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Técnicas de Inspeção e

Patologia

TC 034 Materiais de Construção III


José Marques Filho

1
11/08/2010

2 José Marques Filho Técnicas de Inspeção e Patologia


COMPORTAMENTO DIFERENTE DA
PREVISÃO DO PROJETO
PATOLOGIA EXISTÊNCIA DE ANOMALIAS DURANTE A
PERFORMANCE
INTERFERÊNCIA NA SEGURANÇA,
DESEMPENHO OU DURABILIDADE DO
EMPREENDIMENTO

Necessário Conhecer os Fenômenos


envolvidos
Conhecer todas as fases do processo
para determinar possíveis causas
Conhecer comportamento previsto para
balizamento
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É O ESTUDO DOS FENÔMENOS FÍSICOS
ENVOLVIDOS NOS CORPOS, NOS
PATOLOGIA MATERIAIS QUE OS COMPÕEM E NOS
PROCESSOS QUE GERAM SUA
DEGRADAÇÃO

Apresentação física de um processo de


degradação do corpo e/ou do material
MANIFESTAÇÃO que o compõe
PATOLÓGICA Por exemplo: uma fissura, uma mancha,
desgaste superficial, um aumento de
volume

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Fases

Detecção Verificar Determinar Análise e


REPARO
Anomalia Conseqüências Causas Projeto

•Inspeções •Avaliar magnitude •Conhecer critérios de •Modelos •Manter segurança


periódiocas projeto do protótipo
•Conhecimento de danos •Estatísitica •Manter operaçãp
•Conhecer em outros •Conhecimento de
patologia •Gráficos dos efeitos •Otimizar tempo
comportamento aproveitamentos
esperado •Verificação de padrão •Verificar consistência
•Procedimentos de
necessário de
•Identificar anomalias ensaio (uniformizar) •Verificar capacidade
comportamento
comuns •Definição do sistema de execução segura
de coleta de dados
Inspeção e
Banco de Dados •Dados da obra
Monitoramento

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Ensaios Não Destrutivos

 Objetivo: Analisar o Comportamento em


Utilização

 Condicionante: Não Interferir com o


Comportamento

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Características à Investigar

 Estabilidade Física  Estabilidade Química


-Parâm. Resistência -Ataques por agentes
-Fadiga agressivos
-Fissuração -Ciclos de temper.,
pressão e umidade
-Deformabilidade
-Aging
-Desgaste
-Reações Deletérias
 Não Conformidade

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Tipos Análises Não Destrutivas

 Inspeção Visual

 Análises de Processos

 Exame de Relatórios de Execução

 Ensaios Propriamente Ditos

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Inspeção Visual

 Especialista ligado ao protótipo com conhecimento


dos dados de comissionamento, operação e
manutenção
 Necessário estabelecimento de periodicidade
mínima
 Manual de Observação
 Reuniões periódicas de avaliação das condições
civis

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Ensaios Não Destrutivos
 Ultrasons  Pacometria

 Gamagrafia/tomografia  Medidas de Forma - Som


Laser
 Retirada de Amostras
 Resposta à impulso
 Porosidade/permeabilidade Mecânico
 Líquido penetrante  Resposta à excitações
 Resposta Acústica  Análise de superfície de
 Medidas de Parâmetros fratura
Eletromagnéticos

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Esclerômetros de Reflexão

NBR 7584; ASTM C 805

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RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS 12

DE CONCRETO ARMADO

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RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS 13

DE CONCRETO ARMADO

Índice esclerom étrico x Resistência à com pressão


do Concreto

60

55

50
2 ,0 8 8 8

R e s is tê n c ia à c o m p re s s ã o (M P a )
y = 0 ,0 1 5 8 x
45 2
R = 0 ,9 9 6 7

40

35

30

25

20

15

10
20 25 30 35 40 45 50 55 60

Ín d ic e E s c le ro m é tric o , IE , (% )

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Pacometria

Processo para determinação da posição, diâmetro e


cobrimento de armadura através da medida de variação
de campo eletromagnético

NBR 6124

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Ensaio de arrancamento

•Mede a força de arrancamento de peças chumbadas no


concreto.
•Através da medida da força de arrancamento de
parafusos concretados em superfícies, com uma
indicação instantânea desta força e do deslocamento
associado, pode-se inferir a resistência à ruptura deste
concreto.

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RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS 16

DE CONCRETO ARMADO

PULLOFF

PENETRAÇÃO
DE PINOS
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Ultrassom

 A velocidade de propagação de ondas em um material


depende de sua densidade e suas propriedades
elásticas. Torna-se então possível a obtenção de
propriedades do concreto tais como uniformidade,
presença de cavidades, módulo de elasticidade e
resistência à ruptura, quando usado em conjunto com
esclerômetro ou outra avaliação ou calibragem.
 NBR 8802

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RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS
DE CONCRETO ARMADO

ULTRA SOM

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RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS 19

DE CONCRETO ARMADO

Classificação de Leslie e Cheesman

Velocidade de Condições do
propagação (m/s) concreto
Superior a 4500 Excelente
3500 a 4500 Bom
3000 a 3500 Regular (duvidoso)
2000 a 3000 Geralmente ruim
Inferior a 2000 Ruim
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Detector de corrosão de armadura

Ensaios detectores de corrosão de barras no concreto armado.


A corrosão do aço no concreto é um processo eletro-químico, similar
ao de uma bateria, produzindo uma corrente elétrica que pode ser
medida na superfície do concreto pelo seu campo magnético.
Através das medidas de toda a sua superfície, pode ser feita uma
distinção entre os locais com corrosão e outros sem corrosão nas
barras de aço. Existem inúmeros trabalhos científicos que descrevem
este método, que é aplicado nos USA há mais de 30 anos.

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Permeabilidade no local

•Rápido, confiável e não destrutivo, determina a permeabilidade de


estruturas de concreto.
•O equipamento é composto de uma célula de vácuo de dois
compartimentos e uma válvula reguladora de pressão. O cálculo do
coeficiente de permeabilidade kT é possível através de um modelo
matemático simples.
•O ensaio dura de 2 a 12 minutos, dependendo da permeabilidade do
concreto.

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Gamagrafia
•A técnica nuclear mais conhecida nesta área é a gamagrafia
industrial, similar a uma radiografia, de peças metálicas ou de
estruturas de concreto.
•Torna-se possível verificar se há defeitos ou fissuras.
•90% utilizam fontes de Irídio-192, 5% de Cobalto-60 e 5% de
Selênio-75, com níveis variados de atividade radioativa
•Maioria dos irradiadores em uso no País está em operação há
mais de 20 anos, sendo, portanto, equipamentos antigos.

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Testemunhos
 Retirada de porção do concreto existente para sua
caracterização
 Pode ser feita através de sondagem rotativa ou por
corte com serra de fio diamantado
 O processo de extração já é um primeiro ensaio
mecânico
 É necessário conhecimento técnico adequado para
minimizar os efeitos negativos da sondagem
 No caso de CCR ATF, só pode ser obtidos em
idades superiores a 90 dias

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Extratoras

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Testemunhos

 Cabe discutir o tratamento estatístico dos


dados
 Ensaios
– Massa Específica
– Resistência Mecânica
– Deformabilidade
 Imediata
 Fluência
– Recomposição do traço
– Microscopia eletrônica de Varredura

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Testemunhos

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Testemunhos

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Testemunhos

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Testemunhos

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Testemunhos

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Usinagem de CP’s

Retificadora Faceadores

NBR 12767, 10906, NBR 8045, 7680,


8045,7680, 5738; DNER- 5738; DNER-ME046
ME046

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Preparação de cp’s dos Testemunhos

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Ensaios Comuns

Câmara Úmida

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Prensas

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Ensaios Axiais

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Ensaio de cisalhamento

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Testemunhos - Cisalhamento Direto

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Cisalhamento Direto

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Cisalhamento Direto

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Testemunhos - Permeabilidade do
Concreto

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Permeâmetro

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Ciclagem e Durabilidade

Durabilidade

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Análises de Água Percolada

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45 José Marques Filho Técnicas de Inspeção e Patologia
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Bancadas de ensaios

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Microscopia Eletrônica

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Microscópio Eletrônico de Varredura

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50 José Marques Filho Técnicas de Inspeção e Patologia
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Estrutura Heterogênea
Concreto Complexa
Composição depende de Inúmeros Fatores

Agregados
Macro Estrutura
Pasta

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Estrutura Heterogênea
Complexa
Concreto
Composição depende de
Inúmeros Fatores

Agregados
Macro Estrutura
Pasta

Agregados
Pasta
Micro Estrutura
Vazios + Água
Zona de Transição
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Importância do Estudo

 O estudo da Microestrutura permite entender o


comportamento do concreto
 Ferramenta para análise de patologias do concreto e
análise de durabilidade
 Desenvolvimento de novos aditivos e suas
conseqüências
 Ensaio não-destrutivo Eficiente

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Microscópio Eletrônico de Varredura

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Microestrutura – Estruturas Principais

1: C-S-H
2: Ca(OH)2 ou (C-H)
3: Vazio Capilar

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Magnitude dos Estudos

0.001 µ m 0.01 µ m 0.1 µ m 1µm 10 µ m 100 µ m 1 mm 10 mm

1 nm 10 nm 100 nm 1000 nm 104 nm 105 nm 106 nm 107 nm

(a)

1 m 10 m 100 m 1000 m 10 4 m 105 m 106 m 107 m

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Hidratação dos Aluminatos

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Hidratação dos Silicatos

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Ca(OH2)

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Exsudação

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Zona de Transição

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Zona de Transição

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Zona de Transição

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Zona de Transição

Sujeita à
Microfissuração

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Magnitude

2000 x

200 x

5000 x

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Vazios e Presença da Água

Água
interlamelar

Água Capilar

Água
Fisicamente
Adsorvida

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Vazios

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Presença da água

 Capilares: vazios maiores que 50 A. Cuidado


com efeitos da tensão capilar
 Adsorvida: próxima à superfície do sólido
 Interlamelar: Associada à estrutura do C-S-H
 Quimicamente combinada; faz partes dos
produtos de hidratação

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Zona de Transição
 Mais Frágil
 Apresenta cristais orientados com planos de
clivagem bem caracterizados
 Cristais grandes e com vazios
 Como já está microfissurada, é necessário menor
esforço para ruptura na compressào
 Ruptura a tração: Fissuras se propagam mais
rapidamente
 Resistência Aumenta com a idade
 Durabilidade afetada pelo aumento da
permeabilidade
 Diminuindo o diâmetro máximo pode alterar o filme
de água que o envolve

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Instrumentação

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Instrumentação

O QUE INSTRUMENTAR

QUAL É A PERGUNTA?

QUAL A RESPOSTA QUE POSSO OBTER

O QUE É DISPONÍVEL?

COMO COLOCAR?
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Instrumentação

Escolha dos instrumentos

Análise e controle das partes que possam ser as


primeiras a sofrer eventual deterioração

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Instrumentos no concreto

 pêndulos,
 inclinômetros,
 medidores de junta,
 deformímetros,
 tensômetros,
 termômetros,
 medidores de vazão,
 células de pressão dinâmica
 piezômetros de maciço.

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Instrumentos na fundação

 pêndulos invertidos:
 extensômetros de fundação
 piezômetros de fundação
 medidores de junta
 medidores de vazão

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Principais tipos de sistemas

 sistema de medição por princípio elétrico,


 sistema de medição por corda vibrante
 sistema de instrumentação por medição
topográfica e ou geodésica
 sistema de instrumentação por medição direta
 sistema de instrumentação por fibra ótica

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Sistemas por medição direta

São baseados em leituras diretas dos


fenômenos físicos
– piezômetros de tubo aberto ou
Casagrande
– réguas de medição de nível de água
– Medidores de Vazão tipo ‘V’ com
leitura direta

78 José Marques Filho Técnicas de Inspeção e Patologia


Sistemas por medição topográfica e
ou geodésica

São baseados na utilização de ferramentas


topográficas e ou geodésicas
– pinos de referência fixos e móveis
– placas de recalque de medição
topográfica
– sistema de auscultação geodésica

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Sistemas por princípio elétrico

 Através de curva de calibração relaciona-se


determinada medição elétrica (ex: voltagem)
com o fenômeno físico a ser medido

 Podem ser de diversos tipos, por exemplo tipo


Carlson, Maihak, Warlam, Silva, etc.... Os tipo
Carlson foram usados intensivamente nas
barragens brasileiras entre as décadas de 70 a
90

80 José Marques Filho Técnicas de Inspeção e Patologia


Sistema por corda vibrante

 Através de curva de calibração relaciona-se


determinada medição de freqüência de uma
corda vibrante com o fenômeno físico a ser
medido

 Várias aplicações em barragem de CCR,


como por exemplo a de UHE Salto Caxias
(MUSSI et al. 1999)

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Sistemas por fibra ótica

 A medição é feita de diferentes maneiras, porém


de uma forma geral se utilizam do princípio das
fibras óticas permitirem o deslocamento de feixes
de luz

 Inicialmente a instrumentação por fibra ótica era


utilizada apenas em laminados da indústria
aeroespacial.

Em fase de Pesquisa e Desenvolvimento com Sucesso


Pesquisas Inovadoras Feitas Hoje no Paraná: UHE Santa Clara
e Fundão
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Instrumentação de Salto Caxias

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Instrumentação de Salto Caxias

Basicamente corda Vibrante

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Instrumentação de Salto Caxias

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Instrumentação de Salto Caxias

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Fibra Ótica UHE Fundão

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Remediação e Reparo

Correção de Patologia

•Conhecimento do Projeto
•Conhecimento do Comportamento Previsto e seus níveis de alerta
•Documentação Adequada de Não-Conformidades e Soluções
Adotadas
•Avaliação dos Materiais
•Análise do Desempenho e da Instrumentação no Tempo
•Ensaios Complementares

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Base de Dados Permanente
D
 Inventário A
D
 Viabilidade O
 Projeto Básico S

 Projeto Executivo + Construção S


 Comissionamento E
G
 Operação e Manutenção U
R
FUNDAMENTAL O
S

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José Marques Filho
UFPR-Universidade Federal do Paraná
COPEL Participações
jmarques@copel.com
(41) 3331 4400

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Fases do Empreendimento

 Inventário
 Viabilidade ESTUDOS PRELIMINARES

 Projeto Básico
 Projeto ExecutivoCOMPLEMENTAÇÃO
+ Construção
 Comissionamento
 Operação e Manutenção

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