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Revisão Externa de Qualidade Revisão Externa de Qualidade

Objetivo:
¾ Normatizada pela NBC TA 01, em
atendimento ao art. 33 da Instrução CVM ¾Avaliação dos procedimentos
n° 308/1999. adotados pelos Auditores
¾ Revisão Externa de Qualidade pelos Pares Independentes e Firmas de
ou “Revisão pelos Pares” é um processo Auditoria, com vistas a assegurar a
de acompanhamento e controle para qualidade dos trabalhos
assegurar a qualidade do desempenho
profissional do Auditor Independente. desenvolvidos (atendimento das
¾ Neste contexto, a qualidade é medida pelo
normas técnicas e profissionais
atendimento às normas técnicas e emitidas por órgãos reguladores.
profissionais

Revisão Externa de Qualidade Revisão Externa de Qualidade

NOTE: As partes envolvidas no Programa de


Revisão Externa de Qualidade são:
¾Esta Norma aplica-se, exclusivamente, ¾O Comitê Administrador do Programa
ao “Auditor” que exerce a atividade de de Revisão Externa de Qualidade – CRE,
Auditoria Independente com cadastro na
¾O “Auditor-Revisor”,
Comissão de Valores Mobiliários – CVM.
¾O “Auditor-Revisado”.

Revisão Externa de Qualidade Revisão Externa de Qualidade


O CRE é integrado por:
¾O Auditor submete-se à Revisão 9 4 representantes do CFC,
Externa de Qualidade no mínimo uma 9 4 representantes do IBRACON,
vez a cada quatro anos.
¾ O prazo de nomeação é de 3 anos e é
¾Deve submeter-se à nova revisão no
ano subseqüente o Auditor-Revisado permitida a recondução.
que na revisão anterior recebeu opinião ¾ Os membros do CRE são Auditores
adversa ou abstenção de opinião ou Independentes registrados no Cadastro
cujo relatório não foi aprovado pelo Nacional de Auditores Independentes – CNAI
CRE. e na Comissão de Valores Mobiliários – CVM.

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Revisão Externa de Qualidade Revisão Externa de Qualidade
Características do Programa:
¾ A seleção do Auditor-Revisor cabe ao
Auditor a ser revisado, tanto no caso
¾ CONFIDENCIALIDADE
de auditores pessoas físicas, quanto de
¾ INDEPENDÊNCIA
firmas de auditoria.
¾ COMPETÊNCIA
¾ A equipe revisora deve ser formada por
¾ Ficam proibidas as revisões recíprocas um ou mais Auditores, dependendo do
entre Auditores Independentes (pessoas porte e da especialização do Auditor a
físicas e jurídicas). ser revisado.

Revisão Externa de Qualidade Revisão Externa de Qualidade

O Auditor-Revisor deve opinar se: ¾O Auditor-Revisor seleciona uma


amostra limitada de clientes, na qual
são incluídos os trabalhos realizados
¾O sistema de controle de qualidade em empresas de capital aberto,
estabelecido, incluindo a estrutura instituições financeiras e equiparadas,
organizacional e a metodologia de a fim de avaliar, por meio da
auditoria, atende às normas verificação dos papéis de trabalho, se
profissionais. as normas de controle de qualidade
¾Os procedimentos de controle de definidas foram efetivamente
qualidade definidos foram aplicadas.
efetivamente adotados na realização
dos trabalhos.

Revisão Externa de Qualidade Revisão Externa de Qualidade


Tipos de Relatórios:
¾O Auditor-Revisado deve concordar ¾ sem ressalvas – conclusão positiva sobre os
com a seleção dos clientes cujos trabalhos realizados.
trabalhos serão revisados. ¾ com ressalvas - quando forem encontradas
falhas relevantes, que, porém, não requeiram a
¾Os clientes que terão suas auditorias emissão de parecer adverso ou quando for
revisadas devem autorizar a revisão imposta alguma limitação no escopo da revisão
dos papéis de trabalho. que impeça o Auditor-Revisor de aplicar um ou
mais procedimentos requeridos.

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Revisão Externa de Qualidade Revisão Externa de Qualidade
Tipos de Relatórios: ¾O Auditor-Revisor deve efetuar
¾com conclusão adversa - quando a magnitude sugestões objetivas, decorrentes das
das falhas identificadas for tão relevante que constatações feitas no decorrer da
evidencie que as políticas e procedimentos de revisão, para o aprimoramento do
qualidade não estão de acordo com as normas controle de qualidade do Auditor-
profissionais. Revisado, inclusive com a emissão de
¾com abstenção de conclusão - quando as Carta de Recomendação.
limitações impostas ao trabalho forem tão ¾O Auditor-Revisado deve elaborar
relevantes que o Auditor-Revisor não tenha obrigatoriamente um “Plano de Ação”
condições de concluir sobre a revisão. para responder às recomendações
formuladas pelo Auditor-Revisor.

Auditoria das Contas Patrimoniais Auditoria das Contas Patrimoniais

¾Objetiva comprovar a legitimidade ¾Cada conta patrimonial tem sua


de cada um dos dados constantes característica própria e espelha
do Balanço Patrimonial, reflexos em variadas outras
individualmente, bem como seus contas, devendo ser analisada
possíveis reflexos, atestando a quanto à sua relevância e
veracidade das transações representatividade, bem como
efetivadas e a razoabilidade dos quanto à sua exposição de
saldos envolvidos. realização e de riscos envolvidos.

Auditoria das Contas Patrimoniais Auditoria das Contas Patrimoniais


Como regra geral, é fundamental a verificação Propriedade
dos seguintes aspectos: ¾ Objetiva a verificação dos elementos
¾ Propriedade, comprobatórios (documentação hábil que
¾ Existência efetiva, comprova a quem legitimamente cada
elemento pertence) decorrentes das
¾ Aplicação adequada dos princípios contábeis,
operações efetuadas, as quais estão
¾ Existência de riscos e de contingências, registradas nas contas ativas e passivas.
¾ Existência de restrição de uso e de ¾ A confirmação quanto à propriedade dos
vinculações em garantia, elementos, ativos e passivos, deve ser
¾ Correta exposição dos dados nas analisada caso a caso, revendo-se todos
Demonstrações Contábeis. os fatores idôneos que os comprovem.

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Auditoria das Contas Patrimoniais Auditoria das Contas Patrimoniais
Existência Efetiva
¾ A propriedade trata da legitimidade ¾ Objetiva a verificação da existência física
relativa a quem juridicamente dos ativos e passivos, em complementação
determinado bem pertence. à identificação dos seus elementos de
propriedade. Visa a constatar que além da
¾ A posse indica a transitoriedade do propriedade existe a posse.
uso, não configurando o fato de que
¾ Atesta não somente a correta compilação
quem está de posse do elemento seja das quantidades disponíveis como também
em verdade seu legítimo proprietário. a qualidade de cada item, de maneira a
permitir a adequada avaliação a ser dada a
cada bem.

Auditoria das Contas Patrimoniais Auditoria das Contas Patrimoniais


¾ Há que se considerar a existência de Aplicação Adequada dos Princípios Contábeis
locais distintos dos pertencentes à ¾ Objetiva a verificação da observância pela
Entidade para a guarda de alguns Entidade (especificamente por suas áreas
elementos do ativo, necessitando serem afins) dos princípios contábeis quando da
identificados e atestados de forma preparação dos dados que compuseram as
diferente (“propriedade x posse”). demonstrações financeiras auditadas.
¾ A verificação da existência física dos
passivos segue procedimentos análogos, Princípios
PrincípiosContábeis
Contábeis==Princípios
PrincípiosFundamentais
Fundamentaisdede
Contabilidade,
Contabilidade,elencados
elencadosna naResolução
ResoluçãoCFC
CFC750,
750,ee
já que pressupõem a contraposição a um também
tambémoutros
outros utilizados
utilizadospela
pelaboa
boatécnica
técnicacontábil.
contábil.
dado gerado nos elementos do ativo.

Auditoria das Contas Patrimoniais Auditoria das Contas Patrimoniais


¾ A comprovação a ser feita é a de que cada Existência de Riscos e de Contingências
conta patrimonial esteja representando
¾ Objetiva a verificação de que as
apropriadamente a sua posição correta em
relação ao rol das demonstrações contábeis Demonstrações Contábeis
e que, no conjunto, não ocorram distorções adequadamente consideraram valores
quanto à aplicabilidade dos Princípios estimados relativos a assuntos pelos
Contábeis. quais haja qualquer fator de exposição
¾ É fundamental observar a definição pela que possa afetar ou influenciar a situação
Entidade de critérios, metodologia e rotinas patrimonial e até promover desequilíbrios
bem definidos de registro para cada tipo de na posição financeira que esteja sendo
transação/operação por ela realizada. divulgada pela Entidade.

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Auditoria das Contas Patrimoniais Auditoria das Contas Patrimoniais
Existência de restrição de uso e de vinculações em
¾ Pelos atos realizados e pelas decisões garantia
tomadas a Entidade assume um grau de ¾ Objetiva a verificação da existência de valores e
risco e de contingência pela participação de de bens (bens do imobilizado, duplicatas a
cada um dos seus colaboradores. receber, estoques, avais e fianças):
¾ Metodologia que considere a independência ¾ dados em garantia para a obtenção de crédito
nas funções operacionais e que tenha um junto a instituições financeiras ou
sistema de revisão eficaz auxilia a ¾ depositados em juízo ou ainda que estejam
diminuição da exposição da Entidade a impossibilitados de serem utilizados pela
riscos e a contingências. Entidade enquanto não houver decisão definitiva
acerca de disputas judiciais em que a Entidade
esteja envolvida.

Auditoria das Contas Patrimoniais Auditoria das Contas Patrimoniais


Correta exposição dos dados nas ¾ Todas as informações que podem afetar
Demonstrações Contábeis a própria continuidade da Entidade e/ou
causar impactos de diversas naturezas e
¾Objetiva a verificação de que as amplitudes, positivamente ou
Demonstrações Contábeis exprimam a negativamente, necessitam ser
real situação patrimonial e financeira da adequadamente reveladas (a exemplo
Entidade no período a que se referem. dos eventos subseqüentes relevantes).
As
As Demonstrações
Demonstrações Financeiras
Financeiras nãonão sese restringem
restringem aosaos
¾ São levados em conta critérios e
demonstrativos
demonstrativos contábeis
contábeis propriamente
propriamente ditos,
ditos, elas
elas são
são oo princípios contábeis, mas sobretudo a
conjunto de todas as informações neles contidas e
conjunto de todas as informações neles contidas e também também legislação que rege o tipo de atividade
contidas
contidasnas
nasnotas
notasexplicativas
explicativaseenos
noscomentários
comentáriosda daDiretoria.
Diretoria. sob análise.

Auditoria do Disponível Auditoria do Disponível


¾ Determinar a real existência das
¾ Na auditoria nas disponibilidades há que disponibilidades, indicando, inclusive,
ser considerada pelo Auditor a onde se encontram os valores
possibilidade de evidenciar fraude e/ou (depositados bancos, em posse de
erro, haja vista que as contas que compõem terceiros ou guardados na própria
este subgrupo são vulneráveis. empresa);
¾ Assim, a auditoria das disponibilidades tem, ¾ Determinar se os valores que compõem
usualmente, as seguintes finalidades: os saldos pertencem realmente à
empresa;
¾ Identificar se os princípios contábeis foram
¾ Identificar se os valores estão
utilizados de maneira uniforme; corretamente relacionados nas
Demonstrações Financeiras.

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Auditoria do Contas a Receber Auditoria do Contas a Receber
Os objetivos desses testes podem ser ¾ Concluir sobre a sua correta
resumidos assim:
apresentação no balanço, no que diz
¾ Estabelecer segurança quanto aos
respeito a curto e longo prazo, e quanto
controles internos mantidos sobre as
contas a receber; a saldos credores que deverão ser
¾ Provar que os valores apresentados no reclassificados para o passivo;
balanço são válidos e reais; ¾ Identificar se algum recebível foi dado
¾ Determinar que os recebíveis estão em garantia de alguma operação, se foi
apresentados no balanço pelo seu valor descontado, ou de qualquer outra forma
líquido realizável e que foi constituída comprometido.
adequada provisão para prováveis perdas;

Auditoria dos Estoques Auditoria dos Estoques


Objetiva a verificação dos seguintes aspectos: ¾ Se os itens foram avaliados de acordo
com os PFC;
¾ Se os valores apresentados no balanço estão ¾ Se as listagens de inventário foram
representados por quantidades físicas de corretamente compiladas, somadas e
produtos estocados também em armazéns de sumarizadas, estando o total
propriedade de terceiros e/ou em trânsito; adequadamente refletido no balanço;
¾ Se os itens foram corretamente ¾ Se os critérios adotados para a
contabilizados durante o período analisado e, determinação do preço de custo de
com relação ao exercício anterior, se foram produtos em processo são adequados;
adequadamente avaliados, a preço de custo
ou de mercado, dos dois o menor;

Auditoria dos Estoques Auditoria de Investimentos


¾ Se os estoques estão apresentados pelos ¾Tem por objetivo a verificação dos
seus valores líquidos realizáveis, ou seja, saldos das contas de três grandes
se foram constituídas as reservas grupos, os quais usualmente
necessárias para estoques obsoletos e de congregam a maior parte dos recursos
movimentação morosa;
aplicados:
¾ Se os estoques de propriedade da
empresa que estão em consignação junto ¾Aplicações Financeiras,
a terceiros estão segregados, bem como ¾Participação no capital social de outras
aqueles que foram penhorados ou dados empresas,
em garantia de alguma operação
financeira. ¾Outros investimentos.

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Auditoria do Imobilizado Auditoria do Imobilizado
Principais Objetivos:
¾ Verificar se os cálculos da correção
¾ Constatar a existência física e a propriedade monetária e da depreciação no período
dos bens registrados, estão adequados,
¾ Aferir se os métodos de avaliação ¾ Verificar se as adições do período estão
empregados são adequados, classificadas corretamente como tal e não
como despesas ou vice-versa,
¾ Avaliar a adequabilidade do programa de
depreciação em relação à vida útil do bem, ¾ Verificar se as baixas do período foram
adequadamente contabilizadas e aprovadas
¾ Verificar se os métodos e taxas de por pessoa competente,
depreciação utilizados são razoáveis e ¾ Avaliar os controles internos em uso.
consistentes com os do período anterior,

Auditoria do Passivo Auditoria das Contas de Resultado

¾ Consiste em verificar a assunção de


obrigações pela Entidade, as quais Em linhas gerais, objetiva:
usualmente são registradas nos ¾Determinar se as Receitas, Despesas
seguintes grupos de contas:
¾ Empréstimos a pagar, e Custos pertencentes ao exercício
¾ Fornecedores a pagar, estão corretamente contabilizados e
¾ Impostos a pagar, comprovados por meio de
¾ Salários a pagar, documentos idôneos.
¾ Encargos sociais a recolher,
¾ Outras obrigações,
¾ Provisões, etc.

Auditoria das Contas de Resultado Auditoria das Contas de Resultado


Especificamente, objetiva:
¾ Determinar se todas as Receitas, Despesas ¾ Determinar se as Receitas, Despesas e
e Custos não atribuídos ao período ou que Custos estão classificados corretamente
beneficiem exercícios futuros estão nas Demonstrações Financeiras e se as
corretamente diferidos. divulgações cabíveis foram
adequadamente explicitadas nas “Notas
¾ Determinar se os Custos e Despesas estão Explicativas”.
corretamente contrapostos às Receitas
devidas. OOexame
examenão
nãodeve
deve ficar
ficarrestrito
restrito somente
somenteàsàscontas
contasque
que
¾ Determinar se a escrituração das Receitas, apresentam
apresentamsaldo
saldono
nofinal
finaldo
doexercício,
exercício,adicionalmente
adicionalmente
Despesas e Custos obedeceu aos PFC, observa-se
observa-sesesealgumas
algumascontas
contastiveram
tiveramseus
seussaldos
saldos
especialmente ao princípio da Competência, transferidos
transferidosao
aolongo
longodo doexercício.
exercício.
e se ocorreu em bases uniformes.

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Auditoria das Contas de Resultado Auditoria das Notas Explicativas
Regra geral, é fundamental a verificação dos
¾A Lei 6.404/76 determina que as
seguintes aspectos:
Demonstrações Contábeis serão
¾ Exame das contas de resultado, inclusive com
análise de lucro, rentabilidade, comportamento obrigatoriamente complementadas por
de mercado, etc. “Notas Explicativas” e quadros analíticos,
¾ Exame das contas correlatas do Balanço ou mesmo demonstrações adicionais,
Patrimonial, a fim de identificar os seus efeitos necessários para o esclarecimento da
no resultado. situação patrimonial e dos resultados do
¾ Aplicação de testes do controle interno, com o exercício, sem os quais a sua análise e o
intuito de avaliar os fluxos essenciais, a exemplo seu entendimento ficariam prejudicados.
dos relativos a vendas, compras, folha de
pessoal, etc.

Auditoria das Notas Explicativas Auditoria das Notas Explicativas


Segundo a Lei 6.404/76, as notas explicativas ¾Taxas de juros, datas de vencimentos de
devem, no mínimo, conter: obrigações a longo prazo.
¾Principais critérios de avaliação dos ¾Número, espécie e classe de ações do
elementos patrimoniais especialmente sobre Capital Social.
estoques e ativo permanente imobilizado. ¾Ajustes de exercícios anteriores.
¾Demonstração de investimentos em ¾Composição do Capital Social e
coligadas e controladas. detalhamento sobre bonificações e
¾Composição do ativo imobilizado. possíveis desdobramentos ocorridos no
¾Possíveis ônus sobre o ativo, bem como exercício.
garantias fornecidas a terceiros.
Ressalte-se
Ressalte-seque
queas
asNotas
NotasExplicativas
Explicativas devem
devemser
ser
comparativas,
comparativas,ou
ouseja,
seja,abranger
abrangerdois
doisexercícios
exercíciossociais.
sociais.

“Relatório da Diretoria” ou
“Comfort Letter”
“Relatório Comentário” ou “Carta Gerencial”
¾Trata-se de relatório meramente gerencial, ¾Nova forma de garantia, menos rígida
elaborado pela Administração da Entidade, que a fiança, que consiste numa
com vistas a informar aos acionistas e a espécie de "acordo prévio",
outros interessados sobre os freqüentemente usado nas negociações
acontecimentos administrativos mais concernentes a contratos de mútuo e
importantes do exercício.
de financiamento com instituições
financeiras.
¾Não contém informações contábeis, por
isso não faz parte das Demonstrações
¾Comfort Letter, Carta de Conforto,
Cold Letter, Lettre de Patronage, Letere
Contábeis e, por conseguinte, Di Conforto, Patronatklarungen.
¾Não é objeto de avaliação pela auditoria
independente.

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“Comfort Letter” “Comfort Letter”

¾É a garantia pela qual uma sociedade-mãe ¾“Soft” ou “Morbide” = “Simples Notícia”


(controladora) mediante a emissão de uma ¾A controladora fornece ao banco meras
"carta", garante ao credor de sua controlada informações acerca da controlada, por
(sociedade-filha), o pagamento do débito exemplo, explicando como se dão as suas
desta última, sendo variáveis a extensão e o relações.
alcance da expressão “garante”, porquanto ¾“Hard” ou “Dure” = “Obrigação de Fazer”
esta dependerá da modalidade da carta ¾A controladora se obriga a fazer todo o
emitida. possível (“best efforts”) para que a
¾Não é objeto de avaliação pela auditoria controlada consiga cumprir as obrigações
independente. assumidas perante o banco, inclusive
fornecendo os meios para tal.

“Comfort Letter”

De acordo com o conteúdo,


dividem-se em:

¾Declaração de Ciência,
¾Declaração Negocial de Vontade,
¾Declaração de Empenho Moral.

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