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SUMÁRIO
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS ............................................................................... 2
ALGUNS EVENTOS DA HISTÓRIA DA QUÍMICA ORGÂNICA ........................................................................... 2
COMPARAÇÃO ENTRE COMPOSTOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS.............................................................. 4
CARBONO ...................................................................................................................................................... 5
CLASSIFICAÇÃO DOS ÁTOMOS DE CARBONO................................................................................................ 5
QUANTO AO NÚMERO DE ÁTOMOS DE CARBONO LIGADOS ENTRE SI .................................................... 5
QUANTO AO TIPO DE LIGAÇÕES QUÍMICAS .................................................................................................. 5
CARBONO ASSIMÉTRICO (C*) .................................................................................................................... 5
CLASSIFICAÇÃO DAS CADEIAS CARBÔNICAS ................................................................................................. 6
CADEIA ABERTA, ACÍCLICA OU ALIFÁTICA ................................................................................................. 6
QUANTO À DISPOSIÇÃO DOS ÁTOMOS DE CARBONO .................................................................................. 6
QUANTO À SATURAÇÃO ................................................................................................................................ 7
CADEIA FECHADA OU CÍCLICA ....................................................................................................................... 7
ALICÍCLICA OU NÃO-AROMÁTICA .............................................................................................................. 7
QUANTO À SATURAÇÃO ................................................................................................................................ 7
AROMÁTICA ............................................................................................................................................... 8
QUANTO AO NÚMERO DE CICLOS................................................................................................................. 8
Wöhler e Berzelius: dois materiais claramente diferentes tem a mesma composição. Criaram
o termo isomerismo.
Ligações entre átomos de carbono: Os átomos de carbono podem se ligar por uma,
duas ou até três valências.
Essa afirmação está correta, contudo, nem todo composto que contém carbono é orgânico,
mas todos os compostos orgânicos contém carbono.
Os principais exemplos são: grafita (C(graf)), diamante (C(diam)), monóxido de carbono (CO),
dióxido de carbono (CO2), ácido cianídrico (HCN) e seus derivados (NaCN, Ca(CN)2, etc.), ácido
carbônico (H2CO3) e seus derivados (Na2CO3, CaCO3, etc.). Eles não são considerados orgânicos,
pois suas características se assemelham mais com os compostos inorgânicos.
CARBONO
Por que o carbono é tão apropriado aos processos vitais? A resposta é devido a sua
estrutura atômica, pois é essa estrutura que permite a formação de uma variedade de
compostos muito maior do que os demais elementos. A característica principal do átomo de
carbono, que diferencia dos outros elementos e que explica seu papel fundamental na origem
da vida, é a sua capacidade de partilhar elétrons com outros átomos de carbono para formar
ligações carbono-carbono, permitindo a formação de cadeias carbônicas lineares, ramificadas,
cíclicas, com a participação de hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, enxofre e outros átomos
capazes de formar ligações covalentes.
QUANTO À SATURAÇÃO
Saturada: os átomos de carbono unem-se através de ligações simples.
Insaturada: existe pelo menos 1 insaturação (ligação dupla ou tripla) entre os átomos de
carbono.
QUANTO À SATURAÇÃO
Saturada: os átomos de carbono unem-se através de ligações simples.
AROMÁTICA
Cadeias carbônicas fechadas que possuem em sua estrutura pelo menos um núcleo benzênico.
Polinuclear:
SUMÁRIO
ESTRUTURAS E PROPRIEDADES DOS HIDROCARBONETOS ............................................................................... 2
INTRODUÇÃO................................................................................................................................................. 2
CLASSIFICAÇÃO DOS HIDROCARBONETOS .................................................................................................... 2
ALCANOS.................................................................................................................................................... 2
ALCENOS .................................................................................................................................................... 2
ALCINOS ..................................................................................................................................................... 3
ALCADIENOS .............................................................................................................................................. 3
CICLOALCANOS .......................................................................................................................................... 3
CICLOALCENOS .......................................................................................................................................... 4
NOMENCLATURA DOS HIDROCARBONETOS ................................................................................................. 4
ALCENOS
São hidrocarbonetos que apresentam 1 dupla ligação em suas estruturas. Possuem
cadeias carbônicas alifáticas e podem ser chamados de olefinas.
Sua fórmula geral é CnH2n.
Observe os exemplos:
ALCINOS
São hidrocarbonetos que apresentam 1 tripla ligação em suas estruturas. Possuem
cadeias alifáticas.
Sua fórmula geral é CnH2n-2.
Observe o exemplo:
ALCADIENOS
São hidrocarbonetos que apresentam 2 duplas ligações em suas estruturas. Possuem
cadeias carbônicas alifáticas.
Sua fórmula geral é CnH2n-2.
Observe o exemplo:
CICLOALCANOS
São hidrocarbonetos de cadeias fechadas, não aromáticas e saturadas.
Sua fórmula geral é CnH2n.
Observe os exemplos:
CICLOALCENOS
São hidrocarbonetos de cadeias fechadas, não aromáticas e que possuem 1 duplas ligação.
Sua fórmula geral é CnH2n-2.
Observe os exemplos:
Prefixo + intermediário + o
1C met
2C et
3C prop
4C but
5C pent
6C hex
7C hept
8C oct
9C non
10C dec
Ligações simples AN
1 ligação dupla EN
1 tripla ligação IN
2 duplas ligações DIEN
Não esqueça das regras principais de nomenclatura dos hidrocarbonetos.
1 numerar a cadeia dando prioridade a extremidade mais próxima da:
1o – insaturação
2o – ramificação
2 escolher como cadeia principal aquela que possui o maior número de carbonos possíveis.
3 antes do nome da cadeia principal, identificar a posição e o nome das ramificações,
colocando-as em ordem alfabética.
SUMÁRIO
COMPOSTOS ORGÂNICOS OXIGENADOS .......................................................................................................... 2
ÁLCOOL .......................................................................................................................................................... 2
FENÓIS ........................................................................................................................................................... 2
ENÓIS ............................................................................................................................................................. 3
ALDEÍDOS....................................................................................................................................................... 3
CETONAS........................................................................................................................................................ 4
ÉTERES ........................................................................................................................................................... 5
ÁCIDOS CARBOXÍLICOS .................................................................................................................................. 5
ÉSTERES ......................................................................................................................................................... 6
OH
Lembre-se que:
OH
Numeração começa da
esquerda
4-etil-3-metil-hexan-2-ol
FENÓIS
Compostos orgânicos que possuem um grupo hidroxila (-OH), ligado a um carbono de um
anel aromático.
OH
OH
OH
ENÓIS
Possui hidroxila ligada a um carbono sp2.
OH
OH
Hex-2-en-2-ol
ALDEÍDOS
São compostos que apresentam grupo carbonila ligada a hidrogênio.
R C
H C Metanal ou formaldeído
H
Para cadeias mais complexas, seguimos as regras de nomenclatura:
O 4,4-dimetil-heptanal
CETONAS
Compostos que apresentam grupo carbonila em carbono secundário de cadeia cíclica ou
acíclica.
O
R R´
O
Propanona ou acetona
Butanona
ÉTERES
São compostos que possuem o oxigênio entre dois carbonos da cadeia carbônica.
O
R R´
O
Metóxi-metano ou éter dimetílico
O
Metóxi-etano ou éter metil-etílico
ÁCIDOS CARBOXÍLICOS
São compostos que apresentam grupo funcional formado por um carbono carbonílico
ligado a uma hidroxila.
OH
NOMENCLATURA OFICIAL (IUPAC)
Ácido + prefixo + intermediário + ÓICO
Ácido etanóico
OH
OH Ácido 4-metil-hept-2-enóico
ÉSTERES
Compostos que derivam dos ácidos carboxílicos. São formados a partir da substituição do
hidrogênio da carboxila por um radical orgânico.
O R
O
Butanoato de fenila
SUMÁRIO
COMPOSTOS ORGÂNICOS NITROGENADOS ...................................................................................................... 2
AMINAS.......................................................................................................................................................... 2
AMIDAS.......................................................................................................................................................... 2
NITROCOMPOSTOS........................................................................................................................................ 3
NITRILAS ........................................................................................................................................................ 3
metanamina N-metil-etanamina
AMIDAS
São compostos derivados da amônia.
NITROCOMPOSTOS
Compostos que apresentam o grupo funcional nitro.
NITRILAS
Possuem o grupo funcional
SUMÁRIO
OUTRAS FUNÇÕES ORGÂNICAS E FUNÇÕES MISTAS ........................................................................................ 2
HALETOS DE ÁCIDO ....................................................................................................................................... 2
TIOCOMPOSTOS ............................................................................................................................................ 2
SAIS DE ÁCIDO CARBOXÍLICO ........................................................................................................................ 2
ANIDRIDOS DE ÁCIDOS .................................................................................................................................. 3
FUNÇÕES MISTAS .......................................................................................................................................... 3
Nomenclatura IUPAC:
cloreto de prefixo + saturação + OILA.
TIOCOMPOSTOS
Tioálcool
Tiocetona
Tioéter
etanoato de sódio
ANIDRIDOS DE ÁCIDOS
São derivados dos ácidos carboxílicos, que resultam da desidratação dos ácidos.
O nome do anidrido é igual ao nome do ácido que lhe deu origem, precedido do termo anidrido.
FUNÇÕES MISTAS
Nome utilizado como função secundária
Função
-
Ácido carboxílico
Ciano
Nitrila
Oxo ou formil
Aldeído
Oxo
Cetona
Amino
Amina
Hidróxi
Álcool
Nitro
Nitrocomposto
Nome do halogênio
Haleto de alquila
Oxi
éter
SUMÁRIO
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS................................................................................... 2
TEMPERATURA DE FUSÃO E TEMPERATURA DE EBULIÇÃO .......................................................................... 2
SOLUBILIDADE EM ÁGUA .............................................................................................................................. 3
28 oC
2-metil-butano
9,5 oC
Neopentano
SOLUBILIDADE EM ÁGUA
Hidrocarbonetos são insolúveis em água.
Para compostos de mesma função quanto menor a cadeia, maior a solubilidade
em água.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINS, Peters e Jones, Loretta. Princípios de Química. Bookman
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química, Ciências, Tecnologia &
Sociedade. São Paulo: Editora FTD S.A., 2001, 624 p.
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9 ed.
Prentice-Hall, 2005.
KOTZ e TREICHEL. Química e Reações Químicas. V 1 e 2. LTC
Páginas da internet
https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-ligacao-metalica.htm
SUMÁRIO
ACIDEZ E BASICIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS ..................................................................................... 2
COMPOSTOS ORGÂNICOS ÁCIDOS ................................................................................................................ 2
COMPOSTOS ORGÂNICOS BÁSICOS .............................................................................................................. 2
Observe os exemplos:
ácido metanóico ( HCOOH) Ka = 1,77 . 10-4
ácido etanóico (CH3COOH) Ka = 1,76 . 10-5
Quanto maior a cadeia carbônica, menor a acidez. Tal fenômeno ocorre em virtude do
efeito indutivo positivo, ou seja, o aumento da cadeia carbônica empurra elétrons para
a hidroxila, aumentando sua densidade eletrônica e dificultando a saída do H+.
Grupos eletronegativos ligados a cadeia carbônica aumentam a acidez do composto. Tal
fato ocorre em virtude do efeito indutivo negativo, ou seja, grupos que afastam a
densidade eletrônica da carboxila, diminuem sua densidade e facilitam a saída do H+.
Outra função orgânica que possui caráter ácido de acordo com a teoria de Arrhenius, é o
fenol. O caráter ácido dos fenóis é explicado pelo fenômeno da ressonância que, baseado na
teoria de Bronsted-Lowry, mostra a estabilidade de sua base conjugada, o ânion fenolato, como
mostra a imagem abaixo:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINS, Peters e Jones, Loretta. Princípios de Química. Bookman
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química, Ciências, Tecnologia &
Sociedade. São Paulo: Editora FTD S.A., 2001, 624 p.
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9 ed.
Prentice-Hall, 2005.
KOTZ e TREICHEL. Química e Reações Químicas. V 1 e 2. LTC
Páginas da internet
https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-ligacao-metalica.htm
SUMÁRIO
ISOMERIA CONSTITUCIONAL E SÉRIES ORGÂNICAS .......................................................................................... 2
INTRODUÇÃO................................................................................................................................................. 2
ISOMERIA DE CADEIA .................................................................................................................................... 2
ISOMERIA DE POSIÇÃO .................................................................................................................................. 2
ISOMERIA DE FUNÇÃO .................................................................................................................................. 3
METAMERIA................................................................................................................................................... 3
TAUTOMERIA ................................................................................................................................................. 4
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................................................... 5
ISOMERIA DE CADEIA
São isômeros que apresentam diferença nas classificações das cadeias
Exemplo: dois compostos de fórmula molecular C4H10.
ISOMERIA DE POSIÇÃO
Tipo de isomeria em que os isômeros diferem quanto a posição da função, ou da
ramificação ou da insaturação.
Posição da insaturação
Posição da ramificação
Posição da função
ISOMERIA DE FUNÇÃO
Isomeria que ocorre com compostos que possuem a mesma fórmula molecular mas
apresentam funções orgânicas diferentes.
METAMERIA
Também conhecida como isomeria de compensação, apresenta mudança na posição do
heteroátomo de cadeias heterogêneas.
TAUTOMERIA
Caso especial de isomeria onde os compostos coexistem em equilíbrio, transformando-se
um no outro pela mudança da posição de um hidrogênio e de uma dupla ligação.
Tautomeria aldo-enólica
Tautomeria ceto-enólica
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINS, Peters e Jones, Loretta. Princípios de Química. Bookman
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química, Ciências, Tecnologia &
Sociedade. São Paulo: Editora FTD S.A., 2001, 624 p.
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9 ed.
Prentice-Hall, 2005.
KOTZ e TREICHEL. Química e Reações Químicas. V 1 e 2. LTC
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SUMÁRIO
ISOMERIA CONSTITUCIONAL E SÉRIES ORGÂNICAS .......................................................................................... 2
INTRODUÇÃO................................................................................................................................................. 2
ISOMERIA GEOMÉTRICA ............................................................................................................................ 2
ISOMERIA ÓPTICA .......................................................................................................................................... 3
Para que haja esse tipo de isomeria, os compostos deverão ter ligantes diferentes presos
a cada carbono da dupla ligação.
ISOMERIA ÓPTICA
A luz natural é uma modalidade de energia radiante. Na luz natural, as vibrações ocorrem
em todos os planos que contêm o eixo x, y; este representa a direção de propagação do raio
luminoso.
Se fosse possível observar os planos de vibração da luz natural, teríamos
esquematicamente o seguinte:
Existem certas substâncias que, quando atravessadas pela luz natural, absorvem as ondas
que vibram em todos os planos com exceção das de um. Tais substâncias transformam a luz
natural em luz polarizada e serão denominadas polarizadoras.
Esquematicamente, temos:
Observe o exemplo:
O ácido lático possui 1 carbono assimétrico. Por isso, possui dois isômeros opticamente
ativos, um dextrogiro e outro levogiro, cujas moléculas funcionam como objeto e imagem em
relação a um espelho plano.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINS, Peters e Jones, Loretta. Princípios de Química. Bookman
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química, Ciências, Tecnologia &
Sociedade. São Paulo: Editora FTD S.A., 2001, 624 p.
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9 ed.
Prentice-Hall, 2005.
KOTZ e TREICHEL. Química e Reações Químicas. V 1 e 2. LTC
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SUMÁRIO
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO .............................................................................................................................. 2
SUBSTITUIÇÃO EM ALCANOS ........................................................................................................................ 2
SUBSTITUIÇÃO EM AROMÁTICOS.................................................................................................................. 2
HALOGENAÇÃO DO BENZENO ................................................................................................................... 2
SULFONAÇÃO DO BENZENO ...................................................................................................................... 3
NITRAÇÃO DO BENZENO ........................................................................................................................... 3
REAÇÕES DE FRIEDEL-CRAFTS ................................................................................................................... 3
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
SUBSTITUIÇÃO EM ALCANOS
Os alcanos apresentam baixa reatividade e só são capazes de sofrer substituição em
condições enérgicas. São reações de substituição via radicalar.
SUBSTITUIÇÃO EM AROMÁTICOS
HALOGENAÇÃO DO BENZENO
A reação ocorre na presença de um catalisador – ferro (Fe), cloreto de ferro III (FeCl3) ou
cloreto de alumínio (AlCl3).
No processo ocorre a substituição de um hidrogênio do anel aromático por um átomo de
halogênio.
SULFONAÇÃO DO BENZENO
A reação ocorre com rápido aquecimento, tendo a substituição de um hidrogênio do anel
aromático por um grupo sulfônico (SO3H), originando um ácido sulfônico.
NITRAÇÃO DO BENZENO
A reação ocorre na presença de um catalisador (H2SO4 concentrado), tendo a substituição
de um hidrogênio do anel aromático por um grupo nitro (NO2), formando um nitrocomposto.
REAÇÕES DE FRIEDEL-CRAFTS
Alquilação Substituição de um hidrogênio do anel aromático por um grupo
alquila (-R). A reação ocorre quando um haleto de alquila reage com anel aromático
na presença de um catalisador (AlCl3 é o mais comum).
ATENÇÃO!!
Quando a substituição ocorre em compostos aromáticos já ligados a grupos substituintes,
é importante analisar se o grupo é orientador orto-para ou meta. É importante ficar atento ao
detalhe. Observe os grupos orto-para e meta dirigentes:
Gtupos orto-para dirigentes:
Observe os exemplos:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINS, Peters e Jones, Loretta. Princípios de Química. Bookman
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química, Ciências, Tecnologia &
Sociedade. São Paulo: Editora FTD S.A., 2001, 624 p.
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9 ed.
Prentice-Hall, 2005.
KOTZ e TREICHEL. Química e Reações Químicas. V 1 e 2. LTC
Páginas da internet
https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-ligacao-metalica.htm
SUMÁRIO
REAÇÕES DE ADIÇÃO ......................................................................................................................................... 2
INTRODUÇÃO................................................................................................................................................. 2
ADIÇÃO EM ALCENOS .................................................................................................................................... 2
HIDROGENAÇÃO CATALÍTICA .................................................................................................................... 2
HALOGENAÇÃO.......................................................................................................................................... 2
HIDRO-HALOGENAÇÃO.............................................................................................................................. 2
HIDRATAÇÃO ............................................................................................................................................. 3
REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO ............................................................................................................................. 3
DESIDROGENAÇÃO .................................................................................................................................... 3
DE-HALOGENAÇÃO .................................................................................................................................... 4
DESIDRATAÇÃO EM ÁLCOOL ..................................................................................................................... 4
DESIDRO-HALOGENAÇÃO .......................................................................................................................... 4
REAÇÕES DE ADIÇÃO
INTRODUÇÃO
As reações de adição ocorrem, normalmente, em compostos de cadeia insaturada, ou seja,
compostos que possuem duplas ou triplas ligações, como por exemplo, os alcenos, os alcinos e
os alcadienos.
ADIÇÃO EM ALCENOS
HIDROGENAÇÃO CATALÍTICA
Adição de hidrogênios na presença de catalisador e sob aquecimento. Normalmente o
catalisador utilizado é um metal ( platina ou paládio) pulverizado.
HALOGENAÇÃO
A adição de Cl2, Br2, F2 ou I2 na presença de luz.
HIDRO-HALOGENAÇÃO
É a adição de haletos de hidrogênio (HCl, HBr, HI, HF) a alcenos, seguindo a regra do
cientista Vladimir Vasilyevich Markovnikov, conhecida como Regra de Markovnikov.
REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
DESIDROGENAÇÃO
É a eliminação de H2 de um composto orgânico, sob aquecimento e na presença de
catalisador.
DE-HALOGENAÇÃO
Eliminação de halogênios de um composto orgânico, pela reação com zinco em meio
alcoólico.
DESIDRATAÇÃO EM ÁLCOOL
Intramolecular: Ocorre na presença de catalisador (H2SO4 ou Al2O3) e em
temperatura de 170 oC. Ocorre a formação de alcenos.
DESIDRO-HALOGENAÇÃO
Ocorre a eliminação de haletos de hidrogênio a partir de haletos de alquila.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINS, Peters e Jones, Loretta. Princípios de Química. Bookman
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química, Ciências, Tecnologia &
Sociedade. São Paulo: Editora FTD S.A., 2001, 624 p.
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9 ed.
Prentice-Hall, 2005.
KOTZ e TREICHEL. Química e Reações Químicas. V 1 e 2. LTC
Páginas da internet
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https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-ligacao-metalica.htm
SUMÁRIO
OXIDAÇÃO E REDUÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS ..................................................................................... 2
REAÇÃO DE OXIDAÇÃO EM ÁLCOOL.............................................................................................................. 2
ÁLCOOL PRIMÁRIO .................................................................................................................................... 2
ÁLCOOL SECUNDÁRIO ............................................................................................................................... 2
ÁLCOOL TERCIÁRIOS .................................................................................................................................. 2
REAÇÃO DE OXIDAÇÃO EM ALCENOS............................................................................................................ 2
OXIDAÇÃO BRANDA................................................................................................................................... 2
OXIDAÇÃO ENÉRGICA ................................................................................................................................ 2
OZONÓLISE EM ALCENOS .......................................................................................................................... 3
ÁLCOOL TERCIÁRIOS
Os álcoois terciários não sofrem oxidação já que o carbono ligado a hidroxila não está
ligado a nenhum hidrogênio.
OXIDAÇÃO ENÉRGICA
São reações que ocorrem com o reagente de Baeyer em meio ácido (KMnO4/ H2SO4) e
mistura sulfocrômica (K2Cr2O7 / H2SO4 ).
OZONÓLISE EM ALCENOS
É a reação do alceno com ozônio, gerando ozonídeos ou ozonetos,, seguida de hidrólise
que vai gerar cetonas ou aldeídos. Durante a reação ocorre, também, a formação de água
oxigenada que deve ser decomposta por zinco presente no sistema. A água oxigenada pode
oxidar o aldeído, por isso, deve ser eliminado do sistema reacional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINS, Peters e Jones, Loretta. Princípios de Química. Bookman
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química, Ciências, Tecnologia &
Sociedade. São Paulo: Editora FTD S.A., 2001, 624 p.
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9 ed.
Prentice-Hall, 2005.
KOTZ e TREICHEL. Química e Reações Químicas. V 1 e 2. LTC
Páginas da internet
https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-ligacao-metalica.htm