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IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE
Nome do FUNDAÇÃO PAPA JOÃO XXIII
órgão/entidade:
CNPJ: 05.065.644/0001-81
Endereço completo: Av. Romulo Maiorana, 1018, Marco, Belém- Pa, CEP:
66.093-005
Endereço eletrônico: https://funpapa.belem.pa.gov.br/
Telefone: 30731684
E-mail: nuspplanejamento@gmail.com
DA INSTITUIÇÃO PROPONENTE
Breve A Fundação Papa João XXIII – FUNPAPA, órgão da administração indireta da
histórico
da Prefeitura Municipal de Belém, instituída pela Lei municipal Nº 6.022 de 08
instituição:
de maio de 1966, com alterações introduzidas pelas Leis 7.231 de
14/11/1985 e 7.505 de 08/01/1991, tem por finalidade: planejar, coordenar,
executar, controlar e avaliar a Política de Assistência Social no âmbito deste
município.
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promissor na busca de alternativas que contribuam para romper com o
processo de apartação social, concatenado a uma perspectiva de
desenvolvimento que efetivamente promova o acesso aos bens e serviços
indispensáveis a uma vida digna e igualitária, em especial, aos grupos sociais
mais fragilizados em sua condição humano-social.
De preenchimento livre, deve-se dar destaque à atuação do interessado na promoção de direitos sociais
relacionados direta ou indiretamente ao trabalho, indicando expressamente se for esse o caso. Na falta de atuação
relacionada aos direitos sociais trabalhistas, devem ser descritas as atuações para a promoção de direitos sociais
outros de notório interesse público, priorizando, em qualquer caso, todas as iniciativas e projetos que foram
realizadas no local do dano.
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PROPOSTA PARA RECEBIMENTO DE RECURSOS PARA:
Aquisição de bens
X Execução de projeto
Neste campo, deve ser marcado um “X” em uma das opções, que orientará o preenchimento
do restante do formulário.
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AQUISIÇÃO DE BENS
Esta página só deverá ser preenchida em caso de escolha da primeira opção na página
anterior.
IDENTIFICAÇÃO DO(S) BEM(NS)
Quantidade Descrição Valor Unitário
Neste campo, deverão ser especificados todos os bens que cujo interessado tem interesse em
adquirir com destinação direta ou com recursos provenientes da atuação finalística do
Ministério Público do Trabalho. Devem ser listados os bens com sua respectiva quantidade
necessários e seu valor por unidade.
Não há limites de itens a serem preenchidos, sendo a quantidade de linhas apresentadas
apenas como exemplo.
DA DESTINAÇÃO
Descrição da destinação:
Este espaço deverá responder a qual uso se destina o(s) bem(ns) adquiridos ou revertidos,
devendo ser descrito, também, o objetivo social buscado pela destinação.
Descrição do impacto
e meios de verificação:
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Este item refere-se a quantas pessoas serão afetadas/beneficiadas pela aquisição do bem.
Caso o uso restrinja seus impactos localmente, deve ser descrito a qual município se referem
os resultados, ou a outros segmentos (região administrativa, bairros, regiões etc).
A descrição do impacto projetado auxilia no que chamamos em gestão de “efetividade” do
projeto, ou seja, seus impactos esperados sobre uma determinada realidade e indicação dos
instrumentos ou meios que serão utilizados para sua verificação, de forma a verificar se o
afirmado será confirmado na prática.
VALOR
Valor total solicitado:
Valor a ser arcado pelo
órgão/entidade:
O valor total deverá corresponder à relação dos valores unitários apresentados multiplicados
pelas quantidades solicitadas.
No campo de “valor a ser arcado pelo órgão/entidade” reserva-se espaço para eventual e
opcional contrapartida do interessado, em caso de haver disponibilidade de utilização de
recursos próprios para a aquisição, ainda que parcial, de parte dos bens.
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DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
Esta página só deverá ser preenchida em caso de escolha da segunda opção na página inicial.
DA IDENTIFICAÇÃO
Nome
do PROJETO GIRANDO CATA-VENTO NAS ILHAS DE BELÉM
projeto:
Descriçã
oe
justificati SIGLAS:
va:
JUSTIFICATIVA:
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condição de aprendiz, a partir dos quatorze anos”. (Redação dada
pela Lei nº 10.097, de 19.12.2000).
O Código Penal, por meio dos seus artigos 136, 149, 218-B e
244-A, também traz em seu conteúdo o trabalho infantil enquanto
crime, especificamente aqueles que fazem parte das piores formas
de trabalho infantil, que envolve a questão de maus tratos,
exploração sexual, atividades pornográficas, trabalho infantil em
condição análogo à escravidão, venda ou tráfico de drogas e outros
ilícitos.
Além disso, o Brasil também é signatário da Convenção 138 da
Organização Internacional do Trabalho (OIT), que versa sobre a
idade mínima para admissão em emprego, através do Decreto nº
4.134/2002 e, também da Convenção 182, por meio do Decreto nº
3.597/2000, relativa à interdição das piores formas de trabalho das
crianças e ação imediata com vistas à sua eliminação. Nota-se, que
apesar de existirem leis que proíbam o trabalho infantil muitas
crianças e adolescentes ainda estão inseridos nesse contexto de
violação de direito. Devido principalmente às questões de ordem
estrutural, como concentração de renda, precarização das relações
de trabalho, aumento do desemprego, insuficiência de políticas
públicas, e péssima distribuição de renda (NOBRE, 2003).
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que contribui para perpetuação da pobreza, inviabilização do
acesso a oportunidades que lhes possibilitem um desenvolvimento
pleno, além de outros problemas de ordem social, psicológicos e
físicos, mas muitas vezes é tido como solução para miserabilidade,
carências de políticas públicas e até mesmo violência das ruas.
Enquanto expressão da questão social o trabalho infantil se
constitui em um desafio a ser enfrentado pela família, pela
sociedade e principalmente pela rede de proteção da criança e do
adolescente, visto que a Constituição Federal de 1988, que
incorporou em seu artigo 227, a Doutrina da Proteção Integral,
garantiu a esses sujeitos com absoluta prioridade os direitos à vida,
à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização,
à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência
familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de
negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e
opressão. Sendo dever da família, da sociedade e do Estado
proporcionar-lhes condições adequadas para o seu pleno
desenvolvimento (ANTONIASE, 2009).
O Estatuto da Criança e Adolescentes- ECA, promulgado pela Lei
nº 8.069, de 13 de julho de 1990, criado a partir do desdobramento
dos artigos 227 e 228 na Constituição Federal de 1988, regula
muito das conquistas consubstanciada pela Carta Magna em favor
da infância e juventude e ratifica que todas as crianças e
adolescentes possuem os mesmos direitos, de forma a serem
atendidos na integralidade de suas necessidades (TEJADAS,
2007).
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Principalmente, diante do enfrentamento de qualquer violação de
direito de crianças e adolescentes, sobretudo aquelas em
situações particularmente difíceis e vulneráveis, o qual requer o
envolvimento de todas as instâncias de promoção, defesa e
controle social dos direitos desses sujeitos. (TEJADAS, 2007).
Logo, a articulação e integração dos programas e dos serviços
públicos são necessários para a garantia dos direitos das crianças
e dos adolescentes. Ressalta-se que uma instituição sozinha não
é capaz de responder todas as demandas daqueles que tiveram
seus direitos violados. Por isso, qualquer atuação no sentido do
rompimento ou superação da violação de direitos precisa ser em
rede, visto que, nenhum órgão é capaz de abarcar todas as
necessidades do sujeito.
É importante destacar, que essas violações de direitos se acentuaram
ainda mais diante do contexto de pandemia do novo coronavírus, onde
o Brasil decretou estado de calamidade pública, por meio do decreto
legislativo nº 6 de 20 de março de 2020, acatando como medida de
enfrentamento ao COVID-19, a adoção do isolamento social
recomendada pela Organização Mundial da Saúde.
Devido a isso, para conter a onda de contaminação pelo novo
coronavírus, o Estado Brasileiro adotou políticas mais restritivas, como
a orientação para a população ficar em casa, restrição do
funcionamento dos serviços considerados não essenciais, adequação
dos serviços essenciais, entre outros.
A adoção dessas medidas, trouxe como efeito secundário a
intensificação da desigualdade, exclusão social e a fragilidade das
políticas públicas em garantir o direito fundamental à vida e a proteção
social de seus cidadãos (DORNELLAS, 2020)
Em relação especificamente ao trabalho infantil, Órgãos como UNICEF
e OIT apontam um aumento do trabalho infantil no cenário de
pandemia e pós-pandemia, devido ter aumentado a desigualdade
social, as escolas estarem fechadas e os serviços públicos terem sido
minimizados (DORNELLAS, 2020). Por isso, mais do que nunca é
necessário que todos os atores sociais e políticos do Sistema de
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Garantia de Direitos se articulem para enfrentar esse desafio de
erradicar esse grave problema social. Quanto a realidade do trabalho
infantil nos distritos, o SEVISA, através da consolidação dos dados dos
SEAS dos cinco CREAS, constatou que os CREAS Distritais do
Mosqueiro e Icoaraci (Outeiro) tiveram os mais elevados número de
abordados na condição de trabalho infantil e desprotegido em situação
de rua, 43 e 470 respectivamente. O que demonstra o perfil econômico
voltado ao comércio e ao turismo dessas territorialidades associada ao
elevado índice de vulnerabilidade social, os tornam em áreas de
grande incidência de violação de direito.
Esses CREAS distritais também devem atender as ilhas de sua área de
abrangência. Este projeto visa intensificar a incidência do SEAS nestas
ilhas.Mas o atendimento e as demais retaguardas intersetoriais
precisarão ser aprimorados para o aumento da demanda das famílias
em situação de trabalho infantil.
É fundamental que a rede de proteção crie ações intersetoriais de
enfrentamento ao trabalho infantil, pois nenhuma política sozinha é
capaz de responder completamente aos complexos fenômenos que
violam cotidianamente os direitos de crianças e adolescentes. É
importante destacar que a atuação em rede não significa subordinação
de um órgão a outro, mas uma ação conectada, é uma construção
coletiva, onde cada instituição mantém sua especificidade e
compartilham responsabilidade no intuito de ofertar um atendimento
integral.
Dessa forma, é necessário o fortalecimento da rede de proteção, o
atendimento fragmentado precisa ser superado, é essencial que as
políticas públicas estejam articuladas para materializar de fato ações
protetivas e garantidoras de direitos de crianças e adolescentes.
Diante da diversidade e dinâmica da rede intersetorial em cada distrito,
se fará imprescindivelmente o planejamento, a execução,
monitoramento e avaliação dos impactos em cada distrito. Ressalta-se
que o embricamento do projeto ora proposto é decorrente das
similaridades econômicas e sociais dos três distritos, que apresentam
alto índice de ocorrência da problemática a ser enfrentada por este
projeto.
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OBJETIVOS
Geral: Desenvolver ações de acordo com os eixos do AEPETI, voltadas
para enfrentamento do Trabalho Infantil levando em consideração o
contexto atual da pandemia de COVID 19, buscando o fortalecimento
da rede intersetorial, socioassistencial, sensibilização da comunidade e
da família para atuarem como parte desse processo nos Distrito de
Mosqueiro, Icoaraci e Outeiro.
Específicos:
● Sistematizar os dados e informações para apresentar o panorama
do trabalho infantil e desprotegido nas teritorialidades distritais-ilhas
para as redes locais;
● Realizar atividades formativas envolvendo as equipes dos Creas e
Cras com vista a potencializar o trabalho social com famílias e crianças
e adolescentes em vivência do trabalho infantil e desprotegido;
● Promover encontros distritais com as famílias
atendidas/acompanhadas em decorrência do trabalho infantil e
desprotegido;
● Realizar oficinas formativas para crianças e adolescentes de em
situação de trabalho infantil atendidas/acompanhadas nos CREAS;
● Realizar oficinas para a rede intersetorial, voltadas ao enfrentamento
do trabalho infantil e desprotegido, criando um espaço de construção
coletiva do conhecimento, análise da realidade e troca de experiências;
● Realizar campanha educativa junto a rede intersetorial, aos
comerciantes e barraqueiros das praias/ilhas, bem como junto à
população distrital.
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METODOLOGIA
O projeto será realizado em 3 etapas, sendo a primeira consiste na
consolidação dos dados em informações sistematizadas que
evidenciarão o Cenário do Trabalho Infantil e Desprotegido em cada
Distrito. A segunda etapa compreenderá nas atividades formativas
sobre trabalho infantil e desprotegido e os desafios de romper o ciclo
desta violação de direitos humanos de crianças e adolescentes, seja
através do a garantir a ampla incluindo formações, oficinas e
encontros. A terceira se refere a realização de uma ampla Campanha
Contra o Trabalho Infantil e Desprotegido. Ao final de cada ação
desenvolvida serão realizadas avaliações com a finalidade de
identificar pontos positivos, negativos e possíveis propostas
interventivas e articuladoras futuras.
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enfrentamento desta grave situação, que também está associada à
publicação digital
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fortalecimento de vínculos e ao empoderamento desta frente às
dificuldades enfrentadas em seu cotidiano.
IMPACTO DO PROJETO
Nacional
Regional
x Local
Distritos de Icoaraci, Se local,
Outeiro e Mosqueiro quais
do Município de municípios
Belém ou
segmentos
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serão
impactados:
Descriç
ão do Impactos Meio de Verificação
impacto 1.Relatório de
e meios Georeferenciado Socio
de 1)Rede de Proteção Territorial do Trabalho
verificaç Intersetorial articulada e Infantil e Desprotegido
aparelhada para o dos Distritos de
ão:
atendimento de
Mosqueiro, Outeiro e
crianças, adolescentes e
suas famílias em Icoaraci., contendo:
vivência de trabalho a)Tipos de trabalho realizados
infantil e desprotegido. por crianças e adolescentes;
b) Locais mapeados com
incidência desta violação;
c) Número de famílias
registradas no Cadastrado
Único na condição de Trabalho
Infantil Desprotegido em
agosto de 2021.
d) Número de famílias
acompanhadas em situação de
vivência desta violação de
direitos;
e) Identificação das Escolas
em que este público está
matriculado.
1) Adolescentes e
jovens incluídos em 1. Nº de adolescentes em
programas de programas de qualificação
qualificação profissional profissional e de aprendizagem
e em programas de
aprendizagem, a partir 2. Nº de
de articulações e atendimentos/acompanhament
pactuações com Fórum o destas famílias na rede
de Aprendizagem, intersetorial;
Sistema S, TEM, MPT e
3. Nº de famílias
TRT
atendidas e acompanhadas na
2) Aumento do rede intersetorial.
número de registro do
Trabalho Infantil de 4. Participação ou
envolvimento dos usuários em
Desprotegido no
atividades correlatas a Política
Cadastro Único. de Combate ao Trabalho
3) Aumento de Infantil e Desprotegidos.
número de 5. Registro Fotográfico
6. Lista de participantes
atendimentos/acompanh
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amento destas famílias
na rede intersetorial;
4) Aumento do
protagonismo dos(as)
usuários(as)
atendidos(as) no projeto;
3. Número de crianças e
2)Diminuição de
adolescentes em situação de
ocorrências do trabalho
trabalho infantil e desprotegido.
infantil nos distritos
4. Registro fotográfico
Este item refere-se a quantas pessoas serão afetadas/beneficiadas pela realização do projeto.
Caso o projeto restrinja seus impactos localmente, deve ser descrito a qual município se
referem os resultados, ou a outros segmentos (região administrativa, bairros, regiões etc).
A descrição do impacto projetado auxilia no que chamamos em gestão de “efetividade” do
projeto, ou seja, seus impactos esperados sobre uma determinada realidade e indicação dos
instrumentos ou meios que serão utilizados para sua verificação, de forma a verificar se o
afirmado será confirmado na prática.
CRONOGRAMA DO PROJETO
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Duração total do projeto: 12 meses
ETAPAS Duração
1ª Etapa: Sistematizar e divulgar os dados e informações para apresentar o 1º e 2 º mês
panorama do trabalho infantil e trabalho desprotegido do adolescente nas e 12º mês
ilhas e praiais das territorialidades administrativas dos distritos de
Mosqueiro, Outeiro e Icoaraci.
3 º, 4 º, 5 º e 6
2ª Etapa – Formação para: a) rede socioassistencial; b) rede intersetorial; c) º, 7 º e 8 º mês
crianças e adolescentes em vivência de exploração do trabalho infantil e
desprotegido e d)responsáveis familiares.
Aqui deve-se informar as etapas necessárias, além de indicar quais e como serão desenvolvidas as
atividades para atingir os objetivos propostos. “Etapa” trata-se de uma atividade ou conjunto de
atividades com o fim de se atingir uma determinada meta voltada à conclusão do projeto. É comum que
se inicie a descrição de uma etapa por um verbo.
As etapas devem também ser definidas no tempo, com a indicação de qual o lapso temporal estimado
para sua duração (em dias ou meses, por exemplo).
ORÇAMENTO
Quantidade Descrição Valor Unitário
16 Educadores Sociais do Serviços Socioassistenciais – 2.746,25
por
VALOR
17
Valor total solicitado: R$ 228.000,00 (Campanha e Formação)
Valor a ser arcado pelo R$ 756.176,16
órgão/entidade:
O valor total deverá corresponder à relação dos valores unitários apresentados multiplicados
pelas quantidades solicitadas, representando o custo total do projeto.
No campo de “valor a ser arcado pelo órgão/entidade” reserva-se espaço para eventual e
opcional contrapartida do interessado, em caso de haver disponibilidade de utilização de
recursos próprios para a aquisição, ainda que parcial, de parte dos bens ou serviços.
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