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Introdução
A palavra é o primeiro passo da articulação de qualquer língua para permitir a comunicação e o
entendimento entre o indivíduo e o meio que o rodeia. Nas classes iniciais a criança é submetida
a um outro desafio que já havia iniciado no seu conchego familiar, que é a interpretação de
imagens usando palavras orais assim como escritas, ela sem perceber o seu esforço começa a
descodificar as letras gostando praticamente da L2. Muitos de nós temos a nossa L1, mas quando
aprendemos novas palavras de novos idiomas, passam a ser novidade e sempre gostamos de usar
com maior frequência no nosso quotidiano.
d) Eu uso palavras que apoiam os outros, porque gosto de ver mudanças nas pessoas, em pensar
e fazer coisas boas, e não só esse é o dever de um bom educador “criar mudanças usando a
palavra e o diálogo.”
e) Transmito as palavras com humildade, porque ao transmitir não submeto orgulho em meus
discursos, conheço as minhas metas e modo de tratamento e assumo as responsabilidades sem
arrogância.
g) Eu como professor uso as palavras para motivar ou mudar os meus alunos da seguinte
maneira:
Nas minhas explicações relacionados a um determinado tema, primeiro uso actos de fala
expressivo para exprimir todo conhecimento por mim planificado, actos de fala directivo
para levar o aluno a realizar acção e criar emoção, através de perguntas e exercícios,
actos de fala compromissivo para que eu e meus alunos tenhamos sucesso nas nossas
acções e num fim espaço das sugestões e experiencias adquiridas pelos alunos.
No caso de um erro detectado por um aluno cometido por mim peço desculpas orais e
rectifico-me e adiro a nova aprendizagem.
Na resolução dum problema dentro ou fora da sala de aula entre alunos como furtos ou
brigas, primeiro dou palavra os envolvidos, depois aconselho e por fim sugiro em
pedirem-se desculpas.
Conclusão
Todos nós usamos as palavras da mesma maneira e com mesmas finalidades dependendo das
circunstância do emissor e o receptor, mas depois de ter lido essas alíneas acima escritas nos
temos o dever como tantos outros de usar a palavra para mudar e motivar as pessoas a fazerem
coisas boas, a palavra constrói amizade, une as pessoas e construi a paz.
Fontes Bibliográficas
Máximo Gorki, António Pescada, Uma noite depois do jantar. Extraído do livro “A Mãe,
Editorial Caminho, 1985, páginas 16-20