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FACULDADE DE ENSINO REGIONAL ALTERNATIVA – FERA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR, ORIENTAÇÃO E


COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

A IMPORTÂNCIA DA CONDUTA ÉTICA NA GESTÃO ESCOLAR

Mobiana Oliveira dos Santos¹


José Clebson dos Santos²
RESUMO

Palavras-chave:

ABSTRACT

Keywords:

http://www.redalyc.org/html/374/37416106/
http://coral.ufsm.br/gpforma/2senafe/PDF/021e4.pdf

_____________________________________
¹ Mobiana Oliveira dos Santos - Aluna do curso de Curso de Pós-Graduação em
Gestão Escolar, Orientação e Coordenação Pedaógica (FERA). Graduada em

² José Clebson dos Santos - Mestre em Psicanálise da Educação e Saúde pela


UNIDERC, graduado em Pedagogia pela Universidade de Alagoas (2005).
INTRODUÇÃO
Coordenador Pedagógico da Escola Alternativa.
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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR, ORIENTAÇÃO E
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

A escola contemporânea deixa de ser uma instituição apenas formadora


de alunos, ou “pequenos futuros cidadãos”, e passa a ser formador de um
corpo de entendimentos, estabelecidos através do consenso interno da própria
comunidade escolar, o que, no caso brasileiro, inclui direção, pais, professores,
funcionários, alunos. Neste sentido, a construção social de novas realidades
vincula-se a uma cultura local. Só que até há pouco tempo atrás, a figura do
diretor era centralizadora e determinadora do fazer escolar e isto não mudou de
repente. Ainda há fortes referências ao centro da atividade escolar e de todo o
trabalho que lá se desenvolve, sobre a figura do diretor. Faz sentido, portanto,
buscarmos aprofundamento sobre este sujeito enquanto sujeito ativo, que pode
identificar-se ou não com o novo movimento, impulsionando novas formas do
pensar escolar na busca da autonomia e de novos referenciais ou da
manutenção de uma situação existente.
A angústia diante do novo pode contribuir para o apego ao antigo modelo,
ao mesmo tempo em que, contraditoriamente, as incertezas diante da
construção de modelos próprios, particulares podem ser relacionadas com a
busca de padrões individuais de identificação e podem acenar para o
amadurecimento da moralidade. Este trabalho procura discutir a nova lógica do
pensamento e da cultura escolar, centrando o debate nas novas identificações
que vão surgindo, como um processo em andamento, em movimento. Inserido
em meio ao debate contemporâneo da análise sociológica, procuramos
analisar a profissão do gestor/educador na perspectiva da autoprodução na
dinâmica social. Ressalta-se a visão de que a ação do gestor educacional,
proposta e definida socialmente, relaciona-se às ações dos demais sujeitos
sociais que se empenham no fazer educativo, como um princípio ocupacional.
A análise centra-se em algumas questões que buscamos elucidar: O gestor
educacional é um profissional? Sua autonomia pode ser construída na prática
organizacional? Que valores permeiam sua prática? Não pretendemos
encontrar respostas homogeneizadoras às nossas questões, mas
compreendemos a necessidade de admitir contradições e ambiguidades,
admitir as diferenças e analisar as relações de parceria e solidariedade num
contexto em que se exige do profissional uma atuação competente tanto no
sentido da especialização, quanto da visão global da realidade, tanto uma
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perspectiva coletivista/globalizadora, quanto individualizadora, concorrencial.


Principalmente, um profissional que seja comprometido com as transformações
da sociedade que o cerca e responsável em seu fazer educativo.
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