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AVALIAÇÃO DO ESTADO DE HIDRATAÇÃO DE MULHERES

PRATICANTES DO TREINAMENTO DE FORÇA

MUNIZ¹, Carlos Mateus


CASSIMIRO¹, Stella Gomes
FLAUSINO¹, Luis Gustavo Reis
BAGANHA², Ronaldo Júlio

1. Acadêmicos do curso de educação física da Universidade do Vale do Sapucaí-Univás


2. Professor da Universidade do Vale do Sapucaí-Univás
carlosmateus47286@gmail.com
stellacassimirogomes@gmail.com
reisflausinoluizgustavo@gmail.com
ronaldobaganha@univas.edu.br

RESUMO
O presente estudo busca ressaltar a importância do consumo de água durante a realização do
treinamento de força. Como se sabe, a água é o principal meio de hidratação e o maior elemento
da constituição do corpo humano em peso e volume. Para Viebig (2007), o volume hídrico
dependente da composição corporal do indivíduo, do sexo, idade, estado de treinamento,
conteúdo muscular de glicogênio entre outros fatores e, possui fácil acessibilidade. Dessa
forma, a reidratação e recuperação do volume hídrico corporal faz-se necessário, sendo
fundamental para os praticantes de qualquer esporte para um melhor desempenho, assim como
para prevenção de distúrbios causados pelo calor. O quadro de desidratação, considerado um
estado fisiológico decorrente de uma prolongada perda hídrica corporal pode afetar as funções
fisiológicas e a temperatura corporal, desencadeando complicações e prejudicando o
desempenho durante o exercício físico, em praticante ou atleta. Portanto, a hidratação adequada,
durante o exercício físico, ajuda na manutenção da temperatura corporal e dos níveis adequados
de homeostase hidroeletrolítica. Sendo assim, é imprescindível que o indivíduo tenha
conhecimento do seu estado de hidratação antes, durante e após o exercício para manter seu
desempenho e evitar algumas complicações aliadas à desidratação.

Palavras-chave: Água. Treinamento de força. Desidratação.

ABSTRACT
The present study seeks to highlight the importance of water consumption during strength
training. As we know, water is the main means of hydration and the largest element in the
constitution of the human body in weight and volume. For Viebig (2007), water volume
depends on the individual's body composition, sex, age, training status, muscle glycogen
content, among other factors, and is easily accessible. Therefore, rehydration and recovery of
body water volume is necessary, being essential for those practicing any sport for better
performance, as well as for preventing disorders caused by heat. Dehydration, considered a
physiological state resulting from prolonged body water loss, can affect physiological functions
and body temperature, triggering complications and impairing performance during physical
exercise, in practitioners or athletes. Therefore, adequate hydration during physical exercise
helps maintain body temperature and adequate levels of hydroelectrolyte homeostasis.
Therefore, it is essential that the individual is aware of their hydration status before, during and
after exercise to maintain their performance and avoid some complications associated with
dehydration.

Key words: Water. Strength training. Dehydration.

1 INTRODUÇÃO

Atualmente, o interesse por atividades física vem sendo cada vez mais comum e sua
prática é vista como uma importante ferramenta para manutenção da saúde e qualidade
de vida (Sharkey, 2002). Em um estudo realizado por Wagorn et al. (1993), entende-se que
a prática regular de atividade física promove o fortalecimento da musculatura esquelética, além
de aumentar a eficiência do músculo cardíaco.
Aproximadamente 60 - 70% da massa corporal de um adulto é constituído por água e a
manutenção da condição hidratado é essencial a vida (Moreira et al., 2006). A perda de líquidos
corporais é classificada como desidratação e a mesma acontece pela respiração, urina, fezes, e
evaporação do suor.
Durante a prática de exercícios físicos o corpo eleva a produção de calor, e
consequentemente ativação dos mecanismos termorreguladores para manutenção da
temperatura corporal. A produção e evaporação do suor é o mecanismo termorregulador mais
eficiente, entretanto perdas superiores a 2% em relação a massa corporal podem afetar o
desempenho e trazer prejuízos fisiológicos. Perdas superiores a 3% elevam as chances de
desenvolvimento de condições relacionadas à hipertermia, como câimbras, esgotamento e
insolação (Casa et al. (2000) e segundo Perrella; Noryyuki e Rossi, (2005) a partir de 6% de
perda hídrica aumenta-se a probabilidade de choque térmico, coma, podendo levar até a morte.
O treinamento de força (TF) refere-se a uma intervenção em que os praticantes
submetem um músculo ou grupos musculares a uma resistência externa (Esco, 2013), com o
objetivo de aumentar a força, potência, hipertrofia e desempenho motor (Westcott, 2009;
Mynarski et al., 2014), através de uma variedade de manifestações, como treinamento com
pesos livres, aparelhos de musculação, peso corporal, entre outros (Rhodes et al., 2017).
A prática regular do TF é recomendada para a população em geral, sendo sugerido pelo
American College of Sports Medicine que o TF seja realizado por pelo menos duas vezes por
semana com duração mínima de 30 minutos (ACSM, 2009).
Entre os benefícios advindos da prática do TF, podemos destacar a redução na taxa de
mortalidade, controle do peso, pressão arterial e diabetes e aumento da qualidade de vida
(Drenowatz et al., 2015; Kraschnewski et al., 2016; Casonatto et al., 2016; Ishiguro et al.,
2016). Diante dos inúmeros benefícios verificados em estudos e da facilidade de acesso da
população, o TF está há anos entre as principais tendências fitness (Thompson, 2017).
Considerando que o TF é praticado por muitas pessoas e que a necessidade de
manutenção do estado hidratado na maioria das vezes é desconhecido, o objetivo do presente
estudo foi avaliar o estado de hidratação e o volume médio de hidratação de mulheres
praticantes do treinamento de força nos distintos períodos do dia (manhã, tarde e noite).

2 METODOLOGIA

Participantes

Participaram do estudo 34 mulheres, praticantes do treinamento de força, que não


estavam fazendo uso de fármacos diuréticos, anti-hipertensivos, glicorreguladores, e anti-
inflamatórios esteroidais. O presente estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em
Pesquisa da Universidade do Vale do Sapucaí – UNIVÁS, sob o protocolo nº 6.296.242. A
tabela 1 apresenta as características das participantes da presente pesquisa.

TABELA 1. Características das participantes. Valores apresentados em média e desvio padrão.


Tempo de
Período de Idade M. corporal Estatura IMC
treinamento
treinamento (anos) (Kg) (m) (kg/m2)
(meses)
Manhã (n=9) 32,78±7,21 68,86±12,16 1,64±0,08 25,38±3,88 15±10
Tarde (n=11) 31,91±10,33 75,38±17,34 1,64±0,07 27,88±5,75 6±4
Noite (n=14) 29,14±8,18 65,61±10,16 1,65±0,07 24,39±4,62 11±8
2
Kg = Quilogramas. IMC = índice de massa corporal. m = metro quadrado.

Procedimentos

As participantes foram abordadas ao chegar para a sessão de treinamento, em cada um


dos períodos manhã (7:00 – 11:00hs), tarde (13:00 - 17:00hs e noite (18:00 – 22:00hs). No
momento da abordagem os procedimentos da pesquisa foram apresentados e aquelas que
desejaram participar assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido - TCLE e
responderam a um questionário sobre o uso de fármacos e tempo de treinamento. Aquelas que
não estavam fazendo uso de fármacos diuréticos, anti-hipertensivos, glicorreguladores, e anti-
inflamatórios esteroidais foram consideradas elegíveis para o estudo.
Na sequência as participantes passaram por uma avaliação física para quantificação da
massa corporal e estatura. A massa corporal foi quantificada pelo uso de uma balança
antropométrica digital, modelo W200, e capacidade de 200kg. A estatura foi quantificada pelo
uso de um estadiômetro vertical standard Sanny®. A pesagem aconteceu com a mulheres
descalças, trajando calça leg e camiseta. Para avaliação da estatura as participantes estavam
descalças e se posicionaram com os pés unidos, com as costas encostadas no estadiômetro e
olhar na posição horizontal. Após avaliação física as participantes receberam um coletor de
urina para coleta de urina. A urina foi utilizada para avaliação do estado de hidratação, que
ocorreu pelo uso de um refractómetro portátil analógico.

Tratamento estatístico

Inicialmente foi realizado o teste de normalidade Kolmorogorov-Smirnov, sendo os


dados classificados como normais. Na sequência realizou-se a análise de variância – anova,
seguido pelo teste de Tukey. O índice de significância foi fixado em 5% (p0,05) e o software
utilizado foi o SPSS versão 20.0.

3 RESULTADOS

Os resultados do presente estudo indicam inexistência de diferença entre o estado de


hidratação no pré treino entre mulheres que treinam em diferentes períodos do dia (manhã, tarde
e noite). Entretanto as mulheres que treinam no período da manhã iniciam o treino na condição
de desidratação (gráfico 1). Outro achado é que as mulheres que treinam no período da manhã
têm hidratação inferior as dos demais períodos (gráfico 2), apesar da inexistência de diferença
entre eles.
1040

1035

1030
DEU (mg/ml)

1025

1020 Limite da densidade para condição hidratado


1015

1010

1005

1000
Manhã Tarde Noite

Período de treinamento

GRÁFICO 1. Densidade Específica da Urina (DEU) das praticantes do treinamento de força, nos diferentes
períodos de treinamento. Valores apresentados em média e erro padrão.

1000
900
Hidratação (ml/hora)

800
700
600
500
400
300
200
100

Manhã Tarde Noite

Período de treinamento

GRÁFICO 2. Volume de hidratação das praticantes do treinamento de força, nos diferentes períodos de
treinamento. Valores apresentados em média e erro padrão.

4 DISCUSSÃO

Segundo Esco (2013), o treinamento de força (TF) refere-se a uma intervenção em que
os praticantes submetem um músculo ou grupos musculares a uma resistência externa. Para
Westcott e Mynarski (2014), os objetivos são aumentar a força, potência, hipertrofia e
desempenho motor, através de uma variedade de manifestações, como treinamento com pesos
livres, aparelhos de musculação, peso corporal, entre outros.
A hidratação, é um tema de suma importância para o rendimento de atletas profissionais
e de praticantes de qualquer tipo de atividade física, onde o mesmo caracteriza-se intermitente
alternando momentos de alta e baixa intensidade.
A água, é o principal meio de hidratação e o maior elemento da constituição do corpo
humano em peso e volume. Viebig (2007), destaca que o volume hídrico dependente da
composição corporal do indivíduo, do sexo, idade, estado de treinamento, conteúdo muscular
de glicogênio entre outros fatores. Moura (2010) reforça que a água é a molécula mais
abundante e a mais consumida, sendo absorvida em uma quantidade maior que qualquer
nutriente.
É sabido que o ser humano pode sobreviver sem alimento durante um período de
sessenta a setenta dias, mas com a privação de água o organismo humano não passaria mais de
seis dias. Dessa forma, para Maia (2013), a reidratação e recuperação do volume hídrico
corporal faz-se necessário, sendo fundamental para os praticantes de qualquer esporte para um
melhor desempenho, assim como para prevenção de distúrbios causados pelo calor.
Para Lustosa (2017), a desidratação, sendo é um estado fisiológico decorrente de uma
prolongada perda hídrica corporal, pode afetar as funções fisiológicas e a temperatura corporal,
desencadeando complicações e prejudicando o desempenho durante o exercício físico, em
praticante ou atleta.
Nobrega (2009), ressalta que o consumo da hidratação é essencial antes, durante e após
uma atividade física ou competição. Situações de desidratação podem ocorrer com o
desempenho aeróbio reduzido, o que vem acarretar uma redução no volume sanguíneo e
aumento da frequência cardíaca, em atividades leves a moderadas. As consequências são fadiga,
perda de apetite, sede, pele vermelha, tontura, oligúria e aumento da concentração urinária,
quando graves ocorre dificuldade deglutição, perda de equilíbrio, a pele se apresenta seca e
murcha, olhos afundados e visão fosca, disúria, pele dormente, delírio e espasmos musculares.
Em nossa coleta de dados, em conversa com as avaliadas, algumas das mesmas
relataram que já vivenciaram esses sintomas, por mais fracos que fossem. Ressalta-se que a
maioria desses depoimentos, foram das avaliadas no período da manhã, que foram as quais nós
avaliamos que iniciam o treinamento mais desidratadas do que os outros períodos.
Algumas avaliadas também relataram fadiga em relação ao treino programado, onde
segundo elas, não estavam exaustivos, mas o corpo apresentava indícios de cansaço e boca seca,
onde provavelmente, foi causado pela falta de ingestão de água, levando em consideração a
quantidade relatada por elas na coleta de dados. Tal caso assemelha-se com uma pesquisa de
Barroso (2014), que concluiu que o processo de desidratação pode influenciar negativamente
no desempenho ou performance de praticantes do treinamento de força devido a alguns
possíveis fatores, tais como ambientes quentes ou mesmo a restrição de líquidos. Desta forma,
o atleta estaria levando seu organismo a uma perda de massa corporal, gerando assim uma
fadiga cognitiva-motora prejudicando o tempo de reação e a coordenação motora, e
consequentemente não conseguindo obter total hesito na atividade proposta.
Um estudo realizado em agosto de 2021, teve como objetivo analisar o grau de
hidratação em praticantes de Crossfit. Nesse trabalho, foi concluído que 90% da amostra ingeriu
água durante o treino e 96,6% não fazia o uso de repositor hidroeletrolítico durante o treino. A
fadiga que ocorre por conta do exercício físico prolongado e de alta intensidade é associada
com a depleção ou redução dos estoques de glicogênio, hipoglicemia e desidratação.
Para Coelho (2004), uma dieta rica em carboidratos é essencial para que aconteça a
reposição muscular e hepática, porém, várias condições como estado nutricional, treinamento,
horário e frequência de ingestão de carboidratos podem influenciar na restauração de
glicogênio.
Com base dos estudos, foi verificado que o Crossfit é uma modalidade de alta
intensidade que tem como consequência estresse oxidativo e perdas hídricas elevadas,
sujeitando seus praticantes a um processo de desidratação que prejudica a performance. A
presença desse quadro pode causar consequências graves no metabolismo, perdas
hidroeletrolíticas e senão tratadas ou monitoradas, podem levar a morte, sendo assim, é
necessário um aporte hídrico adequado para evitar perdas excessivas e consequentemente a
desidratação grave.
Drumond (2007), ressalta que a hidratação adequada, durante o exercício físico, ajuda
na manutenção da temperatura corporal e dos níveis adequados de homeostase hidroeletrolítica.
Nesse impasse, Tavares (2008) acredita que, o conhecimento do seu estado de hidratação antes,
durante e após o exercício torna-se imprescindível para manter seu desempenho e evitar
algumas complicações aliadas à desidratação.
A indicação geral de ingestão de líquido durante a prática de atividade física é de
duzentos a duzentos e cinquenta mililitros de líquido a cada quinze minutos, fazendo assim que
se crie um hábito saudável na prática dos exercícios.
Conclui-se, portanto, que em uma situação cujo indivíduo inicie sua prática de exercício
já desidratado, ele poderá ter prejuízo no seu desempenho e, quanto maior o déficit de água no
organismo, maior a demanda fisiológica para um determinado exercício.
5 CONCLUSÃO

Conclui- se com o presente estudo que mulheres praticantes do treinamento de força no


período da manhã, iniciam a sessão na condição de desidratação e são as que possuem o menor
volume de hidratação em comparação as mulheres dos demais períodos (tarde e noite).
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