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Arquitetura Sustentável é questão de bom senso

Article · August 2012

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Stella De Oliveira Cândido


Federal University of Minas Gerais
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147.02 ano 13, ago. 2012

Arquitetura Sustentável
É questão de bom senso
Stella de Oliveira Cândido

147.02
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147

147.00
Arquitetura do sol
Soluções climáticas
produzidas em Recife
nos anos 50
Alcilia Afonso de
Albuquerque Costa

147.01
A varanda na Cidade
Maravilhosa
Uma questão de
identidade cultural ou
de regulamentação
Helena Câmara Lacé
Brandão
147.03
Minhocão e suas
múltiplas
interpretações
Eliana Rosa de Queiroz
Barbosa
Vista externa da Casa Solar, em La Plata, Buenos Aires, Argentina. Exemplo de 147.04
arquitetura bioclimática. Desenho do IAS - Instituto de Arquitectura Solar, Modernização e Controle
dirigido pelo arquiteto Elias Rosenfeld, concluída em 1980 Político-administrativo
Foto Andreateletrabajo [Wikimedia Commons] dos Municípios Mineiros
no Primeiro Governo
O desenvolvimento sustentável está cada vez mais presente nas discussões Vargas
ao redor do globo, em qualquer atividade humana. Mais que isso, vivemos a “intervenção
numa sociedade que considera politicamente correto preocupar-se com o saneadora” do
meio ambiente, enquanto a mídia alarma as consequências desastrosas de um Departamento da
apocalipse ecológico e beatifica soluções milagrosas, feitas sob medida Administração Municipal
para cada ser humano, sem que nada de substancial precise ser modificado Geraldo Browne Ribeiro
em nossas rotinas. Filho, Paloma Fabíula
Rodrigues Silva e
Esta espécie de consciência pesada da sociedade atual abriu caminho para Wagner de Azevedo
um lucrativo mercado “verde”: o green wash ou marketing sustentável. Com Dornellas
ele, empresas descobriram uma nova fatia de mercado, disposta a pagar
mais por um produto ou serviço que garanta a salvação do planeta. 147.05
Jésus la chouette ou
Aproveitando-se deste novo mercado, empresas passaram a investir na Sartre em La Rochelle:
sustentabilidade, mas as próprias contradições e ambiguidades referentes em busca de uma gênese
ao tema abriram espaço para incongruências. Na prática, o que parece Adson Cristiano Bozzi
importar é que algo pareça sustentável, sem que seja necessário realmente Ramatis Lima
sê-lo.

O tema da Sustentabilidade foi incluído na agenda da Arquitetura no final


da década de 80 e início da década de 90 – paralelamente à divulgação do
Relatório Brundtland. (1) Embora a discussão remote a este período, seus
preceitos fundamentais podem ser remetidos há séculos antes:

http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/13.147/4459 1/5
24/01/2019 arquitextos 147.02: Arquitetura Sustentável | vitruvius
O projeto ecológico tornou-se uma disciplina própria da formação
dos arquitetos somente na década de 1970. Nesse período,
evidentemente, as escolas de arquitetura estavam mais preocupadas
com a economia de energia do que com o desenvolvimento
sustentável, em um contexto mais amplo. No entanto, do ponto de
vista conceitual, as abordagens ecológicas já integravam textos
que constituem a base da arquitetura. Para Vitrúvio, por exemplo,
conforto e clima faziam parte do modelo triangular de firmitas,
vetustas e utilitas (solidez, beleza e utilidade). (2)

Já o conceito de Arquitetura Bioclimática que também é comumente


associado à Arquitetura Sustentável, remota à década de 60, apoiando-se
também nos preceitos vitruvianos (3).

A Arquitetura Sustentável é discutida por diversos autores ((4), (5),


(6), (7), (8), (9)), sem haver um consenso global sobre seu significado.
Juntamente com suas definições, surgem outros termos – projeto
sustentável, construção sustentável, edifício sustentável, edifício
inteligente, tecnologias sustentáveis, materiais sustentáveis, etc.

Amodeo, Bedendo, Fretin (10), citando Yeang, relacionam essa profusão de


definições e termos à própria amplitude de aplicações e conceituações
inerentes ao termo Sustentabilidade:

Na Arquitetura também houve a proliferação do termo


“Sustentabilidade”. Este termo acabou caindo em lugar comum,
sendo utilizado para tudo e significando o que for mais
conveniente. Derivações deste termo também acabaram sendo
incorporadas no vocabulário da Arquitetura: Arquitetura Verde,
Arquitetura Bioclimática, Arquitetura Ecológica, entre outros.
Sem nenhum consenso, estes termos são utilizados constantemente
trazendo ainda mais incertezas. (11)

Nunes, Carreira e Rodrigues (12) consideram arquitetura verde,


arquitetura ecológica e ecoarquitetura como sinônimos de Arquitetura
Sustentável. Corbella e Yannas (13), afirmam que a Arquitetura
Sustentável é, na verdade, uma continuação natural da Arquitetura
Bioclimática. Edwards (14) considera simplesmente a Sustentabilidade na
Arquitetura como um conceito complexo. Assim, não existe consenso entre
os conceitos utilizados pelos profissionais e nem mesmo entre os termos
que designariam esta Arquitetura.

“O momento da arquitetura brasileira a respeito da sustentabilidade ainda


é de definições das reais necessidades e possibilidades” (15), indicando
a necessidade de uma visão crítica do tema, evitando falsos paradigmas.

Esta indefinição tem levado alguns profissionais a vangloriar seus


projetos como sustentáveis, sem que haja realmente características dignas
do adjetivo em suas obras: “A sustentabilidade em arquitetura não pode se
confundir com os cuidados técnicos, condições a priori de qualidade”
(16).

Amodeo, Bedendo e Fretin (17) indicam a responsabilidade dos arquitetos


nesta questão por serem profissionais que sempre demonstraram
comprometimento com a qualidade de vida e com a paisagem urbana,
alardeando criatividade. Logo, estes mesmos profissionais deveriam
demonstrar igual comprometimento “na busca de soluções técnicas,
econômicas e sociais viáveis para o desenvolvimento da sustentabilidade”
(18).

Gonçalves e Duarte (19) defendem que exemplos de prática semelhante à


proposta pela Arquitetura Sustentável podem ser encontrados nas
arquiteturas vernaculares de diversas culturas e em obras modernistas,
sem que seja necessário pressupor um estilo ou movimento arquitetônico
específico.

Partindo deste pressuposto, levantemos uma questão: será que a chamada


Arquitetura Sustentável, na realidade, não é apenas uma evolução natural,
com adição de novas tecnologias ecológicas e atenção à responsabilidade
social? Considerando-se também que responsabilidade social deveria ser um
pressuposto em qualquer atividade humana, será que o que temos visto não
seria uma Tecnologia Sustentável? Estaria havendo a incorporação natural
de novas tecnologias disponíveis na construção civil?

Para Veiga (20), o desenvolvimento de novas tecnologias não deve ser o


grande foco da discussão sobre a Arquitetura Sustentável, pois, “(...)
muitas sociedades já demonstraram notável talento em introduzir
tecnologias que conservam os recursos que lhe são escassos” (21).

Qual seria, então, a grande questão com relação ao uso de tecnologias que
emprestariam a alcunha sustentável para a Arquitetura? O problema,
segundo Behling (22), é que, ao invés de servir como instrumentos da
Arquitetura, as novas tecnologias têm submetido a Arquitetura ao seu
controle.

Behling (23) afirma: “Arquitetura e tecnologia nunca se desenvolveram de


maneira independente e os avanços arquitetônicos e construtivos foram
determinados pelo desenvolvimento técnico e da engenharia” (24).
Entretanto, a preocupação é com a dependência completa de tecnologias.

Edwards (25) afirma que a ecoarquitetura pode acabar se transformando em


ecotecnologia, dependendo exclusivamente da tecnologia sustentável. Para
ele,

http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/13.147/4459 2/5
24/01/2019 arquitextos 147.02: Arquitetura Sustentável | vitruvius
(...) a verdadeira sustentabilidade envolve todos os elementos de
uma edificação (...). Se esta nova abordagem ecológica não
conseguir promover uma mudança no entorno social e na forma da
cidade, fracassará em sua tentativa de se converter na tendência
predominante. (26)

Edwards (27) alega que, atualmente, as tecnologias ecológicas estão num


estágio avançado de desenvolvimento, embora não haja uma prática
arquitetônica condizente. Isoldi, Sattler e Gutierrez (28) afirmam que as
inovações tecnológicas que têm ocorrido devam ser vistas com senso
crítico. Os autores afirmam ainda que fica cada vez mais evidente o fato
de que medidas puramente tecnológicas são insuficientes para solucionar
os problemas ambientais causados pela humanidade.

Gonçalves e Duarte (29) propõem que, quando as inovações tecnológicas


forem apropriadas, façam parte da concepção do projeto arquitetônico,
para que não sejam inseridas posteriormente como “acessórios” e, de fato,
contribuam para o bom desempenho e o resultado arquitetônico do edifício.

Esta questão é confirmada por Wines (30), que alega que as tecnologias
sustentáveis são comumente tratadas como elementos instalados ao invés de
elementos expressivos, que poderiam contribuir para a estética, ou seja,
para a beleza da arquitetura. De acordo com o autor, sem que as
tecnologias sustentáveis sejam plenamente incorporadas ao design das
edificações, dificilmente a Arquitetura Sustentável será duradoura.

Wines (31) afirma ainda que as raras exceções de profissionais que atuam
de forma integrada entre o projeto arquitetônico e as tecnologias
sustentáveis têm um valor fundamental, pois conseguem atribuir confiança
e agradabilidade ao que, em primeira instância, pode parecer
demasiadamente experimental e duvidoso para os usuários do espaço.

O autor defende que a conscientização ambiental poderia ser facilitada se


os profissionais envolvidos na construção civil valorizassem aspectos
sociais e estéticos, ao invés de supervalorizar o papel das tecnologias
sustentáveis.

A Arquitetura Sustentável brasileira está extremamente apoiada na


incorporação de novas tecnologias às tipologias arquitetônicas, que pouco
se modificaram nas últimas décadas. Para Wines (32), os profissionais da
construção civil têm “beatificado” as tecnologias sustentáveis. Segundo o
autor, embora se trate de algo fascinante, as tecnologias em si não são
suficientemente cativantes para instigar mudanças de hábitos em seus
usuários.

Embora haja discordância entre as definições para Arquitetura


Sustentável, o que parece ser de comum acordo entre os diversos autores é
que “(...) as preocupações devem começar desde o projeto, prosseguirem
durante a construção e participarem da etapa de utilização” (33).

O projeto arquitetônico se apresenta como a etapa primordial de inserção


da Sustentabilidade e isto talvez se justifique por um dos impasses para
a Arquitetura Sustentável, no qual o custo de implantação das edificações
ditas sustentáveis é de cerca de 30% superior ao de uma edificação
convencional (34). Na etapa de projeto, as decisões podem ser analisadas,
experimentadas e, se necessário, revistas, sem grandes gastos financeiros
adicionais.

Contudo, as demais etapas não devem ser menosprezadas, posto que nelas –
na construção e na operação do edifício – concentram-se os gastos e os
impactos mais significativos (35).

Mas se nos concentrarmos no significado de “projeto sustentável”, veremos


que a expressão encerra em si própria uma incongruência: que projeto não
seria sustentável?

O termo sustentabilidade pode ser descrito como o estado de equilíbrio,


no qual condições ambientais, econômicas e sociais satisfatórias estariam
asseguradas para o presente, assim como para o futuro, indefinidamente.
Projeto é, por definição, algo não edificado e, portanto, sem impactos.
Como dizer então que um projeto não pode se sustentar indefinidamente?

As questões referentes à construção sustentável estão, portanto,


relacionadas às decisões de projeto, que serão postas em prática durante
a construção e operação dos edifícios, utilizando-se em maior ou menor
grau das tecnologias sustentáveis disponíveis.

É necessário desmistificar: excluindo-se as tecnologias, os demais


preceitos divulgados como requisitos de projeto relativos à Arquitetura
Sustentável são meramente questões de boa prática arquitetônica.

Projetar para o local, estudando os condicionantes específicos e


respondendo satisfatoriamente a eles, não é característica de Arquitetura
Sustentável. É simplesmente Arquitetura.

notas

1
GONÇALVES, J. C. S.; DUARTE, D. H. S. “Arquitetura sustentável: uma integração
entre ambiente, projeto e tecnologia em experiências de pesquisa, prática e
ensino”. In: Ambiente Construído, Porto Alegre, v.6, n.4, p.51-81, out./dez.
2006.

http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/13.147/4459 3/5
24/01/2019 arquitextos 147.02: Arquitetura Sustentável | vitruvius
2
EDWARDS, B. O Guia Básico para a Sustentabilidade. Barcelona: Gustavo Gili,
2008, p. 37.

3
Idem. Ibidem.

4
CORBELLA, O.; YANNAS, S. Em Busca de uma Arquitetura Sustentável para os
Trópicos: conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003.

5
GONÇALVES, J. C. S.; DUARTE, D. H. S. Op. Cit., 2006

6
EDWARDS, B. Op. Cit., 2008.

7
NUNES, I. H. O.; CARREIRA, L. R. M.; RODRIGUES, W. A Arquitetura Sustentável
nas Edificações Urbanas: uma Análise Econômico-Ambiental. In:
Arquiteturarevista. _____, v.5, n.1, p.25-37, jan.-jun. 2009. Disponível em:
<http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/1936/193614469003.pdf>. Acesso em: 16
jan. 2012.

8
LAMBERTS, R.; TRIANA, M. A.; FOSSATI, M.; BATISTA, J. O. Sustentabilidade nas
Edificações: contexto internacional e algumas referências brasileiras na área.
Brasil: Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em:
<http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/documents/sustentabilidade_nas_ed
Acesso em: 25 mai. 2011.

9
TIBURCIO, T. M. S. Morar contemporâneo, morar verde, morador em transição. In:
TRIGUEIROS, C. (Org.). Uma utopia sustentável: arquitetura e urbanismo no
espaço lusófono: que futuro? v. 1. 1 ed. Lisboa: Antonio Coelho Dias S/A, 2010,
p. 912-925.

10
AMODEO, W.; BEDENDO, I.; FRETIN, D. Conceitos de Sustentabilidade em
Arquitetura S.O.S. ARQ: Sistema de Orientação em Sustentabilidade na
Arquitetura Brasileira. In: NUTAU, 2006, São Paulo. Anais... São Paulo: FAUUSP,
2006.

11
YEANG, s.d. apud: AMODEO; BEDENDO; FRETIN, Op. Cit., 2006.

12
NUNES, I. H. O.; CARREIRA, L. R. M.; RODRIGUES, Op. Cit.

13
CORBELLA, O.; YANNAS, S. Op. Cit., 2003.

14
EDWARDS, B. Op. Cit., 2008.

15
GONÇALVES, J. C. S.; DUARTE, D. H. S. Op. Cit., 2006.

16
AMODEO, W.; BEDENDO, I.; FRETIN, D. Op. Cit., 2006.

17
Idem. Ibidem.

18
Idem. Ibidem.

19
GONÇALVES, J. C. S.; DUARTE, D. H. S. Op. Cit., 2006.

20
VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de
Janeiro: Garamond, 2010, 226p.

21

Idem. Ibidem.

22
ISOLDI, R.; SATTLER, M. A.; GUTIERREZ, E. Tecnologias Inovadoras Visando a
Sustentabilidade: um Estudo sobre Inovação, Técnica, Tecnologia e
Sustentabilidade em Arquitetura e Construção. Disponível em:
<http://www.ufpel.edu.br/faurb/prograu/documentos/artigo3-
sustentabilidade.pdf>. Acesso em: 24 mai. 2011.

23
Idem. Ibidem.

24
Idem. Ibidem.

25
EDWARDS, B. Op. Cit., 2008.

http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/13.147/4459 4/5
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24/01/2019 arquitextos 147.02: Arquitetura Sustentável | vitruvius


26
EDWARDS, B. Op. Cit., 2008, p. 162.

27
EDWARDS, B. Op. Cit., 2008.

28
ISOLDI, R.; SATTLER, M. A.; GUTIERREZ, E. Op. Cit. Disponível em:
<http://www.ufpel.edu.br/faurb/prograu/documentos/artigo3-
sustentabilidade.pdf>. Acesso em: 24 mai. 2011.

29
GONÇALVES, J. C. S.; DUARTE, D. H. S. Op. Cit., 2006.

30
WINES, J. Green Architecture. Köln: Taschen, 2008.

31
WINES, J. Op. Cit., 2008, 240p.

32
Idem. Ibidem.

33
LAMBERTS, R.; TRIANA, M. A.; FOSSATI, M.; BATISTA, J. O. Op. Cit.. Disponível
em:
<http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/documents/sustentabilidade_nas_ed
Acesso em: 25 mai. 2011.

34
NUNES, I. H. O.; CARREIRA, L. R. M.; RODRIGUES, W. Op. Cit. Disponível em:
<http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/1936/193614469003.pdf>. Acesso em: 16
jan. 2012.

35
LAMBERTS, R.; TRIANA, M. A.; FOSSATI, M.; BATISTA, J. O. Op. Cit. Disponível
em:
<http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/documents/sustentabilidade_nas_ed
Acesso em: 25 mai. 2011.

sobre o autor

Stella de Oliveira Cândido é arquiteta e urbanista formada em 2009 pela


Universidade Federal de Viçosa (UFV). Tem experiência em projetos
arquitetônicos de pequeno e grande porte, com ênfase em projetos residenciais e
institucionais. Atualmente está finalizando seu mestrado em Arquitetura e
Urbanismo (UFV) sobre as diferenças entre o discurso e a prática na Arquitetura
Sustentável nacional.

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Vinícius Almeida
Simples, esclarecedor e provocativo. Um belo texto, recomendo!
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Débora Rodrigues
...
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Adriano Pereira
Ótimo texto !!
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Venâncio Moreira
Bem explicativo.
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