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DOENÇAS PULPARES
ARACAJU/SE
2023
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MARIA EDJANE DOS SANTOS VITAL
DOENÇAS PULPARES
ARACAJU/SE
2023
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .............................................................................................. 4
DOENCAS PULPARES..................................................................................4
CRÔNICAS......................................................................................................5
DEGENERATIVAS.........................................................................................6
CAUSAS ..........................................................................................................7
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DIAGNÓSTICO...............................................................................................7
REFERÊNCIAS ...............................................................................................8
INTRODUÇÃO
A Doenças pulpares consiste em uma inflamação na polpa dentária, que contém os
nervos e vasos sanguíneos. Existem mecanismos bactérianos ou traumáticos que podem
causar reações, que vão desde a hiperemia até uma resposta inflamatória pulpar, que
evolui do estado reversível para irreversível.
EVOLUÇÃO DA CÁRIE
As bactérias que vivem na boca fixam-se aos dentes e formam a tão falada placa
bacteriana. Uma camada fina, chamada de biofilme, vai se desenvolvendo caso não seja
removida pela correta escovação e uso de fio dental. A placa bacteriana se alimenta,
principalmente, do grande vilão da saúde dental: o açúcar.
Fortalecidas, as bactérias começam a produzir um ácido muito destrutivo para a
superfície dos dentes, especialmente para o esmalte. A suscetibilidade do dente é
determinada pelo grau de mineralização do esmalte, proporcionando maior ou menor
resistência ao ácido. Ele é capaz de formar a cavidade chamada de cárie.
Se não tratada a tempo, a cárie atinge uma camada do dente chamada por nós de
dentina, o que causa sensibilidade e até dor. A dentina é suave e menos resistente,
facilmente penetrável. Ainda sem tratamento, o ácido da cárie pode atingir a polpa do
dente. Na polpa, parte que abriga nervos e vasos sanguíneos, a dor é mais intensa e a
infecção causada pela cavidade pode afetar, inclusive, a gengiva, a raiz do dente e o
osso da mandíbula, comprometendo outros dentes próximos.
DOENÇAS PULPARES
As doenças pulpares correspondem aquelas nas quais a polpa ainda está viva.
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As doenças pulpares são dividas em:
Agudas;
Crônicas;
Degenerativas.
AGUDAS
As doenças agudas são marcadas por serem alterações inflamatórias. No entanto, o nível
de inflamação é o que muda para cada fase. Por isso, essas alterações são subdivididas
em:
Hiperemia
Fase reversível ou pulpite reversível;
Fase transição ou pulpite irreversível sintomática;
Fase irreversível ou pulpite irreversível assintomática.
Hiperemia
Consiste numa ligeira inflamação da polpa na tentativa de se defender contra o agente
agressor .Com isso chega à polpa excessiva quantidade de sangue. Possui como
característica dor leve e moderada. Na fase inicial a dor é provocada e possui curta
duração e desaparece após um pequeno espaço de tempo. Causas : cárie, restauração
profunda , retração gengival ,fratura dentária entre outras. Tratamento e eliminando o
agente causador.
Pulpite reversível
A fase reversível é marcada por uma dor de pouca duração e localizada. Além disso, a
dor é influenciada a partir de temperaturas frias. O tratamento nessa fase consiste na
proteção do complexo dentino-pulpar.
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A fase transição é caracterizada por uma dor com duração contínua e que é intensa. Ela
é influenciada por temperaturas mais baixas no início da inflamação e no final pode ser
estimulada com o calor.
O tratamento com analgésicos não tem resultados muito positivos. Por isso, os
profissionais recomendam o procedimento de pulpectomia.
CRÔNICAS
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DEGENERATIVAS
As doenças degenerativas são divididas em:
Degeneração distrófica;
Degenerações cálcicas (com subdivisões); e
Reabsorções (com subdivisões)
DEGENERAÇÃO DISTRÓFICA
A degeneração distrófica se apresenta como assintomática. Além disso, as alterações
estruturais na polpa são causadas por fatores desconhecidos. Dessa forma, as causas são
detectadas apenas por meio de estudo histológico.
REABSORÇÕES
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Reabsorção interna e mancha rósea
A reabsorção interna é caracterizada pelas reabsorções das paredes que se encontram no
interior do canal. Desse modo, a mancha rósea é marcada pela reabsorção na área da
câmara pulpar, o que pode levar à alterações da coroa.
Reabsorção externa
A reabsorção externa equivale as reabsorções que acontecem na superfície externa das
raízes. A reabsorção externa pode iniciar em qualquer ponto da superfície radicular nos
dentes completamente erupcionados. Ou seja, na radiografia é possível observar que o
contorno pulpar é mantido, ocorrendo superposição do canal radicular sobre a área
irregular da reabsorção externa.
PRINCIPAIS CAUSAS
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DIAGNÓSTICO
O diagnóstico do tipo de pulpite é feito pelo dentista por meio de avaliações com
estímulos de temperatura ou elétricos. Logo, assim que a dor de dente se apresentar, é
preciso ir a uma consulta para que a confirmação seja feita e o tratamento logo seja
iniciado a fim de evitar complicações, como o abscesso dentário.
REFERÊNCIAS
https://simpatio.com.br/classificacao-doencas-pulpares-periapicais/
https://www.odontologistas.com.br/odontologistas/endodontia/infeccoes-
endodonticas-classificacao-doencas-pulpares-periapicais/
https://www.endo-e.com/documentos/Roteiros/DIAGNOSTICO%20E
%20CLASSIFICACAO%20DAS%20DOENCAS%20PULPARES%20E
%20PERIAPICAIS%202017.pdf
http://www.conhecer.org.br/enciclop/2022c/doencas.pdf
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