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COLÉGIO DA COOPERATIVA

EDUCACIONAL DE CAETITÉ - COOPEC

Observação no
Crescimento de Feijões
Amaury Silva Pereira Benevides

Letícia Oliveira Fernandes

Thais da Silva Pereira Benevides

2014
Amaury Silva Pereira Benevides

Letícia Oliveira Fernandes

Thais da Silva Pereira Benevides

Observação no
Crescimento de Feijões

Projeto de pesquisa apresentado a Instituição


de Ensino da COOPEC, pelos alunos do 1° ano do
ensino médio, na disciplina de Biologia, para a
professora Yone Júlia, como requisito a obtenção
de nota para a IV unidade.

Caetité - Bahia

Outubro / 2014
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Sumário
RESUMO.................................................................................................................................................5
ABSTRACT...............................................................................................................................................6
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................7
OBJETIVO..............................................................................................................................................13
METODOLOGIA.....................................................................................................................................14
RESULTADO..........................................................................................................................................15
DISCUSSÃO...........................................................................................................................................17
CONCLUSÃO.........................................................................................................................................18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................................................19

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RESUMO

Feijão é um nome comum para uma grande variedade de sementes de plantas de


alguns gêneros da família fabaceae. Proporciona nutrientes essenciais como
proteínas, ferro, cálcio, vitaminas, carboidratos e fibras. A leguminosa é a base para
a refeição de grande parte das famílias, o seu consumo, em média, por pessoa
chega a 19 quilos por ano. Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial. Estima-
se que a produção nacional deve chegar a 3,8 milhões de toneladas na safra
2010/2011. A partir de vários mitos que rodeiam o desenvolvimento desta espécie,
optamos a fazer um experimento científico a fim de debater nossos resultados com
outros já existentes, para assim descobrirmos como funciona o real desenvolvimento
desta planta. Para realizarmos o experimento utilizamos vasilhas plásticas, terra, e
aproximadamente 175 sementes de feijões. Distribuímos diferentes quantidades de
sementes em cada recipiente, para assim avaliarmos o desenvolvimento, e as
características de cada planta. Conseguimos com certo tempo observar o nível de
crescimento das plantas nos respectivos recipientes, avaliando então a disputa de
desenvolvimento de cada uma, o tamanho das folhas, e a sua estatura. Concluímos
então que o nível de crescimento das plantas onde tinham um maior número de
sementes foi maior nos que tinham menos, através deste experimento conseguimos
quebrar o tabu que cercava o desenvolvimento desta planta, onde outros estudos
mostravam que só era possível conseguir um bom crescimento através do plantio
com pequenas quantidades.

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ABSTRACT

Bean is a common name for a wide variety of plant seeds of some genera of the
family Fabaceae. Provides essential nutrients such as proteins, iron, calcium,
vitamins, carbohydrates and fiber. A legume is the basis for the meal most families,
their consumption on average per person reaches 19 pounds per year. Currently,
Brazil is the world's largest producer. It is estimated that domestic production is
expected to reach 3.8 million tons in the 2010/2011 season. From several myths
surrounding the development of this kind, we decided to do a scientific experiment in
order to discuss our results with existing ones, so as to discover how the actual
development of this plant works. To carry out the experiment we use plastic
containers, ground, and approximately 175 seeds of beans. Distribute different
amounts of seeds in each container, so as to assess the development and
characteristics of each plant. Got some time to observe the level of growth of the
plants in their containers and then evaluates the dispute of development of each of
the size of the leaves, and its stature. We then conclude that the level of growth of
the plants where they had a greater number of seeds was higher in those who had
less, through this experiment were able to break the taboo that surrounded the
development of the plant, where other studies showed that it was only possible to
achieve good growth through planting with small amounts.

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INTRODUÇÃO

De 10 brasileiros, sete consomem feijão diariamente. O grão, típico da


culinária do país, é fonte de proteína vegetal, vitaminas do complexo B e sais
minerais, ferro, cálcio e fósforo. O consumo do produto, em média, por pessoa
chega a 19 quilos de feijão por ano. Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial.
Estima-se que a produção nacional deve chegar a 3,8 milhões de toneladas na safra
2010/2011. (agricultura.gov.br/2014).
Apenas uma pequena margem do feijão brasileiro é exportada. No
último ano, 4,4 mil toneladas do grão foram enviadas para comercialização no
exterior, entre os principais grupos o carioca, o preto, o caupi ou feijão de corda e o
rajado. A safra do grão é dívida em três etapas, à primeira, conhecida como safra
das águas é assim chamada porque o plantio e a colheita são beneficiados pelo alto
índice de chuvas. O plantio dessa safra na região Centro-Sul vai de agosto a
dezembro e no Nordeste, de outubro a fevereiro. Feita no período com o menor
índice de chuva no país, a segunda safra é chamada de safra da seca. O plantio
nessa cultura acontece de dezembro a março. Já a terceira, a safra irrigada é assim
conhecida por se referir à colheita do feijão irrigado, que têm a concentração do
plantio na região Centro-Sul, de abril a junho. O feijão pode ser colhido em média
após 90 dias de plantado. (agricultura.gov.br/2014).
Existem aproximadamente 40 tipos de feijão. O feijão preto, plantado
em 21% da área produtora de feijão, tem maior consumo no Rio Grande do Sul,
Santa Catarina, sul e leste do Paraná, Rio de Janeiro, sudeste de Minas Gerais e sul
do Espírito Santo. No restante do país este tipo de grão tem pouco ou quase
nenhum valor comercial ou aceitação. Os tipos carioca são aceitos em praticamente
todo o Brasil. Por isso, 52% da área cultivada é semeada com este tipo grão. O
feijão caupi ou feijão de corda é o mais aceito na Região Norte e Nordeste, com
9,5% da área cultivada.(agricultura.gov.br/2014).
Uma semente de feijão precisa apenas de água e calor para germinar.
As sementes têm dois lados chamados cotilédones, que contêm estoques de
alimento para que a semente possa sobreviver durante seus primeiros dias de
crescimento. Raízes se desenvolvem a partir do feijão, os dois cotilédones se

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separam e um caule cresce entre eles. Conforme o caule se desenvolve, surgem da
planta as duas primeiras folhas redondas. Ramos se desenvolvem a partir das bases
das folhas. Folhas novas continuam a crescer com novos brotos de folha,
desenvolvendo-se a cada três a cinco dias. As flores aparecem e florescem nas
extremidades dos caules. Estas flores, eventualmente, transformam-se em vagens
de feijão que secam conforme elas permanecem na planta, e, em seguida, podem
ser colhidas. Uma semente leva uma média de 11 dias para germinar acima do solo,
embora possa ser de três a 40 dias. As plantas tem então uma média de seis
semanas para gerar flores, e devem produzir vagens menos de duas semanas após
a fase de floração. (ehow.com.br/2014)
Logo após a colheita e trilha do feijoeiro no campo, o produto, a granel
ou ensacado pela máquina que vai descarregando os sacos no campo, deve ser
recolhido e levado à Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS). Depois de
colhido, o feijão deve ficar no campo o mínimo de tempo possível, para evitar que
ocorra deterioração, caso esteja com umidade acima de 15% ou contenha restos
vegetais. O produto ensacado deve ser identificado com os nomes do produtor, da
cultivar e da propriedade.(sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/2014).
Todos os equipamentos e instalações destinados à recepção e pré-
limpeza do feijão devem estar devidamente limpos, para evitar possíveis
contaminações com misturas varietais e de outras espécies. Uma vez na UBS, o
feijão passa pelo primeiro estádio do beneficiamento, a pré-limpeza, para que sejam
removidas as impurezas - pedras, terra, torrões e restos vegetais (talos e folhas) -
que, normalmente, acompanham o produto no momento em que é retirado do
campo. Esta operação não somente retira os materiais inertes que poderiam
aumentar a umidade da massa dos grãos, prejudicando a qualidade do produto,
como também promove a aeração, facilitando a redução da umidade.
(sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/2014).
Quando necessário, efetua-se a secagem para reduzir o teor de
umidade, o qual exerce papel fundamental na conservação do produto. Teores
elevados de umidade aumentam a temperatura da massa dos grãos em virtude de
processos respiratórios que favorecem maior atividade de microorganismos, como
fungos e insetos. Recomenda-se proceder à secagem artificial do feijão, utilizando-
se de secadores estacionários, os quais não permitem que os grãos se movam

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durante o período de secagem, evitando a ocorrência de danos mecânicos,
principalmente quando o volume de produção for muito grande.
Em regiões de clima úmido, como é o caso do noroeste de Minas
Gerais, para garantir maior longevidade dos grãos, o feijão deve ser secado até
atingir 13% de umidade ou menos. O excesso de secagem resulta em grãos muito
suscetíveis a danos mecânicos nas operações subseqüentes a serem realizadas na
Unidade de Beneficiamento.
Deve-se ficar atento à temperatura de secagem e ao tempo de
exposição do produto, fatores estes que devem ser estritamente controlados.
Quanto maior for a umidade dos grãos, mais baixa deve ser a temperatura inicial de
secagem. À medida que se faz a secagem, pode-se aumentar a temperatura até
50°C. Acima deste grau térmico, os grãos ficam sujeitos a danos e com gosto
desagradável, semelhante ao de café torrado.
(sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/2014).
Antes de iniciar o beneficiamento, todos os componentes envolvidos
nesta operação, incluindo máquinas, elevadores e silos, devem ser criteriosamente
limpos para evitar a ocorrência de misturas com grãos remanescentes de outras
cultivares. Em geral, a quantidade de impurezas que acompanha as sementes torna-
se tanto maior quanto piores forem as condições em que a colheita for realizada. Por
isso, o beneficiamento é importante e necessário, pois nem sempre os métodos de
trilhamento mecanizado ou manual proporcionam um produto limpo e padronizado,
em condições de ser embalado e comercializado. Com o beneficiamento tem-se por
objetivo remover não apenas as impurezas - detritos vegetais, folhas e vagens -
como também os grãos que não se apresentam íntegros ou possuam características
indesejáveis e que não foram eliminados na fase de pré-limpeza.
Posteriormente, o feijão é classificado e aprimorado, para melhorar sua
aparência epureza física e varietal, tornando-se um produto final limpo, de melhor
padrão, com maior facilidade de venda e obtenção de melhores preços.
Como a semente do feijão é relativamente frágil, deve-se reduzir ao
mínimo a movimentação e as quedas na Unidade de Beneficiamento. Para tanto,
aconselha-se evitar ao máximo o uso de máquinas nesta fase e dispensar cuidados
especiais à velocidade e ao tipo de elevadores de canecas, que, geralmente,

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ocasionam danos mecânicos aos grãos.
(sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/2014).
Em geral, no beneficiamento são utilizadas duas máquinas principais: a
máquina de ar e peneira, que realiza a limpeza do feijão com base no comprimento
e espessura do grão; e a mesa de gravidade, também conhecida por densimétrica, a
qual, baseando-se nopeso específico, separa os grãos íntegros, de boa qualidade,
dos atacados por insetos, deteriorados, abortados e imaturos.
Há situações em que pode ser necessário utilizar uma outra máquina,
especialmente quando se constata a presença de misturas varietais - tegumentos
com cores diferentes - que não foram separadas pelas máquinas já descritas, na
maioria das vezes pelo fato de os grãos serem de tamanhos similares. Neste caso é
aconselhável passar o feijão no "Seletron", também denominado "seletora
eletrônica", uma máquina dotada de umacélula fotoelétrica que faz a separação da
mistura dos grãos com base na cor do tegumento (casca), proporcionando um
produto puro, com alto padrão de qualidade. Quando o feijão estiver muito sujo de
terra deve ser escovado numa máquina para adquirir uma aparência limpa e
atraente para o mercado consumidor.(sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/2014).
A critério do produtor, o produto final limpo, padronizado e com a
umidade ideal de conservação (13%) deve ser embalado em saco de papel
valvulado, juta ou algodão, com capacidade para 40 kg a 50 kg, quando for
destinado ao plantio ou à produção de sementes, ou em sacos de algodão, linho ou
polipropileno trançado, com capacidade média de 60 kg, quando for destinado à
comercialização. Na embalagem, entre outras informações, devem constar os
nomes do produtor e da variedade.(sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/2014).
Depois de beneficiado e embalado, se o feijão não for direcionado de
imediato à comercialização, deve-se armazená-lo por um período não superior a 12
meses. Durante o armazenamento, alguns cuidados devem ser dispensados para
minimizar, ao máximo, a sua deterioração, cuja velocidade depende do ambiente de
estocagem do produto em si e de sua condição no início da armazenagem. Deste
modo, ambientes ventilados, frios e secos proporcionam melhores condições de
conservação. A todo e qualquer custo, deve-se evitar a exposição do produto em
condições de umidade e temperatura altas, o que pode deteriorar o feijão,
provocando aumento do tempo necessário para o seu cozimento (cocção), aumento

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no grau de dureza dos grãos, mudança no sabor e o escurecimento do tegumento
de algumas cultivares, principalmente as de cores bege, marrom e roxo.
Cuidados especiais também devem ser tomados com relação às
pragas de armazenamento, os carunchos, que causam prejuízos por reduzir o peso
dos grãos e a qualidade alimentícia do feijão, depreciando o seu valor comercial.
Recomenda-se efetuar o expurgo, utilizando-se produtos à base de fosfina, na
dosagem de uma a duas pastilhas por metro cúbico de sacaria.
(sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/2014).
Para minimizar esses inconvenientes, deve-se manter o armazém
limpo e conservado, livre de rachaduras no piso e nas paredes, onde se alojam os
insetos. Além disso, o armazém não deve ter goteira no teto e ser bem ventilado
para evitar a elevação da temperatura no ambiente. As pilhas de sacos não devem
ser encostadas às paredes, para permitir a colocação de lona de expurgo, quando
necessário. Deve-se formar as filas sobre estrados de madeira e separá-las de
acordo com a cultivar.(sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/2014).
O feijoeiro comum, cultivado durante todo o ano, é afetado por
inúmeras doenças as quais, além de diminuir a produtividade da cultura, depreciam
a qualidade do produto. Estas doenças podem ser de origem fúngica, bacteriana e
virótica.
As doenças fúngicas estão divididas em dois grupos com base na sua
origem, as da parte aérea, que os agentes causais não sobrevivem no solo e, as
doenças de solo, que agentes causais encontram-se adaptados para sobreviverem
neste ambiente. Entre as principais doenças fúngicas, da parte aérea do feijoeiro
comum encontram-se a antracnose, a mancha-angular, a ferrugem, o oídio e a
mancha-de-alternária, além de duas outras recentemente identificadas nesta cultura
e denominadas de sarna e carvão. Entre as principais doenças cujos agentes
causais apresentam capacidade de sobreviver no solo encontram-se o mofo-branco,
a mela, a podridão-radicular-de-Rhizoctonia, podridão-radicular-seca, a murcha-de-
fusário e a podridão-cinzenta-do-caule.(agricultura.gov.br/2014).
Entre as doenças bacterianas merecem destaque, por sua importância,
o crestamento bacteriano comum e a murcha-de-Curtobacterium, recentemente
identificada em feijoais no Estado de São Paulo. Os vírus do mosaico-comum e do

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mosaico-dourado são as doenças viróticas de maior importância que podem ocorrer
na cultura do feijoeiro comum.
Com exceção da ferrugem, do oídio e do mosaico dourado todas as
doenças, com maior ou menor intensidade, são transmitidas pelas sementes.
De um modo geral, as doenças de origem fúngica e bacteriana podem
ser disseminadas, à longa distância através das sementes infectadas e as doenças
fúngicas, também através das correntes aéreas. Á curta distância, estas doenças
são disseminadas pelas sementes infectadas, vento, chuvas, insetos, animais,
partículas de solo aderidas aos implementos agrícolas, água de irrigação e pelo
movimento do homem. O vírus do mosaico-comum é transmitido pelas sementes e
por afídeos, também conhecido como pulgões, enquanto que o vírus do mosaico-
dourado é transmitido pela mosca-branca.(agricultura.gov.br/2014).
As condições de ambiente que favorecem as principais enfermidades
variam desde temperaturas moderadas (antracnose, oídio, mofo-branco, podridão-
radicular-de-Rhizoctonia) a altas (ferrugem, mancha-angular, mela, podridão-
cinzenta-do-caule, podridão-radicular-seca, crestamento-bacteriano-comum e
murcha-de-Curtobacterium), alta umidade relativa ou água livre (maioria das
doenças) ou baixa umidade tanto do ar como do solo para o oídio e a podridão-
cinzenta-do-caule.(agricultura.gov.br/2014)
Para o controle da maioria destas doenças deve-se utilizar, sempre que
possível, uma combinação adequada de métodos. Entre os mais empregados,
encontram-se as práticas culturais, o controle químico e a resistência da cultivar.
Como sugestão, pode-se citar algumas práticas que os produtores devem empregar
com a finalidade de diminuir as perdas ocasionadas pelas doenças: isolamento da
cultura, eliminação do hospedeiro ou do vetor, evitar introdução na área de resíduos
de cultura ou de solo infectado, utilização de semente de qualidade, preparo do solo,
aração profunda, aumento do espaçamento, controle da água de irrigação, uso de
herbicidas, cultivares resistentes, pulverizações foliares com fungicidas e ou
inseticidas e destruição dos resíduos de culturas
infectadas.(agricultura.gov.br/2014).

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OBJETIVO

Analise do nascimento e crescimento de feijões durante o período de


uma semana, com diferentes quantidades de sementes. Percebemos que houve nos
recipientes com menores quantidades de sementes uma competição das mesmas
possibilitando apenas o largo desenvolvimento de poucas plantas.
Diferentemente, os recipientes que continham um maior número de
sementes houve-se um crescimento paralelo das plantas ocorrendo então um
crescimento satisfatório de todos os feijões em um mesmo período de tempo.
Foi se observado que as folhas de todos os pés de feijão
apresentavam-se um mesmo tamanho, embora o nível de desenvolvimento de cada
um tenha sido muito distinto um para o outro.
Portanto foi se observado o crescimento de todos os feijões, contudo
foi notório que embora tenha tido grande diferença entre o plantio todos
conseguiram se desenvolver, possibilitando em alguns casos um maior
desenvolvimento e em outro não.

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METODOLOGIA

Foram utilizados seis recipientes de plásticos, cento e setenta e cinco


sementes de feijão propicias para plantio, e uma relevante quantidade de terra. A
primeira etapa a ser realizada foi à abertura de buracos em todos os recipientes para
o escoamento de toda a água, em seguida depositamos terra em cada vasilha,
seguindo com diferentes quantidades de sementes a serem depositadas em cada
vaso.
Afim de verificar o desenvolvimento do feijão com diferentes
quantidades de sementes plantadas da mesma, foi se colocado no primeiro cerca de
oitenta sementes, no segundo colocamos quarenta, no terceiro vinte e cinco, no
quarto quinze, no quinto dez, e por fim no sexto cinco sementes.

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RESULTADO

Imagem 1:
Recipientes
furacos para o
escoamento
da água.
Imagem 2:
Recipientes
com terra prontos para o plantio.

Imagem 3:
Recipiente com

aproximadamente 25 sementes.

Imagem 4: Primeiro broto do feijão.

Imagem 5:
Crescimento do feijão com 5
sementes.

Imagem 6:
Crescimento do feijão com
25 sementes.

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Imagem 7:
Crescimento de feijão com
40 sementes.

Imagem 8:
Crescimento de feijão com
80 sementes.

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DISCUSSÃO

Na imagem 1, observa-se o preparo dos recipientes para o plantio dos


feijões, também observado no texto do Ministério da Agricultura que indica como
deve ser plantado e as condições necessárias para o mesmo.
Na imagem 2, nota-se uma grande quantidade de feijão a ser plantada,
se opondo a todas as teses apresentadas por diferentes organizações quanto ao
método de plantio desta espécie.
A partir da imagem 5 conseguimos em nosso experimento cientifico,
quebrar todo e qualquer tipo de tabu a respeito do plantio do feijão, pois havia uma
ideia de que o mesmo só conseguiria um bom desenvolvimento com pequenas
quantidades de sementes.
Portanto conseguimos comprovar que um plantio com grandes
quantidades de sementes consegue um bom desenvolvimento, apresentando um
tamanho de folha, de estatura, igual a plantas que recebiam pequenas quantidades
de feijões.

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CONCLUSÃO

Nossas pesquisas constataram que as menores quantidades de


sementes se desenvolvem mais rápido, mas as maiores quantidades apresentaram
um número elevado de folhas e um desenvolvimento maior.
As cinco sementes apresentaram uma resistência menor ao vento, em
relação às 40 ou 80 sementes; ou seja, enquanto menor foi o número de feijões,
menor foi à resistência das plantas.
Concluímos que, o tabu que foi criado em relação ao desenvolvimento
elevado das pequenas quantidades de feijões, foi quebrado a partir do nosso estudo
científico. Sendo assim a análise do crescimento e desenvolvimento de feijões foi
bastante produtiva.
A equipe conseguiu realizar harmoniosamente todas as atividades.
Desde o cultivo de feijões até a realização do trabalho escrito.
O trabalho foi muito interessante, e conseguiu sanar todas as dúvidas
da equipe. Nos fez estudar, pesquisar e praticar o cultivo do feijão. Tornando-se
assim um trabalho bastante produtivo para o enriquecimento do nosso
conhecimento.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Ministério da Agricultura. Perfil do feijão no Brasil. Disponível em http://


www.agricultura.gov.br/vegetal/culturas/feijão/ Saiba mais. Acesso em: 23/10/2014.
Sistemas de Produção. Disponível em:
http://www.sistemasdeprodução.cnptia.br. Acesso em: 23/10/2014.
http://www.ehow.com.br/ Acesso em: 23/10/2014.

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