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O líder pode usar a punição ou recompensa para para corrigir rumos, acertar arestas (curto prazo)
quando há um comportamento inadequado dos liderados
O uso excessivo pode gerar problemas, pq o líder pode não encontrar outras formas de influenciar.
Contato entre líderes e liderados existe com propósito de efetuar trocas de valor, podendo envolver ...
ASPECTOS: econômicos, políticos ou psicológicos
Corrige (às vezes com ameaças e punições) os subordinados quando não são alcançados os
Processo de troca, onde o esforço do liderado é barganhado mediante algum benefício
resultados esperados
Utiliza críticas corretivas e feedback negativo Perigoso, pois a recompensa está ligada a intesses pessoais e não à missão em si.
Retira-se benefícios e apresenta restrições, gerando medo e acaba comprometendo a Pode comprometer a qualidade da relação.
comunicação O liderado pode exigir cada vez mais para fazer a mesma coisa.
O líder: O líder:
- fala de seus valores e crenças - ajuda a desenvolver os pontos fortes dos
subordinados
O líder:
- é uma pessoa íntegra
- inspira seus liderados a serem responsáveis
- escuta a necessidade do liderado individualmente
pela evolução da organização O líder:
- deve demonstrar que os obstáculos (aspirações, habilidades...)
- estimula a criatividade, o conhecimento, a
serão superados (determinação) NÃO
- estabelece objetivos desafiadores e inovação e incentiva o raciocínio
CONFUNDIR COM MOTIVAÇÃO - faz feedback constante
inovadores
- promove discussão em equipe em busca de
- busca a excelência por meio do trabalho - cria um clima de suporte favorável ao ambiente de
- deve discursar de forma entusiasmada e soluções
em equipe trabalho
otimista (e com energia) para motivar
- utiliza o conhecimento de seus subordinados a
- Foca na missão da Instituição, dando um - atenta-se a questões pessoais e não só
- busca objetivos inovadores e não- favor do processo e cria neles uma sensação de
sentido mais amplo para o trabalho de profissionais (pq podem interferir na produção)
convencionais, mas factíveis, trazendo visão de pertencimento (pq que as opiniões são ouvidas,
cada um e valorizando o processo de
futuro realista fazem parte do fluxo institucional e sentem-se
cooperação e interdependência (NÃO - Cria um vínculo forte (gera motivação)
motivados)
CONFUNDIR COM MOTIVAÇÃO)
- ressalta que o alcance das metas impacta a
- capacita o subordinado, após a identificação das
realidade dos liderados e apresenta os pontos - Oferece cursos e recliclagens (para a equipe)
- personaliza um ideal a ser seguido necessidades e deficiências dele (NÃO CONFUNDIR
positivos das conquistas destas metas
COM ESTÍMULO INTELECTUAL)
desafiadoras
- deixa claro que o bem comum e os
interesses da organização estão acima de - promove o desenvolvimento pessoal, visando a
interesses pessoais preparar um novo líder (coaching/mentoring)
Manutençao de uma rede sólida de valores organizacionais Promove o CRESCIMENTO das pessoas
Contribui para a melhoria e excelência dos resultados, a partir da consolidação da motivação intrínseca
Promove o compromisso dos liderados
dos envolvidos
FORMAÇÃO DE VALORES
CONCEITOS INSEPARÁVEIS
MODELOS DE LIDERANÇA
TRANSACIONAL TRANSFORMACIONAL
Esta ferramenta ajuda a tirar o máximo proveito de cada indivíduo e da equipe como um todo.
O líder tem que ter habilidade de construir relacionamentos capazes de produzir cooperação.
ESTILOS DE LIDERANÇA
(resultados mais duradouros
Espírito de
precisa de mais tempo)
5 DELEGAR
Equipes Desenvolvidas
TRANSFORMACIONAL
Corpo
Cooperação 4 SUPORTE
2 Saia de trás da sua mesa ver com seus proprios olhos os problemas e dificuldades da equipe.
3 Procures os problemas Fomentar um ambiente que encoraje as pessoas a levarem o problema até vc
7 Não se iluda, você vai errar Todos erram. Assuma seus erros. Deslocamento da responsabilidade: deflexão
9 Não tolere a incompetência Às vezes, correções por ações disciplinares são necessárias.
ESTILOS DE LIDERANÇA
DIRETIVO (Pontual) - Equipes imaturas (Liderança
Transacional)
SUPORTE
LÍDER
Deve ter a capacidade de construir a união da sua equipe com a finalidade de atingir um objetivo.
O líder inspira e entusiasma por meio de visão partilhada, concretizada nos comportamentos
Um líder precisa ter a capacidade de perceber sua equipe, compreender o seu contexto para saber quais recursos utilizar
para influenciar seus liderados a cumprir a missão.
Deve buscar desenvolver tais competências para produzir influência eficaz (OBEDIÊNCIA e COMPROMETIMENTO)
COMPETÊNCIA (DO LÍDER)
Não é visto como um estado, mas sim um processo dinâmico de permanente construção
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
Competências “MÍNIMAS NECESSÁRIAS” para o cargo.
Para ser um militar, o indivíduo precisa dos seguintes valores: HIERARQUIA, DISCIPLINA E PROFICIÊNCIA TÉCNICA
A primeira competência que um líder deve ter é a capacidade de PERCEBER SUA EQUIPE, compreender
seu contexto, para, a partir disso, julgar quais recursos poderão ser utilizados para efetivar um processo
de influência EFICAZ para o cumprimento da missão.
A competência para liderar está associada com definição de liderança, ou seja, um processo de influenciar
pessoas para atingir um objetivo comum.
5 DIMENSÕES DE COMPETÊNCIA
Conhecimento - C
Habilidade - H
Atitude - A
Valores - V
Entusiasmo - E
HORIZONTE
DOCUMENTOS ELABORAÇÃO COLABORAÇÃO APROVAÇÃO PRAZO REVISÃO NÍVEL FASE Para que servem?
TEMPORAL
DOCUMENTOS
MD ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ Provê dados para a confecção da Concepção Estratégica
MIN. DEFESA
Sem Estratégico e
PLAER EMAER ODGSA ___ LONGO 2 anos 2ª e 3ª Provê dados para a confecção do PEMAER e DIPLAN
vigência Operacional
PLOA GOV FED ___ ___ 1 ano ___ ___ Operacional 3ª Atualização e projeção orçamentária para o ano seguinte
Para uma eficaz implantação de uma metodologia, é fundamental o papel a ser desempenhado pelos DIVERSOS ATORES do
planejamento institucional da Aeronáutica.
Imprescindível PRIORIZAR RECURSOS para que as OM e demais Sistemas da FAB FUNCIONEM e se SUSTENTEM para o cumprimento da missão.
Integra os principais objetivos, diretrizes e Os ODSA executam uma FRAÇÃO da Traduz o planejamento na
projetos da organização Cadeia de Valor base da estrutura organizacional.
Encerra-se com a definição dos PROJETOS A execução de qualquer tipo de atividade somente
As atividades prioritárias são denominadas de Atividades
ESTRATÉGICOS (que contribuem para o alcance ocorre no nível tático (OM subordinada ao ODSA ou
Setorias (Objetivos Setoriais e Projetos Setoriais)
dos objetivos estratégicos) por seu proprio QG)
Projetos e atividades são classificados por nível, de modo que não haja projeto ou atividade orgânica que trate de um assunto já definido em projeto ou
atividade setorial
CADEIA DE VALOR
MACROPROCESSOS
(Preparo da força e Emprego da força)
Agrupamento de processos necessários para a produção de ação / desempenho de uma atribuição da Instituição
FINALÍSTICOS
1 Atividades-fim Processos direcionados aos clientes . Essencial para a existência do órgão.
(entrega / atendimento)
MACROPROCESSOS Agrupamento de processos necessários para a produção de ação / desempenho de uma atribuição da Instituição
Conjunto de atividades que envolve pessoas, equipamentos, procedimentos e informações que transformam entradas (insumos)
PROCESSOS
em saídas (produtos ou serviços) para atender clientes.
CADEIA DE VALOR
(Processos)
Um quadro com os principais processos ou atividades de uma instituição e sua inter-relação para
entrega dos produtos/serviços aos clientes/usuários.
Não é um organograma, e sim, um quadro representativo que identifica os processos que não
operam bem e os gestores empreendem ações para aperfeiçoa-los, o que minimiza custos e
aumenta a eficiência.
MAPA ESTRATÉGICO
(Objetivos estratégicos)
PERPECTIVAS INTEGRADAS
Conjunto de temas que agrupam os eixos
OPERACIONALIDADE
Representa ações com efeitos DIRETOS sobre o poder
(Impactada pelos objetivos
AEROESPACIAL.
ESTRATÉGICOS)
PROCESSOS INTERNOS
Atuam sobre os processos que necessitam de APERFEIÇOAMENTO
(Impactada pelos objetivos
para a FAB.
ESTRATÉGICOS)
RECURSOS
Buscam adequação dos recursos humanos e infraestrutura.
(Impactada pelos objetivos
São os PILARES que suportam os demais desafios.
ESTRATÉGICOS)
OBJETIVOS
Devem ser acompanhados das metas, responsabilidades e prazo, para que sejam acompanhados mediante
indicadores de desempenho.
TIPOS DE OBJETIVOS
OBJETIVOS DE CONTRIBUIÇÃO No nível setorial, os ODSA verificam como podem CONTRIBUIR para o atingimento dos objetivos estratégicos
(Projetos de Contribuição) (Os objetivos e projetos de contribuição são decorrentes dos objetivos estratégicos)
ODSA
(PLANSET) Os ODSA podem ter a necessidade de APERFEIÇOAR algum processo que melhore suas atribuições no nível
OBJETIVOS SETORIAIS setorial, contribuindo a respectiva visão de futuro.
(Projetos Setoriais) Visa a melhorar a performance dos ODSA, a fim de preencher lacunas de desempenho entre a realidade atual e
a desejada.
Iniciativa das OM para APERFEIÇOAR algum processo que colabore para um melhor desempenho de sua
OM OBJETIVOS ORGÂNICOS atribuições regulamentares, para o alcance da visão de futuro.
(PTA) (Projetos Organicos) Tem a finalidade de ocupar a lacuna deixada pelos objetivos setoriais, que podem não atender aos anseios de
todas as OM subordinadas.
ESTRATÉGIA: A arte de preparar e aplicar o poder para conquistar e preservar objetivos, superando óbices de toda ordem.
É o “como fazer”. Detalha os caminhos que serão trilhados pela Instituição para cumprir sua missão e alcançar a visão de futuro.
PROJETOS
É imprescindível priorizar RECURSOS para que as Organizações e principais Sistemas da FAB mantenham-se sempre em efetivo
FUNCIONAMENTO
Após a priorização, o EMAER, definirá quais projetos iniciam e quais serão postergados.
A mesma metodologia pode ser empregada pelos ODSA (projetos de contribuição e setoriais) e pelas OM (projetos orgânicos)
A MPAP ordena ou seleciona ALTERNATIVAS dentro de um conjunto maior, a partir de critérios definidos, sempre que ocorrer as
opções a seguir:
muitas alternativas
IMPACTO INSTITUCIONAL
MONITORAMENTO DE PROJETOS
Indicadores de Acompanhamento: As informações dos projetos são atualizadas constantemente pela gerência, permitindo a
visualização de desvios e ação corretiva, por meio de órgãos de supervisão: SPOG dos ODSA e o EMAER.
ATIVIDADES: É o conjunto de TAREFAS ROTINEIRAS, de caráter continuado, executadas de forma COORDENADA e SUPORTADA
por recursos humanos, materiais e financeiros que visam atender PROJETOS, garantindo o funcionamento da organização para o
cumprimento de sua finalidade.
PLAER
(Plano de Articulação e Equipamentos da Aeronáutica)
Decorre da Concepção Estratégica
VIGÊNCIA
Não há limite de vigência, por esse motivo o PLAER acolhe projetos com início para além dos 20 anos da
Concepção Estratégica, basta estar alinhado com os objetivos.
Deve ser revisado a cada 2 anos, quando se rediscute e se atualiza os formulários.
OBJETIVO
ATUALIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO
Por ser dinâmico e de permanente atualização, é divulgado somente no FORMATO DIGITAL (Intraer),
para que facilite o acesso dos Oficiais Generais e Chefes dos SPOG.
CARACTERÍSTICAS
Os projetos são inseridos por comitê específico, após demandas recebidas pelos ODGSA.
O projeto precisa ter seus principais parâmetros registrados em um formulário apropriado.
NÃO PROCESSO DE GESTÃO E Pode se transformar em um Não trará prejuízo algum e não degrada
PROJETO DESEJÁVEL DEGRADAÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO SUPORTE PROJETO NECESSÁRIO o desempenho da Organização
PLANSET
(Planos Setoriais)
Aprovado pelo próprio ODSA, mas o EMAER verifica o alinhamento institucional
VIGÊNCIA
São quadrienais, com revisão anual para readequação dos objetivos setoriais
Ganha mais um ano a cada revisão, mas de modo que sempre será um Plano de 4 anos
Atualização contínua
O QUE FAZ
Define os objetivos de contribuição e os setoriais
Apresenta as metas das organizações
Usa a metodologia do anexo E, da DCA 11-1 para possibilitar alinhamento estratégico dos projetos e atividades aos objetivos do
Mapa Estratégico e aos processos da Cadeia de Valor
A elaboração de uma estratégia setorial inicia-se com a percepção de que a Instituição necessita
operar de forma coesa
IDEIA CENTRAL: FAZER O TODO MAIOR QUE A SOMA DAS PARTES
OBJETIVOS / FINALIDADES
Atingir os objetivos estratégicos e melhorias dos processos da Cadeia de Valor
Integração e sinergia entre as OM Subordinadas
Otimizar a alocação de recursos dos ODSA
Aumenta o esclarecimento estratégico em todos os níveis
FUNDAMENTOS INSTITUCIONAIS
Diretrizes superiores e dos ODSA
Contribuição setorial (Objetivos de contribuição e setorial)
Projetos e atividades
Inspeções
Informações complementares
Composição orçamentária
Calendário de atividades
O QUE FAZ
Enumera todas as ações da organização relacionados aos projetos e atividades de sua responsabilidade que
compõe o rol de encargos da OM para o ano de vigência do documento
Usa a metodologia do anexo E, da DCA 11-1 para possibilitar o alinhamento estratégico dos projetos e atividades
aos objetivos do Mapa Estratégico e aos processos da Cadeia de Valor
ELABORAÇÃO
Não fazem seu próprio PTA, mas suas atividades são contempladas no PTA da OM a que são vinculadas, como
Aditâncias (EMAER) e GAC Suécia (COPAC)
Não é elaborado por OM que não faz gestão direta de recursos orçamentários, como DTCEA e Unidades Aéreas
FUNDAMENTOS INSTITUCIONAIS
Diretrizes
Objetivos Orgânicos
Marcos e Tarefas
Composição orçamentária
Informações complementares
Aquisições de TI
Calendário administrativo
GOVERNANÇA NO COMAER
Assuntos Essencialmente Complexos
Direcionamento
Essa comunicação deve seguir com orientações e intenções relativas a linha de ação adotada
(Diretrizes)
Canal de comunicação inverso, ou seja, os executores tiram dúvidas e podem expor óbices e
restrições para o cumprimento da ordem recebida.
Controle Efetivado com a ativação de um novo ciclo decisório que definirá a necessidade de
(Redirecionamento) redirecionamento / remanejamento
Possibilita as autoridades redirecionar (remanejar) os executores mediante a eficácia (ou não) das
ações e mudanças na conjuntura no momento da execução
Integração
Visa levantar, avaliar e alinhar todos os desdobramentos decorrentes de uma decisão
(Desdobramento)
*DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA: Para que não existam decisões contraditórias em níveis hierárquicos distintos.
APLICAÇÃO DA GOVERNANÇA
Publicações DEDICADAS
FERRAMENTA Serão estabelecidas a projeção dos orçamentos futuros e programação dos gastos vindouros
DE PROJEÇÃO E
PROGRAMAÇÃO Visam viabilizar os projetos futuros (plurianuais ou não)
ORÇAMENTÁRIA
Publicações específicas
Usa-se estas ferramentas porque nem todos os projetos podem ser contemplados, devido a finitude
dos recursos.
Publicações específicas
FERRAMENTAS DE
GERENCIAMENTO DE Usa-se para antever e se precaver em possíveis desdobramentos não intencionais de uma decisão.
RISCOS
Devido a incerteza da conjuntura futura, o decisor pode prevenir problemas e aproveitar
oportunidades.
Publicações específicas
Comitês são ferramentas de integração, pois sua avaliação é multidisciplinar (das matérias de
interesse da autoridade decisora.
A ligaçao direta (canal ágil e transparente) entre o EMAER e as APOG/CPOG dos ODSA é uma
FERRAMENTA DE ferramenta de integração, troca de informações relevantes para o direcionamento do COMAER.
INTEGRAÇÃO
O CMTAER será assessorado pelos ODGSA, por meio da estrutura de governança capitaneada pelo EMAER e
composta por órgãos ligados aos demais ODSA
EMAER
RESPONSABILIDADES
Reunir informações de todas as áreas de interesse e assessorar o Comandante no que envolve a coordenação
da FAB.
Efetivar diretrizes por meio da integração e direcionamento das ações dos ODSA.
Deliberar com relação aos assuntos de sua competência ou que sejam delegados pelo CMTAER.
APOG e CPOG
São responsáveis por centralizar informações relativas aos projetos e atividades dos ODSA para que sirvam de
ponto focal para se objter informações e alinhamento das ordens.
ESTRUTURA
EMAER ODSA APOG CPOG COMITÊ CONVICE
COMITÊ DE GOVERNANÇA E PROJETOS
Presidido pelo VICEMAER (Vice-Chefe do EMAER)
Secretariado pelo Chefe da 7ª Subchefia
INCUMBÊNCIAS DO COMITÊ
Auxiliado pelas APOG, CPOG dos ODSA
Reunir assuntos relevantes
Levantar possibilidades, riscos e implicações
Apresentar um arrazoado ao Chefe do EMAER
ASSUNTOS RELEVANTES
Nível decisório
Assessoramento do EMAER
O chefe do EMAER, como autoridade DECISORA, no seu NÍVEL, avalia as informações levantadas pelo
Comitê e decide por uma das alternativas abaixo:
Cada ODSA fará Comitês Internos, para que de forma análoga ao EMAER, sejam debatidos, no âmbito
dos ODSA, de forma multidisciplinar, assuntos de seu nível decisório.
OBJETIVOS DA GOVERNANÇA
De um planejamento minucioso, onde projetos e atividades sigam uma prioridade lógica, estabelecida
após levantamento dos possíveis impactos decorrentes de uma linha de ação.
AGENTES DA GOVERNANÇA
(Todos os órgãos do COMAER)
Exercida por Comandantes, Chefes, Diretores e autoridades correlatas, responsáveis por guiar os órgãos
sob sua responsabilidade, o que deve ser feito em ALINHAMENTO com as determinações superiores
EXERCÍCIOS DA GOVERNANÇA
Conjunto de processos, políticas e regulamentos que ditam como os recursos serão distribuídos e como
as OM serão dirigidas e controladas, de modo a bem executarem os projetos e atividades sob sua
responsabilidade.
PRINCÍPIOS DA GOVERNANÇA
São pilares que se aplicam aos decisores e assessores e que balizam as atividades relacionadas às decisões para o direcionamento
das OM
Fazer o que tem que ser feito com qualidade e menor custo
EFICIÊNCIA
Qualidade do serviço x Qualidade do gasto
Esta ferramenta ajuda a tirar o máximo proveito de cada indivíduo e da equipe como um todo.
O líder tem que ter habilidade de construir relacionamentos capazes de produzir cooperação.
ESTILOS DE LIDERANÇA
(resultados mais duradouros
Espírito de
precisa de mais tempo)
5 DELEGAR
Equipes Desenvolvidas
TRANSFORMACIONAL
Corpo
Cooperação 4 SUPORTE
STAFF LINHA
(assessoria ou setor de RH) (gestor ou chefe do setor)
AVALIAÇÃO E CONTROLE
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DECISÃO QUANTO A ESTRATÉGIA IMPLEMENTAÇÃO OU AÇÃO
(acompanhamento, comparação ou
(análise) (pergunta) (aplicação)
verificação)
Alcance dos objetivos da organização Em quem treinar? Aplicação dos programas Acompanhamento
CONTEÚDO É ESSENCIAL
Os setores responsáveis pelo treinamento observam (avaliam) se os funcionários estão executando suas tarefas dentro
1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
de um nível esperado.
Verificação (observação) dos setores que apresentam problemas (perda de materia-prima, quebra de equipamento,
2 OBSERVAÇÃO
ausencias, atrasos do cronograma etc...) e onde há evidência de trabalho INEFICIENTE
3 QUESTIONÁRIOS Uso de questionário e listas de verificação (Check lists) para realização de pesquisa que evideciem a necessidade.
4 SOLICITAÇÃO DOS GERENTES Percepção dos gerentes - Alto nível de necessidade de treinamento.
5 ENTREVISTAS COM GERENTES Entrevistas com gerentes de vários setores que demonstrem problemas.
8 MODIFICAÇÃO DO TRABALHO Sempre que alterações parciais ou totais são introduzidas (ex.: novo equipamento)
9 ENTREVISTA DE SAÍDA Na saída do funcionário da empresa, entrevistá-lo para que conhecer a opinião real dele.
O que deve ser ensinado? Assunto / CONTEÚDO (ESSENCIAL) Determinação do conteúdo a ser passado aos treinandos
Quando deve ser iniciado o programa? Época / horário Época ou periodicidade do treinamento
Onde deve ocorrer o programa? Local físico / virtual Local onde será o treinamento
Após determinados os "CHA" alvos do treinamento, a próxima etapa é a escolha das TECNICAS a serem aplicadas no Programa de Treinamento.
Podem ser classificadas quanto ao:
Enfatiza-se a interação entre os treinandos, mudança de atitude e percepção , desenvolver consciência de si e dos outros,
PROCESSO
desenvolver habilidades interpessoais, roleplaying (interpreta personagens, treinamento em grupo...)
USO
Misturam a construção de conhecimento e mudança de atitudes ao mesmo tempo em que veiculam conteúdo. Procuram mudar
MISTAS atitude, consciência de si e eficácia interpessoal. Como os estudos de casos, conferências, simulações e jogos, técnicas on the job
(no local de trabalho), treinamento de iniciação, instrução no cargo, treinamento de orientação, rotação de cargos...
ANTES DO INGRESSO
Apresentação da organizaçao para o novo funcionário.
(admissão)
Reduz ações corretivas
O chefe explica a posição do funcionário na empresa
TEMPO Benefícios:
Rápida integração do funcionário (Treinamento de Integração a Organização)
O funcionário é instruído de acordo com o cargo
APRENDIZAGEM / COACHING
Por 2 a 5 anos, o funcionário tem um tutor para aprender uma especialidade específica.
2 MULTIMÍDIA Uso de mídia para apresentar habilidades especializadas e fornecer informações especializadas.
3 EXERCÍCIOS DE SIMULAÇÃO Análise de caso, exercícios vivenciais, dramatização ou tomada de decisão em grupo.
4 TREINAMENTO BASEADO EM COMPUTADOR Simula o ambiente de trabalho, como os simuladores de voo para pilotos.
5 PORTAL DE TREINAMENTO Equipamento igual ao do local de trabalho, mas em uma estação remota.
Existe uma relaçao DIRETA entre um trabalho PSICOSSOCIAL recebido pelos funcionários e o impacto do treinamento no trabalho.
Isso faz com que seja FUNDAMENTAL a adoção de estratégias PÓS-TREINAMENTO que AVALIEM, no local de trabalho, o IMPACTO do treinamento
NÍVEL ORGANIZACIONAL NÍVEL DOS RECURSOS HUMANOS NÍVEL DAS OPERAÇÕES E TAREFAS
(Organização) (Pessoas) (Produção)
mais facilidade nas mudanças e inovações? aumentou a habilidade das pessoas? melhorou a qualidade dos produtos / serviços?
a imagem da empresa melhorou? aumentou o conhecimento das pessoas? menos acidentes (na fábrica)?
RESPONSABILIDADES DO TREINAMENTO
STAFF
EXCESSIVAMENTE O SETOR DE RH FAZ
LEVANTAMENTO DAS AVALIAÇÃO DE
CENTRALIZADA PROGRAMA EXECUÇÃO TUDO SOZINHO !!!
NECESSIDADES RESULTADOS
STAFF LINHA
CENTRALIZADA LEVANTAMENTO DAS AVALIAÇÃO DE
PROGRAMA EXECUÇÃO
NECESSIDADES RESULTADOS
STAFF LINHA
EQUILIBRADA LEVANTAMENTO DAS AVALIAÇÃO DE
PROGRAMA EXECUÇÃO
NECESSIDADES RESULTADOS
STAFF LINHA
DESCENTRALIZADA LEVANTAMENTO DAS AVALIAÇÃO DE
PROGRAMA EXECUÇÃO
NECESSIDADES RESULTADOS
LINHA
EXCESSIVAMENTE O SETOR
LEVANTAMENTO DAS AVALIAÇÃO DE INTERESSADO NO
DESCENTRALIZADA PROGRAMA EXECUÇÃO
NECESSIDADES RESULTADOS TREINAMENTO FAZ
TUDO SOZINHO !!!
CICLO DO TREINAMENTO
Sucesso organizacional
RETROAÇÃO
Avaliação dos Resultados
Avaliação dos
procedimentos
Por meio de pesquisas
RESULTADOS
INSATISFATÓRIOS
INDICADORES DA NECESSIDADE DE TREINAMENTO
A PRIORI A POSTERIORI
expansão da organização e novos funcionários qualidade inadequada relações deficientes entre o pessoal
mudança de métodos, programas e processos de trabalho avarias frequentes em máquinas e equipamentos pouco interesse pelo trabalho (desmotivação)
substituições e/ou movimentação de pessoal tempo alongado de aprendizadem no cargo falta de cooperação
faltas, licenças e férias elevado número de acidentes erros de execução das ordens
novas máquinas, equipamentos e tecnologias elevado número de erros e desperdícios tendência a atribuir falha nos outros
produção de novos produtos / serviços mau aproveitamento do espaço, do material etc **faltas e substituições em demasia
DESENVOLVIMENTO OU
TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÕES DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS
MODIFICAÇÃO DE ATITUDES
EDUCAÇÃO Toda influência que o ser humano recebe do ambiente social, no sentido de adaptar-se a normas e valores sociais
Processo educacional dentro das organições que envolve pessoas e recursos ALÉM DAS FRONTEIRAS da organização, conciliando
metodologias e recursos tecnológicos que permitam educação a distancia e envolvimento dos clientes, fornecedores e dos
proprios profissionais
constitui um processo e não necessariamente um local em que todos participam de uma variedade de experiências de
aprendizagem necessárias para melhorar seu desempenho no trabalho
Para que os trabalhadores tenham estímulo com EAD, precisa ser inserido o conceito de TECNOLOGIA
Forma de educação que ocorre uma distancia física e temporal entre alunos e professores
Usa-se correspondencia postal, emails, telefone, rádio, internet etc
Divulga a cultura e os valores organizacionais
Minimiza custos (menos passagens, viagens, energia elétrica, mão de obra envolvida, menos infra estrutura), não exige tempo
Benefícios: integral dos instrutores e permite horarios flexíveis, variedade de tecnologias, formação continuada, numero ilimitado de
participantes, rápida atualização de conteúdos, menos tempo de treinamento, compartilhamento de conteúdos virtuais...
EDUCAÇÃO
É a comunicação feita pela internet que pode ser síncrona (tempo real) ou assíncrona (tempos diferentes).
ONLINE
EDUCAÇÃO
Tipo de educação que se relaciona ao treinamento.
PROFISSIONAL
EDUCAÇÃO Objetiva redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de
PROFISSIONAL E jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do
TECNOLÓGICA trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura (nova redação para o artigo 39 da LDBEN ).
Dá suporte às atividades de ensino à distancia mediadas por tecnologia (aprendizagem virtual)
Promove a socialização de produções, ou seja, todos tem acesso ao que é produzido, buscando atingir objetivos educacionais em
diversos níveis.
AVA
São sistemas computacionais disponíveis na Internet destinados ao suporte de atividades mediadas pelas tecnologias da
informação e da comunicação. Permitem integrar várias mídias (videos, podcasts, HTML, planilhas eletrônicas...), linguagens e
recursos, apresentar informações de maneira organizada, desenvolver interação entre as pessoas e objetos de conhecimento,
elaborar e socializar produções... É um grande aliado da EAD
pode-se obter o autodesenvolvimento e autoconfiança dos funcionários, diminuindo o desânimo, a ansiedade, a frustração e
aumentando a satisfação e o reconhecimento com o cargo
Em grande parte das organizações não há políticas bem definidas para o treinamento e progressão na carreira e geralmente
estão relacionadas com a permanência no cargo e tempo de serviço.
TREINAMENTO
Parece ser uma resposta lógica diante de um cenário dinâmico que impõe novos critérios para a efetividade e crescimento de
uma organização.
É uma da etapas de desenvolvimento profissional nas organizações voltada à experiência de aprendizagem que visa a mudança
permanente nos trabalhadores, novos e antigos, de tal forma que sua capacidade de desempenho no trabalho melhore e
envolve mudanças em habilidades, conhecimentos e atitudes ou comportamentos (CHA)
INSTRUÇÃO Ensino organizado de certa tarefa (ou atividade) e a aprendizagem (Ex.: Instrução de Serviço)
Mudança no comportamento a partir do que foi aprendido e ocorre no dia a dia em todas as pessoas.
APRENDIZAGEM As organizações devem manter um ambiente de APRENDIZAGEM, que vai além do Programa de Treinamento, a fim de propiciar
a otimização do CAPITAL HUMANO.
T&D - É um processo contínuo (e não um simples evento) que converte-se em educação corporativa no momento que se estabelece como um
processo educacional dentro das organizações.
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL APERFEIÇOA O PROFISSIONAL EM UMA CARREIRA, DENTRO DA ORGANIZAÇÃO (Crescimento profisisonal)
Carreira PREPARA O PROFISSIONAL PARA NOVOS DESAFIOS E FUNÇÕES
Resultados a médio prazo ULTRAPASSA O CONHECIMENTO EXIGIDO PELO CARGO (+ produtivo no exercício do cargo)
FEITA EM INSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS OU NA ORGANIZAÇÃO
EFETIVIDADE, EFICÁCIA E EFICIÊNCIA
Conflito é um fenômeno RELACIONAL que envolve algum tipo de incompatibilidade entre indivíduos, entre
grupos ou entre grupos e indivíduos.
Quando um grupo ou pessoa percebe que o outro grupo ou pessoa se opõe aos seus interesses, o conflito está
CRIADO.
OS CONFLITOS SURGEM:
AGENTES
Indivíduos
Grupos
Empresas
Partidos políticos
Estados
CONFLITOS PODEM SER:
Ou tratado diretamente para ser eliminado. É visto como uma forma de evolução do funcionamento organizacional
FUNCIONAL
Gera superposições de responsabilidades ou demandas incompatíveis com
as possibilidades da pessoa
5 NÍVEIS DE CONFLITO
maior prevalência década de 30 / 40 a partir da década de 40 (evolução desse assunto) são necessários
os conflitos são um reflexo natural dos
os conflitos eram considerados prejudiciais podem ser positivos
relacionamentos
Precisa ter habilidade do gerente para tratar adequadamente (analisar, julgar e decidir) os
conflitos
Problemas de comunicação
Problemas interpessoais
Intervenções de escalões superiores que poderiam ser resolvidos em niveis inferiores (escalada de arbitragem)
Após a percepção dos sintomas, faz-se a análise das possíveis causas, para que
se possa definir as ações cabíveis.
Dependência mútua de Essa dependência pode gerar situações conflituosas de “atribuição de culpa” por
tarefas problemas de “desempenho”, “disputas por informação”, disputas por posições de
(gera atribuições de culpa) destaque quanto aos RESULTADOS.
Assimetrias relacionadas a
Está associada à existência de “maior favorecimento de uma parte em detrimento da
tarefa
outra”, quando uma “mesma tarefa” precisa ser realizada por grupos ou pessoas
(favorecimentos a uma
diferentes.
pessoa)
Reconhecimento individualizado
Critérios de de desempenho
A Organização valoriza, reconhece e recompensa “desempenhos isolados”, em vez de
e recompensa (gera ciúmes e
dar destaque ao alcance dos “Objetivos Coletivos”.
senso de injustiça)
Tendência à busca não colaborativa de resultados, ou seja, o “cada um por si”.
Diferenciação HORIZONTAL:
Quanto mais fracionada a tarefa, quanto maior o número de pessoas e grupos
envolvidos, mais conflitos, dado o aumento da complexidade na coordenação dos
Diferenciação organizacional trabalhos.
(horizontal e vertical)
Diferenciação VERTICAL:
Quanto maior a quantidade de “níveis hierárquicos” para realizar uma tarefa, maior o
potencial de conflitos, dado ao distanciamento entre “quem manda e quem faz”.
Insatisfação com o papel Quando o papel das unidades ou o status externo não atendem às necessidades dos
organizacional membros, estes podem se ressentir.
Dependência de recursos Sempre que “mais de um indivíduo depende dos mesmos recursos”, principalmente
comuns (impressora) quando estes recursos são escassos, haverá competição por estes recursos.
Tendência cultural a Isso fomenta o “individualismo” e a “competição não sadia”, fazendo com que as
situações de "perda e ganho" pessoas estejam constantemente em posturas de “ataque e defesa”.
(competição) Normalmente é “consequência de problemas de coordenação”
CONSEQUÊNCIAS DOS CONFLITOS
O modo que o conflito é gerido pode potencializar seus efeitos, que podem ser:
Melhora nos níveis de coesão dos grupos Competição entre áreas ou departamentos
Estímulo ao equilíbrio das relações de poder Podem ocasionar prejuízos a saúde física e mental
Aperfeiçoamento do processo de integração das Níveis exagerados de conflitos podem levar ao mau uso de
pessoas ao contexto organizacional (socialização) recursos (retenção ou alocação de um item
desnecessariamente, apenas por pirraça, e os gestores
Aperfeiçoamento da FORMA terem que duplicar o recurso para acabar com a disputa
O Conflito pode ser ALTAMENTE NEGATIVO para a Organização, mas se for ADEQUADAMENTE CONDUZIDO,
pode ser fonte de soluções criativas e de oportunidades e compreender os oponentes
São parte necessária dos processos de mudança e os administradores são os motores do processo
Fornece feedback sobre os sentimentos das pessoas, permitindo ação quando necessário
COMO LIDAR COM CONFLITOS
Prejudicial se a solução for obtida no interesse de uma As partes envolvidas trabalham ativamente para encontrar a
das partes solução (ninguem sacrifica nada)
Forma mais fácil, mas é frequentemente mal sucedida, pois Lida com que já existe, não havendo criação Para a integração:
um perdedor é o inimigo na proxima batalha Explicitar as diferenças (CARTAS NA MESA)
Os desejos são reavaliados e pode surgir uma ideia criativa
Acaba com a controvérsia (conciliação), mas ninguem
que requer inteligência , percepção e inventividade de modo
fica plenamente satisfeito
que todos fiquem satisfeitos.
O cruzamento dessas duas variáveis dá origem a 5 posturas a serem assumidas diante de um conflito:
Interação entre as partes, que saem de posições divergentes e discutem um assunto até que se atinja
um grau satisfatório de convergência.
Durante o processo de negociação ocorre ofertas, contraofertas e concessões das partes, visando um
ponto de interesse comum e que seja atingido de forma mais CONGRUENTE possível.
As partes precisam ter a percepção que foram ouvidas e tiveram chances equitativas, gerando um
resultado que no todo represente mais do que posiçoes individuais.
TIPOS DE NEGOCIAÇÃO
GESTÃO PARTICIPATIVA
Habilidade de extrema importância, pois tomam parte no processo decisório que afetam indivíduos, grupos,
setores...
Média importância Pessoas aceitam que o conflito seja julgado por terceiros
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Promove a confrontação (careação) entre as partes, a fim de identificar o problema com discussão franca.
Confrontação (discussão franca)
METAS SUPER ORDENADAS Cria-se dependência entre as partes com relação a uma tarefa, forçando a necessidade mútua de se obter um
(Metas compartilhadas) resultado.
EXPANSÃO DE RECURSOS
Qdo os conflitos envolvem compartilhamento de recursos, a expansão de recursos pode gerar gastos desnecessários.
(Solução mais imediata)
NÃO ENFRENTAMENTO
Quando quem poderia fazer algo, apenas ignora o conflito. Nâo aconselhável, pois o problema existe.
(Conflito ignorado)
SUAVIZAÇÃO
Destacar o que as partes tem em comum e não focar nas diferenças.
(Desfocar)
CONCESSÃO
Resultado da negociação. Os envolvidos abrem mão dos seus interesses em função do concenso.
(Negociação)
COMANDO AUTORITÁRIO
Medida impositiva por partes dos superiores hierárquicos. Pode ocorrer abafamento dos interesses da parte não favorecida.
(Imposição)
Devem ser capazes de: perceber variáveis do contexto, de permitir que as partes se expressem livremente e
de lidar com tensões.
Conciliador Age de maneira informal e conta com a confiança das partes, dando suporte
(suporte emocional) emocional.
Mediador
Promove o uso da razão, em busca da negociação. Age como pacificador.
(usa a razão)
Age com autonomia. Colhe informações e após análise, emite julgamento. Pode
Árbitro
não resolver o conflito e abre margem para sentimentos velados de perda para a
(julgamento)
parte não beneficiada.
TÉCNICAS PARA ESTÍMULOS DE CONFLITOS
O conflito a ser estimulado deve ser construtivo ou funcional, pois a resolução deste conflito conduz a melhorias,
sendo uma forma de contribuição positiva para a mudança e inovação
A Escola Interacionista aborda uma perspectiva de gestão contemporânea de pessoas e trata o mesmo como NÃO
danoso às organizações
O conflito estimulado deve surgir a partir de variáveis controláveis para que não se perca o controle
ALGUMAS TÉCNICAS:
Técnicas de indução como premiações para os seus responsáveis, ao passo em que aqueles que se mantém
“apáticos” passam a ser penalizados
Criação de um ambiente que permita ao indivíduo ficar alerta, porém à vontade, sem sentir pressão, nem ameças
psicológicas, oferecendo um meio para o arejamento de problemas e a liberação de tensões
CONFLITOS NO CONTEXTO DA FAB
É uma ferramenta que poderá influenciar sua equipe e, a partir de diferentes focos de análise, e ser capaz de
lidar com situações conflituosas
Os militares que estão em um mesmo ambiente de trabalho precisam ter um olhar diferenciado dentro do
seu grupo
Devem ser vistos como agentes parceiros e não como concorrentes numa disputa de poder, para ser possível
alinhar os objetivos, os valores e a missão da Instituição
A essência para o sucesso do trabalho adaptativo consiste em moldar valores, aperfeiçoá-los e torná-los
capazes de dar conta de problemas reais
As pessoas interpretam seus problemas de acordo com os valores que possuem e, dependendo da situação, é
imprescindível a adoção de novos valores para que os componentes do grupo consigam se adaptar a uma
situação incomum ou desafiadora
RELAÇÃO ENTRE DADOS, INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
Dado é transformado em Informação, que por sua vez, após interpretação, transforma-se em Conhecimento.
Não é dotado de relevância e significado Conjunto de Informações reconhecidas e integradas pelo indivíduo dentro de um
É um Dado tratado e estruturado esquema preexistente, causando impacto sobre seu julgamento ou
Matéria-prima para a criação da informação comportamento.
Tem natureza objetiva, pois retrata a realidade Tem natureza objetiva, pois retrata a realidade
Tem natureza Subjetiva, pois envolve Sentimentos e Emoções
como ela é e são inerentes a qualquer tipo de como ela é e são inerentes a qualquer tipo de
Inerente aos indivíduos e às Organizações que esses indivíduos fazem parte
objeto. objeto.
Consiste na capacidade que uma Organização tem de criar Conhecimento a partir de interações e
dinâmicas entre os indivíduos que fazem parte do seu capital intelectual , promover sua disseminação
interna e incorporá-lo em seus produtos, serviços e sistemas.
Um processo que envolve gerar, coletar, assimilar e aproveitar o Conhecimento, conduzindo à consolidação de
uma Empresa mais inteligente e competitiva
A capacidade da Organização de gerar valor por meio de seus bens Intangíveis e assim ter sua competitividade
aumentada.
Considerada estratégia Organizacional, pois o Conhecimento gerado e armazenado é matéria-prima para a sua
sobrevivência.
O GESTOR
Precisa equilibrar seu desempenho em diversos papéis que podem ser classificados como (IDI)
Interpessoais, Decisão e Informação
No equilíbrio do desempenho de “Informação” está a responsabilidade por monitorar, disseminar e servir
como porta-voz para transportar para fora da Empresa a Informação ou o Conhecimento
julgados pertinentes e importantes
Elevar a produtividade Possibilitar a educação dos cidadãos para que eles se tornem
trabalhadores competentes do Conhecimento, mediante o
Ampliar a rentabilidade e o desempenho desenvolvimento das Organizações em todas as áreas do
em relação à concorrência. “Conhecimento”
3 PRINCIPAIS DESAFIOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO
Construir uma CULTURA do Isso envolve uma mudança da Cultura Organizacional para incrementar o valor do
2
Conhecimento Conhecimento.
Para saber qual é a melhor forma de Gestão do Conhecimento que ajuda a fazer ou
3 Administrar RESULTADOS
economizar dinheiro e documentar o impacto econômico
GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
O fenômeno da globalização e do relacionamento entre países e entre as Organizações, traz um desafio das Administrações, tanto
Públicas quanto Privadas, que passa a ser o aumento da Competitividade
O modelo burocrático tornou-se obsoleto por seu caráter excessivamente formalista, rígido e hierarquizado e pouco comprometido
com resultados
A Administração Pública deverá se adaptar, buscando resultados eficazes e à satisfação dos seus usuários, para isso deve estar
envolvida com modernas práticas de gestão.
O usuários, que por estarem conscientes de seus direitos, estão exigindo serviços de qualidade e executados com agilidade.
Deve orientar suas ações estratégicas de forma a “potencializar o Conhecimento Organizacional”, fundamentando-se nos valores da
nova economia na qual se reconhece o Conhecimento como o recurso de maior VALOR ESTRATÉGICO
Imparcialidade
Transparência
Flexibilidade
Valorização dos colaboradores
Funcionamento adequado de seu sistema de Informações, distanciando-se assim da morosidade observada antigamente.
É necessário ter uma visão mais ampla, abrangendo as PECULIARIDADES e CARACTERISTICAS desse tipo de Organização
recebem dos clientes a maior parte de seus recursos são custeados pelos contribuintes (integralmente)
NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:
A Gestão do Conhecimento é considerada um método integrado de criar, compartilhar e aplicar o Conhecimento para
aumentar a eficiência, melhorar a qualidade e a efetividade social, e contribuir para a legalidade, impessoalidade,
moralidade e publicidade na Administração Pública e para o desenvolvimento brasileiro.
Uma nova Administração Pública traz o controle de volta às mãos daqueles que se encontram na ponta mais baixa da
estrutura, pois é lá que se tem a apropriação dos processos.
As decisões são empurradas para os escalões inferiores, horizontalizando os processos e dando maior autonomia aos seus
Servidores
Ainda se observa uma tendência em buscar soluções para o lento fluxo de informações apenas investindo em novas
tecnologias para facilitar a comunicação (TI), criar sistemas de informações mais abertos e interoperáveis, reduzir o ciclo de
desenvolvimento e criar interfaces mais amigáveis para os usuários finais
GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Dificuldade de compartilhamento voluntário entre funcionários e A eficácia e a eficiência serem traduzidas como
departamentos melhorias no atendimento à população
INOVAÇÃO
A Inovação de produto, processo e serviço está relacionada à Informação e ao Conhecimento
É uma atividade permanente dentro das Organizações, desenvolvida por todos os seus funcionários
REVOLUÇÃO DIGITAL
Ao mesmo tempo em que cria novas Oportunidades de Inovação e crescimento, também gera instabilidades, ao
provocar Fenômenos e Mudanças em diversos aspectos da Organização Social.
OPORTUNIDADES FENÔMENOS
Disseminação instantânea de informações A economia digital
EMPREGOS
A tendência está na criação de postos de trabalho
Maior nível de Competência
Capacidade de planejar estrategicamente
Capacidade de pensar criticamente
Contínua adaptação
SETOR DA INFORMAÇÃO
As áreas de Informação, Informática e Telecomunicações, até meados dos anos 1980, desenvolviam-se de
forma isolada, distinta e independente. Entretanto, o Desenvolvimento Tecnológico e a Evolução dos
Mercados provocaram uma convergência de atividades, interesses e potencialidades, originando o que se
convencionou chamar de Setor de Informação.
O “Setor de Informação” passou a ser extremamente valorizado diante da alta demanda por informação e
Conhecimento, elementos de vantagem competitiva nas Organizações e países
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
O desenvolvimento e a expansão acelerada da capacidade de processamento dos computadores e das comunicações impactam
na sociedade, na economia, na política, nos processos produtivos...
Está focada no Objeto Informação como um produto ou insumo em si. Deve estar focada na utilização da Informação pelo indivíduo como processo.
CARACTERÍSTICAS
Geralmente, estão no Setor de Serviços
Vendem Conhecimento, Informação e outros serviços
Os funcionários são profissionais altamente qualificados e com elevado nível de escolaridade
Apresentam poucos ativos tangíveis
Utilizam-se do ambiente Interno e Externo para aumentar suas bases de Conhecimento.
– Dispersão geográfica
– Alto nível de turbulência na força de trabalho (modo turbo)
– Cultura de autonomia, responsabilidade, excelência
– Indústria competitiva
– Consciência de que o produto é composto, em grande parte, por Conhecimento
OBSERVAÇÕES:
Os ambientes de criação do Conhecimento exigem muito mais do que tecnologia, exigem
pessoas em permanente diálogo.
As diversas Organizações (Empresas, Universidades, Hospitais, Órgãos Públicos e entre outras) estão em diferentes níveis de
evolução dentro da transição para uma Sociedade do Conhecimento.
Uma parcela significativa ainda se encontra no paradigma da Sociedade Industrial e terá de incorporar gradualmente conceitos,
posturas, produtos, processos e atividades que lhes permitam gerenciar, desenvolver, aumentar e utilizar o seu estoque de
Conhecimentos, mesmo continuando a produzir bens tangíveis
Há uma preocupação, cada vez maior, com a “Sistematização e Implantação da Gestão do Conhecimento” da Organização (do
que ela possui) e na Organização (processos desde a implantação até a manutenção).
O ambiente contemporâneo exige Organizações altamente flexíveis e adaptáveis que estejam aptas a responder aos desafios do
cotidiano.
A transição do ambiente econômico requer Organizações que ofereçam serviços de qualidade, caso contrário, essas estão
propensas a fracassar devido à Competitividade.
O Conhecimento deve ser articulado e internalizado para tornar-se parte da base de Conhecimento de cada pessoa.
O Conhecimento externalizado por uma pessoa pode ser transformado em informação. Esta por sua vez, quando internalizada por outra pessoa, transforma-se em
Conhecimento.
Quando são internalizadas nas bases do Conhecimento Tácito dos indivíduos, sob a forma de modelos mentais ou know-how técnico compartilhado, as experiências através
da Socialização, Externalização e Combinação tornam-se ativos valiosos,
influenciam a forma de agir, pensar e de ver o mundo
No entanto, para viabilizar a criação do Conhecimento Organizacional, o C onhecimento Tácito acumulado precisa ser socializado com os outros membros da Organização,
iniciando assim uma nova Espiral de criação do Conhecimento.
EXTERNALIZAÇÃO INTERNALIZAÇÃO
SOCIALIZAÇÃO COMBINAÇÃO
(Conhecimento transforma-se em informação) (Informação transforma-se em conhecimento)
CONHECIMENTO HUMANO
TÁCITO (não escrito) EXPLÍCITO (escrito)
Os dois se complementam
A interação entre os Conhecimentos “Tácitos e Explícitos” é a
principal dinâmica da criação do Conhecimento nas Organizações
CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO
Processo em que a Organização facilita e amplifica o conhecimento criado pelos indivíduos e o cristaliza como parte
de uma rede de conhecimento da organização
A Cultura Organizacional deve estar conectada com os valores e princípios da criação e Gestão do Conhecimento
É de importância fundamental para uma Empresa adotar uma prática voltada à “educação de seus funcionários”, “o fato
de que o Conhecimento seja um valor disseminado em todo o contexto Organizacional em que os membros compartilhem
dessa visão”
Processo Contínuo e Sistemático para avaliar produtos e processos de trabalho de outras Organizações
que tem melhores práticas.
Método estruturado de aprendizagem por meio da Observação e Adaptação das melhores práticas de
Benchmarking outras Organizações
(S – Socialização)
Fornece um canal de transferência do Conhecimento entre quem observa e quem possui a prática
Essa proximidade teórica entre ambas as teorias revela um ponto em comum: Buscar na prática a
experiência e o know-how que não estão disponíveis de maneira Explícita
Grupos informais que podem fazer parte de um mesmo departamento ou ser de áreas diversas ou de
diferentes Instituições.
As pessoas trocam experiências (compartilham informação, insights e conselhos) durante o tempo que
passam juntas
Pode variar de intensidade, indo desde pessoas que participam de vez em quando para saber o que está
acontecendo, até líderes.
Comunidades de O aprendizado é um ato social
Prática
(SE – Socialização e
Elementos necessários para sua existência:
Externalização)
- Prática (mobilização das pessoas em torno de uma prática)
- Domínio do Conhecimento
- Comunidade – as pessoas participam das atividades conjuntas
A introdução da Tecnologia da Informação (TI) nas operações de negócios tem possibilitado maior
velocidade de resposta a mudanças, maior flexibilidade de operações, novas oportunidades para as
Organizações com foco em recursos intangíveis.
Sistemas de
A TI é fundamental para a combinação (agrupamento) dos conhecimentos explicítos
Informação
(SEIC – Socialização,
Externalização, Colaboram na construção do “Conhecimento Coletivo” e do “Aprendizado Contínuo”, tornando mais
Internalização e fácil para as pessoas na Organização compartilharem problemas, perspectivas, ideias e soluções
Combinação)
Facilitam o trabalho em rede, podendo manter os Conhecimentos descentralizados, junto aos locais
em que são gerados e/ou utilizados, melhorando o grau de interatividade do usuário com os registros
do Conhecimento
Aceleram a transferência e a criação do Conhecimento
AS 5 CONDIÇÕES CAPACITADORAS PARA A CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
Liberdade para criação de novos Conhecimentos. Todos os membros devem agir de forma autônoma de acordo com as circunstâncias, o
Autonomia
que mantêm a motivação.
Caracterizada pela quebra de rotina com a interrupção dos hábitos, favorecendo a recriação de conceitos por meio da investigação ativa de
alternativas para os procedimentos estabelecidos e o estabelecimento de novas rotinas por meio da interação social.
Flutuações e caos
criativo
A flutuação na Organização pode precipitar o caos criativo, que induz e fortalece o compromisso subjetivo dos indivíduos
A proposição de metas desafiadoras provoca intencionalmente o caos criativo, aumentando a tensão dentro da Organização e focalizando
a atenção dos membros na definição do problema e resolução da situação de crise.
A existência de “informações que transcendem as exigências operacionais” imediatas dos funcionários.
Refere-se à superposição intencional de informações sobre atividades da Empresa, responsabilidades da gerência e sobre a Empresa como
um todo.
Redundância
Os Indivíduos não estão desconectados, mas livremente associados uns aos outros
Variedade de Para maximizar a variedade de requisitos, todos na Organização devem ter a garantia do acesso mais rápido a mais ampla gama
requisitos (VARIEDADE) de informações necessárias, percorrendo o menor número possível de etapas.
GESTÃO DE PESSOAS
A relação entre a Gestão do Conhecimento e a Gestão de Pessoas gera o desenvolvimento continuado, para a
criatividade, para a inovação e aprendizado.
Para que as Organizações tornem-se atrativas para essa mão de obra qualificada, é necessário possuir
políticas de RH que as atraiam
5 DISCIPLINAS
Know-how técnico Projeto de produto Estratégias de marketing Entendimento do cliente Criatividade pessoal Inovação
O Núcleo da Organização do Aprendizado é composto de 5 disciplinas, que constituem programas de longo prazo para o aprendizado e prática Organizacional
Entendimento de uma causa como referência para ações e decisões no ambiente de trabalho.
MODELOS MENTAIS
(Costumes e procedimentos pessoais devem ser mudados para que a Organização seja melhorada).
É uma ferramenta mental para lidar com os processos de mudança, pensando globalmente e visualizando a totalidade.
PENSAMENTO
(Sair da “bolha”. O pensamento sistêmico permite ampliar o cenário na mente das pessoas e perceber que o trabalho de uma pessoa independente do
SISTÊMICO
cargo ou função afeta todos em uma Organização. É a capacidade de enxergar simultaneamente a floresta e as árvores).
FALSAS DICOTOMIAS
Apresenta a estrutura em hipertexto que representa uma síntese entre os dois modelos
tradicionais por conter um terceiro nível Organizacional.
Burocracia e Força-
Tarefa A flexibilidade do modelo em hipertexto possibilita o trâmite do Conhecimento, pois,
ao encerrar um projeto, equipes são desfeitas e o aprendizado tem maior chance de ser
disseminado em outras equipes.
É o desempenho expresso pela pessoa em determinado contexto, em termos de comportamentos e realizações decorrentes
da mobilização e aplicação de Conhecimentos, Habilidades e Atitudes no trabalho.
Capacidade de se realizar adequadamente uma tarefa ou sobre a atuação do indivíduo na Organização
Ligação entre Atributos Individuais e a Estratégia da Organização
Agrega Valor Econômico e Valor Social aos Indivíduos e às Organizações, na medida em que geram resultados vinculados aos
Objetivos Organizacionais e expressam o reconhecimento social sobre a capacidade do indivíduo
DESEMPENHO
O Desempenho é a manifestação das competências desenvolvidas pelo Indivíduo durante sua trajetória profissional
ATITUDE
Começaram a valorizar a Atitude como maior determinante da Competência, que significa assumir responsabilidades frente a
situações de trabalho complexas aliado ao exercício sistemático de uma reflexividade no trabalho, que permita ao profissional
lidar com eventos inéditos, surpreendentes e de natureza singular.
Em decorrência de pressões sociais e do aumento da complexidade das relações de trabalho, as Organizações passaram a
considerar não só o Conhecimento e Habilidade, mas também aspectos Sociais e Atitudinais
ATITUDE Ampliar a reação positiva ou negativa de uma pessoa, ou seja, sua predisposição para
(Componente Afetivo) agir diante de um problema
Querer fazer Refere-se a aspectos sociais e afetivos relacionados ao trabalho