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Estudar a árvore
brônquica
através da
introdução de
contraste opaco
no brônquio ou
nos brônquios
desejados.
ANATOMIA
Bronquiectasia,
Hemoptise sem
causa evidente,
suspeita de tumor
broncogênico,
anomalias da
árvore brônquica,
fístula
broncopleural e
lesões além do
nível segmentar.
CONTRA
INDICAÇÃO
Insuficiência
respiratória,
alergia ,
hemoptise
recente e
infecções.
CONTRASTE
UTILIZADO :
Atualmente o
contraste utilizado não
é mais o lipossolúvel (
Lipiodol) mas um
produto hidrossolúvel
(Hydrast), porém nos
Estados Unidos , na
maioria dos serviços
de radiologia é
utilizado o Dionosil.
TÉCNICA :
Consiste em opacifícar
a árvore brônquica
com a ajuda de
produtos opacos nela
introduzidos após
anestesia local e sobre
controle fluoroscópico.
Durante o exame,
opacifícamos apenas
os brônquios de um
pulmão, e as
radiografias são feitas
em póstero anterior,
oblíquas e perfil.
PROTOCOLO
RADIOLÓGICO :
1. Radiografia
simples PA e
AP
2. Oblíquas
3. Perfil
COLANGIOGRAFIA
• É um exame associado à radiologia que
tem como principal objetivo investigar
os ductos biliares, vesícula biliar, canal
pancreático e a sua saída conhecida
como esfíncter de Oddi.
O ESTUDO RADIOLÓGICO CONTRASTADO
DA VESÍCULA BILIAR DIVIDE-SE EM:
A- COLECISTOGRAFIA ORAL;
B- COLECISTOCOLANGIOGRAFIA ENDOVENOSA;
C- COLANGIOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA;
D- COLANGIOGRAFIA PÓS-OPERATÓRIA;
• NO DIA DO EXAME:
A- COLELITÍASE
B- COLECISTITE
C- NEOPLASIA
D- ESTENOSE BILIAR
E- ANOMALIAS CONGÊNITAS
F- COLESTEROLOSE.
CONTRA-INDICAÇÕES
colecistograma
As contra-indicações ao oral são poucas,
mas incluem:
Doença hepatorenal avançada,
principalmente aquelas com
comprometimento renal;
Doença gastrointestinal ativa, tal como
vómito ou diarréia, que impedi a
absorção de meio de contraste oral e
hipersensibilidade a composto contendo
iodo.
ROTINA DE IMAGENS:
Paciente em ortostática,
O hipocôndrio direito sobre a l.C.E.,
Radiografia explorátoria em pa de vesícula biliar.
O.P.D. A 45° da vesícula biliar.
Decúbito lateral direito.
OBJETIVO;
CONTRASTE;
INDICAÇÕES;
CONTRA INDICAÇÕES;
PREPARO DO PACIENTE;
MODO DO EXAME.
Colangiografia Venosa
Exame por infusão contínua:
• Consiste em injetar 30g do meio de
contraste via endovenosa lentamente,
utilizando um buterfly, de modo que a
injeção demore cerca de 10 minutos
durante a administração
(aproximadamente 20ml).
COLANGIOGRAFIA ENDOVENOSA
• OBJETIVO:
• INDICAÇÕES CLÍNICAS:
• CONTRA-INDICAÇÕES:
Na colangiografia
transhepática
percutânea, um contraste
radiopaco é injetado através
da pele diretamente num
pequeno conduto biliar no
fígado. Em seguida, o
contraste flui através do
trato biliar.
Colangiografia
Pre-operatória
• Se houver indicação de colangiografia
pré-peratória, o canal cístico será
inicialmente ligado apenas distalmente
(junto à vesícula), sendo a face anterior
do canal proximal seccionada com o
emprego da endotesoura de 1,7 mm
introduzida pela cânula epigástrica.
• O canal cístico foi ligado distalmente
com um clipe de titânio e a face anterior
de seu segmento proximal está sendo
seccionada pela endotesoura de 1,7 mm.
• Um cateter de colangiografia é então
introduzido pela cânula de 2 mm do
hipocôndrio direito e é levado, pelo
endograsp biarticulado de 1,7 mm,
introduzido na cânula epigástrica, para o
interior do canal cístico através do
orifício nele criado anteriormente (como
acima descrito).
• O cateter é então frouxamente
fixado ao canal cístico distal por
meio de um clipe de titânio que,
apertado na exata medida por
sobre o canal cístico, evitará o
escape de bile ou de contraste
entre o canal e o cateter,
possibilitando a realização do
exame radiológio peroperatório.
• Feita a colangiografia, o cateter é
retirado e o canal cístico é duplamente
ligado proximalmente, sendo, a seguir,
seccionado, como descrito em Canal
Cístico.
Colangiografia Dreno de
Kher
Pós-operatória
• É o estudo radiológico contrastado das vias
biliares, principalmente em casos pós-operatório.
• Os exames contrastados intra e pós-operatórios
de vias biliares devem ser realizados após uma
boa assepsia do orifício externo do dreno ou
fístula, e a completa retirada de ar do trajeto,
para tanto; devemos entre outros cuidados
observar o refluxo da bile (suco biliar) através do
dreno (pós-operatório).
• Em seguida conectar uma seringa com
aproximadamente 15ml de contraste radiológico
positivo Hidrossolúvel no cateter (dreno).
1- Quando realizados em aparelhos de raios-x
convencionais sem TV (escopia) a procedência
deverá ser a seguinte:
• Injetar de 03 a 05ml do meio de contraste e
radiografar as vias biliares (pequeno enchimento)
• Aguardar de aproximadamente 03 minutos e
efetuar nova radiografia da região biliar
(esvaziamento).
• Injetar o restante do contraste, de
aproximadamente 10ml, e novamente radiografar
as vias biliares, obtendo imagem panorâmica de
enchimento, com extravasamento pela papila de
valer para o duodeno
2- Quando realizados em aparelhos de
raios-X telecomandados ou com
dispositivos de imagem digital
(subtração de imagem) a procedência
será a seguinte:
• Aquisições de imagens 1 por segundo
durante 20 segundos, documentado e
tomando visível todo o trajeto.
Esplenoportografia
• Conceito: É um exame radiológico contrastado,
que permite a visualização da veia esplênica, do
sistema porta e de suas ramificações intra-
hepáticas.
• A esplenoportografia é a mais comum das
flebografias, permitindo o estudo morfológico e
do fluxo dinâmico das veias.
Anatomia
• A punção é realizada na
linha axilar média ou
posterior, em direção ao
hilo esplênico, em nível
do 9º ou 10º espaço
intercostal esquerdo.
Exame
Veia porta
Veia esplênica
Esplenoportografia
Veia porta
Veia
mesentérica
superior
Hipertensão Portal
Veia esplênica
Veia
esplênica