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José Figueroa
Presidente
Office
628 Somerville Ave
Somerville, MA 02143
617 633 9063/ 617 625 1430
www.justchaplains.com
capelania@hotmail.com
• O que é a “United Chaplains International”?
• Visão
“
E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua
alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o
segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” Mateus
22: 37-39
• Missão
Se você tem "O Chamado do Senhor" para ajudar o seu próximo. Então, aqui
você pode obter o treinamento necessário para comandar como um
"capelão" e, assim, fazer um impacto sobre a sua família, comunidade,
cidade, nação e mundo, cumprindo a grande comissão:
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“E disse-lhes: Ide por todo omundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e
for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.” Marcos 16:15-16
• Conceito de Capelão
• Capelães voluntários
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Visitar pessoas ligadas à sua congregação ou não, podendo ser em casa, no
hospital ou ambiente de trabalho. Definir um expediente durante o qual as
pessoas podem procurá-lo(la). O chamado também envolve:
• Características de um Capelão:
Para ser um bom capelão, é importante estar aberto e aceitar todos os tipos de
crenças religiosas, mesmo que seja membro de uma congregação religiosa em
particular, você precisa ser capaz de trabalhar com pessoas de origens
diferentes. Por exemplo, talvez você precise aconselhar alguém que fez
escolhas que vão contra os seus princípios religiosos. A capacidade de deixar
de lado opiniões pessoais para ser útil e demonstrar empatia é importante
independentemente de com ou quem você esteja trabalhando.
2. Capacidade de Interação
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Não importa onde você trabalhe como capelão, você vai encontrar pessoas
novas com regularidade. Existe a possibilidade de encontrar uma pessoa apenas
uma ou duas vezes, portanto você deve ser capaz de ajudar, inspirar e motivar
quem acabou de conhecer. O objetivo é sempre forjar laços profundos e
significativos que sustentem as pessoas nas circunstâncias mais difíceis. É
necessário ser uma pessoa com capacidade de interação para estabelecer um
relacionamento com rapidez.
3. Confiabilidade
4. Disponibilidade
5. Espiritualidade
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Ao precisar orientar pessoas ao longo do dia, você pode sentir sua energia se
esvair. Como capelão, é preciso se ajudar e não se deixar abater
espiritualmente. Manter firme a própria espiritualidade e ser capaz de lidar com
a tensão de ajudar os outros é essencial para se tornar um capelão que consiga
fazer a diferença. Mantenha disciplina de oração e jejum para sempre estar
“alimentado(a)” espiritualmente.
Quais são os seus sentimentos em relação à pessoa com quem você está
conversando? Você tem algum preconceito em relação a ela? Ela lhe é
repugnante? Há hospitalidade entre vocês? Tudo isto poderá afetar o significado
do que você ouvirá dela.
As palavras perdem seu sentido quando nossas emoções não nos permitem
escutar com objetividade. Precisamos desenvolver uma atitude de aceitação da
pessoa, do que ela diz, sem julgá-la ou condená-la. Não estamos defendendo
qualquer posição, mas tentando ouvir os verdadeiros sentimentos de quem fala.
Por outro lado, não devemos insistir para que o entrevistado(a) defenda seu
ponto de vista, ou utilize determinado vocabulário ou estilo de linguagem. Não
devemos expressar julgamento para não tolher a fluência de seus sentimentos.
2. Seja atento(a)
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Repare o tom de voz. Que estado emocional ele revela? Uma voz baixa, uma
fala monótona, pode indicar depressão emocional. Falar rapidamente, de forma
agitada, pode ser uma depressão extrema. Falar depressa e em voz alta, pode
indicar o efeito de drogas. Você poderá dizer: - "Pela sua voz, tenho a impressão
de que você está muito..." Se a pessoa chora enquanto fala, permita-lhe este
privilégio.
4. Domínio Próprio
5. Evite a passividade
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Não há necessidade de concordar com tudo o que a pessoa diz. Não é
necessário que a pessoa fique totalmente despreocupada, pois a solução dos
problemas vem por meio das tensões. Não seja passivo(a) como uma esponja,
demonstre interesse na participação do diálogo e esteja preparado(a) para
responder. Não se prenda aos detalhes da conversa, mas identifique as
informações básicas para compreender o interlocutor.
• Importante ressaltar
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♥ Compartilhar o amor, a paz e realização que Deus nos dá;
♥ Excluir da nossa vida as palavras: derrota e desesperança;
♥ Levar aos pés de Cristo, toda causa dos oprimidos, amargurados,
desesperançosos;
♥ Compartilhar com alguém que o sofrimento e as dificuldades da vida
são um meio pelo qual crescemos em direção a Deus, do próximo, e de
nós mesmos.
1. Deuteronômio 3:18
2. Salmos 28:11 37:7 41:5 55:22 56:3 57:2 62:1-8 69:33 73:26 91:1-6 94:19
120:5-8 121:5-8
3. Isaías 26:3-4 41:10 41:13 43:1
4. Lamentações 3:23
5. Habacuque 3:18
6. II Coríntios 4:8-9 4:16-18
7. Romanos 8:26-39
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• O que é o LUTO?
♥ Lugares seguros;
♥ Pessoas confiáveis;
♥ Situações confortáveis.
Todos passam pelo processo de luto quando sofrem uma perda. A duração e
intensidade deste processo depende do tipo de perda sofrida. As reações variam
de acordo com o temperamento da pessoa, suas experiências, apoio recebido,
suas crenças, circunstâncais da morte e o relacionamento com o objeto perdido
(pessoa, animal, fase da vida etc).
• Os efeitos do luto
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⇒ Efeitos emocionais: Os sentimentos mais comuns após a perda são:
Depressão, ansiedade, medo, culpa, desilusão, irritabilidade, isolamento,
raiva, esquecimento, falta de concentração e interesse nas atividades
normais.
⇒ Efeitos sociais: O enlutado tem que assumir uma nova identidade dentro do
seu grupo social. Exemplo disso: pessoas que perdem seus cônjuges e
precisam se ver novamente como solteiros ou casais que perdem seus filhos
e perdem suas identidades de pais etc.
Nesses casos pessoas passando pelo luto tem a tendência a se isolarem e
evitarem contatos com outras pessoas.
Você provavelmente já deve ter ouvido falar que existem cinco estágios para a
experiência do luto. São elas: Negação, raiva, barganha, depressão e
aceitação.
Vale lembrar que o luto é um processo necessário e fundamental para preencher
o vazio deixado por qualquer perda significativa não apenas de alguém, mas
também de algo importante, tais como: objeto, viagem, emprego, ideia, etc.
1. Negação: Seria uma defesa psíquica que faz com que o indivíduo acaba
negando o problema, tenta encontrar algum jeito de não entrar em contato
com a realidade seja da morte de um ente querido ou da perda de
emprego. É comum a pessoa também não querer falar sobre o assunto.
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3. Barganha: Essa é fase que o indivíduo começa a negociar, começando
consigo mesmo, acaba querendo dizer que será uma pessoa melhor se
sair daquela situação, faz promessas a Deus. É como o discurso “Vou ser
uma pessoa melhor, serei mais gentil e simpático com as pessoas, irei ter
uma vida saudável. ”
É importante esclarecer que não existe uma sequência dos estágios de luto, mas
é comum que as pessoas que passam por esse processo apresentem pelo
menos dois desses estágios. E não necessariamente as pessoas conseguem
passar por esse processo completo, algumas ficam estagnadas em uma das
fases.
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Devemos ser empáticos! As vezes enfatizamos tanto a nossa esperança em
Deus, que fazemos com que a pessoa se sinta culpada pela dor e sofrimento
que está sentindo, que a mesma começa a duvidar de sua própria salvação.
Os grupos de apoio poderão ser compostos por pessoas sofrendo com o luto,
tendo um capelão gestor responsável ou somente compostos por capelães que
estão trabalhando com pessoas enlutadas.
Esses grupos servem para fortalecer seus membros a fim de trazer esperança
para suportarem o “dia mau”.
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⇒ Usar a Bíblia como principal referência bibliográfica (outros textos ou
artigos são muito bem-vindos para ajudarem na compreensão e reflexão
sobre o tema;
⇒ Caberá ao grupo decidir onde acontecerá as reuniões e quantas reuniões
serão necessárias;
⇒ Ambiente encorajador, seguro e propício para compartilhamento de
emoções;
⇒ A espontaneidade deve ser respeitada no grupo, os membros não
poderão se sentir intimidados;
⇒ Um lanche simples é sempre muito agradável para gerar um ambiente de
socialização.
REFLEXÃO
A perda é uma saudade longa, uma dor intensa. Deus coloca Sua mão sobre o
coração da gente, não tira a dor, mas nos ensina através dela e nos dá força que
precisamos para sorrir de novo.
CAPELANIA HOSPITALAR
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e uma variedade de órgãos. O organismo humano tem capacidade de crescer,
curar-se, combater doenças que o atacam, adaptar-se a todo tipo de condição
climática e sobreviver em circunstâncias difíceis. Porém, nossos corpos não são
infinitos. Há enfermidades, acidentes e no fim, nossos organismos acabam.
Quando gozamos de boa saúde, dificilmente paramos para pensar sobre nosso
estado físico. De vez em quando sofremos com uma gripe, uma lesão leve, ou
inflamação temporária. Mas, quando sofremos uma enfermidade mais grave,
mais dolorosa, ou prolongada, chegamos a descobrir nossas limitações.
O sofrimento físico nos leva a reconhecer que cada um de nós vai se encontrar
com a própria morte. Pessoas enfermas e com sofrimento físico começam a
levantar uma série de perguntas: Por que isto está acontecendo comigo? Por
que está acontecendo agora? O que fiz para merecer isto? Vou ficar bom? Onde
está Deus nesta situação? Será que alguém vai cuidar de mim?
• Enfermidade na Bíblia
A Bíblia possui vários textos que falam acerca da enfermidade ou sobre pessoas
doentes. As doenças de Jó, Naamã, o filho de Davi, Miriã, da mulher que tocou
nas vestes de Jesus e muitos outros, são citados nas páginas sagradas a
respeito de enfermidades.
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No ministério de Jesus os Evangelhos citam vários exemplos onde Jesus curava
ou deu atenção especial para os doentes. Numa contagem dos textos,
aproximadamente 20% dos relatos de Mateus, Marcos, Lucas e João, falam
sobre o tópico da cura dos doentes. No livro histórico do N.T Atos dos Apóstolos,
temos referências ao ministério dos Apóstolos em meio aos enfermos.
A Bíblia não contém textos científicos da área de Medicina, por questões óbvias,
porém, as doenças citadas nas Escrituras, falam dos problemas físicos e
emocionais que são associados com a enfermidade.
A Bíblia mostra o exemplo de Jesus e o interesse que Ele demonstrou para com
os enfermos. Somos encorajados para orarmos em favor dos enfermos. Os
enfermos precisam da nossa ajuda. Muitas vezes a igreja torna-se de fato um
“hospital”.
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• Podemos dizer que alguém está doente porque está em pecado ou
porque não tem fé?
Às vezes uma doença pode ser o resultado de um pecado, mas nem sempre isto
é uma verdade. Na experiência humana encontramos criancinhas, nenês, e
outros que são doentes, mas quando foi que eles pecaram? Há uma grande
questão sobre o sofrimento por parte dos inocentes. Por que eles merecem todo
este sofrimento?
Outro perigo é dizer que alguém está doente porque não tem fé ou está fora da
vontade de Deus. A Bíblia não nos permite fazer uma declaração tão abrangente.
Na realidade muitas pessoas conhecidas e que são pessoas de grande fé, tem
sofrido doenças sérias ou até doenças terminais.
Mesmo quando somos encorajados para orar em favor dos enfermos, não existe
uma promessa divina de que todos vão ser curados. Paulo tinha um problema
físico. Orou três vezes mas, não foi curado. O exercício de fé não traz uma
garantia de que todos os enfermos serão curados porque creem assim.
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Uma enfermidade pode acontecer por uma variedade de causas. Algumas
doenças surgem por meio de um vírus, por falta de higiene, por problemas
genéticos, por causa de um acidente, por falta de uma alimentação correta ou
adequada ou, então, por velhice.
Mas uma enfermidade envolve mais do que um problema físico. Junto com a
enfermidade podem acontecer problemas emocionais, psicológicos ou
espirituais.
Os enfermos são submetidos a uma série de experiências onde eles não têm
controle sobre as circunstâncias. O paciente tem que obedecer a um médico,
ouvir uma enfermeira, se submeter a estrutura de um hospital ou agenda
estabelecida pelo tratamento médico, aceitar ordens para dormir, receber
orientações para tomar medicamentos, ser instruído sobre o que deve ou não
deve comer, etc. Um enfermo volta a ser uma "criança" e isto não é fácil.
O paciente pode expressar muito medo durante seu tratamento. Pacientes tem
medo de perder aceitação de outros, medo de não ser amado, ou medo de
perder contato com amigos ou pessoas significativas na sua vida. O paciente
também pode sofrer com o sentimento de culpa. Pode pensar que ele está
recebendo um castigo divino por um pecado ou pecados do passado.
O hospital é uma instituição que busca uma cura física. Temos que respeitar o
ambiente, a estrutura hospitalar e trabalhar dentro das normas estabelecidas.
Como evangélicos a Constituição nos dá direitos de atender os doentes, porém
não é um direito absoluto. Devemos fazer nosso trabalho numa forma que não
atinja os direitos dos outros. Como é que você encara uma doença ou o
sofrimento humano? Tem que avaliar suas atitudes, seus medos, suas
ansiedades, etc. Nem todos podem entrar numa enfermaria ou visitar um doente
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no lar, porque não é fácil lidar com situações que envolvem o sofrimento
humano. Quando visitamos os enfermos devemos estar atentos aos sentimentos
e preocupações deles.
Como crentes em Jesus temos algo que todos desejam: esperança. Devemos
expressar esta esperança de maneira realista e com integridade. Tenha cuidado
com promessas feitas em nome de Deus. Podemos levar palavras seguras, mas
devemos evitar a criação de uma esperança falsa.
1- Identificar-se apropriadamente;
3- Usar os recursos da vida Cristã que são: oração, Bíblia; palavras de apoio,
esperança, encorajamento e a comunhão da igreja. Se orar, seja breve e
objetivo. É melhor sugerir que a oração seja feita. Uma oração deve
depender da liderança do Espírito Santo, levando em consideração as
circunstâncias do momento, as condições do paciente, o nível espiritual do
paciente, as pessoas presentes, e as necessidades citadas;
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4- Deixar material devocional para leitura: folheto, Evangelho de João, Novo
Testamento, etc;
5- Visitar obedecendo as normas do Hospital ou pedir de antemão, se uma
visita no lar é possível e o horário conveniente;
6- Dar liberdade para o paciente falar. Ele tem suas necessidades que devem
tornarem-se as prioridades para sua visita;
8- Ficar numa posição onde o paciente possa olhá-lo bem. Isto vai facilitar o
diálogo;
11- Tomar as precauções para evitar contato com uma doença contagiosa, sem
ofender ou distanciar-se do paciente;
12- Aproveitar a capela do hospital para fazer um culto. Se fizer um culto numa
enfermaria pode atrapalhar o atendimento médico de outros pacientes ou
incomodá-los. Deve ficar sensível aos sentimentos e direitos dos outros;
6- Prometer que Deus vai curar alguém. Ás vezes Deus usa a continuação da
doença para outros fins. Podemos falar por Deus, mas nós não somos o
Deus Verdadeiro;
7- Falar num tom alto ou cochichar. Fale num tom normal para não chamar
atenção para si mesmo;
10- Seja natural no agir e no falar, gere um ambiente para que o paciente se
sinta à vontade.
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No seu livro de aconselhamento pastoral, Dr. Jack Young tem identificado os
seguintes níveis de atuação:
⇒ Nível de amizade
⇒ Nível de Conforto
⇒ Nível de Confissão
⇒ Nível de Ensino
⇒ Nível de Diálogo Pastoral
⇒ Nível de Aconselhamento Pastoral
No livro do Dr. Jack Young, Cuidados Pastorais em Hora de Crise, ele cita
algumas perguntas que podem facilitar uma conversa pastoral. As perguntas
servem como boa base para cultivar um relacionamento pessoal. As perguntas
foram elaboradas pelo Dr. Roger Johnson num curso da Clínica Pastoral
Education em Phoenix, Arizona, USA.
Dr.Johnson nos lembra que há perguntas que devemos evitar. Perguntas que
comecem com "por que" e perguntas que pedem uma resposta extremamente
objetiva como "sim” ou "não", pois podem limitar ou inibir a conversa pastoral.
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5- O que está impedindo seu progresso?
6- Quanto tempo levará para sentir-se melhor?
7- Quais são as coisas que precipitaram sua enfermidade?
8- Ao sair do hospital ou se recuperar, quais são seus planos?
9- Como sua família está reagindo com sua doença?
10- O que você está falando com seus familiares?
11- O que seus familiares estão falando para você?
12- O que você espera fazer nas próximas férias (outro evento ou data
importante)?
Uma visita pastoral ou conversa pastoral serve para dois aspectos de nossa
vida. Primeiramente, uma visita demonstra nossa identificação humana com o
paciente. Como ser humano podemos levar uma palavra de compreensão,
compaixão, amor, solidariedade e carinho. Em segundo lugar, na função de uma
visita ou conversa pastoral representamos o povo de Deus (Igreja) e o próprio
Deus na vida do paciente. Assim, levamos uma palavra de perdão, esperança,
confiança, fé e a oportunidade de confissão. O trabalho pastoral visa o paciente
como um "ser humano completo, holístico" e não apenas como um corpo ou um
caso patológico para ser tratado.
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CAPELANIA CARCERÁRIA
“Lembrem-se dos que estão na prisão, como se aprisionados com eles; dos
que estão sendo maltratados, como se fossem vocês mesmos que o
estivessem sofrendo no corpo.” Hebreus 13:3
A carceragem nunca foi lugar prazeroso ou almejado. Lugar de dores que preserva
atrás de suas fortalezas os mais tórridos e destrutivos tipos de pensamentos e
maquinações. Desejos de vingança, ressentimentos, desamparo, injustiças,
enganos, traições, vergonha, fracasso e muitas outras concepções, são geradas
nas prisões do mundo todo.
A capelania como condutora do consolo que vem do Alto aos que sofrem, deve
compartilhar o Amor de Deus aos que jazem em prisões. A Bíblia nos revela isto em
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algumas passagens e nos alerta para sermos compadecidos com os encarcerados:
“Lembrem-se dos que estão na prisão, como se aprisionados com eles; dos que
estão sendo maltratados, como se fossem vocês mesmos que o estivessem
sofrendo no corpo” (Hebreus 13:3).
No tempo ocioso dos prisioneiros uma de suas maiores leituras tem sido a Bíblia,
portanto, oferecer-lhes um exemplar é fundamental. Eles precisam de vida
espiritual, confessional, recuperar a autoestima e sobre tudo terem um encontro real
com Cristo, o Libertador.
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prisão de um pai tende a desestruturar a família, o que pode ser um fator que
precipita a entrada do filho na marginalidade.
Para não seguir os temerários passos dos EUA no campo penal, o Brasil não
deveria ceder à lógica emocional do "é preciso prender", que, além de tudo, gera
altos custos materiais para a sociedade. O preço que os Estados Unidos pagam
para manter tantos presos é astronômico: US$ 40 bilhões anuais, o que equivale
a R$ 120 bilhões. Ou seja, mesmo que o Brasil decidisse seguir a senda
carcerária norte-americana, não teria os recursos para fazê-lo.
• Contexto Bíblico
“Quando o Filho do homem vier em sua glória, com todos os anjos, assentar-
se-á em seu trono na glória celestial. Todas as nações serão reunidas diante
dele, e ele separará umas das outras como o pastor separa as ovelhas dos
bodes. E colocará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda. Então o
Rei dirá aos que estiverem à sua direita: 'Venham, benditos de meu Pai!
Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do
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mundo. Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me
deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas,
e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e
vocês me visitaram'. Então os justos lhe responderão: 'Senhor, quando te vimos
com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando te
vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te
vestimos? Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar? O Rei
responderá: 'Digo-lhes a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus
menores irmãos, a mim o fizeram'” (Mateus 25:31-40)
“Para abrir os olhos aos cegos, para libertar da prisão os cativos e para livrar do
calabouço os que habitam na escuridão” (Isaías 42:7).
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6. Deus não quer que ninguém se perca, inclusive os assassinos, violentadores,
e molestadores (2 Pedro 3:9);
7. Deus inclusive ama o “pior dos pecadores” (1 Timóteo 1:15);
8. Muitas cadeias e penitenciárias não possuem nenhum profissional da área
religiosa;
9. Para cada pessoa encarcerada, há três a cinco outras pessoas afetadas: o
cônjuge, filhos, os pais, etc. Os presos e suas famílias representam um
segmento grande da sociedade em qualquer cultura;
10. As religiões e cultos falsos estão alcançando aos prisioneiros. Nós devemos
chegar primeiro com o Evangelho de Jesus Cristo.
• Metas espirituais
• Metas Sociais
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2. Proporcionar um vínculo entre a comunidade e as pessoas confinadas nas
instituições carcerárias;
3. Preparar os que cumpriram sua pena para a reintegração na sociedade
(fisicamente, mentalmente, moralmente e espiritualmente);
4. Ajudar as famílias dos presos a lidarem com a situação de soltura ou
penalização;
5. Proporcionar ajuda pós-prisão.
A prisão não necessita ser o fim da vida. Pode ser um novo começo – inclusive
para alguém com uma sentença de prisão vitalícia. (R.S.)
⇒ Coragem;
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⇒ Cooperação;
⇒ Autenticidade;
⇒ Humildade;
⇒ Perdão;
⇒ Perseverança;
⇒ Fidelidade;
⇒ Confiabilidade;
⇒ Empatia;
⇒ Sentido de missão;
⇒ Maturidade emocional;
⇒ Amor por vidas;
⇒ Preparação na palavra de Deus;
⇒ Ter vida de oração;
⇒ Responsabilidade.
• A importância da visita pessoal
Cada alma é valiosa para Deus: “O Senhor não demora em cumprir a sua
promessa, como julgam alguns. Ao contrário, ele é paciente com vocês, não
querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento” (2
Pedro 3:9). Jesus ministrou às multidões, porém Ele sempre tinha tempo para o
indivíduo (veja, por exemplo, João 4).
Muitos presos não participaram dos cultos. Talvez eles tenham se “desligado” da
igreja por causa de experiências negativas. Eles também podem ter medo de
que os outros presos interpretem a ida aos cultos na prisão como fraqueza e os
tornar vulneráveis.
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Como a maioria de nós, é mais fácil abrir-se em um contato pessoal do que em
um grupo. Você pode discutir muitos problemas em uma visita pessoal que não
podem ser discutidos em uma cena grupal. O preso pode compartilhar
necessidades pessoais com você, você pode orar e pode estudar a Palavra
juntos, e forjar um vínculo espiritual íntimo.
Você se torna uma ponte de regresso à sociedade para o preso. Eles terão um
amigo esperando quando eles forem libertados da prisão.
1. Passe pelos canais apropriados para ser aprovado pela instituição como um
visitante. Você pode ter que preencher certos formulários;
3. É melhor fazer uma visita individual com uma pessoa do mesmo sexo. Isto
evita as ciladas das relações românticas impróprias;
5. Se você cria uma amizade real com um preso, será mais fácil discutir as
questões espirituais e compartilhar o evangelho com eles;
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6. Não pregue ou repreenda. Peça a Deus que lhe mostre como compartilhar
Seu amor e Palavra de uma maneira que será aceitável. Depois que um
preso se torna um crente, continue o discipulado com ele na Palavra de Deus;
10. Sempre relembre que você está ali como representante do Senhor Jesus
Cristo, porém não gaste todo seu tempo nas questões espirituais. Crie uma
relação equilibrada assim como você faz com seus próprios amigos pessoais.
Discuta os eventos atuais, riam juntos e divirtam-se.
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CAPELANIA ESCOLAR
“ E disse-lhes: Qualquer que receber essa criança em meu nome, recebe-me a mim;
e qualquer que me receber a mim, recebe o que me enviou; porque aquele que
entre vós todos for o menor, esse mesmo será grande. ” Lucas 9:48
• Filosofia
• Missão
• Metodologia
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O projeto realizar-se-á por meio do contato e da comunicação pessoal, sendo
dividido em três áreas: visitação, orientação, e integração social. O Capelão
fará um levantamento especial naquela escola, junto à direção, buscando
descobrir quais alunos estão passando por crise pessoal ou familiar que resulta
num baixo interesse e baixo rendimento escolar. O contato com o aluno pode
ser voluntário (o aluno procura o capelão), ou necessário (o capelão procura o
aluno).
• Estrutura do trabalho
Capelães fornecem apoio pastoral para cuidar dos alunos, funcionários e pais,
encorajando-os a criar uma presença positiva e segura no ambiente escolar e
familiar. Suas áreas de atuação podem ser diversas, dependerá das
necessidades da escola local. Algumas situações de atuação pastoral: perdas,
luto, divisão na família, relações quebradas e outras dificuldades, tais como o
bullying, depressão, suicídio e etc.
• Vocação
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sente incomodado por ser procurado, nem desconfortável em ter que se
relacionar com pessoas que nunca viu. Seu maior desejo é conseguir chegar
perto dos aflitos, adquirir sua confiança, e ser-lhes um ajudador.
CÓDIGO DE ÉTICA
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Mantêm sempre altos padrões de comportamento pessoal e familiar,
esforçando-se sempre por um genuíno crescimento como discípulos de
Jesus Cristo;
Que o Espírito de Deus nos oriente a cumprir fielmente o que nos foi confiado
no Ministério da Capelania. Que Deus nos fortaleça para o exercício maduro
deste Ministério, em nome do Senhor Jesus.
“ então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu
Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do
mundo. Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de
beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo,
e me visitastes; preso, e fostes ver-me. Então, perguntarão os justos: Senhor,
quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te
demos de beber? E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te
vestimos? E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar? O Rei,
respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a
um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” Mateus 25:34-40
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