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UNIDADE CURRICULAR: Sociologia e Comportamento

Organizacional

CÓDIGO: 41096

DOCENTE: Victor Paulo Gomes da Silva

A preencher pelo estudante

NOME: Tania Neves da Costa

N.º DE ESTUDANTE: 2001235

CURSO: Licenciatura em Gestão

DATA DE ENTREGA: 01-02-2023

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TRABALHO / RESOLUÇÃO:

§.1.

A lógica burocrática corta com o privilégio feudal, ou seja, sistematizar


os processos. Está de acordo com a declaração dos direitos do Homem
e do cidadão datada de 1789. Sabemos ainda que o burocrata é o
homem, ou seja, um ser humano e não uma máquina. Isto quer dizer
que existe um lado afeto ao psiquismo e ainda que as empresas não
se podem reger exclusivamente por normas e regras. Em suma: não é
possível ter uma organização máquina podemos sim ter procedimentos
e regras que melhoram a previsibilidade do funcionamento de certa
empresa.

§.2.

A manufatura é manual enquanto a maquinofatura/fábrica recorre ao


uso de máquinas. A manufatura é não há produção em massa
enquanto a maquinofatura/fábrica tem produção em massa.

Na manufatura o trabalhador conhece todas as etapas do processo


embora possa fazer apenas uma parte do processo enquanto na
maquinofatura/fábrica pode apenas conhecer uma parte e executa
uma função especifica, ou seja, há uma divisão técnica.

As semelhanças é subdivisão do trabalho e ambos são assalariados.

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§.3.

Tipicamente a lei da oferta procura regula naturalmente os mercados.


Quando existe um monopólio essa lei não se aplica uma vez que a
empresa tem um grande controlo sob produção e preço.

Quando existe um oligopólio no mercado supostamente começa a


existir uma maior vantagem para o consumidor porque pode escolher
qual o seu fornecedor. Esta escolha torna-se obsoleta quando existe
por exemplo concertação de preços como sido de facto visto entre
supermercados.

§.4.

Marx é totalmente contra o capitalismo e acha sempre que os


empregadores roubam os empregados e abomina o lucro. Este pensa
apenas em dar mais poder ao trabalhador. No entanto Taylor e Ford
defendem que ambos empregador e empregado devem ter o poder e
criar prosperidade. Segundo Taylor e Ford um empregado mais
satisfeito vai produzir mais, ou seja, a empresa tem mais lucro mais
que permite em retorno melhores salários e assim melhorar o nível de
vida do trabalhador.

§.5.

Enquanto no taylorismo-fordismo cada trabalhador tinha uma tarefa


especifica e tinha de a fazer em certo espaço de tempo de certa
maneira sem espaço para adaptações ou mudanças. No então com o
surgimento da teoria da análise estratégica o trabalho pode de alguma
forma poderes para gerir a maneira com atingem certo objetivo. Ou
seja podem por exemplo pedir à chefia para que contrate mais alguém

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para ajudar em certa tarefa porque tem trabalho a mais. Esta maneira
de operar mais dinâmica pode criar alguma incerteza

§.6.

O TPS ultrapassa a logica individualista nas qual os grupos de trabalho


podem intervir significativamente como por exemplo reparação de
equipamentos e melhoramento da eficiência dos processos e
consequentemente melhoria da qualidade. Note-se ainda que na
cultura nipónica é muito comunitarista que facilita este envolvimento
dos grupos de trabalho. Com este espírito de grupo reduz-se
desperdício e melhora-se a produtividade e incentiva à inovação e
melhoria continua.

2ª PARTE

Podemos dizer que duas cabeças pensam melhor que uma: ao


trabalharmos em conjunto podemos atingir o progresso mais
facilmente. Foi o trabalho contínuo em grupo, o espírito de
sobrevivência e a vontade contínua de querer mais e melhor que nos
permitiu evoluir desde o tempo das cavernas até agora. Este trabalho
continuo permitiu criar consistentemente mais e melhores
instrumentos de produção (ferramentas ou máquinas) assim como
estradas, casas etc. Permitiu ainda a transformação das mais variadas
matérias-primas e processos de transformação. Trata-se de um ciclo
de melhoria continua desde os primórdios até hoje e assim continuará.
Socialmente existe a diplomacia e as diferentes sociedades
aprenderam em geral a respeitar e a aprender umas com as outras.

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