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Correção Wisc-IV
Correção Wisc-IV
Tabela A.
a.
1
5) Encontra-se o valor Bruto e verifica-se na tabela o valor ponderado
correspondente. Anotam-se nos espaços em branco os valores correspondentes a
cada subteste.
OBS: neste momento, não são somados os valores entre parênteses (subtestes
suplementares).
2
8) Na tabela acima, considerando o valor ponderado de 47 pontos para ICV teremos:
ICV= 132
Rank percentil: 98
Intervalo de confiança:123-137
3
OBS: Fazer o mesmo para cada Índice Fatorial, observando a tabela adequada.
9) Para traçar o perfil dos Pontos Ponderados de cada Índice Fatorial, transpor os
pontos Ponderados de cada subteste para o quadro de perfil, unindo os pontos e
formando o gráfico.
10) Para fazer o gráfico “Perfil dos Pontos Compostos”, transpor os valores de Ponto
Composto de cada Índice Fatorial para a tabela:
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PÁGINA DE ANÁLISE
Primeiramente, para realizar a comparação da discrepância, deve-se transpor para esta folha
os Pontos Ponderados 1 e Pontos Ponderados 2 (estes valores já foram encontrados nas
tabelas anteriores).
Para a comparação da discrepância dos subtestes, utiliza-se a tabela B.3 da página 277,
utilizar o nível de significância 0,15 que está na área hachurada, no caso do protocolo 1
porque o nível de significância foi 0,15 porque foi aplicado em duas sessões.
Será considerada diferença significativa (SIM) se o valor da diferença for maior que o
valor crítico. Caso não seja, será NÃO. Nessa avaliação não considerar o sinal (- ou +).
Exemplo: ICV/IOP= 7,79. Comparando 10 com 7,79 verifica-se que o valor crítico é menor
que a diferença do ICV e IOP. Sendo assim, a diferença (10) é significativa (assinala o S na
coluna “Diferença significativa”)
Depois calcula-se a frequência acumulada verificando a tabela B.2 da página 271 (Índices)
e B.4 da página 278 (subtestes). Calcular a frequência acumulada apenas das diferenças
significativas (SIM).
Veja primeiro a diferença de ICV e IOP. No protocolo 1, a diferença foi 10. Verifica-se na
tabela B.2, ICV>IOP, na coluna “tamanho da discrepância” o valor 10 e encontra-se 24,0.
Isso significa que 24% da amostra estudada apresenta esse desempenho, que também é
apresentado pelo sujeito avaliado.
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DETERMINAÇÃO DAS FACILIDADES E DIFICULDADES
1) Utiliza-se a média dos pontos ponderados dos 10 subtestes quando a diferença dos
índices não for significante. 103/10= 10,3
2) Caso haja diferença, entre ICV e IOP, calcular a média dos Índices fatoriais.
Exemplo protocolo1 : IVC = 39/3= 13
IOP= 29/3= 9,6
3) Caso sejam usadas as médias de IOP e ICV, para os subtestes relativos a IMO e IVP,
utiliza-se a média dos 10 subtestes.
4) Depois de calcular a diferença da média (pontos ponderados – media dos pontos
ponderados), verificar o valor critico na tabela B.5, na página 279.
5) Verificar se a diferença da média é maior que o valor crítico. Somente os valores
iguais ou maiores, serão analisados, por serem considerados estatisticamente
significativos.
Se for estatisticamente significativo e positivo, será Facilidade.
Se for estatisticamente significativo e Negativo, será Dificuldade.
1) Anota-se os pontos brutos de cada escore de processo (CUSB, DIODI, DIOI, CAA
e CAE).
2) Verifica-se os pontos ponderados na tabela A8 que inicia na página 256, de acordo
com a idade do sujeito.
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3) Para conversão dos escores de processo UDIOD e UDIOI, anotar os pontos brutos e
verificar a freqüência acumulada correspondente na tabela B7 da página 281,
conforme a idade do examinado.
4) Para comparação entre discrepâncias dos escores de processo UDIOD/UDIOI,
subtrair os pontos 1 (UDIOD) dos pontos 2 (UDIOI) e anotar a diferença. Verificar
a freqüência acumulada na tabela B8 da página 282, conforme idade do examinado.
5) Para comparar as discrepâncias a nível de processo, anotar os pontos ponderados 1
(relativos a CB/DIOD/CAA) e os pontos ponderados 2 (relativos a
CUSB/DIOI/CAE). Em seguida, anotar a diferença dos pontos ponderados 1 e 2.
Protocolo 1 = CB-CUSB= 11-11=0
DIOD-DIOI= 5-7=-2
CAA-CAE= 19-12=7
SÍNTESE PROTOCOLO 1
A avaliada de 6 anos, após ter sido submetida a Escala Wechsler para
crianças WISC IV, revela que sua inteligência se situa dentro da classificação
Média. (protocolo 1, QT= 102). Quando se compara seu desempenho nas escalas
Verbais e de Execução, os dados revelam que a avaliada apresenta desempenho
adequado em ambos, o que pode indicar habilidade para lidar tanto com estímulos
visuais e respostas visuo-motoras, quanto respostas verbais. Em relação aos Índices
Fatoriais apresenta desempenho superior no índice de Compreensão verbal
(ICV=117), o que pode indicar adequada capacidade para apreender informações
advindas do meio ambiente, com maturidade social e capacidade adequada para
resolver problemas sociais. Ainda, mostra habilidade para formação de conceitos
verbais, compreensão e capacidade associativa do pensamento. Nos demais índices
revela desempenho adequado (Organização perceptual IOP= 98, Memória
Operacional= 94 e Velocidade de processamento= 92) indicando adequada
capacidade nos processos relacionados à atenção, memória e concentração, bem
como para processar rapidamente a informação visual. Revela também adequação
para atentar-se a uma informação, mantê-la brevemente e processá-la na memória,
para em seguida, emitir uma resposta, respectivamente.
Mostra adequada capacidade para identificar objetos familiares e atenção à
detalhes, consegue interpretar e organizar visualmente, evidenciando planejamento
e antecipação e compreensão visual. Consegue aplicar sua inteligência no campo
social de maneira satisfatória. Mostra-se capaz de analisar, sintetizar e produzir em
um nível abstrato, com adequada capacidade visuomotora.
De maneira geral, a avaliada demonstra inteligência geral dentro da média,
com adequada capacidade para lidar com situações sociais, o que pode ocorrer em
função do meio privilegiado no qual está inserida.