Você está na página 1de 23

Escola Superior de Enfermagem do Porto

Curso de Enfermagem

ENFERMAGEM: DISCIPLINA DO
CONHECIMENTO
Epistemologia e evolução do pensamento

Paulo Parente

Maria do Céu Barbieri


1

A PROFISSÃO E A DISCIPLINA

Profissão – Os enfermeiros
– É um campo especializado da prática, fundado com base na
estrutura teórica do conhecimento e nas capacidades práticas
que o acompanham.

Disciplina – A enfermagem
– É um domínio do conhecimento.
– É próprio da academia, como um ramo do ensino e da
investigação.

1
Da epistemologia ...

EPISTEMOLOGIA
Conceito
– Origem no grego episteme (conhecimento) + logos (teoria ou
estudo)
– Também denominada Teoria do conhecimento.
– Sentido mais atual e restritivo: estudo dos fundamentos, dos
limites e métodos do conhecimento científico sobre diferentes
aspetos (lógico, linguístico, histórico, ideológico, sociológico) –
validade do conhecimento.
Questões
– O que é o conhecimento? O que é que conhecemos?
– Como obtemos o conhecimento? Como sabemos que é confiável?
– Quais são os limites do conhecimento?
– Como sabemos que conhecemos mesmo? 4

2
CONHECIMENTO

Elementos
– O sujeito que conhece.
– O objeto conhecido.
– A ação de conhecer.
– O resultado – conteúdo relativo ao objeto.

Não há conhecimento sem um SUJEITO que conhece e um


OBJETO a ser conhecido

CONHECIMENTO

Proporciona possibilidades...

REALIDADE HOMEM

Valida o significado... 6

3
O que é o conhecimento?

“Tomar posse da realidade - apre(e)ndê-la, (com)preendê-


la...o conhecimento dá ordem ao caos e tende para a
totalidade (a universidade) e para a forma perfeita.”
(Rui Mota Cardoso, 1992)

CONHECIMENTO - POSSIBILIDADES

Proposições

crenças verdade

conhecimento

Crenças verdadeiras

Crenças verdadeiras e justificadas: conhecimento


8

4
EPISTEMOLOGIA DE ENFERMAGEM

Questões
– Como se constrói o conhecimento em enfermagem?
– Que métodos se utilizam?
– O que caracteriza e como se estrutura o conhecimento em
enfermagem?
– Que relação existe entre a investigação e a aplicação de
conhecimento na prestação de cuidados?
– Quais são os critérios para a crítica e a validação do
conhecimento em Enfermagem?
– Qual é o foco de atenção dos enfermeiros?

Da evolução ...

10

5
EM BUSCA DO CONHECIMENTO - ORIGENS

1.ª metade do século XX


– A obra e os escritos de Florence Nightingale como guia:
– Os conhecimentos da enfermagem são diferentes dos
conhecimentos da medicina;
– Uma função específica vs auxiliar o médico no seu mister.
– A proliferação de escolas de enfermagem.
– Ênfase na prática baseada em princípios e tradições transmitidas
através da aprendizagem com a própria prática e sabedoria do
senso comum.
– A necessidade de um corpo de conhecimentos próprio que servisse
de base para a prática profissional para:
– Reconhecimento da profissão (entre as profissões);
– Efetividade profissional (junto dos clientes). 11

A EVOLUÇÃO PARA UMA ENFERMAGEM COMO


DISCIPLINA DO CONHECIMENTO

Etapas (EUA) - 2.ª metade do século XX


– A era do currículo – o que estudar? (o currículo da formação
pré graduada).
– A era da investigação – como caminho para o conhecimento.
– A era do ensino graduado – formação especializada pós
graduada: mestrados e doutoramentos.
– A era da teoria – a teoria a orientar a investigação; a
enfermagem (prática) baseada na Enfermagem (teoria);
– A fase contemporânea – do desenvolvimento para o uso;
uma prática baseada na teoria em desenvolvimento
continuado.
(Marriner-Tomey)
12

6
A EVOLUÇÃO PARA UMA ENFERMAGEM COMO
DISCIPLINA DO CONHECIMENTO
Na Era da teoria (após anos 80)
– A necessidade de bases científicas (prática, investigação,
ensino…).
– A teoria como estrutura organizativa que fornece significado.
– Constatação das limitações da teoria de outras disciplinas para
descrever, explicar ou prever os fenómenos de enfermagem.
– Dos paradigmas (modelos) para o metaparadigma;
– Visão sistemática dos modelos;
– Melhor compreensão do desenvolvimento do conhecimento;
– Contextualização alargada dos trabalhos produzidos;
– Melhor perceção do crescimento do conhecimento em
enfermagem.
13

MARCOS NO DESENVOLVIMENTO TEÓRICO


EM ENFERMAGEM
Período Marcos do desenvolvimento (milestones)
Antes 1955 De Florence Nightingale à publicação de Nursing Research
1955-1960 Nascimento das teorias de enfermagem
1961-1965 Teoria: um objetivo nacional para a enfermagem
1966-1970 Desenvolvimento de teorias: um objetivo ao alcance dos
académicos
1971-1975 Sintaxe da teoria
1976-1980 Tempo para reflectir
1981-1985 Retorno à teorização em enfermagem: emergência dos
conceitos centrais da disciplina
1986 -1990 Da metateoria ao desenvolvimento de conceitos
1991 - 1995 Teorias de médio-alcance e microteorias
1996 - 2000 Evidência significa investigação e não teoria
2001 – 2005 Diversidade de pensamento: ligando a teoria à prática
2006 - 2010 Enfermeiras empoderadas: evidência e tecnologia como
recursos [Meleis A., 2010: 67]

7
Das correntes teóricas...

15

CONSTRUÇÃO TEÓRICA EM ENFERMAGEM

Metaparadigma
– Nível mais abstrato do conhecimento.
– Perspetiva de conjunto de uma disciplina do conhecimento.
– Determina os principais conceitos de uma disciplina.
Conceito
– Representação intelectual, geral e abstrata de um fenómeno
(objeto, propriedade, evento ...) formado a partir de um
conjunto de atributos percebidos pela mente.
– Unidades básicas de uma teoria.
Conceitos metaparadigmáticos da Enfermagem
– Pessoa.
– Saúde.
– Ambiente.
– Cuidados de enfermagem. 16

8
CONSTRUÇÃO TEÓRICA EM ENFERMAGEM

Filosofia
– Guia dos valores essenciais que estão na base do
desenvolvimento de uma disciplina.
– Manifesta uma posição geral em relação à natureza das coisas
e do mundo, mais pela racionalização lógica do que através de
métodos empíricos.
– Elevada abstração.
– Abordagem próxima mas não sinónimo de metateoria
(pensamento sobre a estruturação do conhecimento - teoria).
– A teoria pode ser formalizada a partir de uma filosofia.

17

CONSTRUÇÃO TEÓRICA EM ENFERMAGEM

Modelo conceptual
Modelo: É uma ideia que se explica mediante uma visualização
simbólica e física.
– É uma tentativa de representar o que é a enfermagem, que se
constitui como um quadro de referência para a abordagem
sistemática dos seus fenómenos.
– São formados por ideias abstractas e gerais (conceitos) e pelas
proposições que especificam as suas relações.
– Clarifica a contribuição ou razão de ser dos enfermeiros e o
objetivo do serviço que prestam aos cidadãos.
– Componentes básicos: crenças e valores; objetivos do exercício
profissional; conhecimentos e técnicas para esse mesmo
exercício. 18

9
CONSTRUÇÃO TEÓRICA EM ENFERMAGEM

Teoria de enfermagem
Teoria: Conjunto de conceitos relacionados que sugerem ações
para conduzir a prática.
– Conjunto de conceitos, definições e proposições que projetam
uma visão sistematizada dos fenómenos mediante o desenho
das inter-relações específicas entre os conceitos com o fim
de descrever, explicar e predizer.
– Proposta de explicação racional de um acontecimento.
– Confere significado ao conhecimento.
– Permite proporcionar os cuidados necessários à melhoria da
prática através da descrição, explicação, predição e controlo
dos fenómenos.
19

CARACTERÍSTICAS DOS DIFERENTES NÍVEIS DE


TEORIZAÇÃO EM ENFERMAGEM Adaptado de McEwen 2009:251

Teorias de Médio Teorias práticas ou


Características Grandes teorias
alcance Microteorias
Complexidade, Ponto de vista Visão estreita da realidade,
Menos abrangente
abstracção, âmbito abrangente; global simples, directa

Alguma generalização Dirigidas a populações


Generalização, Não – específicas;
em contextos específicas ou a um campo
especificidade aplicação geral
específicos concreto da prática
Número limitado de
Conceitos
Características dos conceitos, Conceito único, concreto,
abstractos e não
conceitos operacionalizados
relativamente operacionalizado
concretos
Características das Proposições nem Proposições expressas
Proposições definidas
proposições sempre explícitas de forma clara

Geralmente não Podem gerar hipóteses Metas e resultados definidos


Testabilidade são testáveis testáveis e testados
A partir de grandes
Derivadas da prática ou de
Origem do Reflexão sobre a teorias, prática clínica,
grandes teorias ou teorias
desenvolvimento prática revisão da literatura,
de médio alcance
investigação qualitativa
Cuidar de si mesmo num
Adaptação Teoria do cuidado
Exemplos (Roy, 1977) (Swanson,1991)
ambiente de alto risco
(Rew, 2004)

10
CONSTRUÇÃO TEÓRICA EM ENFERMAGEM
Paradigma
– Forma particular de ver, compreender e explicar o mundo que
decorre das ideias e dos valores dominantes.
– “um conjunto de regras e de representações mentais e
culturais ligadas ao surgimento de uma disciplina científica”.
Thomas Kuhn

– É um diagrama conceptual. É uma estrutura ampla utilizada


para organizar a teoria.

Paradigmas em enfermagem
Categorização
Integração
Transformação
– (Kérouac, 1996)
21

PARADIGMAS EM ENFERMAGEM
Paradigma da categorização
– Prevalece até meados do século XX.
– “As partes”.
– Fenómeno isolado.

Paradigma da integração
– Emerge nos anos 50 do século XX.
– “Tudo”.
– Fenómeno multidimensional.
Paradigma da transformação
– Importância crescente a partir dos anos 70 do século XX.
– “O todo”.
– Fenómeno único.
22

11
DAS CORRENTES DE PENSAMENTO ÀS
ORIENTAÇÕES DA DISCIPLINA DE ENFERMAGEM

CATEGORIZAÇÃO INTEGRAÇÃO TRANSFORMAÇÃO

FENÓMENO FENÓMENO
contextual FENÓMENO
divisível variável único
complexo
global
ELEMENTOS ELEMENTOS
definidos múltiplos
mensuráveis
ordenados
sequenciais ELEMENTOS EM
RELAÇÃO INTERACÇÃO
circular contínua
RELAÇÃO interativa recíproca
linear simultânea
causal

(Adaptado de Kérouac et al, 2003: 25) 23

CONCEITO DE PESSOA
Paradigma da categorização
– O homem é um ser eminentemente biológico constituído por
partes autónomas (aparelhos, órgãos, tecidos...).

Paradigma da integração
– O Homem é um ser bio-psico-social-espiritual-cultural.
– A pessoa é um projeto de saúde capaz de influenciar os
fatores que influenciam a sua saúde.

Paradigma da transformação
– A pessoa é ela e a sua circunstância formando um todo
indissociável.
– Como é corresponsável pela sua saúde, procura, a cada
momento, a melhor qualidade de vida em função das suas
prioridades. 24

12
CONCEITO DE SAÚDE

Paradigma da categorização
– A saúde é a ausência de doença.

Paradigma da integração
– Saúde e doença são os extremos de um continuum.

Paradigma da transformação
– A saúde assume-se como um valor e uma experiência pessoal
sendo a doença parte dessa vivência.

25

CONCEITO DE AMBIENTE

Paradigma da categorização
– O ambiente está separado das pessoas (físico, social...).

Paradigma da integração
– O ambiente traduz os diferentes contexto em que o homem
vive (humano, familiar, físico, comunitário ...).

Paradigma da transformação
– O ambiente é entendido como um sistema em que interagem
diferentes sistemas e subsistemas.

26

13
CONCEITO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Paradigma da categorização
– Indissociáveis da prática médica.
– Práticas delegadas.
– Orientados para a doença.

Paradigma da integração
– Dirigidos às necessidades das pessoas.
– Procuram a promoção da saúde.
– Orientados em função da conceptualização teórica.

Paradigma da transformação
– Visam o bem estar e a harmonia da pessoa, assumida como
parceiro dos cuidados.
27

ESCOLAS DO PENSAMENTO EM ENFERMAGEM

Paradigma da integração
– Escola das necessidades.
– Escola da interação.
– Escola dos efeitos desejados.
– Escola da promoção da saúde.

Paradigma da transformação
– Escola do ser unitário.
– Escola do caring.

28

14
Níveis de Saúde
conceptualização Pessoa
Cuidados
da disciplina de Ambiente
enfermagem CONCEITOS
CENTRAIS
(Adaptado de Kérouac et al, 2003)
Roy Henderson
Peplau Leininger
Orem Watson (…)

CONCEÇÕES
Promoção da saúde Cuidar
Efeitos desejados Padrões
Interação Necessidades

ESCOLAS

CATEGORIZAÇÃO INTEGRAÇÃO TRANSFORMAÇÃO

PARADIGMAS

ESCOLAS DO PENSAMENTO EM ENFERMAGEM

Escola das necessidades


– O Homem cresce e desenvolve-se do nascimento até à morte.
– Todos os Homens têm necessidades que procuram satisfazer.
– Os cuidados centram-se nas necessidades que as pessoas por
si não conseguem satisfazer.
– Os enfermeiros assistem e substituem as pessoas com vista à
sua máxima independência.
– AUTORES: Virginia Henderson; Dorothea Orem.

30

15
ESCOLAS DO PENSAMENTO EM ENFERMAGEM

Escola da interação
– A pessoa está em relação com o meio circundante trocando
com este matéria, energia, informação.
– A saúde é a capacidade de adaptação ao meio (interno e
externo).
– Os cuidados de enfermagem são uma relação interativa entre
quem necessita de ajuda e quem está em condições de ajudar
e visam o desenvolvimento da pessoa.
– AUTORES: Hildegard Peplau; Imogene King.

31

ESCOLAS DO PENSAMENTO EM ENFERMAGEM

Escola dos efeitos desejados


– Centra-se nos resultados desejados dos cuidados de
enfermagem.
– A pessoa é um ser bio-psico-cultural em interação com o meio
através de modos próprios de adaptação.
– A saúde é um estado dinâmico de bem estar ou doença.
– Os cuidados centram-se nas variáveis que interferem com a
homeostasia e o equilíbrio de cada um.
– AUTORES: Callista Roy, Betty Neuman, Myra Levine,
Dorothy Johnson.

32

16
ESCOLAS DO PENSAMENTO EM ENFERMAGEM

Escola da promoção da saúde


– Particular atenção à família que funciona como recurso.
– A saúde é um processo social que integra diferentes relações
interpessoais que se desenvolvem com o tempo.
– Os cuidados de enfermagem visam a promoção e o
desenvolvimento da saúde familiar e concretizam-se através de
processos de ensino.
– AUTORES: Moyra Allen.

33

ESCOLAS DO PENSAMENTO EM ENFERMAGEM

Escola do ser unitário


– A pessoa através do pensamento, da imaginação age com o
universo.
– A saúde é a máxima concretização das potencialidades de cada
um.
– Os cuidados de enfermagem visam a relação harmoniosa da
pessoa com o ambiente (qualidade de vida).
– AUTORES: Martha Rogers; Rosemarie Rizzo Parse;
Margaret Newman.

34

17
ESCOLAS DO PENSAMENTO EM ENFERMAGEM

Escola do caring
– A pessoa tem corpo, alma e espírito.
– A saúde é a harmonia entre corpo, alma e espírito.
– O ambiente refere os contextos individuais e dos grupos.
– Os cuidados são um ideal moral e um processo interpessoal com
vista à harmonia.
– AUTORES: Madeleine Leininger; Jean Watson.

35

Da disciplina ...

36

18
ENFERMAGEM disciplina do conhecimento

Tomada de decisão

Saber práxico

Foco de atenção

Conhecimento formal

Utilidade social
37

ENFERMAGEM: Dimensões funcionais

PRESCRIÇÕES DE OUTROS PROFISSIONAIS

VIGILÂNCIA

PROCESSO DE ENFERMAGEM

38

19
PROCESSO DE ENFERMAGEM

HISTÓRICO

DIAGNÓSTICO

PLANEAMENTO

IMPLEMENTAÇÃO

AVALIAÇÃO

39

ENFERMAGEM disciplina do conhecimento

Foco de atenção e processo de intervenção

Foco de atenção da disciplina estudo da resposta humana à doença


de enfermagem e aos processos de vida

diagnóstico das respostas humanas à


Foco de atuação do doença e aos processos de vida a
enfermeiro no exercício partir do qual se concretiza um
profissional processo de cuidados profissional em
parceria com a pessoa/cliente

Processo de intervenção baseado na inter-relação pessoal

40

20
ENFERMAGEM disciplina do conhecimento

Foco de atenção
Focalizam a atenção em torno do nível da realidade mais ajustado
à intervenção dos enfermeiros concordante com o seu mandato
social.
Sociedade
Comunidade
Família
PESSOA como agente intencional e individual
Sensações dos indivíduos
Corpo total
Partes principais do corpo
Sistemas fisiológicos
Órgão
Tecido
Células
Partes de célula
Macromoléculas
Micromoléculas
Átomos ou iões
41

Saber práxico

ENFERMEIRO PESSOA
FENÓMENO
Conhecimento Conheciment
formal o individual

Inter-relação
Intersubjetividade
Conhecimento
Novo
sobre o
conhecimento
conhecimento
sobre o
da pessoa
fenómeno

42

21
ENFERMAGEM disciplina do conhecimentos

Conhecimento formal

criação

conhecimento representação

aplicação

43

ENFERMAGEM disciplina do conhecimento

Utilidade social

− a vigilância do crescimento e desenvolvimento infantil;


− o aproveitamento de oportunidades, no início da
adolescência, para adequar crenças culturais
desfavoráveis;
− a vigilância da gravidez.

44

22
ENFERMAGEM disciplina do conhecimentos

Utilidade social
− a promoção de conhecimento sobre o impacte do exercício
físico e da alimentação na saúde e no bem estar das
pessoas;
− o ensino sobre planeamento familiar e prevenção da
gravidez indesejada;
− o planeamento e a supervisão dos cuidados a pessoas
dependentes face à realização das catividades da vida
diária;
− o apoio às pessoas que cuidam de doentes dependentes
por longos períodos de tempo.

45

BIBLIOGRAFIA
ALLIGOOD, M.R. - Nursing theorists and their work. 9th edition. Missouri :
Elsevier (2018).

HENDERSON, V. – Princípios Básicos dos Cuidados de Enfermagem do CIE


(2007).

KEROUAC, S. et. al. – El pensamiento enfermero. Barcelona: Masson, 1996,


capítulo 1

MCEWEN, M; WILLS, E. M., et al. – Bases teóricas para Enfermagem. Porto


Alegre: Artmed, (2009).

TOMEY, A. M.; ALLIGOOD, M.R. - Modelos y Teorías en Enfermería; 6ª ed.. -


Madrid: Elsevier, (2007).

TOMEY, A. M.; ALLIGOOD, M.R. – Teóricas de enfermagem e a sua obra


(Modelos e teorias de enfermagem). 5.ª ed. Loures: Lusociência, (2003)

WATSON, J. – Enfermagem pós-moderna e futura: um novo paradigma da


enfermagem. (2002).

46

23

Você também pode gostar