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DA PSICANÁLISE
Licenciado para - DEBORA CARDOSO - 18120315804 - Protegido por Eduzz.com
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Sumário
MELAINIE KLEIN -------------------------------------------------------- 3
MELAINIE KLEIN
2. Conceito de posição.
3. Conceitos sobre a formação do ego e do superego e conceito a
respeito da situação edipiana.
4. Conceito de mundo interno.
5. Novo status dado ao objeto e sobre as relações internas de objeto.
6. Conceito dos mecanismos de introjeção e projeção, os quais são
tidos como atuantes desde o início da vida psíquica em bebês. Esse
conceito foi desenvolvido intensivamente, a posteriori, cujos estudos
culminaram com a conceituação da identificação projetiva.
A PSICOGÊNESE DO EGO
O “seio mau”
De acordo com ele, uma mãe precisa estar apta, primeiramente, para
fazer com que o bebê se sinta onipotente. Isso significa que ela
precisa suprir as carências da criança, fazendo com que o bebê
acredite que ele mesmo produziu aquilo que precisava. Depois disso,
é necessário que a mãe passe a não atender de imediato as
necessidades do bebê, para que ele passe a lidar com certas
frustrações.
Tal processo de desilusão implica a existência de objetos
transicionais. Esse novo conceito é utilizado por Winnicott para
nomear o utensílio utilizado pela criança para ela conseguir superar
a separação de sua mãe.
Pode-se afirmar que esse recurso revela a passagem de uma
dependência absoluta da criança a uma dependência relativa.
Psicoses
Esta fase vai dos 6 meses aos 2 anos, e nela a dependência é relativa
porque a criança se conscientiza de sua sujeição (na primeira fase
ela não se vê separada, mas fundida à mãe), e tolera melhor as
falhas de adaptação da mãe, tirando proveito delas para se
desenvolver.
Isso porque a criança já percebe a existência de uma realidade
externa separada dela. Ela também já consegue se antecipar aos
acontecimentos e prever as ações de sua mãe.
Por seu lado, a mãe se desliga um pouco do estado intenso de
identificação e retoma outras coisas de sua vida, fazendo surgir as
“falhas de adaptação moderadas”, que a criança vive sem prejuízo
para sua evolução psíquica.
Mas isso não significa que a mãe esteja dispensada. A criança, por
exemplo, pensa estar relacionando-se com duas mães: uma é a mãe
dos momentos calmos, e a outra é a dos momentos de excitação em
que a agressividade está presente, principalmente nas refeições.
O bebê pode imaginar que a satisfação de sua fome acarreta a
deterioração do corpo da mãe. Isso agora lhe preocupa pois ele
reconhece que depende da mãe.Por isso, para evitar este sentimento,
é importante que ele perceba que se trata da mesma pessoa. É um
processo de integração das duas figuras maternas.
Para isso, é fundamental a presença da mãe suficientemente boa.
Ela deve sobreviver, e é a representação desta mãe e a crença em
sua existência que devem ser interiorizadas pela criança.
Ela então passa a perceber que, com sua agressividade, é a essa mãe
total e única que ela pode destruir (angústia depressiva). É daí que
advém então a culpa, pois a mesma mãe que ataca é a mãe que lhe
cuida (culpa depressiva).
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A questão do diagnóstico
O ensino de casoswinnicottianos
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