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Apresentação
Em nossa última aula, o observador da pintura contemporânea entra em cena. A sua participação é efetivada na construção e na
ativação da obra de arte. Analisaremos a falsa morte da pintura na segunda metade do século XX e, em seguida, os seus retornos e as
transformações de suas formas tradicionais na cena artística dos séculos XX ao XXI.
A pintura nas exposições modernas e contemporâneas será o foco desta aula, que traz estudos de caso a Em de enriquecer o
aprendizado.
Objetivo
Compreender as práticas contemporâneas de pintura a partir de exposições;
Analisar os diversos meios – técnicas, suportes, materiais, instrumentos, informações e pesquisas – presentes no campo do fazer
artístico.
Podemos mencionar, como exemplo disso, o fascínio provocado pela tela Monalisa, de Leonardo da Vinci, que se encontra no
Museu do Louvre, em Paris; as pinturas da Capela Sistina, no Vaticano, e aqui no Brasil, as obras de Tarsila do Amaral,
sobretudo o Abaporu, que foi vendido para o Museu de Arte Latino-Americano, Malba, de Buenos Aires, em 1995.
Comentário
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As pinturas fantásticas e consagradas pela crítica e pela História da Arte são capazes de mover públicos
aos milhares, não só aos seus locais de exposição Exos, como os museus, mas também quando circulam
por exposições temáticas, como foi o caso do recorde de público – mais de 400 mil pessoas – do Museu
de Arte de São Paulo, em 2019, para a exposição Tarsila Popular.
Agora que foram realizadas as considerações iniciais, apresentamos as escolhas que Ezemos para esta nossa última aula. Elas
se referem, especialmente, ao conceito espaço, considerado aqui estruturante para a conclusão que se pretende com esta
disciplina. Partimos, portanto, do entendimento de que compreender o conceito de espaço na pintura irá nos ajudar na
compreensão do espaço pictórico na contemporaneidade – experimentações, suportes e materiais –, especialmente entre o
moderno e o contemporâneo, e o espaço físico, ou seja, nos lugares em que se encontram as pinturas – instituições culturais,
museus, galerias – bem como na sua circulação, por meio de exposições e do mercado de arte.
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Vamos então analisar casos exemplares de pinturas modernas e contemporâneas e de exposição, buscando compreender o
conceito de espaço e, ainda, analisando como essas produções nos ajudam a conhecer a própria história e crítica da arte
brasileira. Entre as pinturas, selecionamos oito obras, apenas de artistas mulheres e de duas exposições. Esta será nossa
abordagem para análise dos casos selecionados, apresentados a seguir: Começaremos pelas obras selecionadas de forma
que sejam consideradas duas obras por décadas, ou seja, duas obras dos anos de 1930-40, duas obras dos anos 1950-60,
duas obras dos anos 1970-80 e duas obras dos anos 1990-2000. Nesse recorte temporal, veremos a produção pictórica do
período entre o moderno e o contemporâneo no Brasil, realizada por mulheres brasileiras ou naturalizadas.
Sua obra mais conhecida em termos de imagem que se popularizou – vide que temos inúmeros produtos de suvenir
representando a cultura brasileira com essa pintura, diversas reproduções em livros etc. – foi o Abaporu, que inaugurou o
movimento chamado de Antropofágico, em 1928. Embora nascida ainda no século XIX, Tarsila Ecou conhecida artisticamente
pela sua produção dos anos 1930 e 1940 e dos anos posteriores até o Enal de sua vida, em 1973.
Suas pinturas retratam a sua vida cultural na cidade de São Paulo, as suas
viagens para estudos ao exterior, como as realizadas para França, Espanha,
União Soviética e outros. A pintura Costureiras (Figura 1), iniciada em 1936,
foi selecionada aqui para a compreensão do conceito que estamos
investigando nesta aula – o espaço – como forma e conteúdo da obra
propriamente dita. A partir dessa obra feita com óleo, por meio do suporte
tela, uma técnica conhecida e tradicional, podemos observar que Tarsila
aborda assuntos do cotidiano das mulheres em seu repertório temático.
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Costureiras, Tarsila do Amaral, 1936-1950 (óleo sobre tela). | Fonte: Tarsila do Amaral
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Costureiras, Tarsila do Amaral, 1936-1950 (óleo sobre tela). | Fonte: Tarsila do Amaral
Na segunda Egura, ainda sobre a mesma obra, inserimos algumas marcações para que você entenda a composição e o uso do
espaço do suporte para a criação pictórica da Tarsila. A partir das linhas vermelhas, vemos que há um equilíbrio e uma
proporcionalidade criada na cena, ou seja, a mesa e a máquina de costura criam uma linha horizontal para compreensão da
ação da costura nesse espaço.
As linhas pontilhadas em amarelo, na diagonal, ajudam-nos a compreender como todas essas mulheres estão envolvidas na
cena, ou seja, os olhares, a postura, a ação convergem para o fazer costura. Reforçando essa ideia, os círculos azuis
pontilhados auxiliam-nos na compreensão do equilíbrio entre as partes que também se relacionam entre si.
Nosso segundo caso será uma obra da pintora Anita Malfatti, que, ao lado de Tarsila, ocupou importantes páginas dos livros de
História da Arte brasileira, especialmente aquelas dedicadas ao Modernismo no Brasil. Nascida em São Paulo, em 1889, Anita
também realizou estudos no exterior, mas foi a partir de sua primeira exposição individual, em 1914, que ela passou a ser
conhecida, recebendo várias críticas na época, inclusive de Monteiro Lobato. A obra Samba, de 1943, feita com a técnica óleo
sobre tela, também traz aspectos socioculturais do Brasil aos quais a pintora se dedicou.
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Samba, Anita Malfatti, 1943-45 (óleo sobre tela). | Fonte: Obras de Anita Malfatti.Wordpress
Representando cenas do cotidiano, de uma vida popular, a tela Samba integra-se aos interesses da pintora a partir dos anos 40,
quando ela buscava uma pintura mais espontânea, distante dos modelos pelos quais ela construiu uma trajetória,
especialmente ligada ao ensino no exterior. Podemos observar que uma marca mais gestual está realmente presente nessa
obra. Note que é possível compreender o tema mesmo com pinceladas rápidas e grosseiras, sem grandes delimitações dos
personagens. Como Ezemos com a obra de Tarsila, também selecionamos pontos importantes para observação da
composição no espaço da tela.
No tracejado amarelo, pode-se observar uma composição equilibrada e simétrica, ao mesmo tempo que a centralidade do
tema – o samba – está representada por uma roda, como pode ser observado com a marcação do círculo vermelho. Já o
triangulo tracejado em azul, destaca que, embora a cena se passe em uma roda/círculo, há um equilíbrio entre todas as partes
e personagens. Essa pintura é um exemplo importante para a compreensão da estruturação de um tema no espaço pictórico,
com uma vista ao ar livre, uma cena popular e cultural da época e, por Em, com uma sobreposição de pincelas (manchas) que
dão conta de transmitir a narrativa proposta.
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Samba, Anita Malfatti, 1943-45 (óleo sobre tela). | Fonte: Obras de Anita Malfatti.Wordpress
Exemplo
Como exemplo dessa sua fase, selecionamos a obra Sem título, de 1956, para que você possa
compreender o trabalho pictórico resultante de dois processos: primeiro, a opção da artista pela
simpliEcação da forma e, segundo, pela demonstração matérica da técnica e da pintura, deixando aparente
uma tinta opaca, densa e com aspecto mais rústico. Há ainda uma opção por cores com tonalidades
próximas, em uma paleta que vai do marrom ao ocre.
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Podemos realizar uma leitura dessa obra considerando que, embora a história da pintura se apresente com uma carga narrativa
e Egurativa importante, a pintura e o espaço onde ela se realiza – uma tela, por exemplo – é, sobretudo, matérica, resultante de
combinações de cores, processos, procedimentos e tintas.
Arco, Eleonore Koch, 1960 (têmpera sobre tela). | Fonte: Enciclopédia Itaú
Cultural
Embora haja algumas produções de caráter Egurativo, sua principal prática será a de apresentação de formas simples e
meticulosamente exibidas, com um jogo de cores por vezes contrastantes. Apropriando-nos de uma descrição de suas obras,
constante do verbete Eleonore Kock, da Enciclopedia Itaú Cultural, é possível veriEcar que:
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Essa citação nos ajuda claramente a compreender as motivações da artista na escolha do repertório bem como na
composição e das cores; é um importante exemplo para nosso entendimento sobre a noção de espaço na arte.
Vamos ver agora os trabalhos selecionados para apresentar as mulheres pintoras dos anos 1970 aos anos 2000.
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Djanira nasceu em 1914, na cidade de Avaré, no interior de São Paulo. Inicialmente, morou na cidade de Porto União,
em Santa Catarina, mudando-se, em 1932, para São Paulo. Ela iniciou sua prática artística em desenho quando Ecou
internada por tuberculose em um sanatório. Depois desse período e de mais uma mudança, agora para o Rio de
Janeiro, Djanira começou seu contato com artistas modernos, como Milton Dacosta, Carlos Scliar, entre outros. Sua
primeira exposição aconteceu em 1942, na Divisão Moderna do Salão de Belas Artes.
O exemplo selecionado, uma pintura em tela com acrílica, narra uma cena do cotidiano, com a representação de um
clássico no futebol carioca: As partidas entre o Fluminense e o Flamengo. Por isso, o título Fla-Flu.
Futebol Fla-Flu, Djanira da Motta Silva, 1975 (acrílica sobre tela). | Fonte: Enciclopédia Itaú Cultural
Suas obras retratam uma diversidade de cenas relacionadas ao cotidiano das cidades brasileiras, com temas que
perpassam as questões do trabalho, das cidades, da cultura e da religiosidade. Seus interesses, depois dos anos de
1950 – quando retorna de uma temporada nos Estados Unidos –, retratam trabalhadores do campo e da indústria,
buscando “na multiplicidade da cultura brasileira, arquétipos que se repetem” (DJANIRA. In: ENCICLOPÉDIA Itaú
Cultural de Arte e Cultura Brasileiras, 2020).
Já Anna Maria Maiolino, artista nascida em Scalea, na Itália, mudou-se para Caracas, na Venezuela, motivada pelo pós-
guerra. Lá ela estudou na Escuela de Artes Plasticas Cristóbal e, depois, em 1961, mudou-se para o Rio de Janeiro,
ingressando na Escola Nacional de Belas Artes para estudar gravura e juntando-se ao grupo Nova Figuração.
A obra selecionada para nossa análise é datada de 1989, Sem título, e feita a partir do uso dos seguintes materiais:
gesso, cimento, óleo e graEte.
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Sem Título, Anna Maria Maiolino, 1989 (gesso, cimento, óleo e grafite). | Fonte: Enciclopédia Itaú Cultural
Embora tenha uma trajetória ligada à gravura, a partir dos anos de 1990, a artista iniciou um trabalho com
preocupações ligadas à gestualidade bem como à relação com a matéria, como os materiais que utilizava. “[...]
Maiolino concentra-se no aspecto manual do fazer artístico e passa a usar quase que exclusivamente a argila”, com
projetos com “grande quantidade desse material, em que a repetição do gesto e seu registro na matéria assinalam
enorme concentração de energia” (ANNA Maria Maiolino. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras,
2020).
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Marte, Marina Rheingantz, 2013 (óleo sobre tela). | Fonte: Prêmio PIPA
Na obra Marte e em outras, a pintora realiza uma redução abstrata da paisagem a partir de lembranças pessoais e de
fotograEas, compondo e recompondo sobreposições de tinta que foram grandes campos de cores. É como se
pudéssemos conhecer fragmentos de locais, memórias e paisagens – mesmo com elementos reduzidos ou
identiEcáveis – a partir de suas composições. Segundo Rodrigo Moura, curador e crítico de arte, sobre as pinturas de
Marina Rheingantz.
A ambiguidade sintática entre estilemas da pintura (como se dissesse: isso não é uma montanha, é uma
pincelada) e a construção de um espaço representado (como se dissesse: isso não é um escorrido, é
uma montanha pintada) é a chave para entender essa inconclusão. (BURIL, 2017, grifo nosso).
Entre as várias exposições individuais e coletivas que Marina já realizou, suas obras encontram-se nos seguintes
acervos: Centro Cultural de São Paulo, Instituto Itaú Cultural, Pinacoteca de São Paulo – todos na cidade de São Paulo
– e no Instituto Figueiredo Ferraz, na cidade de Ribeirão Preto.
A segunda artista é Leda Catunda. Nascida no ano de 1961, em São Paulo, é considerada uma das expoentes da
Geração 80, formada pela Fundação Armanda Álvares Penteado (FAAP/SP). Por meio de suas obras, a artista traz
elementos e imagens do universo pop, além de agregar a elas materiais diversos, como plásticos e tecidos, recriando,
por vezes, novas estampas a partir dessa composição pictórica e material.
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Na obra Camadas com peixes, de 1999, Leda Catumba explora essa sobreposição de materiais, alguns deles de
origem do comércio popular, como cortinas plásticas de banheiro. Ela mistura essas texturas e camadas,
transformando o espaço pictórico em um espaço plástico-visual construído/costurado. Segundo depoimento da
própria artista.
[...] seu interesse pelo universo popular e kitsch vem da ausência desse repertório na casa dos pais. Filha
de arquitetos, a residência em que mora na infância é decorada com poucos objetos e, em geral, com
design planejado. É a casa da avó portuguesa que desperta o interesse da artista por elementos
populares e artesanais de decoração, como toalhas de crochê. O repertório visual começa a se formar
nos passeios com a avó pelo comércio popular no largo de Pinheiros, em São Paulo. (LEDA Catunda. In:
ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020).
Camadas com peixes, Leda Catunda, 1999 (acrílica sobre tecido e plástico). | Fonte: Leda Catunda
Vemos, com isso, que Marina e Leda adicionam aspectos relacionados à memória para a criação de suas obras; cada
uma com suas referências, mas, ao mesmo tempo, utilizando esse pressuposto como uma ferramenta importante
para a construção plástico-visual de suas obras.
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Resumindo
Esperamos que você tenha gostado de embarcar conosco nesta jornada pela História da Pintura e pelos métodos e materiais
dessa linguagem artística fascinante. Para encerrar a disciplina da melhor forma possível, vamos concluir a nossa aula
abordando uma exposição sobre as obras de Tarsila do Amaral, de 2019.
Imagem do informativo da temática anual de exposição do MASP | Fonte: Museu de Arte de São Paulo
Ocorrida ao longo do ano de 2019, no Museu de Arte de São Paulo, MASP, a exposição Tarsila Popular, recorde de público,
estava inserida no projeto de exposição temática sobre mulheres artistas. Um dos pontos importantes a serem destacados
sobre o tema dessa exposição é a função prática da revisão historiográEca da arte – por meio de obras e exposições –, uma
vez que a literatura artística foi assentada prioritariamente na valorização do artista/homem gênio.
Um exemplo para que você entenda a importância dos estudos historiográEcos e das suas necessárias revisões são as
recentes pesquisas de historiadoras feministas da arte “que Ezeram um amplo trabalho de recuperação de nomes de mulheres
artistas para uma tentativa de inclusão no discurso tradicional da disciplina” (TVARDOVSKAS, 2011, p. 4). Nesse sentido, há,
nas últimas décadas, não apenas um esforço de recuperação de nomes femininos mas também de inserção das mulheres em
um diálogo profícuo de pares, em que a questão de gênero se torna um dos elementos importantes.
A aplicação prática desses estudos tem resultado em exposições que vêm ocorrendo em muitos museus brasileiros, como foi
o caso da agenda de exposições de 2019 do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, MASP, na cidade de São Paulo,
referentes a Tarsila Popular, Lina Bo Bardi, Djanira da Motta e Silva, entre outras, vinculadas ao programa expositivo com o tema
História das mulheres, Histórias feministas.
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Imagem do informativo da exposição Tarsila Popular no MASP | Fonte: Museu de Arte de São Paulo
Atividades
1. Das artistas apresentas, qual utiliza materiais originários de comércios populares e do cotidiano na sua pintura?
Referências
2. Anna Maria Maiolino utiliza um material que ainda não tínhamos visto nas obras anteriormente estudadas. Qual é?
ANNA Maria Maiolino. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível
em: //enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa9539/anna-maria-maiolino. Acesso em: 4 mar. 2020. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
Notas
BURIL, Bárbara. Marina Rheingantz: ambiguidades entre Egurativo e abstrato. In: Revista Continente. Santo Amaro: Companhia
Editora de Pernambuco, 2017. Disponível em: https://www.revistacontinente.com.br/edicoes/202/marina-rheingantz
CHIARELLI, Tadeu. Pesquisa e Arte Contemporânea. In: Arte e Pesquisa. Londrina: Eduel, 2005, p. 149-153.
DJANIRA. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em:
//enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa9397/djanira. Acesso em: 4 de mar. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-
060-7
ELEONORE Koch. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em:
//enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa22930/eleonore-koch. Acesso em: 4 de mar. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-
85-7979-060-7
LEDA Catunda. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em:
//enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa10215/leda-catunda. Acesso em: 4 mar. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-
7979-060-7
TVARDOVSKAS, Luana Saturnino. Teoria e crítica feminista nas artes visuais. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História –
ANPUH • São Paulo, julho 2011. Disponível em:
//www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300400176_ARQUIVO_Teoriaecriticafeministanasartesvisuais.pdf. Acesso em:
4 mar. 2020.
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4 mar. 2020.
Próxima aula
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Um bom artigo sobre exposição de mulheres é este da autora Ana Paula Cavalcanti Simioni, intitulado A difícil arte de
expor mulheres artistas, disponível em: //www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332011000100014
Conheça mais sobre o Movimento Antropofágico a partir do verbete Manifesto Antropofágico, na Enciclopédia do Itaú
Cultural, em: //enciclopedia.itaucultural.org.br/termo339/manifesto-antropofago
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