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JAQUELINE SALDANHA
BLUMENAU
2021
JAQUELINE SALDANHA
BLUMENAU
2021
JAQUELINE SALDANHA
___________________________________________________
Profª. Orientadora Msc. Mayara Pellenz
___________________________________________________
Silvia Helena Arizio, Me
___________________________________________________
Edivane Brum, Me
BLUMENAU
2021
AGRADECIMENTOS
Agradeço, primeiramente, a Deus por me permitir chegar até aqui com saúde,
principalmente no cenário em que vivemos atualmente, e conseguir concretizar esse
trabalho.
Agradeço à minha mãe, pois é o meu maior incentivo.
Agradeço a cada um que de alguma forma me ajudou, influenciou ou motivou
a chegar até aqui, seja por uma simples frase de motivação ou por ajudar no dia a dia.
Agradeço aos meus amigos que fiz durante faculdade, que foram suporte
essencial para a jornada diária de estudos.
Agradeço aos professores, que foram fontes de inspiração e conhecimento ao
longo de cinco anos, e em especial à minha orientadora Mayara Pellenz, pela sua
atenção ao longo desse trabalho.
“A terra possui recursos suficientes para atender as necessidades de todos,
mas não a avidez de alguns.” (Mahatma Gandhi)
RESUMO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 5
1 CONCEITO E NOÇÕES GERAIS DO DIREITO AMBIENTAL E SEUS
PRINCÍPIOS................................................................................................................ 7
1.1 PRINCÍPIOS DO DIREITO AMBIENTAL .............................................................. 9
1.1.1 Princípio do Desenvolvimento Sustentável ....................................................... 10
1.1.2 Princípio do Poluidor-Pagador .......................................................................... 12
1.1.3 Princípio da Prevenção ..................................................................................... 15
1.1.4 Princípio da Precaução ..................................................................................... 16
1.1.5 Princípio da Participação .................................................................................. 17
1.1.6 Princípio da Informação .................................................................................... 18
1.1.7 Princípio da Cooperação entre os Povos .......................................................... 19
2 ASPECTOS DESTACADO SOBRE SUSTENTABILIDADE ................................ 21
2.1 CONCEITO E PRINCIPIOLOGIA ....................................................................... 22
2.2 SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ............................................ 26
2.3 A RESPONABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS E SUA CONEXÃO COM A
SUSTENTABILIDADE ............................................................................................... 35
3 GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL .............................................................. 40
3.1 GESTÃO AMBIENTAL INTERNA ....................................................................... 45
3.2 CERTIFICAÇÕES ............................................................................................... 48
3.2.1 Certificação Florestal ........................................................................................ 49
3.2.2 Certificação LEED............................................................................................. 50
3.2.3 Certificação INMETRO/PROCEL ...................................................................... 51
3.2.4 Certificação ISO 14001 ..................................................................................... 52
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS ..................................................... 55
4.1 SEMMAS (PREFEITURA DE BLUMENAU)........................................................ 55
4.2 EMPRESAS QUE POSSUEM GESTÃO AMBIENTAL ....................................... 56
4.3 SOCIEDADE ....................................................................................................... 59
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 65
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 67
5
INTRODUÇÃO
e considerações finais.
Ao final, busca-se responder: como que a gestão ambiental pode proporcionar
um retorno lucrativo para empresas, uma melhor utilização dos recursos públicos e
qualidade à sociedade em que estas empresas estão inseridas?
O objetivo geral desta pesquisa é demonstrar quais são os benefícios e
impactos gerados através da adesão da gestão ambiental em empresas de Blumenau.
Para atingir o objetivo geral foram abordados em cada capítulo os seguintes
objetivos específicos: apontar o princípio do Direito Ambiental e seus princípios;
destacar aspectos sobre a sustentabilidade; demonstrar quais os benefícios podem
ser adquiridos pela sociedade em geral com a gestão ambiental; apresentar dados
coletados de entrevistas com o tema sustentabilidade e gestão ambiental.
O método que será adotado para esta pesquisa será o indutivo1. As técnicas
serão: Categoria2, Conceito Operacional3, Pesquisa Bibliográfica4 e Documental5.
1
“[...] base lógica da dinâmica da Pesquisa Científica que consiste em pesquisar e identificar as partes
de um fenômeno e colecioná-las de modo a ter uma percepção ou conclusão geral” (PASOLD, Cesar
Luiz. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática. 12. ed. São Paulo: Conceito Editorial, 2011,
p. 205).
2
Nas palavras de Pasold (PASOLD, Cesar Luiz. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática.
12. ed. São Paulo: Conceito Editorial, 2011, p. 25): “[...] palavra ou expressão estratégica à
elaboração e/ou expressão de uma idéia”. Grifos originais da obra em estudo.
3
Reitera-se conforme Pasold (PASOLD, Cesar Luiz. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e
prática. 12. ed. São Paulo: Conceito Editorial, 2011, p. 37): “[...] uma definição para uma palavra ou
expressão, com o desejo de que tal definição seja aceita para os efeitos das idéias que
expomos [...]”. Grifos originais da obra.
4
“[...] Técnica de investigação em livros, repertórios jurisprudenciais e coletâneas legais” (PASOLD,
Cesar Luiz. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática. 12. ed. São Paulo: Conceito Editorial,
2011, p. 207).
5
“[...] Técnica de investigação em livros, repertórios jurisprudenciais e coletâneas legais” (PASOLD,
Cesar Luiz. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática. 12. ed. São Paulo: Conceito Editorial,
2011, p. 207).
7
entendimento contrários. Pode-se usar como exemplo a farra do boi, tema abordado
pelo STF no RE 153.531-8, onde foi proibida sua prática por ser cruel com o animal.
Quando uma tradição cultural é apresentada com atos que ferem o direito
imposto no artigo 225 da CF, vem à tona o questionamento de até onde pode ir a
tradição cultural. A artigo 225 da CF é claro em sua disposição quando informa “Todos
têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo
e essencial à sadia qualidade de vida[...]”, assim pode-se afirmar que tradições
culturais geradoras de crueldade, tortura e ilegalidade não se apresentam como um
item essencial para a qualidade de vida.
Assim, o Direito Ambiental aborda a tutela de toda e qualquer vida,
resguardando o essencial ao ser humano.
O advento da CF resultou na recepção da Lei 6.938/81, que tem como objetivo
o exposto no art. 2:
Até os anos 1980 o termo sustentável era mais utilizado por profissionais da
área ambiental como referência a um ecossistema que permanece robusto e
estável (resiliente), apesar de agressões decorrentes da exploração humana.
Por exemplo, pesca sustentável é aquela que não compromete a reprodução
dos cardumes, isto é, não afeta a sua estrutura enquanto nicho ecológico.
[...] foi concebida como um plano de ação para ser adotado nos níveis
internacional, nacional e local, envolvendo diversos tipos de atores sociais
(governos, empresas, organismos internacionais e Organizações Não
Governamentais) que podem cooperar para a solução dos problemas
socioambientais.
Tal princípio pode ser considerado com reparador do dano ao meio ambiente
ao máximo possível. É importante ressaltar que este princípio resigna a obrigação de
13
preservar e reparar danos ao meio ambiente, mas isso não significa que é um direito
danificá-lo.
Para Fiorillo (2021, p. 109):
Diante isto, pode-se afirmar que o princípio do poluidor pagador tem o propósito
de prevenção e reparação.
O princípio do poluidor-pagador, portanto, tem mais de um proposito, estes
ensejam uma ação do Estado em políticas públicas, prevenção por parte do usuário e
consciência da sociedade, pois uma ação que cause danos, não afeta apenas o
usuário, mas todos que usufruem do meio ambiente.
15
Com o conhecimento do dano ou perigo que pode ser para a sociedade, fica
fácil agir e não ter que sofrer uma necessidade de restauração.
Nesse sentido, o Direito Ambiental tem como objetivo fundamental a prevenção
dos danos ao meio ambiente.
16
Apesar deste princípio ser sinônimo do princípio anterior, eles têm distinção
entre si, sendo aplicados de formas diferentes no âmbito jurídico.
Segundo Bonjardim e Aguiar (2010, p. 111):
Este princípio não deve ser visto como inibidor de desenvolvimento e avanços,
mas sim como aliado à garantia de qualidade de vida, bem como a segurança desse
direito.
O Triple Bottom Line é direcionador para empresas, mas ele também pode ser
aplicado ao ambiente mais micro possível. Essa possibilidade de aplicação do TBL se
deve ao fato de envolver exatamente todos os aspectos necessários para
sustentabilidade, social, econômico e ambiental.
Para Boff (2020, p. 153), além de ser composta por fatores sociais, econômicos
e ambientais, a sustentabilidade:
[...] não deve ser entendida como um produto final, mas como um
processo que vai criando relações forjadas de sustentabilidade. Isso
nos obriga a equacionar os tempos da natureza (longos e com ritmo
próprio) com os tempos de produção humana (rápidos, buscando
eficácia imediata). Eis um desafio ingente, pois não estamos
habituados a escutar o que a natureza nos diz, nem equilibrar nossos
ritmos aos ciclos naturais.
22
Daí pode-se afirmar que a sustentabilidade teve sua origem, limitada apenas à
preocupação cm o excessivo uso da madeira e degradação de florestas.
Ainda na explicação de Boff (2020, p. 35):
Assim surgiu o primeiro conceito sustentabilidade, que nem sempre teve seu
lema cumprido. Diante o agravo da exploração intensa, a sustentabilidade expandiu
seu conceito básico de preservar madeira e florestas, tema intensificado nas últimas
décadas.
Segundo Bosselmann (2015, p. 78): “O princípio da sustentabilidade em si é
mais bem definido como o dever protegere restaurar a integridade dos sistemas
ecológicos da Terra.”
Apesar de ter se originado há muito tempo, a sustentabilidade se firmou apenas
nas últimas décadas, pois a industrialização havia sido o foco principal de toda
sociedade. A partir dos impactos resultados dessa intensa industrialização, surgiu um
novo conceito para sustentabilidade, que foi abordado em eventos que ressignificaram
a sustentabilidade, sendo eles: Estocolmo a Primeira Conferência Mundial sobre o
Homem e o Meio Ambiente (1972), Nosso Futuro Comum (1987) e Rio 92 (1992).
O primeiro evento promovido pela ONU em Estocolmo (1972), contou com a
participação de 113 países, foi a primeira reunião que unia diversos Estados. Nesta
conferência, a sustentabilidade começou a ser desenhada para o que é hoje, e já
destacavam a importância desta em seu item 6 em sua declaração oficial:
décadas seguintes.
Sobre o evento de Estocolmo realizado em 1972, Pereira, Silva e Carbonari
(2011, p. 66) explicam:
Ela foi concebida como um plano de ação para ser adotado nos níveis
internacional, nacional e local, envolvendo diversos tipos de atores
sociais (governos, empresas, organismos internacionais e
Organizações Não Governamentais) que podem cooperar para a
solução dos problemas socioambientais.
26
Diante essa afirmação, é nítido que deve ocorrer uma cooperação mútua e
participação entre Estados e toda sociedade para que o desenvolvimento sustentável
seja alcançado plenamente.
Nas últimas décadas com a obtenção de capacidade financeira da sociedade,
o consumo se acelerou, o que acabou gerando um grande desperdício e também o
grande espaçamento entre classes sociais.
Segundo Pereira, Silva e Carbonari (2011, p. 100):
A Constituição Federal de 1988 traz em seu artigo 225 caput, que a proteção
de defesa do meio ambiente advém de uma atuação parceira entre Estado e a
sociedade civil.
Diante disso, incube ao Estado uma parcela significativa para contribuir com o
desenvolvimento sustentável, seja com informação e assistência à sociedade, como
cobrança e incentivos às empresas para cumprirem seu papel. Assim, além de ser
necessário a preservação da integridade do meio ambiente, são necessárias ações
que estimulem o desenvolvimento social e econômico.
Para Barbieri (2020, p. 51) os aspectos sociais e econômicos são:
extremamente inicial, mas com a união de todos, os frutos serão colhidos e serão
duradouros.
O atingimento de todos objetivos que são considerados englobados pelo
desenvolvimento sustentável é demandado de governança e planejamento de uma
pirâmide, empresarial, sociedade e estatal.
possível. Esse modelo vai contra a responsabilidade social e passou a ser quebrado,
para que pudesse se adaptar às cobranças feitas pela sociedade e Estado.
Nessa linha, Pereira, Silva e Carbonari (2011, p. 156) citam:
A visão da sociedade está mudando, e essa mesma afirmação é feita por Dias
(2019, p. 185):
Esses temas devem ser abordados pelo novo tipo empresa, que é aquele que
39
Dentre todos os agentes que geram impacto no meio ambiente e que são partes
para o atingimento do desenvolvimento sustentável, as empresas possuem a maior
parcela de contribuição.
O avanço industrial e empresarial, precisam caminhar junto com o
desenvolvimento sustentável, e para isso é necessário que ocorra equilíbrio entre
empresas e meio ambiente, afim de evitar ou reduzir ao máximo os impactos
ambientais.
Os impactos ambientais gerados pelas empresas foi e é um tema abordado em
todos os encontros ambientais. Nesses encontros pode ser demonstrado que as
empresas deveriam assumir um compromisso com a sociedade e meio ambiente, para
que pudesse reverter as consequências de seus atos.
Segundo Dias (2019, p. 102):
A figura acima demonstra que objetivos claros e bem traçados podem levar a
resultados promissores.
Para tirar o plano do papel e colocar a gestão ambiental em prática, é
necessário ter uma mudança cultural, desde práticas simples até à educação
ambiental corporativa.
Na visão de Dias (2019, p. 117):
Essa afirmação continua ao citar Martins (2009, p. 53) que diz que:
Essas ações citadas acima dependem de ação dos colaboradores, mas ainda
há ações que as empresas, dependendo do porte e da atividade da empresa, podem
realizar para controlar internamente, podendo ser tratamento de resíduos, avaliação
de processo produtivo, preservar áreas ambientais, entre outras.
A gestão ambiental ao ser aplicada internamente depende de vários fatores,
que precisam estar alinhados e claros. Segundo Freiria (2011, p. 133):
3.2 CERTIFICAÇÕES
FONTE: https://br.fsc.org/pt-br/faq
FONTE: https://www.gbcbrasil.org.br/
FONTE: http://www.procelinfo.com.br/main.asp
Mesmo que seja o plano de gestão ambiental com uma grande adesão, a ISO
14001 é flexível para futuras mudanças, a sociedade muda, as leis mudam, assim ela
evolui para se adequar à realidade atual.
Mesmo que uma empresa não seja adepta de gestão ambiental ou de uma
certificação ambiental, isso não significa que a empresa seja menos comprometida
ambientalmente, pois ações pequenas quando somadas geram uma onda de
mudanças.
55
No dia 10 de setembro de 2021, foi realizada uma entrevista virtual com Ricardo
Sieves, Diretor de Licenciamento e Controle Ambiental na Secretaria de Meio
Ambiente e Sustentabilidade (SEMMAS) da Prefeitura de Blumenau.
Na entrevista foi informado que o objetivo da SEMMAS é poder controlar os
impactos ambientais que as atividades empresariais podem causar para a cidade de
Blumenau, esses impactos podem ser poluição, fluentes químicos, corte de
vegetação, maus tratos, despejos irregulares em ribeirões e até mesmo, o controle de
barulho que uma empresa, bar ou boate causa.
O entrevistado ainda informou que há uma participação ativa da população, que
denuncia atos irregulares de empresas quando presenciam atividades de poluição,
demonstrando a preocupação da sociedade em querer um meio ambiente com
qualidade e que olham para o que empresa faz.
Nenhuma empresa deu algum retorno para a SEMMAS de quais benefícios
obteve com práticas de gestão ambiental, não sendo mensurável por parte deles esse
indicador de satisfação das empresas.
Apesar de não obter um retorno direto das empresas, a SEMMAS quando faz
a avaliação nas empresas, e além de fazer um estudo que avalia quais os impactos a
empresa pode causar, indica os benefícios que práticas de gestão ambiental pode
propiciar para empresa, sendo eles: economia de energia, economia de água,
aumento de renda, e muito importante que foi destacado na entrevista, a precaução e
a prevenção, assim a empresa não corre riscos maiores.
O entrevistado ainda informou que quando as empresas estão reguladas, é
mais ampla a visão que se tem do município e fica mais fácil de controlar e até diminui
o volume de denúncias.
Quando uma empresa não se segue a lei e causa dano ao meio ambiente, resta
56
4.3 SOCIEDADE
Questão 1 - Gênero
Gênero
Femino Masculino
33%
67%
Questão 2 – Idade
Faixa Etária
1%
16%
50%
33%
Grau de Instrução
2%
Fund. Completo 2% 2%
5%
Fund. Incompleto 2%
5%
2º Grau Completo
2º Grau Incompleto
26%
Superior Completo
Superior Incompleto
Pós Graduação 55%
Doutorado
O gráfico acima demonstra que 62% já possui ensino superior completo, sendo
55% com graduação completa, 5% com pós graduação e 2% com doutorado. Também
pode-se ver que 26% possuem superior incompleto, podendo ser que estão cursando
ou que tiveram a experiencia do ensino superior em algum momento.
Pergunta 1
19%
81%
ambiente.
Pergunta 2
5%
33%
61%
Pergunta 3
7%
25%
28%
40%
Apesar dos participantes acharem bom ou muito bom empresas que possuem
práticas em gestão ambiental, no momento de fazer a escolha da empresa que vai
fornecer o produto ou o serviço necessário, ainda entra a condição do custo. Apesar
de 40% informar que opta às vezes e 28% sempre, aparece 25% com a condição do
custo, demonstrando que precisa ser bom para ambos os lados, empresa e
consumidor.
Pergunta 4
14% 11%
22%
53%
Pergunta 5
1% 2%
39%
58%
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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Mudar o Mundo Até 2030. Disponível em: <http://www.agenda2030.com.br/sobre/>
Acesso em 09/05/2021.
<https://www.metodista.br/revistas/revistasmetodista/index.php/RFD/article/download
/1970/1975> Acesso em 29/05/2021.
FENKER, Eloy Antonio et. al. Gestão Ambiental: Incentivos, Riscos e Custos. São
Paulo: Editora Atlas, 2015.
GIACOMINI FILHO, Gino. Meio Ambiente & Consumismo. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2008.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 12ª edição. São
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PASOLD, Cesar Luiz. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática. 12. ed.
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PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa
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