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Timilda Geraldo Bila

RELATORIO

Licenciatura em Ensino de Biologia

2º Ano

Pós-laboral

Universidade Pedagógica de Maputo

Agosto, 2023
Timilda Geraldo Bila

RELATORIO

Licenciatura em Ensino de Biologia

Pós-laboral

Ciências Naturais e Matemática, como requisito


de avaliação parcial na Cadeira de Praticas
pedagógicas Geral. Orientado pelo Docente:

Elidio Madivadua

Universidade Pedagógica de Maputo

Novembro, 2023
Índice
1.Relatorio de Praticas Pedagogicas ................................................................................................ 6

1.1.Introdução .................................................................................................................................. 6

1.2 Capitulo I ................................................................................................................................... 7

1.3 Conceito ..................................................................................................................................... 7

1.4 Objectivos das práticas pedagógicas ......................................................................................... 7

1.5 Importância de relatório das práticas pedagógicas .................................................................... 7

1.5.1 Conceito de PPG..................................................................................................................... 7

1.5.2 Geral das práticas pedagógicas ............................................................................................... 7

1.5.3 Específicos .............................................................................................................................. 7

1.6 Importância das práticas pedagógicas ....................................................................................... 8

1.7 Interveniente das práticas Pedagógicas. .................................................................................... 8

1.8 Objectivos do trabalho. .............................................................................................................. 8

1.9 Descrição da etapa ..................................................................................................................... 8

2. Metodologia de trabalho .............................................................................................................. 8

2.1 Referencia Teóricas ................................................................................................................... 9

Capitulo II ...................................................................................................................................... 10

2.2 Localização geográfica da Escola............................................................................................ 10

Capitulo III .................................................................................................................................... 11

3.1.Funções dos Membros de Direcção da Escola ........................................................................ 11

3.1.1 Director da escola ................................................................................................................. 11

3.1.2 Director Adjunto Pedagógico (DAP) ................................................................................... 11

3.2 Funcionamento da Escola ........................................................................................................ 11


3.3 Formação profissional dos professores.................................................................................... 11

3.4 Funções dos delegados de disciplina ....................................................................................... 12

3.5 Função do director da turma .................................................................................................... 12

3.6. Estudo de documentos de aproveitamento pedagógico .......................................................... 12

3.6.1 Registo de notas .................................................................................................................... 12

Capitulo IV .................................................................................................................................... 12

4.1 Documentos do sector pedagógico .......................................................................................... 12

4.2. Documentos normativos da Secretaria ................................................................................... 13

4.3 Meios auxiliar/Material didáctico /Instalações ........................................................................ 13

4.3.1 Sala de aulas ......................................................................................................................... 13

4.3.2 Observações de material didáctico ....................................................................................... 13

4.3.3 Organização do livro de turma ............................................................................................. 13

4.3.4 Importância do livro de turma .............................................................................................. 14

4.3.5 Plano de Estudo .................................................................................................................... 14

4.3.6 Regulamento da Avaliação ................................................................................................... 14

Artigo 46 Definição de avaliação .................................................................................................. 14

Artigo 47 Local de realização da avaliação ................................................................................... 14

Artigo 48 Objectivos de avaliação ................................................................................................ 15

Artigo 49 Princípios de avaliação .................................................................................................. 15

Artigo 50 Intervenientes da avaliação ........................................................................................... 15

Artigo 5 Modalidades da avaliação ............................................................................................... 15

4.3.7 Circulares .............................................................................................................................. 16

4.3.8 Mapas Estatísticos ................................................................................................................ 17

4.3.10 Estatuto dos funcionários do aparelho do estado................................................................ 17

4.3.11 Questões de segurança da escola ........................................................................................ 17


4.3.12 Questões de saúde da escola ............................................................................................... 17

4.3.13 Actividades da área administrativa ..................................................................................... 17

Capitulo V ..................................................................................................................................... 18

5.1 Funções da Secretaria .............................................................................................................. 18

5.2. Organização preparação do ano lectivo escolar ..................................................................... 18

5.3. Actividades Extra-Curriculares .............................................................................................. 18

5.4 Processo do funcionário........................................................................................................... 18

5.4.1 Os principais documentos no processo do funcionário ........................................................ 19

5.4.2 Processo de aluno ................................................................................................................. 19

5.4.3 Classificação dos bens móveis e imóveis ............................................................................. 19

5.4.4 Relação da escola com a comunidade .................................................................................. 19

5.4.5 Aspectos Positivos ................................................................................................................ 19

5.4.6 Aspecto Negativo ................................................................................................................. 20

Propostas e opiniões das PPG........................................................................................................ 21

Recomendações ............................................................................................................................. 22

Bibliografia .................................................................................................................................... 23
1.Relatorio de Praticas Pedagogicas

1.1.Introdução

O presente Relatório ė relativo as Práticas Pedagógicas I, tem como objectivo raciocinar de forma
contemporânea e circunstancial as acções levadas durante a cadeira de PPG, tem como pedido
resumo dos seminários e portfolio, trabalho importante que é de certa forma indispensável na sua
execução, pós contribuirá para o desenvolvimento das nossas capacidades. As actividades das
PPG, são actividades que começam com as aulas teóricas através de seminários em os vários
grupos que compõem a turma apresentam os seus temas, em seguida seguiu para segunda fase a
que foi a de trabalho de campo que começou por uma apresentação dos estudantes praticantes á
direcção da Escola. O Relatório encontra-se estruturado em capítulos, já no primeiro capítulo
encontra-se arrolado os seguintes temas: Referência Teóricas Metodologia de trabalhos
Específicos objectivos e conceito. O segundo capítulo relata sobre os trabalhos do campo com
uma caracterização da Escola secundaria de Khongolote, através da sua localização geográfica e
breve historial e aspectos físicos. O terceiro capítulo relata Funções dos membros de Direcção da
escola e funções dos delegados de disciplina. O quarto capitulo desenrola documentos do sector
pedagógico documentos normativos da Secretaria e meios auxiliares/Material didáctico
/Instalações. E o quinto aborda funções da secretaria área administrativa/Secretaria Organização
preparação do ano lectivo escolar actividades extracurriculares. Este trabalho possui
recomendações em relação as dificuldades que a autor foi encontrado a partir da UP, até a fase do
trabalho do campo da Escola secundaria de Khongolote, que vão ajudar a melhoria do ensino,
também aparece uma conclusão em que só tenta explicar duma maneira sintética aquilo que a
autor notou durante as PPG’s. Para conferir maior grau de cientificidade do presente relatório
foram usadas fontes bibliográficas que se constam na última página do trabalho assim como nos
anexos que vão ajudar na maioria da interpretação dos factos evidenciados neste relatório.
1.2 Capitulo I

1.3 Conceito

Relatório as prática pedagógicas é um trabalho que resulta de um trabalho científico destinado a


pesquisa de determinadas questões pedagógicas relacionadas com práticas pedagógicas escolares,
sobre tudo com o ensino.

1.4 Objectivos das práticas pedagógicas

O relatório de PPG tem como propósitos

 Divulgar informações sobre um determinado assunto.

 Servir de registo de um trabalho executado.

1.5 Importância de relatório das práticas pedagógicas

a importância das práticas pedagógicas é conhecer quais os documentos que são usados nas
escolas, a estrutura máxima duma escola, ambiente escolar, a relação entre professores e alunos,
professores entre si e com os demais funcionários.

1.5.1 Conceito de PPG

Segundo a proposta do regulamento académico da UP (2012:4) pratica pedagógicas são


actividades curriculares articuladoras da prática e da teoria, que possibilitam o contacto
experimental em situações psico-pedagógicos e didácticas concretas, e que contribuem para
preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional.

1.5.2 Geral das práticas pedagógicas

Segundo MARCONI e LAKATOS (2001: 102) os objectivos gerais estão ligados a uma visão
global e abrangente.

 Conhecer os dados informativos de uma escola, avaliando sobre o seu funcionamento no


seio de toda actividade educacional.

1.5.3 Específicos

 Relacionar as diferentes áreas de serviço dentro de uma escola;


 Descrever dados informativos em regime do funcionamento escolar;

 Identificar os documentos constantes numa escola e no sector Pedagógico;

 Descrever a utilidade de tais documentos e o funcionamento dos mesmos.

1.6 Importância das práticas pedagógicas

Possibilitam-nos a vivência do meio escolar em contacto com os alunos. Desenvolvem


actividades do PEA, pesquisa o desenvolvimento de competências de saber ensinar, aprender,
conviver profissionalmente assim como desenvolver capacidades de análise e contribuição crítica
e criadora par um melhor ensino de qualidade.

1.7 Interveniente das práticas Pedagógicas.

 Praticantes ou estudantes.

 Professores da escola:

 Supervisor, Comissão de coordenação das práticas pedagógicas;

1.8 Objectivos do trabalho.

As aulas de observação directa (naturalista) iniciaram Na primeira quinzena de Outubro de 2023,


tendo como objectivo principais:

 Observar o aspecto físico da escola.

 Recolher informação sobre o seu funcionamento.

1.9 Descrição da etapa

A primeira etapa das PP corresponde a PPG1 que tiveram lugar no lectivo de 2023, no segundo
semestre nas instalações da UP Campus universitários de MAPUTO no período diurno, sob
orientacao do docente da cadeira.

O objecto principal da observação do funcionamento da Escola secundaria de Khongolote como


do estudo e análise de documento fornecidos pela instituição.

2. Metodologia de trabalho
Para a recolha de informações Escola secundaria de Khongolote o grupo utilizou os seguintes
métodos:

 Entrevista direccionada aos membros da direcção da escola com vista para melhor se
informar sobre o funcionamento da escola, situação relativa a material escolar e
documentação relativamente existente.

 Recolha de informações através de inquérito, contacto directo com membro da direcção e


diálogo.

 Observação direita que permitiu a discrição de todo meio ambiente circunscrito a escola
os materiais existente nos diversos gabinetes e estudo documental foi feita em conjunto,
sendo a elaboração do relatório grupo.

 Consulta e investigação nas várias obras relacionadas com o tema.

2.1 Referencia Teóricas

Segundo DIAS et all (2008:123) O relatório de práticas pedagógicas,” resulta de um trabalho


científico destinado a pesquisa de determinadas questões pedagógicas relacionadas com prática
pedagógica escolar. Através dele o estudante articula os saberes científicos com os
psicopedagogos e didácticos.”

De acordo com MARCONI e LAKATOS (2004:275) “ observação é uma técnica de colecta de


dados para conseguir informações utilizando os sentidos na obtenção de determinados aspectos
da realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar factos ou fenómenos
que se deseja estuda. ”

Neste espaço, os conceitos mais usados neste relatório:

Colectivo da direcção – é o órgão consecutivo, composto pelo director, director adjunto


pedagógico, na escola onde funcionam MINED (2008:18)

Conselho de escola é órgão máximo do estabelecimento e tem como objectivo:

a) Ajustar as directrizes e metais - estabelecidas a nível central, a realidade da escola’. MINED


(2008:14)

b) Garantir a gestão democrática, solidário e co-responsável.


Escola “ e grupo social em que o professor realiza um trabalho de superação das diversidades”
MARTINS (1999: 49)

Capitulo II

2.1 Breve historial da Escola secundaria de Khongolote

2.2 Localização geográfica da Escola

A escola é uma instituição onde se concretiza o direito á educação, que se exprime pela garantia
de uma permanente acção formativa orientada para favorecer o desenvolvimento global da
personalidade, o progresso social e democratização da sociedade. http//: www.wikipedia.com
(cessado 27.11.2012)

A Escola secundaria de Khongolote localiza se na provincia de maputo, no municipio da Matola


no bairro de Khongolote.
Capitulo III

3.1.Funções dos Membros de Direcção da Escola

3.1.1 Director da escola

É o órgão que corresponde com a organização e a gerência de todas as actividades da Escola


coadjuvado por outros componentes da direcção. O director é responsável pró todas as
actividades curriculares e extra curriculares, assim como os documentos referentes aos mapas
estatísticos, regulamento, selecção dos conteúdos referentes ao currículo local.

3.1.2 Director Adjunto Pedagógico (DAP)

É o órgão que coordena, supervisão, acompanha, apoia e avalia as actividades pedagógicas


curriculares, compete a este organizar o processo docente, metodologia de ensino e de avaliação
da aprendizagem em coordenação com os demais membros do conselho pedagógico.

3.2 Funcionamento da Escola

A Escola secundaria de Khongolote tem dois turnos. A Direcção organizou o funcionamento do


horário em dois turnos, sendo:

Quadro 1: Horário de turnos

Horas Turno Classe

7ː00H -12ː25H Manha 8 Classe a 9 Classe

12ː30H- 17ː00H Tarde 9 Classe a 10 Classe

Fonte: Adaptado pelo autor 2023

3.3 Formação profissional dos professores


Segundo a Direcção da EP1 – Escola secundaria de Khongolote, à Escola possui vinte e três (72)
professores. De salientar que, cinco (20) professores são do sexo masculino e os restantes (52)
são do sexo feminino.

3.4 Funções dos delegados de disciplina

Os delegados de disciplinas, coordenam as actividades de classe ou do ciclo, obedecendo os


critérios estabelecidos como normas de funcionamento, como utilização dos livros de sumários,
garantindo a realização dos encontros com Direcção e conselho da Escola das planificações
semanais. A escola possui pastas de arquivo onde são Conservados os documentos como planos
quinquenais e semanais de cada disciplina, actas elaboradas nos encontros quinquenais.

3.5 Função do director da turma

O director da turma e escolhido pelo director da escola, que tenha competência do sector
pedagógico, devendo ser um professor que de aula nessa turma. Com as seguintes competências.

 Estruturar a turma de acordo com o presente regulamento da escola.


 Reunir a turma semanalmente de acordo com o horário estabelecido.
 Resolver os problemas da turma.
 Tem que conhecer todos alunos e ter muita atenção peloso alunos.

3.6. Estudo de documentos de aproveitamento pedagógico

3.6.1 Registo de notas

O registo de notas dos alunos e feito em cadernetas por parte dos professores, que são livros que
os professores recebem para fazer o cadastro do aproveitamento de todo ano lectivo. Na parte do
sector pedagógico e feito em pautas e depois guardado e conservados correctamente.

Capitulo IV

4.1 Documentos do sector pedagógico

 Instrução ministerial;
 Regulamento interno da Escola;
 Regulamento de Escola;
 Regulamento de Avaliações;
 Estatuto do professor;
 BR;
 O regulamento do MEC;

A instituição faz o estudo dos documentos normativos, que foram recolhidos por nós. Nesta
perspectiva a Escola divulga o regulamento interno nas reuniões de turmas e nos encontros entre
professores. O registo académico por parte dos professores é feito nas cadernetas e no sector
pedagógico é feito em pautas.

4.2. Documentos normativos da Secretaria

 Livro de ponto;
 Livro de registo de expediente;
 Uma lista de docentes e trabalhadores;
 Regulamento das Escolas do ensino básico;
 Processos individuais dos alunos;
 Minutas para diversos tipos de regulamentos;
 Modelos para o processamento de salários.

4.3 Meios auxiliar/Material didáctico /Instalações

A instituição possui algum material didáctico feito pelos alunos em colaboração com os
professores que é armazenado numa e que na sala para o uso dos mesmos, como:

 Mapas, cartazes, globo terrestres, livros de consulta, manuais e outros.

4.3.1 Sala de aulas

A Escola secundaria de Khongolote, possui 15 quadros, 15 salas de aulas, 15 cadeiras do


professor, não tem carteiras suficientes para os alunos, ela não possui armários, ventoinhas e nem
ar condicionado, tem 2 cesto para o depósito de lixo. Ela não possui o número total de material
didáctico, não possui gravadores, expositores, possui uma televisão.

4.3.2 Observações de material didáctico

A instituição possui uma cantina escolar, sala de professores, cozinha, não possui laboratório, tem
uma papelaria, não possui posto de saúde, não possui residência de professores, cestos de lixo,
gravadora, expositora, fotocopiadora, duplicador.

4.3.3 Organização do livro de turma


Livro de turma e um instrumento que consta informações de

 Nomes completos dos alunos.


 Dados bibliográficos.
 Notas dos alunos.
 Actividades extras curriculares que os alunos realizam na escola.
 Horário da turma.
 Espaço onde os professores marcam faltas e preenchem a meteria dada.

4.3.4 Importância do livro de turma

Permite conhecer e controlar todas actividades dos professores e dos alunos. Actividades
pedagógicas, presenças dos alunos assim como dos professores. Em suma controlar todas
actividades de ensino e aprendizagem e conservar as informações de todos processos da escola.

4.3.5 Plano de Estudo

É um documento que orienta as actividades lectivas de um ano e junta-se ao calendário escolar de


todos os níveis de ensino, o plano de estudo resume-se em mapas de cumprimentos do programa
e ensino, onde cada disciplina esta planificada, as aulas que devem ser dadas ate ao final do ano.

4.3.6 Regulamento da Avaliação

Segundo LIBÂNEO (2006:196) Avaliação é uma apreciação qualitativa relevantes do processo


de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre seu trabalho. Permite
conhecer e controlar todas actividades dos professores e dos alunos. Actividades pedagógicas,
presenças dos alunos assim como dos professores. Em suma controlar todas actividades de ensino
e aprendizagem e conservar as informações de todos processos da escola. No regulamento geral
das escolas do ensino básico do diploma ministerial número 79/96 de 28 de Agosto está disposto
nos seguintes:

Artigo 46 Definição de avaliação

Este artigo define avaliação como uma componente de prática educativa que permite uma recolha
sistemática de informação.

Artigo 47 Local de realização da avaliação


Incide sobre aprendizagem competências definidas nos programas de ensino para diferentes áreas
de disciplina de ensino de cada ciclo e grau, esta é feita no recinto de aula podendo ser em salas
de aulas, e em outros locais propícios para a realização desta actividade.

Artigo 48 Objectivos de avaliação

Permite ao professor tirar conclusão de resultados alcançados para o comportamento pedagógico,


apoia o processo educativo de modo a sustentar o PEA.

Artigo 49 Princípios de avaliação

Consistência entre os processos de avaliação e aprendizagem.

Avaliação formativa tem a valorização dos processos de autoavaliação.

A valorização do aluno ao longo do ciclo de aprendizagem, transparência no processo de


avaliação e a diversificação dos intervenientes da avaliação

Artigo 50 Intervenientes da avaliação

Os principais intervenientes da avaliação são: os professores e alunos

Artigo 5 Modalidades da avaliação

Abrange os seguintes tipos de avaliação:

 Avaliação diagnostica - que se faz no inicio do ano lectivo com vista avaliar o nível de
aproveitamento pedagógico que os alunos têm.
 Avaliação formativa – é contínua e sistemática com a finalidade de ver o grau assimilação
da matéria por parte dos alunos.
 Avaliação somática – ocorre no fim de cada ano lectivo e de cada ciclo, tem a função de
avaliar o aproveitamento pedagógico final dos alunos e o seu registo é obrigatório.
 Avaliação aferida - destina-se a recolher dados sobre o currículo.

Artigo 56 formas da avaliação

Existem 3 formas de avaliação:

 Avaliação contínua e sistemática (ACS).


 Avaliação continua parcial (AP).
 Avaliação final (AF)

Existem também avaliação qualitativa e quantitativa:

De 0 aos 6 valores – não satisfatória

De 7 aos 9 valores – aceitável

De 10 aos 13 valores – satisfatório

De 14 aos 17 valores – bom

De 18 aos 20 valores – muito bom

Artigo 64 Duração dos testes

A realização dos testes pode ser de curta ou longa duração.

De longa duração – realizam-se dentro de um tempo lectivo duma determinada disciplina fazendo
parte deste os de um tempo lectivo 45 minutos, 60 minutos ou 90 minutos.

Os de curta duração – faz-se antes do início da aula, ao decorrer ou no final da aula podendo
durar de 10, 15 ou 20 minutos.

Artigo 65 utilidade do TPC

O TPC serve para consolidar os conteúdos tratados numa ou mais aulas.

Serve para avaliar o aluno sempre possível deve ser de forma oral.

Na avaliação d TPC deve se ter em a apresentação, caligrafia, organização e a limpeza.

A classificação do TPC deve ser registada no grupo de ACS.

4.3.7 Circulares

Passam por esta escola vários documentos normativos provenientes do MEC e outros ministérios
velando pelo bom funcionamento, dentre estes destacam-se as circulares que são documentos
oficiais provenientes de órgãos hierarquicamente superiores reportando assuntos que o seu
conhecimento e cumprimento e de carácter obrigatório. Estas são enumeradas, datadas, assinadas
e carimbadas.

4.3.8 Mapas Estatísticos

Nestes documentos são afixados os resultados ou aproveitamento trimestral, semestral e anual,


são colocadas em percentagens individuais e colectivas obtidas durante o ano lectivo. Ver
anexos.

4.3.9 Supervisão e Controle da Escola

Segundo a DAP a escola e visitada semestralmente pelos técnicos dos serviços do MINEDH, e
dos SDEJT, semanalmente pelos técnicos provinciais e responsáveis das ZIP, a escola e visitada
anualmente por outro tipo de gente.

4.3.10 Estatuto dos funcionários do aparelho do estado

A Escola secundaria de Khongolote existe documentos legais de carácter normativo, onde vem
escritas as leis aprovadas pela assembleia da república e pelo governo, as quais devem ser
cumpridas pelos funcionários do estado. Aparecem igualmente os direitos e deveres dos
funcionários em artigos formulados e ordenados duma maneira simplificada e compreensível.

4.3.11 Questões de segurança da escola

A escola possui uma vedação assim sendo a entrada de pessoas estranhas no recinto de mesma e
controlado, possui um guarda-nocturno que vigia e as salas esta possuem portas e janelas.

4.3.12 Questões de saúde da escola

A escola não possui um centro de saúde para atender as crianças em questões de problemas, e as
salas não possuem portas e janelas e nem dispõe um kit de material primeiro socorros que usado
em questões de emergência, não possui dispositivo contra incêndio no caso de extintor.

4.3.13 Actividades da área administrativa


Controle de material escolar, parte financeira, das presenças do pessoal docente da Escola e não
docentes.

Capitulo V

5.1 Funções da Secretaria

 Os funcionários afectos na secretaria controlam as entradas e saídas dos alunos nas salas
de aulas através do toque do sino.
 Preenchem e controlam o livro de ponto para professores e do pessoal não docente.
 Organizam os processos dos alunos.
 Garantem o atendimento do público.

5.2. Organização preparação do ano lectivo escolar

Para iniciar as actividades do ano lectivo de 2012, segundo o Director Adjunto Pedagógico a
escola programou algumas actividades conformes:

 Ornamentação e limpeza do pátio escolar;


 Reabilitação de algumas salas de aulas;
 O processo de inscrição e matrícula de alunos;
 Formação de turmas – elaboração do horário escolar afectação dos professores nas classes.

5.3. Actividades Extra-Curriculares

Em quase todos os finais da semana a Escola realiza jornadas de limpeza, Escolar, desporto e
cultura, e recreação, plantios de arvores de sombra e cultivo da machamba escolar.

Em cada fim de trimestre realizam-se reuniões, a Direcção da Escola com os encarregados de


educação, de modo a manter informados sobre o aproveitamento pedagógico dos seus educandos.

5.4 Processo do funcionário

O processo individual é como um dossier que compulsa toda situação que o funcionário
manifesta e é de grande importância na vida funcionário. Para o progresso e promoção do próprio
funcionário. É no processo individual onde se pode constar o currículo vitae do funcionário, em
caso da morte deste, é onde pode constar o testamento.

5.4.1 Os principais documentos no processo do funcionário

 Certificado de habilidades literárias.


 Cópia do bilhete de identidade.
 Cartão de nascimento.
 Termo de início de função.
 Termo de tomada de posse.
 Ficha de avaliação anual do desempenho do funcionário.

5.4.2 Processo de aluno

Contem todos dados do aluno que são organizados em classes e turmas em ordem cronológica, a
sua existência é de carácter obrigatório e sua respectiva conservação com a maior segurança.

5.4.3 Classificação dos bens móveis e imóveis

Bens moveis são todo quanto conjunto de materiais patrimoniais de uso corrente numa
instituição, capazes de se transferir de uso determinado lugar para outro. Exemplo de bens
móveis existente na escola Secretarias, carteiras, cadeiras, alguns mapas e manuais. Bens imóveis
são todos o materiais que não pode ser removido tais como os edifícios que compõe.

5.4.4 Relação da escola com a comunidade

É pertinente a conversa com os pais e encarregados da educação para o melhoramento da


educação da criança que estuda nesta escola. Portanto dizer que de estrema importância a relação
entre a escola e a comunidades porque não existe a educação sem a sociedade ou sociedade sem
educação e vice-versa, por isso há de haver necessidade de melhorar o nível de relações entre as
instituições públicas de ensino nacionais e os utentes de serviço.

5.4.5 Aspectos Positivos

 Aproximação da escola com a sua comunidade evita que as crianças percorram longas
distâncias o que criaria desistência em massa, atraso sistemáticos que influenciariam no
fraco aproveitamento pedagógico das mesmas.
 Não há perigo de ocorrência de acidentes de viação por se localizar longe da estrada,
 Não se verifica poluição sonora constante provocada pelos automóveis e rádio;
 A escola em estudo realiza as suas actividades sob orientação de normas pré-graduadas
nos regulamentos, despachos ministeriais, circulares e outros documentos do ministério
da tutela.
 Louvamos a boa recepção e boa colaboração da adjunta pedagógica da EP1.

5.4.6 Aspecto Negativo

ü Falta de muro que sirva de vedação para a escola, faz com que a comunidade use o espaço
escolar como uma via de transição alternativa (corta-mato), criando perturbações no processo de
ensino e aprendizagem.

5.5 Algumas considerações, criticas e perspectivas

Depois de se realizar o trabalho de observação directa do aspecto físico da Escola, verificamos o


seguinte:

 Há fraca participação nas actividades recreativas, como actividades desportivas e


Culturais.
 A escola depois de um feriado Nacional, a instituição não funciona conforme, porque os
alunos estão mentalizados de não funcionamento depois de um feriado;
 A instituição não possui mastro;
 Há falta de material do professor, apenas trabalham com o programa de ensino e a
situação é complicada quando recebem estagiários;

As Práticas Pedagógicas têm muita valia, porque leva o estudante a se integrar na vida da escola,
porque não mesmo no próprio ensino e aprendizagem, para aqueles jovens que nunca abraçaram
a carreira de docência.
Conclusão

O relatório que se acaba de apresentar reúne um conjunto de conhecimentos que vão permitir a
compreensão e as actividades resultantes das práticas pedagógicas I, realizada na Escola
secundaria de Khongolote.

Varias foram as actividade realizadas no campo que importou muitas experiências por parte do
próprio estudante, onde se observou de que a aula constitui como uma célula base da escola, que
é um projecto pedagógico do planeamento da disciplina e que a sala de aula constitui como o
lugar de encontro entre o professor e o aluno com a possibilidade de haver uma interacção no
processo de ensino e aprendizagem, para a construção do conhecimento cientifico, onde o plano
de aula é a chave do processo de ensino e aprendizagem.

Durante este período de assistência de aula, permitiu concluir que diante adversidades ou
situações inesperadas, devemos ser capazes de adequar o nosso plano a uma nova realidade mas
sem quebrar o alcance dos objectivos.

Concluiu – se também, que na sala de aula desenvolvem se varias actividade dentro do processo
pedagógico entre os intervenientes da educação. Visto que o ensino deve ser dinâmico, variado,
em que um dia, a aula pode iniciar com as conversas que faz parte da motivação dos próprios
alunos, o professor pode variar a sua linguagem quando vem que seus alunos não estão a
perceber o que estou a ensinar. Por isso é muito importante que o professor não use único método
durante o processo de ensino e aprendizagem.

Propostas e opiniões das PPG

Durante as PPI foi se verificar vários aspectos no ensino, onde “E muito importante que o
professor domine profundamente o conteúdo da matéria, não só, mas, também, “e muito
importante o professor planificar a sua aula porque consegue se orientar. É conveniente ter outros
conhecimentos do meio social porque ajuda na percepção dos alunos, razão pela qual, não é
aconselhável que o professor ensinar o que os alunos não conhecem, ou o que nunca viram.

Estou de opinião nas próxima vezes, antes do inicio das praticas os membros da UP, tenha que
entrar em contacto com os membros das escola para dar conhecimento acerca dessas actividades,
das praticas pedagógicas, porque chega o tempo de se apresentar nas escolas, então os próprios
membros da começam a dificultar o processo. Finalmente estou de opinião nas próximas vezes,
cada grupo das práticas ter um supervisor, que pode ajudar a ultrapassar algumas dificuldades
que os estudantes encaram no campo.

Recomendações

Com a implementação da cadeira de Praticas Pedagógicas na Universidade Pedagógica de


Maputo é de grande importância uma vez irá permitir aos estudantes o conhecimento directo da
vida da escola. Assim para um maior êxito desta cadeira seria recomendável um maior
acompanhamento directo dos estudantes pelos docentes, durante o decurso das actividades de
campo.
Bibliografia

DIAS, at all, Manual de Práticas Pedagógicas, Maputo, Editora Educar, 2008.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia d Trabalho Científico,


Procedimento Básico, Pesquisa bibliográfica. São Paulo, Altas, 2001.

LIBÂNEO, Carlos José, Didáctica Geral, Cortez, São Paulo, 2006.

MARTINS, Joel, subsídio para redacção de tese de mestrado e doutoramento, 2ª ed. São Paulo,
1999.

MINED. Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico. Editora Escolar. Maputo, 2008.

Regulamento académico da UP. 2012

Www.wikipedia.com (cessado 27.11.2012)


Figː Alunos na sala de aulas na ESG- Khongolote.

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