Este documento descreve os procedimentos para realizar uma esofagografia, incluindo a preparação do paciente, posicionamento, uso de contraste e sequência de imagens. Detalha como identificar possíveis anomalias como acalasia, hérnia de hiato, megaesôfago e câncer de esôfago através desta técnica de imagem.
Este documento descreve os procedimentos para realizar uma esofagografia, incluindo a preparação do paciente, posicionamento, uso de contraste e sequência de imagens. Detalha como identificar possíveis anomalias como acalasia, hérnia de hiato, megaesôfago e câncer de esôfago através desta técnica de imagem.
Este documento descreve os procedimentos para realizar uma esofagografia, incluindo a preparação do paciente, posicionamento, uso de contraste e sequência de imagens. Detalha como identificar possíveis anomalias como acalasia, hérnia de hiato, megaesôfago e câncer de esôfago através desta técnica de imagem.
TECNÓLOGA EM RADIOLOGIA (UNIFAMAZ) MESTRE EM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE (IEC) 4 5 ESOFAGOGRAFIA • Esofagografia é o exame contrastado da faringe e dos três segmentos que compõem o tubo esofágico normal. São eles o esôfago cervical, torácico e abdominal. • Este exame é composto por uma série de radiografias da região com o objetivo de observar: • Funcionalidade da região orofaríngea; • Morfologia do tubo esofágico; • Mobilidade esofágica; • Superfície da mucosa esofágica; • A junção gastroesofágica. ESOFAGOGRAFIA • O esôfago torácico pode, também, perder sua atividade peristáltica normal e se tornar dilatado (megaesôfago). • A fluoroscopia digital com vídeo é mais útil no diagnóstico da acalásia. • As anomalias anatômicas podem ser congênitas ou devidas a doenças, como o câncer de esôfago. • Pacientes que sofrem um acidente vascular cerebral freqüentemente desenvolvem problemas de deglutição Condução do Exame • É importante executar a anamnese, verificando se o usuário está em jejum e realizou adequadamente a dieta recomendada. • Observar, na requisição, as indicações para o exame - e se há alguma contraindicação. • Antes de iniciar, remover elementos que possam gerar artefatos na imagem e fornecer ao usuário uma vestimenta apropriada. • Inicia-se o procedimento com o usuário em ortostase. Solicitar que o mesmo ingira o meio de contraste, mas não engula. Este só deve ser deglutido no momento em que for solicitado a fazê-lo. Condução do Exame • Caso o usuário não tenha condições de realizar o exame em ortostase, o mesmo poderá ser realizado em decúbito, elevando a cabeça do usuário para que ele possa receber o contraste. • O meio de contraste utilizado é geralmente o sulfato de bário. O contraste iodado é recomendado somente quando houver suspeita de perfuração esofágica. Sequência radiográfica • As incidências de rotina para visibilização do esôfago e que possibilitam a identificação de alterações morfofuncionais da estrutura • Incidência AP - Radiografia dos segmentos esofágicos • O receptor de imagem deve ser selecionado de acordo com a estrutura. Geralmente utiliza- se o formato 24 cm x 30 cm, realizando duas aquisições longitudinais, pegando o Incidência AP para esôfago esôfago distal e proximal. Sequência radiográfica • Incidência Lateral - Radiografia dos segmentos esofágicos • Nessa incidência lateral (Figura 2), o usuário também se encontra em ortostase (posição anatômica). • O feixe central deve incidir perpendicularmente ao nível da quarta vértebra cervical. • O receptor de imagem deve ser selecionado de acordo com a estrutura; de modo geral utiliza-se o formato 24 cm x 30 cm, no sentido longitudinal.
Incidência lateral para esôfago
Sequência radiográfica • Incidência Oblíqua - Radiografia dos segmentos esofágicos • O usuário em ortostase, posicionado obliquamente. O feixe central deve incidir perpendicularmente ao nível da sexta vértebra torácica, aproximadamente a 7 cm abaixo da incisura jugular e coincidir com o centro do receptor de imagem. Oblíqua Anterior Direita Acalasia Hérnia de Hiato Megaesofago Esôfago em saca rolha Câncer no esôfago