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ASA I: Paciente saudável, não apresenta anormolidades. São excluídos pacientes muito jovens ou muito
idosos.
ASA II: Paciente que possui doença sistêmica moderada ou menor tolerância que eu o ASA I, podendo
apresentar um grau maior de ansiedade e medo. Podendo haver necessidade de troca de informações
com o médico,menor duração das sessões de atendimento, cuida-dos no posicionamento na cadeira
odontológica,protocolo de sedação mínima, menores volumes desoluções anestésicas, etc.
Condições:
•Obesidade moderada.
• Paciente com história de infarto do miocárdio,ocorrido há mais de 6 meses, sem apresentar sintomas.
ASA III: Paciente portador de doença sistêmica severa, que limita suas atividades. Imprescindível a troca
de informaçãoes com o médico.
Condições:
•Obesidade mórbida.
•Hemofilia.
•História de infarto do miocárdio, ocorrido hámais de 6 meses, mas ainda com sintomas (p.ex., dor no
peito ou falta de ar)
ASA IV: Paciente portador de doença severa, que está em risco de morte. Procedimentos denais eletivos
devem ser postergados até a melhora médica. Em caso de urgênca, como dor, infecção, devem ser
tratadas de maneira mais conservadora. Se houver necessidade de endo ou exo, realizar em um hospital.
Condições:
•Pacientes com dor no peito ou falta de ar, enquanto sentados, sem atividade.
•Pacientes que acordam durante a noite com dor no peito ou falta de ar.
•História de infarto do miocárdio ou de aci-dente vascular encefálico, no período dos úl-timos 6 meses,
com pressão arterial > 200/100mmHg.
ASA V: Paciente em fase terminal, quase sempre hospitalizado, expectativa de vida não é maior do que
24 hrs. Submetem a tratamento paliativo, ou seja, somente para diminuir a dor.
Condições:
•Pacientes com doença renal, hepática ou infec-ciosa em estágio final.
ASA VI: Paciente com morte celebral declarada. Não há indicação de tratamento odontológico.
PONTOS IMPORTANTES:
HP 1: 140-159 ou 90-99
Oficial: fórmulas fixas, com denominações imutáveis e consagradas, que constam em formulários
reconhecidos pelo MS. Ex: agua oxigenada, alcool iodado.
Magistral: realizado com prescriação de medico/dentista pela farmacia manipuladora. Ex: Solução de
fluoreto de sódio, clorexidina, etc.
ANESTÉSICOS ODONTOLÓGICOS:
*Para uso clínico, são adicionados ao ácido clorídrico,formando um sal, ocloridrato, que apresenta
maiorsolubilidade e estabilidade na solução.
LIDOCAÍNA 1 a 2 %:
Início de 2 a 4 minutos.
ARTICAÍNA 4% :
Maior potência
BUPIVACAÍNA 0,5 %:
2 minutos de ação
- Hipertensos (PA sistólica > 160 mmHg ou diastólica > 100 mmHg).
stents.
•Certos tipos de arritmias cardíacas, apesardo tratamento adequado (p. ex., síndrome deWolff-
Parkinson-White).
-Feocromocitoma.
FEOCROMOCITOMA: Doença rara, caracterizada pelapresença de tumores benignos que produzem cate-
colaminas (epinefrina e norepinefrina), localizadosprincipalmente na medula das glândulas suprarre-
nais. Podem desencadear crises hipertensivas po-tencialmente fatais, principalmente durante aneste-sia
local, procedimentos muito invasivos ou outrassituações de estresse. Tratamento odontológico
contraindicado.
Em caso de contraindicação de epinefrina, pode optar pelo uso de Mepivacaína a 3% sem vaso, em caso
de procedimento com duração de anestesia pulpar até 30 minutos. Em caso de procedimento que
demanda tempo a mais de 30 minutos, pode-se optar pela Prilocaína a 3% com felipressina.
FÁRMACOS QUE INIBEM A SÍNTESE DE COX: Antiinflamatórios não esteroides (AINES). A substância
padrão do grupo é o acido acetilsalicílico ( AAS).
O uso crônico dos coxibes pode aumentar o risco de eventos cardiovascularescomo infarto do miocárdio,
acidentes vasculares en-cefálicos, hipertensão arterial e falência cardíaca.
Por esse motivo, os coxibes devem ser evitadosem pacientes portadores de hipertensão arterial,doença
cardíaca isquêmica ou com história de aci-dentes vasculares encefálicos. Nas demais situações,deve-se
empregar a menor dose eficaz pelo menortempo de duração possível.
ANTIBIÓTICOS:
Considera-se que o uso de antibióticos na pro-filaxia de infecções das feridas cirúrgicas parece serefetivo,
com uma razoável relação risco/benefício,nas seguintes situações: