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As ações são um título de crédito patrimonial que concede direitos e deveres aos
acionistas, de acordo com seu tipo ou classe. São representadas pela menor parcela
que divide o capital social de uma empresa organizada como sociedade anônima. São
as ações que legalizam a participação do sócio na empresa.
As ações ordinárias dão aos acionistas direitos de sócios comuns, sem restrições ou
privilégios. Aquele que possui esse tipo de ação tem o direito de participar das
decisões da Assembleia Geral, ou seja, tem o poder de decidir sobre o futuro da
companhia. Quando possui mais da metade dessas ações, o sócio se torna
controlador.
O investimento em ações pode ser feito através da compra direta de ações (a própria
pessoa escolhe as ações que quer comprar), de fundo de investimentos (cada
investidor tem uma cota. Deve gestor certificado pela cvm), fundo de índices (o
investidor possui cotas que ele compra na bolsa. Buscam retorno de índices de acordo
com o desempenho de determinados setores do mercado) e clubes de investimento.
O valor a ser investido depende da corretora e dos valores das ações que serão
adquiridas. Não há um valor mínimo específico para investir em ações, porém, deve-se
observar as taxas cobradas e se elas estão de acordo com seus investimentos.
De acordo com a LSA a subsidiária integral pode ser criada por meio de duas
formas: a primeira delas (modalidade originária de criação de subsidiária
integral), por constituição, mediante escritura pública e sob a forma de
sociedade anônima, tendo como única acionista sociedade brasileira (art. 251,
caput, da LSA) e a segunda por conversão de uma sociedade já existente em
subsidiária integral (modalidade de criação derivada), mediante:
a) aquisição, por sociedade brasileira, de todas as suas ações (§2º do art. 251; ou
(b) mediante “incorporação de todas as ações do capital social ao patrimônio de
outra companhia brasileira, para convertê-la em subsidiária integral”...
O CPC autoriza a ação de dissolução parcial que tenha "por objeto a sociedade
anônima de capital fechado, quando demonstrado por acionista ou acionistas que
representem cinco por cento ou mais do capital social, que não pode preencher o seu
fim”.
I - pelo espólio do sócio falecido, quando a totalidade dos sucessores não ingressar na
sociedade;
IV - pelo sócio que exerceu o direito de retirada ou recesso, se não tiver sido
providenciada, pelos demais sócios, a alteração contratual consensual formalizando o
desligamento, depois de transcorridos 10 (dez) dias do exercício do direito;
V - pela sociedade, nos casos em que a lei não autoriza a exclusão extrajudicial; ou
O art. 1.023 do Código Civil que determina que: "Art. 1.023 - Se os bens da sociedade
não lhe cobrirem as dívidas, respondem os sócios pelo saldo, na proporção em que
participem das perdas sociais, salvo cláusula de responsabilidade solidária."
De acordo com o Art 1º da Lei 6.404, a responsabilidade dos sócios ou acionistas será
limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas.
Por meio da dissolução judicial, na própria sentença que decretar a dissolução, o juiz
nomeará o liquidante conforme o contido no ato constitutivo da sociedade ou o disposto
na lei de regência.
II - pela incorporação ou fusão, e pela cisão com versão de todo o patrimônio em outras
sociedades.
A Lei das S. A. não admite que haja sociedade com um único acionista, salvo nos
casos das subsidiárias integrais. Se for identificada esta situação a companhia poderá
recompor o número mínimo de dois até a próxima assembleia ordinária ou proceder à
dissolução.