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nascimento de 20-22 até 36

semanas e 6 dias bolsa rota


4 contrações em 20 min ou iatrogênia
8 em 60 min sobredistensão uterina Redução da atividade física
dilatação cervical > 2 cm hemorragia de 2 metade antecedente de tpp pré-natal iniciado no começo da
somente quando usa sintomas de ameaça de incompetência istmo-cervical anterior gestação
corticóide trabalho de parto infecções infecção tratar infecções
contraindicação prematura comorbidade materna gestação multipla progesterona 200mg via vaginal a
óbito fetal colo c diâmetro < 15 mm abordo de repetição noite até 36 semanas
corioamnionite
sofrimento fetal
FATORES DE
acima de 34 semanas DEFINIÇÃO ETIOLOGIA PREVENÇÃO
instabiliadde materna RISCO
rotura prematura de
membrana sinal do afunilamento
dialtação amior que 4
mm
>25 mm – normal
placenta prévia USG < 25 mm- colo curto
INIBIÇÃO TP PREVENTIVO alto risco: fazer com 16 semanas e se possível seriar
junto com o morfológico de 2º trimestre
Antagonistas dos receptores de ocitocina
(atosiban) até 32 semanas

TPP
Bloqueadores de canal de cálcio sulfato de magnésia 4 g IV por 20 minutos.
NEUROPROTEÇÃO
(nifedipino) manutenção: 1g/h IV até o parto por 24 horas.
Betamiméticos (terbutalina, salbutamol e Quando usar:
ritodrina) 4 cm ou mais
Inibidores da síntese de prostaglandinas bolsa rota
(indometacina) CORTICOTERAPIA fase ativa
TOCOLÍTICOS
Sulfato de magnésio

INDICAÇÃO faz surfactação


Gestantes com histórico prévio de estabilidade circulatória
filho com sepse neonatal por EGB dimiui a taxa de hemorragia cerebral
(não precisa colher swab); e enterocolite necrosante
PROFILAXIA
Gestantes com fatores de risco para DIAGNÓSTICO CONDUTA contraindicação: corioamnionitee ou
a infecção neonatal no momento do STREPTO parto iminente
trabalho de parto, mesmo que não deve ser feito entre 24-34 semanas
coletado cultura, ou mais de 5 Clínico internação betametasona 12 mg IM 1x
semanas de uma cultura negativa: Penicilina G 5.000.000 UI, IV, seguida por fibronectina fetal (entre 24- exame físico detalhada (feto e gestante) dia/2dias
Trabalho de parto com menos de 37 2.500.000 UI, IV, a cada 4 horas; ou 35 semanas e n pode ter hmc, urina I e urocultura dexametasona 6 mg IM a cada 12
semanas Ampicilina 2 g, IV, seguida por 1 g, IV, a bolsa rota) tocolise horas por 2 dias
Temperatura materna intraparto cada 4 horas. usg transvarginal (colo<20 inibição do TP
maior que 38 ºC Se a gestante for alérgica a penicilina, mm internar) corticoterapia
Bolsa rota por mais de 18 horas usar clindamicina 900 mg, IV, a cada 8 coleta de swab vaginal e retal
Gestantes com bacteriúria por EGB horas. Atb profilático se n tiver cultura ou se +
durante a gestação.
definição tratamento
Incapacidade de o colo uterino Cerclagem
manter uma gravidez no segundo sutura em bolsa de tabaco no colo uterino,
trimestre na ausência de abaixo da reflexão da bexiga, com fio não
contrações clínicas, trabalho de absorvível (fita cardíaca ou Ethibond), a fim
parto ou ambos. de propiciar sua retirada em uma tempo
oportuno da gestação. Outras técnicas
existentes são a de Shirodkar e, fora da
gravidez, a técnica de Lash.
Incompetência

Istmo-
fatores de risco
raça negra
multiparidade
adolescência ou idade materna
avançada

cervical
fetos macrossômicos
partos vaginais operatórios
cirurgia no colo uterino

Diagnóstico contraindicação
EXAME FÍSICO : membranas saindo pelo OIC

US: encurtamento do comprimento


do colo associada à história de parto prematuro:
Gestação única;
Parto pré-termo espontâneo prévio (< 34 semanas);
Comprimento do colo < 25 mm (em IG < 24
semanas).

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