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Programa Especial de Formação Pedagógica R2


Conforme Resolução 2 de 01 de Julho de 2015 CNE

SOFIA SOLEDAD ZEBALLOS

Educação de Jovens e Adultos: Uma reflexão


do processo de ensino e aprendizagem

São Paulo
2019
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Programa Especial de Formação Pedagógica R2


Conforme Resolução 2 de 01 de Julho de 2015 CNE

SOFIA SOLEDAD ZEBALLOS

Educação de Jovens e Adultos: Uma reflexão


do processo de ensino e aprendizagem

Trabalho final apresentado à disciplina


Pedagogia como exigência parcial para a
obtenção do curso de Programa Especial
de Formação Pedagógica R2 – Turma 096,
sob a orientação do Professor Alcides
Góes.

Pólo: PAULISTA

São Paulo
2019
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................06

2. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) .......................................................07

3. ENSINO E PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE EJA...........................08

4. CONCLUSÃO......................................................................................................... 11

5. REFERÊNCIAS..................................................................................................... 13
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1. INTRODUÇÃO

A educação de jovens e adultos, na contemporaneidade, se expressa como


um conjunto de desafios educativos, que procurar fornecer respostas a problemas
decorrentes das desigualdades, sejam elas socioeconômica, políticas culturais, que
possam afetar a humanidade em uma escala global, segundo Paula e Oliveira (2011).
A partir da década de 1940, começou a ocorrer um movimento mais sistemático de
responsabilização do Estado, que aliado à criação de políticas mais efetivas. Em 1940
também pode se observar o processo crescente de industrialização e reconfiguração
política no brasil. Sendo que, tanto o final da segunda Guerra Mundial, tanto quanto a
primeira transição democrática vivenciada no país, impactaram o campo conceitual
da educação. Campos do conhecimento, e demandas de uma agenda baseada na
garantia dos direitos humanos e suas contribuições, passaram a redefinir os
paradigmas da educação cada vez mais inclusivos e progressistas.(PAULA,
OLIVEIRA, 2011) É um dever de todos, pensar na educação de jovens e adultos, como
uma ação de resgate do que foi negado à estes que não tiveram a possibilidade de
concluir ou ingressar em um curso de alfabetização (MARTINS, 2013) Segundo a
autora, estudar é um direito de todo cidadão, e não pode ser apenas um sonho. A
andragogia se relaciona a educação de jovens e adultos, justamente por voltar o seu
método de ensino às vivências dos educandos, e auxiliar de forma totalitária questões
do cotidiano de suas vidas. Este trabalho abordará reflexões sobre o desenvolvimento
da modalidade de ensino de jovens e adultos, baseado em revisão de literatura de
livros e artigos científicos.

2. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Quando se falava sobre educação para a população não infantil, desde o Brasil
Colônia, se referenciava apenas a população adulta, que necessitava também de
doutrina e ser iniciada, nas coisas da fé, ou seja, havia um caráter mais religioso do
que educacional, propriamente dito, havia o pretexto de propagar a fé católica no país,
portanto, era ensinado aos nativos contar e ler. A denominação de Educação de
jovens e adultos (EJA) é recente no Brasil. (CUNHA, 1999).

Houve uma desorganização do ensino, (BESERRA; BARRETO, 2014), após a


expulsão dos jesuítas pelo Marques do Pombal, pois durante esse processo de
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colonização os primeiros vestígios de uma educação de jovens e adultos, após a


chegada dos padres jesuítas, se voltavam justamente para catequização tanto de
nativos quanto de colonizadores. Embora essa expulsão não pusesse fim às
influencias jesuíticas no setor educacional. De acordo com Aranha (2006), citado por
Beserra e Barreto (2014), a saída dos jesuítas no Brasil, estabeleceu o ensino público
no país.
Havia o descaso dos dirigentes com a educação, pois naquele período, a
educação não era responsável pelo aumento da produtividade, a produtividade se
dava a partir da numeração de escravos crescente. Cunha (1999) ressalta a
fragilidade do sistema educacional naquele período.

“Cada vez mais sentimos, de um lado, a necessidade de uma educação


que não descuidasse da vocação ontológica do homem, a de ser
sujeito, e, por outro, de não descuidar das condições peculiares de
nossa sociedade em transição, intensamente mutável e contraditória”
(FREIRE, 1983, p. 66)

Por volta da década de 1980 e na primeira metade dos anos 2000, a EJA
“caminhou em duas grandes frentes: uma que reúne um conjunto de ações de governo
e outra que reúne ações da sociedade civil organizada e dos movimentos populares”
(PAULA, OLIVEIRA, 2011, p. 19). Nos anos 80, a educação recebeu uma atenção
crescente por parte dos mais diversos segmentos da sociedade

De acordo com o artigo 2º dos princípios e fins da educação nacional, pela lei
nº 9.394 de 20 de dezembro de 1961, a educação é dever da família, bem como
também dever do estado, deve ser inspirada nos ideais de solidariedade humana, nos
princípios de liberdade e deve ter por finalidade o desenvolvimento pleno do
educando, assim como seu preparo para o exercício de cidadania, além de sua
qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1961).

Segundo Poppovic (Brasil, Ministério da Educação, 1999), a educação de


jovens e adultos para o Ministério da educação (MEC), se insere em uma política
global que dá valor a universalização da educação básica como um compromisso para
com o desenvolvimento humano, político, econômico, social, ético, e cultural da
Nação. O desenvolvimento industrial brasileiro, por sua vez, contribuiu para a
valorização da educação de adultos a partir de perspectivas distintas:

“Havia os que a entendiam como domínio da língua falada e escrita,


visando o domínio das técnicas de produção, outros, como instrumento
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de ascensão social; outros ainda, como meio de progresso do país, e,


finalmente, aqueles que a viam como ampliação da base de votos.”
CUNHA, 1999, p. 10).

Deve se destacar os aspectos qualitativos e quantitativos, ao falar em desafios


educacionais, na área de educação de jovens e adultos, principalmente, pois afinal se
trata de universalizar, sem perder o padrão de qualidade, o ensino fundamental.
(CUNHA, 1999). Segundo o artigo 37, sobre a educação de jovens e adultos, será
destinada, aos cidadãos que não tiveram acesso ou não deram continuidade nos
ensino fundamental e médio na devida idade. De acordo com o primeiro parágrado,
será assegurado, de forma gratuita a jovens e adultos, pelo sistemas de ensino,
oportunidades de educação apropriadas, considerando as características do aluno,
bem como seus interesses, condições de vida e trabalho, a partir de exames e cursos.
(LDB, 2005).

Cunha (1999) diz que é interessante observar, que em nível internacional, há


um reconhecimento crescente a respeito da importância da educação de adultos para
o fortalecimento da formação cultural da população e da cidadania, para um melhor
desenvolvimento da educação de crianças e para a qualidade de vida da população
em geral. Em conferencias promovidas pela UNESCO (organização das nações
unidas para a educação, ciência e cultura) tem se discutido as preocupações
internacionais com educação de adultos, com a finalidade de prover as necessidades
educativas deste segmento da população (CUNHA, 1999).

Há de se considerar os desafios para o ensino, se tratando da educação de


jovens e adultos, de acordo com Gadotti (1992) citado por Beserra e Barreto (2014),
já que não de se basta ensinar apenas o que é conhecido, mas é necessário capacitar
o estudante com um ensino que facilite a aprendizagem, afim de que possa
questionar, refletir, criar e transformar. Segundo as autoras:

“O analfabetismo poderia ser combatido, combatendo-se suas causas,


como por exemplo, conhecendo as condições de vida do analfabeto,
sejam elas as condições objetivas, como o salário, o emprego, a
moradia, seja as subjetivas, como a história de cada grupo, suas lutas,
organização, conhecimento, habilidades, enfim, sua cultura”
(BESERRA; BARRETO, 2014, p. 180)
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3. ENSINO E PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE EJA

O ensino de jovens e adultos, é diferente de uma sala regular, pois esta


modalidade de educação requer do educador, saber contornar situações e estar
preparado, a fim de que possa atender vários níveis de dificuldades e ou
conhecimentos. (MARTINS, 2013)

“O campo da educação de jovens e adultos tem uma longa história.


Diríamos que é um campo ainda não consolidado nas áreas de
pesquisa, de políticas públicas e diretrizes educacionais, da formação
de educadores e intervenções pedagógicas. Um campo aberto a todo
cultivo e onde vários agentes participam. De semeaduras e cultivos
nem sempre bem definidos ao logo de sua tensa história. ” (ARROYO,
2011, p. 19)

Segundo Cunha (1999), o homem é agora sujeito e não objeto de sua educação,
admitindo um compromisso com sua própria realidade, e intervindo nela cada vez
mais. A partir do momento em que utilizamos da própria realidade do ser humano,
jovem ou adulto, para ensinar-lhe, estaremos possibilitando meios facilitadores.

“Muito além da escolarização formal, é preciso reconhecer que a escola


representa espaço fundamental para o desenvolvimento da criança, do
adolescente e do jovem, constituindo se como um importante contexto
de socialização, de construção de identidades, exercício da autonomia
e do protagonismo, de respeito à diversidade étnico-racial, de gênero e
orientação sexual e, finalmente, de afirmação, proteção e resgate de
direitos. ” (Rede de Saberes Mais Educação, 2009, p. 09)

Qualquer educação, seja ela de jovens e adultos, ou crianças, é preciso focar


no desenvolvimento holístico do ser humano: “Uma educação que não privilegie,
prioritariamente, nem a espiritualidade, nem a materialidade, nem a individualidade,
nem a coletividade; mas sim que integre todas as dimensões e níveis” (BESERRA;
BARRETO, 2014, P. 177). Ainda segundo as autoras, é preciso tratar a Consciência
em sua prática pedagógica, de forma efetiva, buscar o desenvolvimento humano como
um todo, pois a educação não pode se alijar do processo de conscientização. Freire
(1982) defende a ideia de que mais do que nunca, o desenvolvimento de uma mente
crítica, a qual o homem consegue se defender do perigo do irracionalismo, se faz
indispensável!

“Se a vocação ontológica do homem é a de ser sujeito e não objeto, só


poderá desenvolvê-la na medida em que, refletindo sobre suas
condições espaço-temporais, introduz-se nelas, de maneira crítica.
Quanto mais for levado a refletir sobre sua situacionalidade, sobre o
seu enraizamento espaço-temporal, mais ‘emergerá’ dela
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conscientemente “carregado” de compromisso com sua realidade, da


qual, porque é sujeito não deve ser simples espectador, mas deve
intervir cada vez mais”. (FREIRE, 1983, p. 61)

Para Beserra e Barreto (2014), se aprende pelo que se é, além do ensino; há


que se refletir a respeito de uma educação que favoreça o desenvolvimento
consciente humano, a fim de destacar o papel da Consciência, ela deve ser presente
na Educação.

“Alfabetizar não significa apenas conhecer o mundo letrado, mas antes


de qualquer coisa tornar o educando consciente de que as mudanças
só acontecem a partir de suas ações enquanto cidadão integrador de
uma sociedade que ainda é injusta, excludente e discriminatória. ”
(BESERRA; BARRETO, 2014, p. 186).

De acordo com Paulo Freire (1983), o analfabeto se prepara para ser o agente
da aprendizagem, ele apreende criticamente a necessidade de ler e de escrever, e
consegue fazer isso à medida em que a alfabetização passa a ser o domínio mecânico
de técnicas, que se utilizam para ler e escrever, portanto, o papel do educador é de
dialogar com o estudante sobre situações concretas, podendo lhe oferecer então,
simplesmente, os meios com os quais possa se alfabetizar. De acordo com Martins
(2013), o letramento e a alfabetização são um desafio diário, na educação de uma
sala para ensino de jovens e adultos, os conhecimentos prévios, que já foram
adquiridos pelos educandos, facilitam bastante o processo de ensino e aprendizagem,
o educador precisa conhecer as condições de vida de seus alunos, para que possa
trabalhar conteúdos extracurriculares que vão de encontro com as suas necessidades.

“Por isso a alfabetização não pode se fazer de cima para baixo, nem de
fora para dentro, como uma doação ou uma exposição, mas de dentro
para fora, pelo próprio analfabeto, somente ajustado pelo educador.
Esta é a razão pela qual procuramos um método que fosse capaz de
se fazer instrumento também do educando e não só do educador e que
identificasse, como claramente observou um jovem sociólogo brasileiro,
o conteúdo da aprendizagem com o processo da aprendizagem. Por
essa mesma razão, não acreditamos em cartilhas que pretendem fazer
uma montagem de sinalização gráfica como uma doação e que
reduzem o analfabeto mais à condição de objeto de alfabetização do
que de sujeito da mesma”. (FREIRE, 1983, p. 72)

As práticas de ensino devem se adequar ao processo de ensino e


aprendizagem, de modo que o professor, esteja atento para não criar nenhum tipo de
constrangimento. Cabe ao educador, proporcionar mudanças de atitudes,
estimulando os alunos que pensem o ambiente em que vivem e as diversas formas
de preservar ou melhorar a qualidade de vida (MARTINS, 2013).
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“Valorizar o grupo, a sociedade em que vivem, suas histórias e


memórias é um ato que pode levar o professor a (re)descobrir seus
alunos, trabalhando com eles seus valores, seu passado, seus sonhos
e desejos, sendo um norteador não apenas do conhecimento, mas de
sonhos, de como ensinar a sonhar e a valorizar-se diante do mundo e
de si próprio” (MARTINS, 2013, p. 150)

Para Martins (2013), é fundamental criar oportunidades para que o grupo possa
se relacionar, é importante criar atividades que proporcionem a união do grupo, pois
cabe ao educador, notar aqueles que estão com dificuldades não apenas cognitivas,
mas emocionais, a fim de seguir em frente com segurança.

“Ao perceber o aluno como um ser que tem valor e que suas memórias
falam muito e que podem auxiliar na trajetória não apenas dele, mas de
todos o que cercam podem desenvolver motivação e esperança de uma
vida melhor, com um futuro que pode ser abraçado sem receio, apesar
das adversidades que o mundo possa oferecer”. (MARTINS, 2013,
p.150)

4. CONCLUSÃO
Poder escrever o seu futuro a partir da educação é uma conquista de muitos
jovens e adolescentes, que puderam resgatar o ensino básico, ou não puderam
conclui-lo. A educação de jovens e adultos é uma conquista de sujeitos que estão
sendo formadores e escritores de suas próprias histórias. É preciso que o profissional
da educação, desta modalidade de ensino, esteja preparado e consiga lidar com
vários tipos de nuances e dificuldades, respeitando sempre a individualidade e história
de seus alunos. Uma arte de ensinar adultos, é a andragogia, que, busca compreender
o ser adulo dentro da escola, rompendo com os padrões da pedagogia tradicional, é
uma ciência que estuda as melhores práticas para orientar adultos a aprender, é um
modelo de educação que considera a experiência do adulto como a fonte mais rica
para a aprendizagem, o portanto, o papel do educador não é apenas levar o
conhecimento para dentro da sala de aula, mas sim adequar metodologias
tradicionalistas aos conceitos de ensino e aprendizagem efetivos, que levarão ao
educando, a possibilidade de construir coletivamente o conhecimento a partir de suas
próprias experiências de vida. A andragogia a aprendizagem é focada naquilo que se
faz necessário ao cotidiano do aluno na sociedade, com propostas de atividades que
envolvam ações de seu dia-a-dia e visando no auxílio ao enfrentamento de problemas
reais, uma vez que é centrada na aprendizagem e não apenas no ensino.
Quando nos deparamos de fronte a ensinar para jovens e adultos, devemos
levar em consideração todas as experiências que os trouxeram até aquele momento,
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respeitar o indivíduo como ser sujeito, mediar e provocar os novos conhecimentos,


que serão repartidos e divididos coletivamente é dever de todos. Afinal, todos são
capazes de aprender, e todos são capazes de ensinar. A educação de jovens e
adultos deve ser multicultural. A valorização dos conhecimentos dos educandos, é
muito válida e importante, justamente, a andragogia se coloca como contribuinte para
a educação de jovens e adultos, pois possibilita a harmonização de contextos
educativos diversificados, assim que se trata de um ensino focado na própria
experiência de vida do indivíduo e nos referencias da vida dele, a construção do
conhecimento, torna então o aprendizado mais agradável.
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5. REFERÊNCIAS.

ARROYO, Miguel González. Educação de jovens-adultos: um campo de direitos e de


responsabilidade pública. Em Diálogos na educação de jovens e adultos, pps. 19-50, 4. Ed.
Editora Autêntica, Brasília, 2011

BRASIL, Lei De Diretrizes E Bases Da Educação Nacional. Senado Federal. Secretaria


Especial De Editoração E Publicações Subsecretaria De Edições Técnicas. Brasília, 2005

BRASIL. Presidência da República. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Disponível


em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf> Acesso em: 18 de maio
de 2019

BRASIL. Ministério da Educação, Rede de saberes mais educação: pressupostos para


projetos pedagógicos de educação integral: caderno para professores e diretores de
escolas. – 1. ed. – Brasília: 2009.

BRASIL. Ministério da Educação. Salto para o Futuro – Educação de Jovens e adultos /


Secretaria de Educação a Distância. SEED, 1999.

BESERRA, Valesca; BARRETO, Maribel Oliveira. Trajetória da educação de jovens e


adultos: Histórico no Brasil, perspectivas atuais e conscientização na alfabetização de
adultos. Cairu em Revista. Jul./ago. 2014, ano 03, nº04, p. 164-190, ISSN 22377719

CUNHA, Conceição Maria da. Introdução – Discutindo conceitos básicos. – Salto para o
Futuro – Educação de Jovens e Adultos. Ministério da Educação. Secretaria da Educação a
Distância, SEED, 1999.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Editora: Paz e Terra, 1983. Coleção Educação e
comunicação vol. 1, Rio de Janeiro, 1983.

MARTINS, Rose Mary Kern. Pedagogia e andragogia na construção da educação de


jovens e adultos. Rev. Ed. Popular, Uberlândia, v. 12, n1. P. 143-153, jan./jun. 2013.

PAULA, Claúdia Regina de; OLIVEIRA, Marcia Cristina de. Educação de Jovens e Adultos:
A educação ao longo da vida. Curitiba, Ibpex, 2011
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POPPOVIC, Pedro Paulo. Salto para o futuro: Educação de jovens e adultos. Em:
Secretaria de Educação a distância. Ministério da Educação, Brasília, 1999.

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