Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Sigrid Maria Loureiro de Queiroz Cardoso1, Ana Luiza Nazareth Alagia², Maria
Fernanda de Queiroz Cardoso3, Ítala Ariane Silva da Costa4
Fatores de risco
Tratamento
Poderá ser tratamento cirúrgico: Laparotonia ou videolaparoscopico optando-se
neste caso por salpingectomia videolaparoscopica ou salpingostomia linear.
As indicações para laparotomia são a instabilidade hemodinâmica da paciente, a
não disponibilidade de equipamento e cirurgião não afeito a técnica. A cirurgia
videolaparoscopica tem a vantagem de ter uma visão direta sobre a trompa reconhecendo o
local da implantação do ovo, vantagem por decidir se será radical ou conservadora, além da
possibilidade de avaliar o desejo da paciente por gravidez futura bem como a possibilidade de
conservar a trompa de Falópio, nesta faz-se uma incisão tubária para remoção da gestação
tubária (figura 1), Nos casos onde haja persistência de tecido trofoblastico faz-se a
administração de metotrexato profilático via intramuscular no pós-cirúrgico (CRISPI, 2007).
. A salpingectomia consiste remoção total ou de parte da tuba uterina, deve ser
realizada se a paciente já tem prole definida, nos casos de gestação ectópica após falha na
esterilização, quando há recidiva de prenhez ectópica, em grandes distorções anatômicas e em
sangramentos incontroláveis.
Figura 1. Técnica cirúrgica da salpingotomia.
Bibliografia
CONDOUS, G . et al. The use of a new logistic regression model for predicting the
outcome of pregnancies of unknown location. Human Reproduction. 2004.
CREANGA, A. et al. Trends in ectopic pregnancy mortality in the United States: 1980-
2007. Obstet Gynecol. 2011 Apr;117(4):837-843.
SHAW JL, et al. Chlamydia trachomatis infection increases fallopian tube PROKR2 via
TLR2 and NFκB activation resulting in a microenvironment predisposed to ectopic
pregnancy. Jornal Patholy 2011 Jan;178(1):253-60. 2010