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NOME: GABRIELA DE MELO OLIVEIRA

CURSO: NUTRIÇÃO PERÍODO: 2°

ATENÇÃO!

Estas questões estão inseridas (contextualizadas) no material de


referência enviado, também, através do Sigaa.

Apresentam-se em quadros cinza-claros e são numerados do mesmo


modo que neste arquivo.

Observe, no entanto, que, em nome da coerência, não busque


compulsivamente a resposta que avalia ser a que desejo.

Antes de organizar suas percepções na tabela abaixo, trabalhe o


prototexto (rascunho). Não há limites de linhas.

Receba todas as questões, bem como o referencial teórico


compartilhado, a fim de perceber conhecimentos e de se apropriar de
meios para estabelecer sua relação com todos os exercícios de
linguagem.

Seu exercício com essa atividade poderá modular a próxima etapa do


curso.

1- Por que os termos “sentidos”, “fator”, “análise” e “síntese”


compõem o nosso curso com tanta importância?

Para estabelecer uma conexão benéfica mútua de diálogo ,


compreensão e entendimento de todas as partes enquanto seres que
compartilham conhecimento.

2- Por que devemos nos ocupar com os significados de todas as


formas verbais que nos encontram?

Para ir de encontro com todas as pluralidades da língua, das variantes


verbais carregadas de significado, cultura e história.
3- Por que devemos perceber com criticidade como a “aprendemos”
línguas?

Porque ela ultrapassa o significado literal das palavras e dos conceitos,


ela deve ser considerada através da nossa vivência, experiências,
diálogos além do que vemos nos livros.

4- Como seriam suas respostas anteriores se usássemos o “para que”


no lugar do “por que”?

Para estudar a língua com mais propriedade, confiança e criticidade. Nos


acostumamos com aquilo que já foi definido e conceituado
anteriormente que deixamos nossos dialogismo esquecido, e passamos
a concordar com toda e qualquer afirmação.

5- Caso tenha percebido diferenças, como seu pensamento se


comportou nos dois movimentos?

Se comportou da mesma forma, buscando dialogar com todos os


elementos do nosso cotidiano e da nossa vivência para encontrar as
respostas e entender a importância da língua e dos processos.

6- Se toda pessoa interage nos espaços sociais de acordo com o modo


de organização do conhecimento que aprende nas relações que
estabelece nesses espaços, diga, sua relação com a linguagem (e
com os estudos a ela relacionados) se transformou desde o início
do nosso curso?

Sim, aprendi a importância de compreendermos os espaços como


fatores determinantes no processo de aprendizagem. Assim como
nossas relações e o que costumamos ouvir e ver.

7- Em sua história escolar, as instituições determinavam que seus


professores adotassem métodos e estratégias que seriam
referência sobre a possibilidade, ou não, de continuar progredindo
no desenvolvimento das condições para ser melhor leitor e
produtor de discursos. Na medida em que sua trajetória nesse
curso progride, diga, percebe mais segurança na sua relação com o
conhecimento?

Sim, entendo a importância de ter mais autonomia e criticidade ao


estudar. Compreendo que o processo de conhecimento é muito mais
leve quando é carregado de segurança e diálogo.

8- Pode definir como percebe o conhecimento abstrato e o


conhecimento concreto; e se nota a importância de escolher uma
destas perspectivas?

Concreto como aquele que nós é imposto, que não advém de um


diálogo intuitivo e abstrato como este que nós mesmos desenvolvemos
de forma individual e coletiva, de certa forma.

9- Retome seus conhecimentos e defina, na perspectiva da


enunciação que se apresenta neste discurso, “fator” e “sentido”.

Fator é o método/estratégia necessária no processo de surgimento do


conhecimento. Sentido é como se dá a perspectiva de um determinado
assunto acerca de diferentes percepções e interações.

10- Observe que sua relação com a palavra “diálogo” sempre foi
pontuada pelo senso-comum dominante (que é, sempre, marcado
pela inércia); agora que reconhece o diálogo como um fator
determinante da linguagem, diga: como pode se valer dessa
consciência no seu exercício cognitivo (de conhecer e fazer
conhecer)?

Através do movimento, da busca pelas diferentes versões do


conhecimento, pelas diferentes percepções de mundo e dos diálogos e
interações estabelecidos.

11- Através do conto acima, situe o que você identifica como


interação e o como diálogo.

Interação são as diversas formas de diálogo sejam elas verbais ou não


verbais. Diálogo é a forma como interagimos com o conhecimento por
exemplo, as diversas percepções etc.

12- Houve-se ainda nos espaços escolares e organizações curriculares


que os estudos sobre a língua atendem à comunicação, à
interlocução, como forma de usá-la a fim de que seja funcional. São
perspectivas que nascem da abstração, ou seja, o outro sempre é o
foco, o referencial. Quando apresento que a língua é, antes,
determinante para progredirmos como espécie (cognitiva e
socialmente) por força da interação, você nota alguma diferença?

Sim, a língua não pode ser unicamente processada como uma questão
curricular e funcional. Sua funcionalidade vai além desses processos,
aproximando as pessoas e tornando possível o compartilhamento de
conhecimento e discursos.

13- A enunciação, portanto, é a força que dá identidade à voz


presente no discurso, consciente de que nenhuma identidade se
estabelece sozinha. Pode compartilhar é importante perceber o
ponto de vista da enunciação apresentada e um discurso?
É importantíssimo uma vez que a enunciação apresentada diz tudo
sobre o discurso de um indivíduo, sobre suas experiências e sobre o
sentido estabelecido ao longo de todo o seu discurso.

14- Onde e como age a força do discurso?

Através da sociedade, o discurso é disseminado e adquire força para


tratar dos fatores que são expostos através dele.

15- O ato de enunciação precisa afinidade com a forma discursiva?

Sim, ambos tratam do discurso do ser no qual ele expõe seus pontos de
vista e enuncia sobre o que faz sentido no seu ponto de vista.

16- Vou retomar uma questão já compartilhada: por que e para que
estudar língua?

Para entender o princípio e o fundamento de tudo, para dialogar com a


nossa realidade e estabelecer uma conexão segura e crítica porque é
através da língua que percebemos as discrepâncias na sociedade e as
diferentes formas de comportamento do ser.

17-Se o conhecimento é nossa garantia para existir, agir e mediar no


universo sensível (natureza), evoluindo como ser, como espécie,
só conhecer a língua (suas estruturas e normas) é suficiente?

Não, a vivência, a construção do sentido, dos discursos e experiências


são essenciais na nossa construção como indivíduos pensantes e
agentes.
18- Como pode fazer a diferença na relação entre o ser e todas as
situações possíveis?

O ser se distingue através das narrativas e das diferentes percepções


enquanto indivíduo.

19- Defina gêneros discursivos e tipologias textuais; em seguida,


demonstre em alguma forma discursiva aquilo que expos em sua
definição.

Os gêneros discursivos tratam de assuntos de discussão entre os


indivíduos é a forma da qual eles expõem seus pontos de vista( ex:
resenha crítica). Tipos textuais são formas escritas que expressam
características linguísticas como tempo verbal, vocabulário etc (ex: texto
narrativo).

20- A consciência desses movimentos da teoria da linguagem


modifica (ou modificaria) sua recepção de discursos? Como?

Modifica, enriquece ainda mais a forma como vemos o dialogismo e a


importância da interação e do movimento no processo de discurso e
conhecimento.

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