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UFCD 21 - Controlo de
stocks em comércio
SubUn. 1 - Política de
gestão de stocks
1 - Gestão de Stocks
• Gestão de stocks ou Administração de stocks é uma
área crucial à boa administração das empresas, pois
o desempenho nesta área tem reflexos imediatos nos
resultados comerciais e financeiros da empresa.
- Matérias-primas e componentes
- Produtos finais
- quanto encomendar;
- quando encomendar;
Deficiências de qualidade
QUANDO ENCOMENDAR
E
QUANTO ENCOMENDAR
2. Tipos de Stocks
• Materiais: matérias-primas
• Produtos em processo:já entraram no processo
produtivo, mas ainda não estão acabados
• Produtos acabados: prontos para ser entregues aos
consumidores
• Em trânsito: já foram despachados mas ainda não
chegaram a seu destino final
• Em consignação: continuam sendo propriedade do
fornecedor até que sejam vendidos
Classificação de materiais
Medidas:
MAS
Gestão de Stocks:
Gestão de Stocks
Inventário Físico
Stocks necessários
Stocks necessários
Stocks necessários
• Esta ação deve ter em atenção o rigor e cuidados
especiais que os géneros alimentícios e, em especial, os
produtos perecíveis apresentam. Existem diversos livros e
informação publicada (Ex. Higiene e Segurança Alimentar
– Código de Boas Práticas – ARESP) que deve ser
consultada para o efeito.
• Uma correta distribuição dos espaços é importante para a
manutenção dos stocks, tendo em linha de conta a
popularidade de vendas das diversas iguarias e menus.
Por fim, a correta arrumação dos produtos revela-se
extraordinariamente importante para uma maior rapidez
na realização dos inventários.
Método FIFO
Método FIFO
Método FIFO
Método LIFO
• LIFO significa Last In, First Out; traduzindo: o
último a entrar é o primeiro a sair. É conhecido
como custo cronológico inverso.
Método LIFO
Método LIFO
2. Método CMP
Método CMP
Método CMP
Análise ABC
• A análise ABC é um método de gestão de stock
que determina o valor de cada produto no seu
stock com base na importância que cada um tem
para a rentabilidade do seu negócio. Ele ajuda-o
a entender quais são os produtos que mais
contribuem para a sua margem de lucro e de
que forma.
Curva ABC
A curva ABC...
O nome “Pareto” vem de uma homenagem ao
economista italiano Vilfredo Pareto, que em seu estudo
observou que 80% da riqueza da Itália estava na mão
de 20% da população. E boa parte do entendimento da
Curva ABC se deve à análise desenvolvida por Pareto
Como funciona?
A Curva ABC recebeu este nome em decorrência da
metodologia utilizada, veja a explicação detalhada abaixo:
Itens A’s
Neste caso, normalmente, os primeiros 20%
dos itens da lista serão responsáveis por
aproximadamente 80% da margem de lucro da
empresa. Para uma empresa com uma lista de
artigos de 100 itens diferentes, isto significa que
devemos prestar mais atenção a estes 20 itens,
porque vão ser eles os responsáveis pela maior
parte do lucro da empresa.
Itens A’s
Itens B’s
Os próximos 30% dos itens, vão, geralmente, representar
15% do lucro. Deve ser dada uma atenção geral da
empresa mais reduzida, se comparados com os
anteriores. Porém, ainda deve exigir uma boa análise por
parte dos gestores.
Itens C’s
Os 50% últimos, onde existe pouca rotação e pouca
margem, são responsáveis por apenas 5% da lucratividade
e podem ser controlados com um nível de atenção mais
baixo .
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE
CLASSIFICAÇÃO ABC*
pedidos periódicos;
itens C 40 - 50% 5 - 10% simples simplificado grande
suprimento para longo prazo
Análise ABC
5. Previsão da Procura
• A previsão da procura (ou projeção de vendas)
permite perceber a quantidade de cada produto
que deve ter em stock para fazer face à procura
e necessidades dos seus clientes.
Inventários
Inventários
Reconciliação de Inventários
Reconciliação de Inventários
Reconciliação de Inventários
Reconciliação de Inventários
Reconciliação de Inventários
FIM