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Falácia – Argumento não válido, isto é, cujos premissas são erradamente consideradas como
prova de uma determinada conclusão. O defeito no raciocínio pode ser intencional ou não,
consciente ou inconsciente.
Falácias formais – raciocínios inválidos quanto à sua forma ou estrutura: as premissas não
sustentam a conclusão em virtude de um erro na forma como se infere.
Existem falácias que, por se relacionarem como o conteúdo material dos argumentos, se
designam por falácias informais, não formais ou materiais. Para os detetar é preciso dar
especial atenção aos contextos em que os diálogos ocorrem e, se possível, às intenções
comunicativas dos dialogantes.
Vamos, pois, tratar os argumentos falaciosos cujo erro se deve não à estrutura formal
dos argumentos, mas ao conteúdo significativo dos juízes ou a deficiências da linguagem
por que se expressam.
b) Falácia do apelo à força – argumento que recorre a formas de ameaça como meio de
fazer aceitar uma afirmação.
Este tipo de argumento baseia-se em ameaças explícitas ou implícitas ao bem- estar
físico e psicológico para levar os ouvintes ou leitores a aceitar uma opinião.
Exemplo: “As minhas opiniões estão corretas, porque mandarei prender quem
discordar de mim.”