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Ectoscopia:
Estado Geral:
• Bom Estado Geral: não apresenta sinais de doença
• Regular Estado Geral: apresenta sinais de doença
• Precário Estado Geral: Apresenta sinais de gravidade, necessita intervenção
imediata
Estado nutricional:
• Bom Estado Nutricional
• Precário Estado Nutricional: envolve geralmente estados de caquexia, desnutrição.
• Sobrepeso
Nível de
Consciência:
Qualidade de Consciência:
• Lúcido: Vígil
• Orientado no Tempo: sabe a data/hora
• Orientado no Espaço: Sabe o local onde se encontra
Fácies:
• Atípica: sem doença/ sem alguma patologia visível.
• Hipocrática: Olhos fundos, palidez cutânea, labios delgados, cianose labial, aleteo
nasal. Caracteristica de Cardiopatia Crônica/ Pneumopatia.
• Etílico: Hiperemia Conjutival, Rubor Facial, Hálito Etílico, Voz Pastosa, Sorriso
Indefinido.
Padrão Respiratório:
• Eupneico: Normal
• Dispineia: Uso de musculatura acessória
Alterações de Coloração:
• Cianose
• Corado? Avaliação em intensidade, cruzes
• Icterícia? Avaliar sobre o quão presente e forte está a icterícia.
Hidratação
• Hidratado
• Desidratado
Edema: avaliação se tem cacifo, qual a localização do edema, e avalia também em
cruzes
2. Involuntária:
Passiva
Opistótono: Característica de Tétano
Torcicolo
Mão Pendula
Marcha: Pode ser
• Atípica: sem nenhuma alteração na marcha do indivíduo
• Típica:
Anserina
Parkinsoniana panoscaros
Claudicante mancando
Atáxica: bebo faz essa marcha
Odores Corporais:
• Odor Frutado(Cetônico): Descompensação na quantidade de corpos cetônicos,
característica da diabetes
• Hálito Alcoólico: em pacientes embriagados
• Amôniaco: Insuficiência Renal
• Odores da Adolescência: Bromidrose Plantar/Axilar
Humor:
• Eutímico
• Eufórico
• Irritado
• Ansioso
• Triste
DADOS VITAIS
Dados Vitais é diferente de Sinais Vitais, enquanto que Sinais vitais envolve:
temperatura, pulso, pressão arterial, frequência respiratória e dor, os dados vitais
envolvem:
• Frequência Respiratória
• Frequência Cardíaca
• Pulso Arterial
• Pressão Arterial
• Tempo de Enchimento Capilar
• Saturação
• Temperatura Corporal
Frequência Respiratória:
• Obs: Apneico, é aquele paciente que está sem movimentos respiratórios.
Pulso:
• Pulso arterial é a onda gerada pela passagem do sangue através das artérias do
corpo, onda essa gerada pela contração do ventrículo esquerdo que bombeia o
sangue para todo o corpo
Pulso Localização Frequência Ritmo rimetria
amplitudetensão
1. Localização: Radial, Carótida, Femural, Poplítea, Pedioso, Tibial Posterior.
2. Frequência:
• Normosfigmia: 60-100bpm
• Bradisfigmia: redução da frequência de pulso
• Taquisfigmia: aumento da frequênia de pulso
obs: Déficit de pulso, ao compararmos à cardíaca, esta é maior que a de pulso, oque
indica contrações ineficazes do ventrículo.
3. Ritmo: NORMAL/Regular e Achados/Irregular:
• Arritimia sinusal: Pulsações oram mais rápidas ora mais lentas.
• Extrassístolia: Pulsações prematuras de pequena amplitude seguidas de pausas
compensatórias.
• Fibrilação arterial: Completa e constante irregularidade somado a um déficit de
pulso
4. Amplitude: é a quantidade de sangue presente na circulação e pela fração de
ejeção, Normalmente é CHEIO, mas podemos ter diminuição do volume chamada de
pulso FILIFORME ou até mesmo AUSENTE.
5. Tensão/Dureza: tensão é determinada pela compressão dos vasos, sendo
normalmente: MOLE, alterações pode levar o pulso a ficar DURO, causado pelo
aumento da resistência da parede do vaso
6. Simetria: Deve-se comparar lado direito com o lado esquerdo
Pressão Arterial:
Onde medir: Ruídos de Korotkoff
Ruídos
Prenãorinócica
1 Aparece
2Samcomsopro
3Soprodesaparece
4Afastamentodossons
Prenãodiastólica
5 Desaparecimentodosom
Hipotensão Ortostática: em pacientes com queixa de tonturas ou idosos é importante
aferir a pressão arterial em duas posições: decúbito dorsal e ortostase. A hipotensão
ortostática consiste na queda da pressão arterial sistólica de 20mmHg ( ou mais) ou
da pressão arterial diastólica de 10mmHg.
Normal 120180
Hipertensão2 As100109
não
Hipertensão 3amoano
Temperatura:
DADOS ANTROPOMÉTRICOS
Peso:
• Equipamento Necessário: Balança mecânica adulto/Balança digital de adulto, e
para as criancinhas balança mecânica e balança digital.
18,4 Baixopeso
25,0 29,9 Sobrepeso
30,0 3415 Obesidade1
Obesidade
35,0 35,5
40,0 Obesidade3
• Perímetro Cefálico:
O instrumento a ser utilizado é a fita métrica, sendo que a posição de avaliação deve
ser sentado ou em decúbito.
Deve ser feito da seguinte maneira: a fita deve passar na protuberância occipital e
na protuberância do osso frontal.
• Perímetro Torácico
O instrumento a ser utilizado é a fita métrica, sendo que a posição do avaliado deve
ser em decúbito dorsal
Deve ser feito da seguinte maneira: a fita deve envolver todo tórax passando entre
os dois mamilos, e a medida deve ser feita na EXPIRAÇÃO.
• Perímetro(Circunferência) Abdominal:
O instrumento a ser utilizado é a fita métrica, sendo a posição do avaliado em
decúbito dorsal ou em ortostase.
Deve ser feito da seguinte maneira: a fita deve envolver todo abdômen do paciente
no ponto médio entre a última costela do gradil costal e o bordo superior da crista
ilíaca, e a medida deve ser feita na EXPIRAÇÃO
• Circunferência do Quadril:
O instrumento a ser utilizado é a fita métrica, sendo a posição do avaliado em Pé,
com coluna ereta e coxas unidass, e a posição do avaliador ao lado direito do
avaliado.
Deve ser feito da seguinte maneira: A referência anatômica é a maior proporção da
região glútea, e por isso faz-se a mensuração considerando a porção mais volumosa
dessa regiao, que é localizada observando-se lateralmente a pelve.
Pregas Cutâneas:
É utilizado o adipômetro, e deve ser apertada a dobra entre os dedos, e assim
coloca-se o instrumento para medir a sua espessura.
Recomendações importantes:
• Quando aferimos os perímetros do membros e as pregas cutâneas devemos fazer
sempre do mesmo lado, geralmente escolhe-se o lado direito mas é importante
padronizar
• As circunferências são mais precisas do que as pregas cutâneas em pacientes com
retênção hídrica (edema).
EXAME GERAL: PELE/MUCOSAS/FÂNEROS/GÂNGLIOS E LINFONODOS
Pele:
• Inspeção:
1. Coloração: palidez, cianose, icterícia.
Palpação superficial: superfície, consistência
Digitopressão e Vitropressão
Cacifo-> O edema é avaliado sobre a presença de cacifo e o retorno dele a forma
original depois de pressionado. Avalia-se em cruzes
• Alterações de Cor( Mancha ou Mácula): sendo que as duas são classificadas por
terem alteração de cor ou da textura, em relevo, e o que difere das duas é sobre o
tamanho, sendo a mácula menor que 1cm e a mancha maior que 1cm. Elas ainda
se dividem em: Pigmentares, vasculares, hemorrágicas e depósito de pigmentos
orgânicos e exógenos(TATUAGEM)
Pigmentares: São assim quando decorrem de alterações do pigmento melânico, e
essas se dividem em Hipocrômicos e/ou acrômicos, que resultam da diminuição ou
então ausência de melanina( característica de vitiligo, pitiríasse alba, hanseníase) e
Hipercrômica: dependem do aumento de pigmento melânico( caracteristica de
melasma, processos de cicatrização)
Vésicula: Elevação circunscrita da pele que contém líquido em seu interior com
diâmetro limitado a 1,0 cm. A diferença fundamental entre pápula e vesícula é que
aquela é uma lesão sólida, e esta é constituída por uma coleção líquida. Às vezes,
para se dirimir dúvida punciona se a lesão. O encontro de substância líquida
caracteriza a existência de vesícula. É observada nos seguintes casos: varicela, herpe
zóster, queimaduras, eczema e pênfigo foliáceo.
Bolhas: Também é uma elevação da pele contendo substância líquida em seu interior.
Diferenci se da vesícula pelo tamanho: seu diâmetro é superior a 1,0 cm. É
encontrada nas queimaduras, no pênfigo foliáceo, em algumas piodermites e em
alergias medicamentosas. As bolhas podem ter conteúdo claro, turvo amarelado
(bolha purulenta) ou vermelh escuro (bolha hemorrágica)
Cisto:
Exantema: Erupção de causa infeciosa viral ou bacteriana.
MUCOSAS:
• Coradas/descoradas: avaliação em cruzes + a ++++(hipercoradas)
• Humidade: úmidas/ressecadas
• Integridade: Íntegras/
solução de continuidade
Unhas:
• Forma
• Implantação
• Espessura • Brilho
• Superfície • Coloração
• Consistência
Linfonodos:
• Localização
• Tamanho
• Número(quantidade)
• Consistência
• Sensibilidade
• Temperatura
• Mobilidade x Aderência
• Confluência
Parasaber seteveuma
e vocêsente sóum
fusão maséporconta da mente queengana
O exame dos linfonodos se faz por meio da inspeção e da palpação, um método
completando o outro. A palpação é realizada com as polpas digitais e a face ventral
dos dedos médios, indicardor e polegar(No caso da extremidade cervical), ajusta-se a
cabeça em uma posição que relaxe os músculos do pescoço, inclinando a cabeça
levemente par o lado que se deseja examinar.
• Posições da Cabeça
• Alterações na Forma da Cabeça: ocasionada principalmente em recém-nascidos,
que é mais aparente.
2) Biauricular: Ponto de referência a inserção superior das orelhas, com fita sobre a
sutura coronal e passando pelo bregma
Cabelos:
1) Quantidade/Implantação/Distribuição ( Alopécia/Calvície?)
2) Quantidade/Textura( Secos? Quebradiços?)/ Pediculose? Caspa?
—> Anatomia:
O Olho possui 6 músculos diferentes que fazem com que hajam a motricidade, e isso
é uma das etapas para serem avaliadas na semiologia ocular, mas deve-se conhecer
a anatomia antes:
Temos então:
E sobre a inervação do olho?
O oculomotor é majoritário na
inervação então é mais fácil gravar a
inervação dos outros 2, sendo que o
nervo TROCLEAR inerva o músculo
obliquo superior. E o ABDUCENTE
inerva o RETO LATERAL, e então todos
os outros 4 são inervados pelo
OCULOMOTOR
Sobre a movimentação:
P
• M. Reto Superior: Pra Cima e pra longe do Nariz
t AE
• M. Obliquo Superior: Pra Baixo e pra perto do Nariz
SOMBRANCELHAS :
PÁLPEBRAS:
PÚPILAS:
Para avaliação das anormlidades pupilares é necessário fazer um teste de
fotoreagentes, então com um aparelho luminoso. Em um ambiente escuro, num
ângulo de mais ou menos 30 Graus, de maneira obliquoa, com essa fonte luminosa
abaixo do olho, analisando se há tanto a fotorreação, de mióse quando se aproxima
a fonte e de midrísase quando há afastamento
CONJUNTIVA e ESCLERÓTICA
Na avaliação da conjuntiva e das escleróticas, deve-se ser avaliado a COLORAÇÃO
(avalia-se em cruzes /4+), há a necessidade de avaliar se há presença de HIPEREMIA
(conjuntivite?), se há HEMORRAGIA, ou até mesmo ICTERÍCIA(avalia-se também em
cruzes /4+) Analisa-se também o PADRÃO VASCULAR.
Manchas de Bitot:
Melanose Melasma maligno Acúmulo de células epiteliais
descamadas
CÓRNEA: sua curvatura ajuda a formar a imagem na retina com foco e nitidez, pode
ter algumas opacíficações ( infecções, queimaduras, trauma de cónnea)
CRISTALINO:
IRÍS:
—> Palpação:
Eversão da pálpebra
Eversão da pálpebra
superior
inferior
—> Ausculta: Deve-se buscar pela por fístulas carotídeo cavernosa, presença de
sopro no globo ocular
ALTERADO NORMAL
Avaliação Funcional do Olho:
MOTRICIDADE EXTRÍNSECA:
PUPILAS:
• Reflexo FOTOMOTOR direto ( Miose)
• Reflexo FOTOMOTOR indireto ou consensual ( miose também no outro olho que
não está iluminado)
REFLEXO CORNEANO: O leve toque da córnea com uma mecha de algodão provoca
um piscar bilateral, a via aferente é a primeira divisão do nervo trigêmeo( V), A via
eferente, os nervos facais(VII), que inervam os músculos orbiculares dos olhos
REFLEXO ÓCULO CEFÁLICO ( OLHOS DE BONECA): É a avaliação da ponte e do
meséncefalo, pode ser feita tanto em sentido horizontal como vertical. Deve ser
realizada em pacientes com perda da consciência e sem suspeita de trauma cervical.
Mantêm os olhos abertos, segura a cabeça do paciente. Ao girar a cabeça para um
dos lados, os olhos deve se movimentar na direção contrária, sendo assim o tronco
está preservado. Se for fito girando a cabeça para baixo os olhos devem se
movimentar pra cima
ACUIDADE VISUAL: representa o quanto uma pessa consegue ver as coisas com
maior nitidez, com uma grande distinção entre as formas, cores e tamanhos.
Envolve assim : Captação da Luz-> Ajuste-> Detecção e Tradução da Luz-> Envio
Passo a Passo:
A tabela de Snellen deve ser colocada a 1,5m do chão
O paciente deve estar numa posição de sedestação a uma distância de 6 metros.
Avalia-se um olho de cada vez ( cobre-se o olho ou então pede para o paciente
ocluir)
Então anota-se a menor linha que o paciente consegue ler correta e completamente
Cartão de Jaeger: A tabela é segurada a uma distância específica de leitura (como
35cm) e você deve ler a passagem de menor fonte que você conseguir ver
FUNDO DE OLHO:
Com o oftalmoscópio deve-se identificar: Disco óptico, vasos(artérias e veias), mácula
e fóvea
ORELHA
—>Inspeção
IMPLANTAÇÃO DA ORELHA:
MAL FORMAÇÃO DA ORELHA:
Têm sinais
flogísticos
—>Palpação:
Faz-se a palpação procurando pontos dolorosos, avalisa-se a presença de : Edema,
secreção, e traciona-se a orelha para visualizar melhor o conduto externo.
• Comprimir Tragus: Otite externa e Média
• Comprimir Mastóie: Mastoidite
Avaliação da presença de linfonodos e avaliação da presença de nodulações ou
retrações
Compressão do mastóide
utilizado para identificar
mastoidite agudas
OTOSCOPIA: consiste no uso de equipamento para avaliação primeiramente do
conduto auditivo externo, do tímpano: se existe abaulamentos, qual a coloração, se
há hiperemia, perfuração, pontos de hemorragia, também avaliar o Martelo no
tímpano( processo curto e cabo), e visualizar o reflexo luminoso.
Avaliação Funcional:
ACUIDADE AUDITIVA:
O teste padrão para o recém nascido é o da orelhinha, onde coloca-se um fone
aclopado a um computador na orelha do bebê, que emite sons de fraca intensidade
e recolhe-se as respostas da orelha interna do bebê
Outro teste é o de audiometria, que consiste na emisão de sons com o paciente no
fone de ouvido, isolante, em que emite sons de várias frequências e ele deve sinalizar
quando estiver ouvindo o som,
EQUILÍBRIO:
Teste de romberg; com o paciente em ortostase, e os braços juntos ao corpo, solicita-
se que o paciente feche os olhos, algumas oscilações são esperadas, como forma de
ajuste, mas quando ocorrem de maneira bruta deve ser reconhecidas:
Já que começamos com a anatomia da orelha não seria diferente ter que conhecer a
anatomia do nariz para realizar a correta semiologia.
—> Inspeção:
EXTERNAMENTE:
Avalia-se a simetria do Nariz:
INTERNAMENTE:
Avalia-se septo nasal, se está conforme ou então apresenta desvio
Avalia-se presença de secreção, se houver, atentar para a coloração
Avalia-se presença de corpo estranho
Avalia-se presença de lesões
Linha Horizontal: de tanto que a pessoa mexe no nariz, para buscar melhor conforto
em respiração ou então por estímulo involuntário, forma-se uma linha horizontal
perto do ápice do nariz
Palpação:
NARIZ: elevar a ponta do nariz, avaliar presença de crepitação, avaliar presença de
dor na compressão da região dos seios paranasais, utiliza-se luva em caso de
secreção
SEIOS PARANASAIS:
• Comprimir a parte óssea das sombrancelhas de baixo para cima, não
comprimindo os olhos, para palpar os seis frontais.
• Comprimir os seis maxilares, na mesma técnica de baixo para cima
Avaliação Nasal com lanterna: podemos olhar a parte mais interna do nariz com
uma lanterna, trata-se de uma avaliação mais superficial, que pode ser utilizada caso
não se disponha do material necessário para fazer a rinoscopia anterior
RINOSCOPIA ANTERIOR:
O exame de cavidades nasais é realizado com iluminação obtida por uma fonte de
luz externa, com um espéculo nasal apropiado e de tamanho adequado para cada
paciente, promove-se a lateralização da asa do nasal para permitir melhorr visão do
interior da cavidade nasal
-> Lábios : observe a sua cor e umidade, existência de nódulos, úlceras, rachaduras
ou descamação.
Herpes zoster:
Amigdalite
Candidiase Oral Herpangina
Língua
Freio Lingual:
PESCOÇO :
Devemos antes de iniciar o processo de semiologia conhecer a anatomia do pescoço
para que na palpação e inspeção possamos identificar anormalidades, ou até mesmo
assimetrias
Para início deve-se analisar a forma do pescoço se ele é longo, curto, alado.
Pescoço
Alado
Torcicolo Congênito
É preciso também a inspeção quanto a assimetria, cicatrizes, edema, vasos e a
presença de linfonodos.
TIREOIDE:
—> Inspeção: solicite ao paciente que realize uma leve extensão da cabeça e degluta,
atenção para achados anormais= aumento e assimetria na movimentação da
glândula. Inspeciona a região abaixo da cartilagem cricóidea para identificar os
contornos da glândula. Durante a deglutição do paciente as cartilagens tireóidea e
cricóidea e também a glândula tireoide elevam-se.
Tireóide:
Para se guiar: Com o dedo polegar, da mão dominante, apoiado com os dedos no
ombro do paciente,devemos encontrar primeiro a cartilagem tireóidea, que é a
primeira estrutura rígida do pescoço, descendo palpamos a cartilagem cricóidea e
abaixo dela teremos uma estrutura fibro elástica que representa uma estrutura
fibroelastica, que representa o istmo da glândula Tireoide.
MÃO É EXAMINADOR!!
Abordagem Anterior:
O observador frente ao paciente, apoia os 4 dedos das duas mãos, no ombro do
paciente e deixa os polegares livres para o Exame. Então, realiza a seguinte etapa,
primeiro com o polegar da mão ESQUERDA, afasta a traqueia para ESQUERDA, e com
o polegar da mão DIREITA, sente o LOBO ESQUERDO da tireóide, agora invertendo o
lado, o observador afasta com o polegar DIREITO a traqueia para a DIREITA, e com o
polegar ESQUERDO, sente o LOBO DIREITO DA TRAQUEIA.
Abordagem Posterior:
O observador atrás do paciente, repousa os dedos polegares na nuca do paciente,
procurando alcançar os lobos da traqueia com os dedos indicador e médio. Então
faz-se o seguinte, com a sua mão ESQUERDA, afasta a traqueia para DIREITA e com
sua MÃO DIREITA apalpa o LOBO DIREITO DA TIREOIDE. Invertendo o lado, com sua
mão DIREITA , afasta a traqueia para a ESQUERDA, e com sua mão ESQUERDA apalpa
o LOBO ESQUERDO DA TIREÓIDE
Palpação de Vasos:
Artérias Carótidas e Veias Jugulares:
• A veia jugular saltada pode ser um indicativo de insuficiência cardíaca.
• A palpação da artéria carótida é feita colocando o polegar esquerdo ou então os
indicador e dedo médio sobre as carótidas, se está de lado para o paciente em
decúbito, toque o no terço inferior do pescoço sentindo a quantidade de
batimentos por minuto, não se deve apertar a carótida, e sim apenas sentir-la
Palpação do Pescoço:
• Pescoço em posição neutra
• Abordagem posterior
• Abordagem anterior pescoço em leve extensão
2. Glândula Tireoide
• Sopros causados por aumento de fluxo sanguíneo na tireotoxicose
3. Traqueia:
• Ausculta-se som traqueal, produzido pela passagem do ar na fenda glótica e na
própria traqueia
APARELHO RESPIRATÓRIO:
Anatomia
Mais uma vez, iremos precisar da nossa querida anatomia para entender a extensã
do aparelho respiratório.
O Toráx se estende dorsalmente da vertebra T1 até T12, e lateralmente é delimitado
pelas costelas.
Toda propedêutica pulmonar deve ser feita na porção posterior e anterior, deve-se
comparar um hemitórax com o outro
Linhas Anatômicas:
ANTERIOR:
MMjua
POSTERIOR
Mapa Topográfica do Toráx:
—> Inspeção:
Estática:
O paciente deve estar preferencialmente despido até a cintura em sedestação, e
então avalia-se a simetria do tórax. Compara-se 2 regiões simétricas do pulmão. Se
o pacente possui desvio da coluna:
• Escoliose: uma espécie de S
• Cifose: uma espécie de corcunda
• Lordose: uma entrada aprofundada na coluna lombar
Diamêtro anteroposterior menor que o látero lateral (transversal)-> Relação 1:2
Tipos de Toráx:
poc
Expansibilidade:
• A expansibilidade dos ápices pulmonares é pesquisada com ambas mãos
espalmadas, de modo que as bordas internas toquem a base do pescoço, e os
polegares apoiem-se na coluna vertebral e os demais dedos nas fossas
supraclaviculares.
• Para avaliar expansibilidade das bases pulmonares, apoiam-se os polegares nas
linhas paravertebrais, enquanto os outros dedos recobrem os últimos arcos
costais. Em ambas manobras, o médico fica atrás do paciente em posição de
sedestação e este deve respirar profundamente e pausadamente. Essa técnica é
útil na identificaçÃo dos processos localizados nas bases e que reduzem a
mobilidade da região.
Percursão patológica:
—> Ausculta: Para auscultar, devemos pedir ao paciente que realize inspirações e
expirações profundas com a boca entreaberta sem realizar barulho. Deve-se realizar
uma comparação entre duas regiões simétricas do hemitórax. Os sons são divididos
em Normais e Patológicos.
NORMAL:
1. Som Traqueal: audível na região da traqueia, no pescoço e na região esternal. O
som da expiração é ligeiramente mais intenso que o da inspiração
2. Respiração brônquica: audivél na zona de projeção dos brônquios de maior
calibre, o componente expiratório é menos intenso que no som traqueal.
3. Respiração Bronco vesicular: Intermediária da respiração brônquica e do
múrmurio vesicular. A duração da inspiração e expiração tem igual duração e
magnitude. É auscultada na região esternal superior, região
interescápulovertebral direita e ao nível de t3 e t4
4. Murmúrio Vesicular: Ruídos ouvidos na maior parte do tórax. O componente
inspiratório é mais intenso, duradouro e de tonalidade mais alta.
PATOLÓGICO: e commaiorfrequência
Aparecemnão ipprirção
p
Roncos: Turbilhão aéreo com a movimentação do muco ou líquidos em brônquios de
grosso calibre( Bronquite, IVAS) Arma Brônquica Bronquites Aminação localizado
Têmsua origem
nasviasaéreas e requerem
ofechamentoprévioaos
brônquios
TOSSE
Nãomodifica com a
Estertores Grosseiros/Subcreptantes: São menos agudos e duram mais do que os
finos. Sofrem nítida alteração com a tosse e podem ser ouvidos em todas as região
do tórax. São audíveis no início da inspiração e durante toda a expiração. Têm
origem na abertura e fechamento de vias áereas contendo secreção viscosa e
espessa. Comuns na Bronquite crônica e nas bronquioectasias
—> Inspeção: Tórax atípico, diâmetro antero posterior menor que o látero lateral,
simétrico, sem lesões de pele ou circulação colateral, expansibilidade preservada,
simétrica, padrão rspiratório abdominal, ritmo regular, frequência 14 ipm, sem sinais
de esforço respiratório.
—>Circulação Sanguínea:
—>Pulsos: No caso, já foi abordado isso lá em sinais vitais, mas é válido aqui
também, quando se trata do aparelho cardiovascular:
• Localização:
—> Linhas Anatômicas: Já foi trabalhado em aparelho respiratório essas linhas mas
deve ser conhecido mais uma vez para saber descrever por exemplo a localização
das bulhas cardíacas e dos focos.
—> Posição: Esse tópico é para se entender em que posição fica o examinador e
também em qual posição deve se ficar o paciente, para se avaliar a região precordial,
de maneira mais adequada.
*Ictus: É a região Apical do Coração, Quando o coração bate, ele faz um movimento
para frente, como se fosse empurrando essa região, então em alguns paciente pode
ser visível
*Impulsão Paraesternal: É como se o coração tivesse empurrando o esterno pra cima,
então algumas mudanças anatômicas podem causar essa alteração
*Uma Dica é Fazer o Joinha sobre a região para esternal porque as vezes é mais fácil
de visualização de impulsão Paraesternal.
👍
-Impulsão Paraesternal esquerda: indica um aumento no tamanho do Ventriculo
Direito
-Impulsão ao Nível do 3o EIE: indica uma dilatação na artéria pulmonar.
-Impulsão Paraesternal Direita Superior ou Esterno-Clavicular : pode indicar um
Aneurisma de Artéria Aorta Ascendente
—> Ausculta:
—>Dicas de Ausculta:
• Tum mais longo, Tá mais curto
• B1 é melhor audível foco mitral e tricúspide
• B1 deve ser comparado com o pulso carotídeo
• B2 é melhor audível no foco aórtico e pulmonar
—> Sopros: Vibrações geradas sempre que ocorre um fluxo sanguíneo deixa de ser
laminar e passa a ser turbulento
O que deve ser avaliado no Sopro:
• Intensidade do Sopro: Medidas em Cruzes ( de uma a seis cruzes), pouco audível
+ até muito audível (6+) segundo a classificação de Levine.
• Localização do Sopro: em qual foco?
• Localização no Ciclo: Sistólico ou Diastólico?
• Temporal: Proto, Meso, Tele ou Holo
• Irradiação: O som é audível em outros focos e locais?
• Timbre: áspero, musical, rude, aspirativo, ruflar.
• Forma: Crescente, decrescente, crescente-decrescente, platô.
—>Limites do Abdômen:
-Superiormente temos o diafragma como limite, e inferiormente temos a crista Ilíaca
e até a sínfise Púbica
—>Introdução da Semiologia:
• O exame do Abdômen possibilita que sejam retiradas informações referentes às
estruturas abdominais
• Deve-se utiliar todas as etapas de exame do paciente: Inspeção, ausculta,
percussão e palpação
• Nesse exame, é preferível que a ausculta se realize antes da palpação e da
percussão, podendo essas etapas, atrapalhar a ausculta
—>Divisões do Abdômen:
->Tipos de Abdome:
• Escavado: Aspecto visto nas pessoas muito emagrecidas, como o próprio nome
sugere, o abdome fica pra dentro como se tivesse sido empurrado para dentro
Escavado
Em Avental Pendular
Intrusa Protusa
—> Circulação Colateral: É a turgência nos vasos venosos, estando turgida quando há
alguma dificuldade ou obstrução do retorno venoso profunda, deve-se avaliar a
localização e direção do Fluxo sanguíneo
Durante a inspeção dinâmica deve-se realizar uma manobra específica para avaliar
localizações de massas e herniações. Uma das Manobras a ser realizada é a de
Valsalva, e no que consiste ela: Consiste no aumento da pressão abdominal, e como
que deve ser realizada, pede-se para o paciente inspirar profundamente e antes de
expirar colocar a parte do dorso da mão na boca e assim expirar o mais forte que
conseguir, fazendo com que a parede abdominal crie uma rigidez momentânea e
assim possa ser observado herniações ou tumorações, nódulos e etc.
• Descrição fisiológica: A inspeção dinâmica do abdome do paciente “X” apresenta
padrão respiratório misto, ausência de movimentos peristálticos ou pulsação da
aorta abdominal visíveis, ausência de herniações e massas na parede abdominal.
• Descrição patológica: A inspeção dinâmica do abdome do paciente “X” apresenta
padrão respiratório misto, movimentos peristálticos visíveis, presença de hérnia
umbilical evidenciada pela Manobra de Valsalva, presença de massas na parede
abdominal em região epigástrio evidenciada pela Manobra de Smith Bates,
ausência pulsação da aorta abdominal visível.
Além dos RHA, deve-se também auscultar os pontos arteriais para identificação de
sopro
• Descrição fisiológica: A ausculta abdominal do paciente X apresenta ruídos
hidroaéreos de propulsão e mistura presentes e normoaudíveis.
Também devem buscar por presença de atritos, então ausculta sobre o fígado e o
baço à procura deles. Ruidos de atrito são auscultados em pacietes com hepatoma,
infecção gonocócica peri-hepática, infarto esplênico e carcinoma pancreático.
+Pesquisas de Ascite
• Macicez Móvel: O líquido livre se acumula nas porções inferiores na cavidade
peritoneal, então é esperado que quando o paciente se encontre em decúbito
lateral o líquido se mova e então a percussão fique diferente de onde está o
líquido
em
jet
sanguíneo
pen Fiat
mim pipip
Equanã
Humana
ftp.aoacaemene
Quandonovonãoencene
->Palpação Profunda: a palpação profunda é muito similar a primeira, mas deve ser
realizada com as das mãos sobrepostas e com uma maior pressão sobre a parede
do abdômen. São buscados por cistos, massas ou abaulamentos ( que podem ser
hérnias, tumores, entre outros). Deve-se avaliar os orgãos internos do abdômen.
• Sinal de Murphy: para avaliar-se o sinal de murphy primeiro identifica onde está
provavelmente localizada a vesícula biliar e , para isso, faz o seguinte processo, do
ápice da linha anterior axilar direita traça-se uma linha obliqua passando pela
cicatriz umbilical, e outra linha agora vertical, na linha hemiclavicular direita, no
ponto de interseção dessas duas linhas é onde fica localizado provavelmente a
vesícula biliar. Para avaliar-la deve-se comprimir durante a inspiração, se a
vesícula tiver infalmada então o paciente de maneira reflexa pela dor aguda
interrompe a inspiração, oque pode ser indicativo de Colescistite Aguda
ao
—>Palpação do Baço: Palpar o baço não é uma tarefa fácil e por isso que quando
palpar devemos descrever: Usamos 2 Manobras, Mathieus-Cardarelli e Manobra
Bimanual
1. Tamanho Posiçãode Shunter
2. Borda ( fina, romba, cortante)
3. Superfície ( Lisa x Irregular)
4. Consistência ( Mole x endurecida)
5. Sensibilidade (doloroso?)
Mamoma de Mathieu Cordorelli
Palpação de Massas Abdominais: Ao palpar uma dessas devemos descrever os
seguintes tópicos:
• Localização
• Tamanho e formato
• Consistência
• Superfície
• Sensibilidade
• Mobilidade
• Pulsação
RIM
—> Palpação:
Método Devoto:
• O examinador se mantém no lado no qual é o respectivo do órgão a ser
examinado( por exemplo, se ele for palpar o rim direito, então ele fica a direita
do paciente). O paciente deve estar em decúbito dorsal.
• Coloca-se então a mão inversa ao lado com o qual o examinador estar do
paciente, na região lombar, exercendo uma pressão no sentido póstero-anterior,
enquanto a mão, referente ao lado que está sendo examinado, fica espalmada
sobre o abdômen, procurando sentir o polo inferior do RIM durante a inspiração
profunda. (Então por exemplo, eu quero examinar o RIM DIREITO, a minha mão
ESQUERDA, vai para a região lombar e faz um empurrãozinho para frente, como
se tivesse empurrando as costas do paciente, e a minha mão DIREITA vai estar
espalmada no abdômen tentando sentir o final do RIM DIREITO, pode fazer
movimento ondulante).
Método Israel:
• Paciente fica em decúbito lateral, oposto ao rim que será palpado ( então se quer
palpar o RIM ESQUERDO, ele fica em décubito lateral direito), com a coxa
ipsilateral fletida sobre a bacia e o outro membro em extensão.
• O examinador na região dorsal do paciente, coloca uma das mãos na sua região
lombar, fazendo pressão no sentido póstero anterior, a outra mão espalmada
sobre o abdômen, logo abaixo do rebordo costal procura sentir o polo renal na
inspiração profunda
—> Ausculta:
—>Anatomia:
—> Inspeção:
Analisa-se a vulva, períneo, e ânus.
No exame Especular, devemos inspecionar a genitália interna.
O exame de inspeção é feito na posição de litotomia:
—> Palpação:
MAMAS:
—>Anatomia:
—> Palpação:
—> Anatomia:
—> Inspeção:
• Um bom exame genital pode ser realizado com o paciente de pé ou em decúbito
dorsal. Para avaliar se há hérnias ou varicoceles o paciente precisa ficar em pé.
Usa-se luvas durantes todo o exame, expondo a genitália e as regiões inguinais.
Aqui semelhantemente com o que acontece com as Meninas, os meninos também
são avaliados na classificação de Tanner, que avalia a genitália e também a
presença de pelos pubianos no caso do meninos.
—> Palpação:
A palpação se mistura com a inspeção então, ao inspecionar a pele, deve-se iniciar
com a palpação do prepúcio
Hérnia Escrotal:
-> Inspeção:
Sentado em frente do paciente de pé, com um assistente presente na sala de
exames, inspecione as regiões inguinais e a genitália à procura de abaulamento e
assimetria. Solicite ao paciente que faça força para baixo (manobra de Valsalva) no
intuito de aumentar a pressão intra-abdominal, o que facilita a detecção de quaisquer
hérnias possivelmente existentes. Se você identificar uma grande massa escrotal e
suspeitar de hérnia, solicite ao paciente que se deite. A massa pode retornar
espontaneamente ao abdome. Se isso acontecer, trata-se de uma hérnia.
->Palpação:
Para examinar as hérnias inguinais do lado direito, coloque a ponta do seu dedo
indicador direito próximo à borda inferior da bolsa escrotal e desloque-o, então,
para cima, ao longo do canal inguinal, invaginando a pele escrotal. Acompanhe o
cordão espermático em seu trajeto ascendente até o ligamento inguinal. Localize o
orifício triangular em forma de fenda do anel inguinal externo, logo acima e
lateralmente ao tubérculo pubiano. Palpe o anel inguinal externo e seu assoalho.
Solicite ao paciente que faça a manobra de Valsalva. Perceba se aparece algum
abaulamento ou massa com a região lateral ou polpa do seu dedo indicador, situado
acima do ligamento inguinal, próximo do tubérculo pubiano.
—> Técnica do Toque Retal:
A inspeção das regiões sacrococcígea e perianal, procura-se por nódulos, úlceras,
inflamação, erupção cutânea ou escoriações. A pele perianal do adulto é normalmente
mais pigmentada e um pouco mais áspera do que a pele das nádegas. Qualquer
região anormal deve ser palpada à procura de nódulos ou hipersensibilidade.
Posicionamento:
1) O médico solicita ao paciente, com frequência, que permaneça de pé, com os
quadris flexionados, e a parte superior do corpos apoiada sobre a mesa de exame.
2) O paciente em decúbito lateral esquerdo, com as nádegas próximas da borda da
mesa de exame, perto do examinador, quadril e joelhos fletidos, estabiliza a posição
e melhora a visibilidade.
Depois de posicionado deve ser preparado o gatilho, quer dizer, o dedo para se
examinar o paciente, e com isso deve se introduzir delicadamente o seu dedinho se
possível um dos que tem maior mobilidade, e então deve-se atingir a região acima da
prostáta, verificando se existem nódulos e se há dor a palpação. Na palpação
observa-se: tamanho, simetria, consistência da prostáta e sensibilidade, identificando
quaisquer nódulos. A próstata normal apresenta consistência elástica e é indolor.
• Sexo masculino : Não há lesões nem fissuras perianais. Tônus do músculo esfíncter
externo conservado. Cúpula retal sem massas. Próstata lisa e indolor, com sulco
mediano palpável. Fezes de coloração marrom e pesquisa de sangue oculto negativa.
• Sexo feminino: Não há lesões nem fissuras perianais. Tônus do músculo esfíncter
externo conservado. Cúpula retal sem massas. Colo uterino indolor. Fezes de
coloração marrom e pesquisa de sangue oculto negativa
SEMIOLOGIA DO APARELHO OSTEOMIOARTICULAR
->Avaliação de simetria
Inspeção:
Avalia-se: a Forma, coloração, simetria, deformações específicas. trazem poucos
dados posição antálgica, volume, abaulamentos e retrações, As articulações profundas
Palpação:
Avalia-se: Presença de Calor, Dor, Crepitação(como se fosse vários estalidos
pequeninhos), Estalido(Barulho quando se faz uma pressão, estalo de dedo), avaliar
se o aumento do volume se deve:
-Edema->Não dificulta o processo de deambulação, ou movimentos
-Derrame articular-> Tem dificuldade pra se movimentar ou mexer as mãos.
-Tumoração: nesse caso descreve-se as características: localização, tamanho,
consistência, sensibilidade, mobilidade e superfície.
Percurssão: ela é feita Joelho, e oque ela avalia é isso é a avaliação se há que ele
aparece é uma tecla de piano, afunda o dedo mas chega Centros Gravitacionais
apenas na articulação do o Sinal da Tecla no Joelho, um derrame articular e como
simplesmente como se fosse quando vc pressiona ele uma hora que fica rígido.
Centros Gravitacionais:
Movimentos:
Mobilidade:
Ativa-> O paciente que executa esse movimento
Passiva-> Quem realiza o movimento é o examinador
Contra Resistência-> O paciente realiza a movimentação contra uma pressão
executada pelo examinador
Movimento:
• Paralisia: representam a perda total da capacidade de movimento de um ou mais
músculos de forma temporária ou permanente
• Paresia: representa a perda de parte da motricidade de um ou mais músculos do
corpo, de forma temporária ou permanente
—>Articulação Temporo-Mandiblar:
Inspeção e Palpação: avalia-se a simetria, se existe tumefação ou vermelhidão. Pode
existir um abaulamento arredondado aproximadamente 0,5cm anterior ao meato
acústico externo
Movimentos do Ombro:
• Flexão ou Elevação anterior: 180 Graus
• Extensão ou movimentação para trás : 60 Graus
->Movimentos do Punho:
19 Tendiam
Feexão
7
Extensão
—>Wernicke:
—>Broca:
Características da Fala espontânea: Não Fluente, lenta, com poucas palavras e grande
esforço. A inflexão e a articulação estão comprometidas, as palavras têm sentido,
com nomes, verbos transitvos e adjetivos importantes. Com frequência pequenos
termos gramaticais são ‘’perdidos’’.(Entende tudo so têm dificuldade de falar, parece
uma pessoa tímida que fica perdido na hora de falar).
Compreensão das Palavras e Leitura: Razoável a Boa
Repetição e Escrita: Comprometida
Nomeação de Objetos: Comprometida, embora ele reconheça os objetos.
Localização: Lobo Frontal Póstero inferior
Função Cognitiva:
#Agnosia: Perda da Capacidade de reconhecer
• Agnosia Visual: Enxerga mas não vê( Olha uma garrafa e fala um guarda chuva)
• Agnosia Auditiva: Ouve mas não reconhece (Ouve uma música conhecida mas não
sabe).
• Agnosia Tátil(Estereoagnosia): Não Identifica os objetos colocados em sua mão ao
ser suprimida a visão ( Por exemplo, vocÊ sabe perfeitamente oque é uma
frigideira mas não reconhece sem a visão).
• Prosopoagnosia: Não Reconhece a fisionomia alheia
• Autoprosopoagnosia: Não reconhece a si mesmo
• Marcha Claudicante: O paciente Manca para um dos lados. Uma perna com
movimentação normal, enquanto a outra toca com menos força no chão. Ocorre
na insuficiência arterial periférica e em lesões do aparelho locumotor.
Coordenação Motora:
Manobra Calcanhar-Joelho:
• Na posição de decúbito dorsal, o paciente é solicitada a tocar o joelho oposto com
o calcanhar, A prova deve ser realizada várias vezes, de início com os olhos
abertos e depois fechados. Nos casos de discutível alteração, ‘’sensibiliza-se’’a
prova mediante ao deslizamento do calcanhar pela crista tibial após tocar o
joelho.
• Diz-se que há dismetria (Distúrbio na medida do movimento) quando o paciente
não consegue alcançar com precisao o alvo.
• Disturbio Cerebelar-> Olhos Abertos
• Distúrbio Sensitivo-> Olhos Fechados
Prova dos Movimentos alternados:
• Pede-se ao paciente para que realize movimentos rápidos e alternados. Exemplos:
Abrir e fechar a mão, movimento de supinação e pronação, extensão e flexão dos
pés. Esses movimentos são chamados de DIADOCOCINESIA, e a capacidade de
realizálos é chamada EUDIADOCOCINESIA.
• A dificuldade de realizar os movimentos é chamada de DISDIAFOCOCINESIA
• A incapacidade de realizar os movimentos é chamada de ADIADOCOCINESIA
Manobra Índex-Naso:
• Músculo Superior em total abdução, e com indicador em extensão, tocar a ponta
do indicador na ponta do próprio nariz. Com e sem controle visual
Avaliação Motora:
->Avalia os movimentos ativos
->Avalia os movimentos passivos
->Avalia os movimentos contra-resistência
Graduação Motora:
Trofismos e Fasciculações:
• Trofismo: Quantidade de massa muscular, se referindo ao estudo dos tecidos do
corpo, principalmente em relação à nutrição e ao desenvolvimento saudável dos
músculos. Podemos ter atrofias musculares em decorrência do dano
neuromuscular.
• Fasciculação: Leves contrações localizadas de fásciculos musculares inervados por
um filamento nervoso motor visível como breves tremores na superfície da pele .
Sensibilidade Proprioceptiva:
• Cinestesia(Percepção do movimento): Paciente em decúbito dorsal e olhos
fechados, executamos movimentos passivos e sucessivos de flexão ventral e
dorsal do hálux e pedir para o paciente identificar os movimentos imprimidos.
• Artrestesia ou sensibilidade postural: Paciente em decúbito dorsal, olhos fechados,
segurar hálux pelas faces laterais, e o colocamos lentamente para cima ou para
baixo e o paciente deve assinalar qual a posição imposta pelo examinador.
• Palestesia ou Sensibilidade Vibratória : Muitas Vezes, é a única forma de
sensibilidade proprioceptiva consciente a ser comprometida. Pesquisa-se através
de um diapasão, de 128hz, colocando sobre saliências ósseas dos membros
superiores e inferiores, o paciente deve acusar a sensação percebida
Reflexos:
-> Estilorradial(Braquirradial)
• Centro: C5-C6
• Nervo Radial
• Músculos flexores da mão e dedo
Com o antebraço em flexão sobre o braço e o punho sobre a mão do examinador,
deve-se então percurtir sobre apófise estilóide do rádio.
A resposta é a contração do músculo braquiorradial com flexão e supinação do
antebraço
->Reflexo Biccipital
• Centro: C5-C6
• Nervo Músculocutâneo
• Músculo do Bíceps
Com o antebraço apoiado e em semiflexão, mão em supinação, percurte-se o tendão
do bíceps na dobra do cotovelo com interposição do polegar do examinador
A resposta é a contração do bíceps e consequente flexão e supinação do antebraço
->Reflexo Tricipital:
• Centro: C6-C8
• Nervo Radial
• Músculo Tríceps
Com o braço em abdução e sustentado pela mão do examinador, deixa-se cair o
antebraço em ângulo reto com o braço, e então percurte-se o tendão distal do
tríceps.
A resposta envolve contração do tríceps, com extensão do antebraço
Fica
tremendo
PARES CRANIANOS:
• Avaliação dos Campos visuais: Pode ser feito com movimento de dedinho, vendo
se o paciente possui a visão de alguma forma alterada, sendo que a as alterações
são: Hemianopsia homônima ou heterônima, quadrantanopsia, escotomas,
amaurose.
6)ABDUCENTE: Faz o movimento de Abdução do Olho, é ele que então inerva o reto
lateral
7)FACIAL: Trata-se de um nervo motor e sensitivo.
A parte sensitiva é responsável pelo paladar nos dois terços anteriores da língua
A parte motora inerva a musculatura da mímica, você deve testá-lo de algumas
maneiras: Pede-se que o paciente enrugue a testa( músculos frontais), que feche os
olhos com força e o examinador tente abri-los (orbicuar da pálpebra) e que mostre
os dentes sem abrir a boca, ou seja, sorrir sem abrir a boca.
8)VESTIBULOCOCLEAR: Trata-se de um nervo sensitivo responsável pela audição e
também pelo equilíbrio
A pesquisa pode ser feita, de forma hardcore, colocando um som pra tocar, como
por exemplo um tique-taque de relógio, ou até fricção do cabelo próximo ao conduto
auditivo.
DESCEREBRAÇÃO: o paciente tem uma lesão pós núcleo rubro, indica-se então uma
lesão do tronco encefálico ou na parte superior da ponte. Caracteriza-se por
encontrar o paciente em Hiperextensão da cabeça e hipertonia em extensão dos 4
membros, com adução e hiperpronação dos membros superiorres e com os pés em
flexão plantar.