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Ana Salgado

Master Aromaterapeuta Integral Sistêmica


Psicoterapeuta Holística | Terapeuta Ágatha
CRTH-BR11878 | ATH/CRTP-180

Profissional de saúde há 23 anos, atuando com medicina integrativa há 18 anos,


formada em mais de 40 terapias integrativas e energéticas, especializada nas diversas
áreas da Aromaterapia.

Suporte a Nutrição
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@essential.ana
Nutrição

Conjunto de processos através dos quais um organismo (animal, planta,


bactéria etc.) absorve e assimila os alimentos.

É o ato de fornecer componentes fundamentais para organismos e células em


pleno funcionamento.

Sem uma nutrição não é possível a manutenção adequada da saúde. A OMS


constatou que 80% das doenças seriam evitadas se apenas as pessoas se
alimentassem melhor.

@essential.ana
Alguns Princípios Básicos da Nutrição

O corpo humano requer sete tipos principais de nutrientes;


Nem todos os nutrientes fornecem energia, mas ainda são importantes,
como água e fibra;
Os micronutrientes são importantes, mas necessários em quantidades
menores;
As vitaminas são compostos orgânicos essenciais que o corpo humano não
consegue sintetizar.

@essential.ana
Alguns Princípios Básicos da Nutrição
O corpo humano requer sete tipos principais de nutrientes para manter suas
funções vitais e promover a saúde. Esses nutrientes são:

Proteínas: São essenciais para a construção e reparo dos tecidos do corpo.


Elas são compostas por aminoácidos, que são os blocos de construção das
proteínas.

Carboidratos: São a principal fonte de energia para o corpo. Podem ser


simples, como glicose, ou complexos, como amido e fibras. constipação.

@essential.ana
Alguns Princípios Básicos da Nutrição

Lipídios (Gorduras): Também são uma importante fonte de energia. Além


disso, desempenham papéis cruciais na absorção de vitaminas lipossolúveis e
na construção de membranas celulares.

Vitaminas: São compostos orgânicos necessários em pequenas quantidades


para diversas funções metabólicas e fisiológicas. Existem vitaminas solúveis em
água (como a vitamina C) e solúveis em gordura (como as vitaminas A, D, E e
K).

@essential.ana
Alguns Princípios Básicos da Nutrição
Minerais: São elementos inorgânicos essenciais para diversas funções do
organismo. Exemplos incluem cálcio, ferro, potássio, sódio, magnésio, entre
outros.

Água: É fundamental para a vida e constitui a maior parte do corpo humano.


Desempenha papéis cruciais em processos como digestão, absorção de
nutrientes, transporte de substâncias e regulação da temperatura corporal.

Fibras: São componentes das plantas que não são digeridos pelo corpo, mas
desempenham um papel importante na saúde digestiva.
@essential.ana
Alguns Princípios Básicos da Nutrição
As fibras ajudam na regulação do trânsito intestinal e na prevenção de
problemas como a constipação.

Manter uma dieta equilibrada e variada, que inclua todos esses nutrientes em
quantidades adequadas, é essencial para promover a saúde e prevenir
deficiências nutricionais.

Os nutrientes essenciais são aqueles que o corpo humano não consegue


sintetizar em quantidades suficientes para atender às suas necessidades
fisiológicas, sendo necessário obtê-los por meio da alimentação.
@essential.ana
Alguns Princípios Básicos da Nutrição
Existem cerca de 40 nutrientes que são considerados essenciais para o
organismo humano. Esses nutrientes incluem vitaminas, minerais, aminoácidos
essenciais (que compõem as proteínas), ácidos graxos essenciais
(componentes dos lipídios) e, é claro, a água.

Esses nutrientes desempenham papéis vitais em diversas funções do corpo,


incluindo o suporte ao crescimento, manutenção dos tecidos, produção de
energia, regulação do metabolismo e funcionamento adequado do sistema
imunológico, entre outras funções. Garantir uma dieta equilibrada e variada é
fundamental para atender às necessidades de todos esses nutrientes
essenciais.
@essential.ana
Etapas da Nutrição
A nutrição envolve vários processos que permitem que o corpo humano
obtenha os nutrientes necessários para funcionar adequadamente. As quatro
fases principais da nutrição são: ingestão, digestão, absorção e assimilação.

1. Ingestão: refere-se ao ato de consumir alimentos e líquidos. Acontece na


boca, onde a comida é mastigada e misturada com a saliva. Durante a
mastigação, os alimentos são quebrados em partículas menores, facilitando a
digestão. A saliva contém enzimas, como a amilase, que começam a quebrar
os carboidratos.

@essential.ana
Etapas da Nutrição
2. Digestão: é o processo de quebra dos alimentos em moléculas menores que
podem ser absorvidas. Acontece principalmente no trato digestivo, que inclui o
estômago e o intestino delgado. As enzimas digestivas, produzidas no
estômago, pâncreas e intestino delgado, desdobram proteínas em aminoácidos,
gorduras em ácidos graxos e glicerol, e carboidratos em açúcares simples. O
processo transforma os alimentos em nutrientes que podem ser absorvidos.

3. Absorção: é a transferência dos nutrientes digeridos do trato digestivo para


a corrente sanguínea. Principalmente no intestino delgado.

@essential.ana
Etapas da Nutrição

As moléculas menores, como aminoácidos, ácidos graxos, glicerol, vitaminas e


minerais, são absorvidas pelas células da parede intestinal e, a partir daí,
entram na corrente sanguínea. A absorção é facilitada pelas vilosidades e
microvilosidades presentes nas paredes do intestino delgado.

4. Assimilação: refere-se à incorporação e utilização dos nutrientes absorvidos


pelas células do corpo. Ocorre em todo o corpo, à medida que os nutrientes são
transportados pelo sangue para as células e tecidos.

@essential.ana
Etapas da Nutrição
As células utilizam os nutrientes absorvidos para realizar diversas funções
metabólicas, incluindo a produção de energia, a construção e reparo de tecidos,
e a manutenção das funções do organismo.

Essas quatro fases são interligadas e essenciais para garantir que o corpo
receba os nutrientes necessários para suas atividades cotidianas e funções
vitais. Uma boa compreensão desses processos é crucial para promover uma
alimentação saudável e equilibrada.

@essential.ana
Intestino - Segundo Cérebro

Nossos intestinos medem de 7 a 10 metros de comprimento e têm cerca de


400 metros quadrados de área de superfície (equivalente a 2 campos de tênis).

Eles desempenham papéis fundamentais na nossa Saúde, pois contêm 70%


das células do seu Sistema Imunológico, possuem 100 milhões de neurônios
que produzem 90% da Serotonina do nosso corpo (hormônio do bem-estar,
bom humor e controle do apetite) e detêm 95% do nosso Microbioma.

@essential.ana
Qual é a importância da saúde intestinal?
O intestino é responsável pela absorção de grande parte dos nutrientes que
ingerimos nas refeições. Esse processo acontece no intestino delgado,
enquanto o intestino grosso fica com a responsabilidade de absorver a maior
parte de água.
O bom funcionamento do intestino também garante uma boa imunidade. Cerca
de 70% a 80% de todas as células imunológicas presentes em todo o corpo se
encontram no intestino. Esse órgão colabora ainda com a produção de
vitaminas, como a vitamina K e outras vitaminas do complexo B.

@essential.ana
Qual é a importância da saúde intestinal?
Outra função do intestino consiste em ajudar no bom funcionamento do
cérebro, 90% do triptofano é sintetizado no intestino. Esse aminoácido essencial
é utilizado pelo cérebro junto com a vitamina B3 para ajudar o corpo a produzir
a serotonina, que coordena diversas funções no organismo, incluindo o humor e
nossas sensações, tanto físicas, quanto emocionais.
O fato é que um intestino desregulado influencia a saúde de todo o corpo. O
segredo de um intestino saudável está em nossos hábitos. Má alimentação,
pouca atividade física, pouco consumo de água e um sono desregulado
prejudicam a saúde intestinal e consequentemente, todo o corpo e a mente

@essential.ana
Como é Nosso Intestino?

Nosso intestino é composto por


vilosidades e micro-vilosidades, que são
responsáveis pelo movimento
peristáltico e pela correta absorção de
nutrientes.

@essential.ana
Microbiota e Saúde Intestinal
A microbiota intestinal, é o conjunto de milhões de microrganismos, como vírus,
fungos e bactérias que habitam no trato gastrointestinal.

Seu bom funcionamento está atrelado a todo organismo, participando da


produção de enzimas, vitaminas e de vários componentes necessários para a
renovação celular.

A microbiota regula a absorção de nutrientes e minerais, além de atuar no


controle e proliferação das bactérias patogênicas e no fortalecimento do
sistema imunológico.

@essential.ana
Microbiota e Saúde Intestinal
A deficiência de vitaminas gera bloqueios metabólicos, o que dificulta o
emagrecimento, aumenta o risco de doenças cardiovasculares e leva ao
desenvolvimento de doenças autoimunes, além de aumentar o risco de câncer,
depressão, Alzheimer e Parkinson.

Eles são responsáveis por proteger o corpo contra potenciais alérgenos como o
pólen e também contra patógenos capazes de causar uma série de doenças,
como o câncer.

@essential.ana
Microbiota e Saúde Intestinal
Quando a saúde intestinal está prejudicada, o corpo passa por um processo
chamado disbiose, ou seja, um estado de desequilíbrio em que existem mais
bactérias ruins no corpo do que boas.

Nessa situação, as barreiras de proteção do intestino são prejudicadas. Esse


muro de contenção, que é formado por várias células epiteliais, tem a função
de avaliar tudo o que vem do meio externo e decidir o que entra ou não em
nosso organismo.

@essential.ana
Microbiota e Saúde Intestinal
O consumo exagerado de alimentos processados, embutidos,
industrializados, alergênicos, carboidratos simples, gorduras saturadas, sal
e açúcar alteram de maneira significativa a quantidade de
microorganismos e a composição da microbiota intestinal.

O número de bactérias boas também diminui no intestino com hábitos como


fumo, uso excessivo de antibióticos e problemas de saúde como depressão e
estresse. Isso aumenta o número de bactérias patogênicas, capazes de
provocar doenças.

@essential.ana
Microbiota e Saúde Intestinal
O desequilíbrio da microbiota intestinal reduz a capacidade de absorção dos
nutrientes, gerando carência de vitaminas e quadros inflamatórios. Entre os
sintomas desse quadro estão arrotos, náuseas, distensão abdominal, gases e
períodos alternados de diarreia e prisão de ventre.

@essential.ana
Inflamação Sistêmica de Baixo Grau
Inflamação subclínica e inflamação crônica de baixo grau podemos dizer
que são sinônimos É uma inflamação silenciosa que ocorre no nosso organismo
por anos desencadeada por má alimentação, estresse, poluentes, entre outros.
E essa inflamação crônica é responsável por "gerar" as citocinas pró
inflamatórias.

Existem muitas causas amplamente conhecidas de inflamação, mas também


existem muitas outras não tão facilmente relacionadas com esta condição –
incluindo obesidade, dieta pouco saudável, tabagismo, consumo de álcool,
privação crônica de sono e estilo de vida sedentário – que podem ser o
resultado de escolhas que fazemos todos os dias.

@essential.ana
Inflamação Sistêmica de Baixo Grau

A inflamação crônica é um fator importante no desenvolvimento de doenças


degenerativas.

Ela é desencadeada por estresse celular e disfunção, como a causada pelo


consumo excessivo de calorias, pelos níveis elevados de açúcar no sangue e
pelo estresse oxidativo.

O perigo é sua natureza silenciosa que esconde o alto poder destrutivo


Hoje usamos o termo “inflammaging” para referir a este estado silencioso de
inflamação crônica que contribui para deterioração associada ao processo de
envelhecimento.

@essential.ana
Inflamação Sistêmica de Baixo Grau

Está bem, mas como posso saber e tenho esta tal inflamação crônica?
Acredite, todos nós temos em menor ou maior grau.

Através de uma boa consulta com a anamnese e exame físico bem feito é
possível determinar qual grau da inflamação.

Alguns exames laboratoriais vão auxiliar no diagnóstico, como o VHS


(velocidade de hemossedimentação), PCR (proteína C reativa), ferritina,
homocisteína, LDH, fator de necrose tumoral alfa, interleucina-1 beta,
interleucina-6, interleucina-8.

@essential.ana
Causas da Inflamação Sistêmica de Baixo Grau

Uma variedade de fatores pode causar inflamação crônica, sobre alguns dos
quais não temos controle, mas outros definitivamente podemos controlar.

Estamos envelhecendo - À medida que envelhecemos, o corpo é menos


capaz de combater a inflamação, mas isso não significa não podemos
reduzir o impacto do envelhecimento com mudanças no estilo de vida.

Temos genes ruins - Embora não possamos mudar nossos genes,


podemos assumir o controle implementando mudanças de estilo de vida.

Não nos alimentamos direito - Esta é provavelmente a principal causa


evitável de inflamação crônica.
@essential.ana
Causas da Inflamação Sistêmica de Baixo Grau
Você não se exercita corretamente - Tem sido demonstrado que muita
ou pouca atividade física pode promover a inflamação. Basicamente, um
estilo de vida sedentário, bem como um estilo que inclui muitos exercícios
vigorosos e estressantes, pode promover inflamação, moderação é a
chave.
Exposição a toxinas - Exposição a substâncias químicas no ar, na água, no
solo e em geral o ambiente pode ter um impacto negativo no sistema
imunológico e promover a inflamação.
Estresse alto - Altos níveis de estresse ou estresse crônico significa que o
corpo está continuamente exposto ao hormônio do estresse cortisol. Este
hormônio tem um efeito direto sobre o metabolismo, níveis de insulina,
sistema imunológico e inflamação crônica.
@essential.ana
Causas da Inflamação Sistêmica de Baixo Grau
Tabagismo - Fumar cigarros expõe você a promotores de inflamação,
especialmente citocinas pro inflamatórias, além de reduzir fatores que
ajudam a reduzir a inflamação.

Nível de hormônios sexuais baixo - Os hormônios sexuais tem um papel


na modulação do seu sistema imunológico e resposta inflamatória. E
importante ter seus níveis de testosterona sob controle.

Doença periodontal - Envolve inflamação considerável, pode afetar vários


outros sistemas corporais, incluindo o coração e rins.

Problemas de sono - Liberam fatores pro inflamatórios como o fator de


necrose tumoral alfa e a interleucina-6 podem se tornar elevados.
@essential.ana
Alimentos que Contribuem e Apoiam

Alimentos ricos em açúcar;


Alimentos ricos em gordura saturada (por exemplo, alimentos de origem
animal, como carnes, aves e laticínios);
Alimentos refinados / processados;
Alimentos contendo gorduras trans (por exemplo, aqueles com óleo
hidrogenado parcialmente hidrogenado, margarina no rotulo);
Ácidos graxos Ômega-6, encontrados na maioria dos óleos vegetais e
sementes;

@essential.ana
Alimentos que Contribuem e Apoiam

O glúten, que é encontrado no trigo, cevada, centeio, espelta e triticale e


kamut, pode ser um problema para pessoas suscetíveis ao glutamato
monossódico (MSG), um aditivo alimentar. Leia os rótulos com cuidado;
Álcool, embora alguns copos de vinho por semana (de acordo com a dieta
mediterrânea) possam ser bem-vindos;
A caseína em laticínios pode ser uma causa de inflamação em indivíduos
suscetíveis;

@essential.ana
Consequências da Inflamação Sistêmica de Baixo Grau

Câncer (por exemplo, colorretal, pulmão, linfoma, ovário, pâncreas,


próstata);
Doença cardíaca e acidente vascular cerebral;
Doença de Alzheimer e comprometimento cognitivo;
Nefrite e doença renal crônica;
Doença respiratória crônica;
Distúrbios da próstata, como aumento da próstata e prostatite;
Osteoporose;
Degenerarão macular relacionada a idade;
Depressão;

@essential.ana
Consequências da Inflamação Sistêmica de Baixo Grau

Artrite reumatoide;
Doença inflamatória intestinal;
Pancreatite;
Diabetes;
Asma;

Há também uma série de distúrbios e doenças relacionadas a inflamação que


levam o sufixo “ites” que significa uma doença caracterizada por inflamação.

@essential.ana
Alimentos que ajudam a Evitar a Inflamação de Baixo Grau
Sua dieta desempenha um papel importante no desencadeamento da
inflamação crônica. Uma razão está no seu intestino. Bactérias digestivas
liberam substâncias químicas que podem estimular ou suprimir a inflamação.
Os tipos de bactérias que povoam o seu intestino e os seus subprodutos
químicos variam de acordo com os alimentos ingeridos.

Alguns deles estimulam o crescimento de bactérias que estimulam a


inflamação, enquanto outros promovem o crescimento de bactérias que a
suprimem. Outro motivo para a conexão é a obesidade. Comer demais –
especialmente alguns tipos de alimentos – leva ao ganho de peso, que é uma
causa de inflamação. Adicionalmente, certos alimentos desencadeiam a
inflamação independentemente da sua capacidade de promover ganho de
peso, sugerindo que algumas dietas são mais pró–inflamatórias do que outras.
@essential.ana
Alimentos que ajudam a Evitar a Inflamação de Baixo Grau

Inflamação é uma palavra que vem sendo muito utilizada ultimamente por
quem se interessa em saúde e nutrição – e o motivo é o número de condições
de saúde associadas à inflamação sistêmica crônica.

Uma “alimentação anti-inflamatória”, é concentrada em uma dieta


globalmente saudável. A mesma dieta que protege o seu coração e mantém o
seu peso sob controle também tende a reduzir a inflamação. Isso significa uma
enfatização em frutas, vegetais, oleaginosas, grãos integrais, peixes e óleos
saudáveis, e uma restrição nos alimentos com açúcares simples (como
refrigerantes e doces), bebidas que contêm xarope de milho com alto teor de
frutose (como muitos sucos e bebidas esportivas) e carboidratos refinados.

@essential.ana
Alimentos que ajudam a Evitar a Inflamação de Baixo Grau

Vegetais:

Vegetais de cores vivas contém naturalmente altos níveis de compostos


protetores. Vegetais verdes com folhas, como espinafre, couves e brócolis,
contêm antioxidantes que protegem as células dos efeitos nocivos do excesso
de radicais livres. As cebolas são uma fonte rica de polifenóis anti-inflamatórios.
O licopeno, um nutriente do tomate, pode ajudar a reduzir a inflamação que
contribui para o crescimento e disseminação do câncer.

@essential.ana
Alimentos que ajudam a Evitar a Inflamação de Baixo Grau

Frutas:

Ao escolher frutas, quanto mais cor em sua cesta, melhor. Berries, incluindo
morangos, mirtilos e framboesas, são uma fonte especialmente rica em
antioxidantes e substâncias anti-inflamatórias. Além de poder comê-los por si
só, você pode usar em receitas, como em saladas e no iogurte. Uvas, ameixas e
cerejas são fontes abundantes de polifenóis, e foi demonstrado em estudos que
reduzem a produção de citocinas.

@essential.ana
Alimentos que ajudam a Evitar a Inflamação de Baixo Grau

Oleaginosas e sementes:

As oleaginosas são potências nutricionais. Elas fornecem proteínas, fibras,


antioxidantes e gorduras insaturadas que ajudam a reduzir o colesterol e a
proteger o coração.

Algumas variedades de nozes, castanhas e sementes também são ricas em


ácido alfa-linolênico, um tipo de ácido graxo ômega-3 com propriedades anti-
inflamatórias. Estudos descobriram que o consumo de oleaginosas e sementes
está associado a marcadores reduzidos de inflamação e a um menor risco de
doenças cardiovasculares e diabetes tipo I.

@essential.ana
Alimentos que ajudam a Evitar a Inflamação de Baixo Grau
Peixe gorduroso:

Peixes gordurosos, como salmão, sardinha, anchova e cavala, oferecem doses


saudáveis de ácidos graxos ômega-3, que há muito se sabe que podem reduzir
a inflamação. O poder do ômega-3 no combate à inflamação reside em sua
capacidade de interromper a produção de citocinas, que é a chave para a
resposta inflamatória do corpo.

Como o ômega-3 pode cruzar a barreira hematoencefálica, ele pode até ajudar
a diminuir a inflamação associada à doença de Alzheimer e reduzir o risco de
AVC.

@essential.ana
Alimentos que ajudam a Evitar a Inflamação de Baixo Grau

Óleos saudáveis:

Os óleos são outra fonte abundante de ácidos graxos insaturados, desde que
você os escolha com sabedoria. Os melhores óleos anti-inflamatórios são azeite
de oliva, óleo de nozes (da nogueira), óleo de linhaça e óleo de canola, que
podem ajudar a reduzir o colesterol e o risco de doenças cardíacas. Use-os nas
receitas e regue-os nas saladas. É fundamental que sejam óleos vegetais extra
virgens prensados a frio e puros.

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Alimentos que ajudam a Evitar a Inflamação de Baixo Grau

Bebidas:

O que você bebe também pode influenciar os níveis de inflamação em seu


corpo. O café contém polifenóis e outros compostos anti-inflamatórios. É uma
bebida saudável, desde que você não exagere no creme e açúcar. O chá verde
também é rico em polifenóis e antioxidantes.

@essential.ana
Detoxificação
Denomina-se detoxificação o conjunto de reações bioquímicas intracelulares
que visam a eliminação de toxinas das células e, consequentemente, do
organismo como um todo.

Em outras palavras, podemos dizer que a detoxificação seria a limpeza das


toxinas dos nossos órgãos e células e que é realizada principalmente pelo
fígado, pele, rins, pulmões e intestinos. Permitindo, dessa maneira, um
funcionamento melhor ao organismo.

O principal objetivo desse processo consiste em transformar as toxinas, que


normalmente são lipossolúveis, em moléculas menos lipossolúveis ou
hidrossolúveis, para que estas possam ser descartadas por meio da urina, das
fezes, suor e respiração.
@essential.ana
Detoxificação e Genética
O processo de detoxificação nos beneficia de várias formas, desde o melhor
aproveitamento de nutrientes, até a proteção do nosso sistema imunológico.

Ter uma detoxificação eficiente é importante para nossa saúde, qualidade de


vida e uma longevidade mais saudável. Neste contexto, a genética entra como
um fator vital para que ela ocorra corretamente.

Para que isso ocorra, o fígado é munido de um arsenal de enzimas essenciais


para uma detoxificação adequada. Contudo, enzimas hepáticas que não
tenham um bom funcionamento, podem ser problema.

@essential.ana
Detoxificação e Genética
Ém nosso DNA que estão codificadas as informações para a produção dessas
enzimas, portanto, certos polimorfismos genéticos podem comprometer esse
processo.

Pessoas que carregam genótipos de risco em genes das fases 1 e 2 de


detoxificação, estarão mais propensas a não eliminar substâncias prejudiciais
de forma completa.

Dessa forma, elas permanecem mantendo toxicidade por mais tempo e podem
fazer com que se acentuem os problemas de saúde.

Diante desse problema, a nutrigenética e faz-se presente.

@essential.ana
Importância do Detox

Fazer um detox a cada 3 meses é importante para melhorar a atividade mental


e a concentração, reduzir ou eliminar o excesso de toxinas que se acumulam
no organismo, reduzir o inchaço, auxiliar no emagrecimento e até combate as
espinhas.

Essas toxinas que podem se acumular estão presentes em herbicidas usados


na agricultura, em corantes e adoçantes de alimentos, cosméticos, produtos de
limpeza, mas também são produzidas naturalmente no organismo durante
situações de stress.

@essential.ana
Importância do Detox

Em programas de emagrecimento é fundamental fazer o detox regularmente.

Durante a perda de peso, substancias inflamatórias e hormônios que estavam


dentro do tecido gorduroso passam a circular no sangue, devendo serem
eliminadas para reduzir a inflamação no corpo e regular as alterações
hormonais que ocorrem durante o emagrecimento.

Assim, à medida que se faz uma dieta de emagrecimento, é importante fazer


períodos de dieta detox para limpar o organismo e favorecer a continuação da
perda de peso.

@essential.ana
Óleos Essenciais para suporte ao Detox
Óleos Essenciais Desintoxicantes:

Grapefruit; Zendocrine;
Junípero; Zengest;
Coentro; Alecrim;
Funcho; Yarrow Pom;
Orégano;
Smart Sassy;
Lemon;
Gengibre;

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Óleos Essenciais para suporte ao Detox
Óleos Essenciais Diuréticos:
Cipreste;
Pimenta preta;
Lemongrass;
Grapefruit;
Junípero;
Mandarina;
Wild Orange;
Lemon;

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Óleos Essenciais para suporte ao Detox
Óleos Essenciais Anti-inflamatórios e Antioxidantes:

Cítricos;
Copaíba;
Turmeric;
Frankincense;
DDR Prime;

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