jurídico, advém de um longo processo de sedimentação
teórica, fruto da obra de diversos autores, em diversas épocas. Na sua significação
moral, a dignidade vincula-se ao respeito a si mesmo, à auto-estima. O indivíduo não
pode se considerar um ser desqualificado, envergonhado de si próprio. Essa acepção de
dignidade possui mais uma conotação psicológica do que propriamente moral. A
acepção moral implica em reconhecer no indivíduo uma pessoa, distinta das coisas ou
dos animais. Essa acepção fornece os alicerces para a conceituação jurídica da
dignidade humana, pois toda a pessoa é dotada de qualidades que impedem que ela seja
tratada como um meio, tendo um valor em si mesmo.

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