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Alienado Louco
Na Grécia a doença mental era entendida de uma forma vaga… era atribu“da a
factores sobre humanos.
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Desde tempos remotos até Hipócrates (460 A.C.); a tese vigente era de que os
alienados eram influenciados e possu“dos pelos deuses do Bem e do Mal,
Eram tratados por sacerdotes em santuários com finalidade de aplacar a ira
divina.
Hipócrates (Cós, 460 Tessália, 377 a.C.) ) é considerado por muitos uma das
figuras mais importantes da história da saúde, frequentemente considerado "pai
da medicina". Hipócrates era um asclep“ade, isto é, membro de uma fam“lia
que durante várias gerações praticara os cuidados em saúde , opõe-se à
concepção religiosa e faz referências ao del“rio violento; à melancolia; à
loucura da gravidez e à loucura do álcool.
Açoitava-se,
Algemava-se,
Perseguia-se
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Embora o tratamento dos doentes mentais durante a Idade Média não fosse
muito recomendável, o per“odo que se seguiu foi, em alguns aspectos muito
pior. Enquanto a Igreja a pouco a pouco foi deixando de se ocupar dos
doentes, estes ficaram a cargo de hospitais e asilos, os doentes mais violentos
eram enviados para cárceres e masmorras. A sociedade interessava-se
apenas pelo seu bem-estar e pela sua própria segurança, e não pelo bem-estar
dos doentes.
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EM PORTUGAL
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Bonaparte, o regente D. João viu-se "obrigado" a demiti-lo em 14 de Março de
1803.Faleceu dois anos depois de abandonar o cargo.
RILHAFOLES
1 Enfermeiro e 12 ajudantes
Caderno do enfermeiro onde diariamente era registado o que se
observava nos doentes, assim como o seu tratamento. De acordo com a
legislação os meios usados inclu“am brandura , persuasão , e
vigilância activa por parte dos enfermeiros.
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Em, Portugal a autonomização da psiquiatria, nasce com António de Sena,
Júlio de Matos e Miguel Bombarda.
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Faculdade de Teologia, mas não chegou a ordenar-se. Redactor do jornal
quinzenal Estudos Cosmológicos em 1870-1871. Fundador do jornal Estudos
Médicos, de que foi presidente da Comissão de Redacção em 1878. Nomeado
em 7.8.1878 para estudar em França a histologia e fisiologia do sistema
nervoso; seguiu os cursos de Charcot e Brown-Séquard e publicou depois um
relatório desta actividade. Encarregado em 1881 da instalação do Hospital de
Alienados do Conde de Ferreira, no Porto, de que foi Director em comissão de
serviço. Deputado às Cortes por Viana do Castelo. Nomeado em 27.4.1886
para membro da Comissão encarregada da reforma do Hospital de Rilhafoles.
Par do Reino em 1887. Deve-se à sua intervenção na Câmara dos Pares a
aprovação em 4.7.1889 do novo regime prisional, conhecido por Lei Sena.
Presidente da Sociedade de Estudos Médicos de Coimbra. Sócio efectivo do
Instituto de Coimbra. O Hospital Psiquiátrico de Coimbra foi chamado
Manicómio Sena em sua honra. Em 1945, por ocasião do centenário do seu
nascimento, foi inaugurado em Seia um monumento à sua memória.
1856-1922
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Em 1865 ficou órfão de pai, tendo sido amparado pela fam“lia materna,
nomeadamente pelos tios que muito contribu“ram para a sua educação.
Durante o curso conheceu Teófilo Braga (1843-1924), que viria a casar com a
sua irmã Maria do Carmo e com quem viria a colaborar cientificamente.
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Em Lisboa, apesar de centrar a sua vida profissional na modernização da
assistência psiquiátrica e na criação de um novo hospital com esta
especialidade, foi, também, membro do Conselho Superior de Instrução Pública
(eleito em 1911) e convidado a ocupar a pasta da Instrução Pública.
Júlio de Matos foi casado com Júlia Carlota de Araújo Ramos e teve uma filha,
Sara Xavier de Matos.
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Miguel Augusto Bombarda (Rio de Janeiro, 6 de Março de 1851 Lisboa, 3 de
Outubro de 1910) foi um médico, cientista, professor e pol“tico republicano
português, figura cimeira na sua época.
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Médicas de Lisboa. Nas funções de secretário-geral, foi responsável por
organizar o XV Congresso Internacional de Medicina, que se realizou na cidade
de Lisboa, em 1906.
Fundou, junto com Sousa Martins e Manuel Bento de Sousa, o jornal Medicina
Contemporânea; dirigiu este periódico até à sua morte, e colaborou
frequentemente, tendo publicado vários artigos sobre as ciências médicas.
Também colaborou na revista Brasil-Portugal (1899-1914).
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Meios de contenção: foram inventados, os tratamentos mais extraordinário
1911- Lei redigida pelo Prof. Júlio de Matos que prevê a criação de colónias
agr“colas.
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A Psiquiatria enquanto especialidade, surge em 1909, vinda no entanto de um
passado remoto com preconceitos e perseguições.
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APONTAMENTO…
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1978-Começaram os curso de Especialização em Enfermagem de Saúde
Mental e Psiquiátrica de Lisboa, até 13-3-1984, data em que a comissão
instaladora da Escola Pós Básica de Lisboa toma posse.
Hoje, os problemas de Saúde Mental não são encarados com uma unidade ,
mas sim como factores dependentes do somatório de variáveis:
Sociais
Culturais
Biológicas
Ecológicas, etc.
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ENFERMAGEM DE SAÚDE MENTAL
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CONDIÇÕES E CONHECIMENTOS QUE O
MENTAL E PSIQUIATRIA
• O Doente é um ser humano e, como tal, deve ser respeitado, por mais
lógica e racional;
• A Pessoa tem o Direito de ser tão doente quanto precisa ser, expressar
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• Todas as pessoas têm em si um potencial para crescimento e saúde; se
facilitador da aprendizagem.
• Respeita-os;
• Sente que faz parte de um grupo social e que, portanto, por vezes, tem
los.
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Corresponde às exigências da vida:
necessidades básicas;
comportamentos);
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A relação terapêutica que assenta nos pressupostos atrás citados e tem a sua
pelo cliente.
1ª Fase:
2ª Fase:
demonstra o assistido;
mais iniciativa.
3ª Fase:
terapeuta;
4ª Fase:
si;
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Ambiente Terapêutico:
equil“brio;
Ambiente:
• Para uma boa saúde mental é preciso: boa alimentação, boa higiene,
mental.
A n“vel de Doentes: muitas vezes basta uma mudança de ambiente para uma
• É porque o ambiente tem influência nas pessoas que pode ser utilizado
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EQUIPA MULTIDISCIPLINAR
Este método começou a ser desenvolvido após os anos 50
um objectivo comum.
VANTAGENS:
• Formação cont“nua.
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DESVANTAGENS:
actuação.
Competição e Cooperação:
é a sua solução;
SATISFAÇÃO:
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ATMOSFERA:
são produtivas.
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MODELO EVOLUCIONISTA (HILDEGARD PEPLAU)
formativo.
Peplau.
1. Necessidades
2. Frustração
3. Conflitos
4. Ansiedade
ou destrutivas (regressão) quer por parte dos pacientes quer por parte dos
enfermeiros.
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• O individuo experimenta ansiedade quando através de uma
de si próprio.
Saúde: é uma luta incessante com vista a atingir um equil“brio que só será
Cuidados de Enfermagem:
indiv“duos e sociedade.
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Os meios que o enfermeiro utiliza: a relação interpessoal.
Doente Enfermeiro
Alguns doentes identificam-se com os O enfermeiro tem que ter em conta o papel
enfermeiros que os ajudam na resolução do de leader, no qual o doente o coloca na sua
problema. relação de identificação.
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Quem é o receptor da actividade?
atravessa.
Objectivo do Enfermeiro:
Papeis do enfermeiro:
• Pessoa estranha: O doente deve ser tratado com cortesia e aceite tal
como é.
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• Leader: Os doentes identificam-se com os enfermeiros e esperam que
interpessoal.
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TRISTEZA E DEPRESSÃO
TRISTEZA
O enfermeiro pode ajudar a pessoa que sofre a lidar com o seu sentimento de
perda, culpa, encorajando-a a verbalizar sobre o que está a sentir.
DEPRESSÃO
O enfermeiro deve reconhecer que a tristeza como sentimento normal deve ser
suportada e que geralmente desaparece dentro de alguns meses ou ano, sem
auxilio profissional. Ao contrário a depressão não é auto limitada, em geral não
melhora sem aux“lio profissional e é perigosa para o individuo, por causa do
seu potencial para o suic“dio.
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DIFERENÇAS
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INTERVENÇOES DE ENFERMAGEM EM
DOENTES DEPRIMIDOS
SINDROME DEPRESSIVO
SINTOMAS SOMÁTICOS
Astenia
Fadiga
Cefaleias at“picas
Alterações digestivas
Secura da boca
Sensação de instabilidade
Vertigens
Impotência
Frigidez
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SINTOMAS PSÍQUICOS
Ansiedade
Mau humor
Anestesia de sentimentos
Apatia
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O atendimento deve ser feito a partir do diagnóstico de enfermagem e inclui:
Objectivos do atendimento
Acções de enfermagem
Critério para resultados
As sugestões seguintes devem ser vistas como orientações gerais, para serem
usadas se forem apropriadas às necessidades do doente.
Normalmente, os objectivos para todo o atendimento de enfermagem nestes
doentes, está vocacionado para o aumento da auto-estima.
ACTIVIDADE:
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A enf.ª deve evitar perguntas como Quer tomar banho agora? , uma
abordagem mais positiva seria O banho já está pronto, ajudá-la-ei.
EMOTIVIDADE
Não tentar alegrar o doente deprimido com frases tais como: Vamos fazer um
sorriso , alegre-se , etc.
PROCESSOS FISIOLOGICOS
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QUADROS DEPRESSIVOS
A maioria das vezes o paciente narra o seu desespero ligado a uma série de
factos frustrantes, que ocorreram na sua vida (DEPRESSÃO REACTIVA OU
EXOGENA), noutras ocasiões os quadros depressivos são acompanhados por
uma nula ou muito baixa auto estima, negação total face a tudo, deixando
mesmo de comer, abandonando hábitos de higiene e tudo sem causa
aparente, provocando uma ideia fixa e repetitiva de suic“dio, onde a
racionalidade de pouco serve (DEPRESSÃO ENDOGENA).
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É importante para o doente perceber que esta fase é uma etapa
passageira da sua vida.
Não é conveniente o excesso de visitas, mas ajuda a presença de
pessoas significativas, sempre com o consentimento do doente.
Deve-se controlar a ingestão de alimentos e potenciar hábitos de
higiene, que de alguma maneira vão estar diminu“dos ou anulados.
Uma excessiva demonstração de vitalidade da nossa parte, piora a
situação, comentários como a vida é bela ou é uma cobardia matar-
se são contra producentes.
É importante o reforço positivo para os pequenos avanços do doente,
para que se consciencialize dos seus progressos.
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Declarações como ' As coisas não podem ser assim tão más "e" Tudo
vai ficar bem ", são para evitar, a pessoa pode sentir que você realmente
não entende os seus problemas . Isso pode levar a que a pessoa seja
incapaz de partilhar/verbalizar outros sentimentos
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Esteja ciente de seus próprios sentimentos quando cuidar de uma
pessoa com depressão.
SUICÍDIO
Estima-se que 39% da população com mais de 65 anos tenta cometer suic“dio.
CAUSAS
Perturbação psiquiátrica;
Circunstâncias stressantes;
Afastamento social;
Doença f“sica;
Pactos de suic“dio.
TENTATIVA DE SUICÍDIO
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MITOS E FACTOS
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PROBLEMAS DE ENFERMAGEM
intenções;
Na medida em que toda a conduta suicida significa uma rotura, pelo menos
O doente que faz uma tentativa de suic“dio, geralmente fala sobre o assunto
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hipótese uma conduta suicida. Estas alterações de comportamento observam-
reconhecidas, para vigiar melhor estes doentes, com o fim de prevenir a sua
conduta suicida.
tais como recusa alimentar, que pode ser discreta, mas pode acentuar-se
progressivamente.
Após uma tentativa de suic“dio que tenha sido considerada muito leve na sua
ORIENTAÇÕES
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Factores de risco para suic“dio:
Transtornos do humor;
Transtornos mentais e de comportamento decorrente do uso de
substâncias psicoactivas;
Transtorno de personalidade (borderline);
Esquizofrenia;
Transtorno de ansiedade.
Abordagem:
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INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM EM
DOENTES HIPERATIVOS
Os doentes excitados e hiperactivos exigem um atendimento de enfermagem
hábil e cuidadoso.
ACTIVIDADE
É inútil actuar com pressa junto de um indiv“duo excitado, pois a resposta será
raiva e hostilidade.
A persuasão feita com calma é uma das maneiras mais eficazes para que o
doente coopere. Todos os indiv“duos excitados e hiperactivos são estimulados
por factores ambientais.
O quarto destes doentes deve estar afastado dos locais onde se realizam
outras actividades diárias, contudo, devem ser de fácil acesso, porque estes
doentes necessitam de supervisão constante.
Apesar de serem encorajados a fazer a sua higiene pessoal, devem ter uma
supervisão atenta durante a mesma
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Devem ser mantidos aquecidos e com vestuário adequado, durante o inverno,
embora por vezes a roupa seja factor de irritação.
São aconselháveis jogos tais como ténis, futebol, andebol, desde que não
exista elemento de competição. Nos jogos competitivos geralmente o doente
torna-se super excitado.
EMOTIVIDADE
Quando não é poss“vel prever esta situação, o doente deve ser isolado e
medicado até a situação estar controlada, não só para sua protecção, como do
meio que o rodeia.
PROCESSOS INTERPESSOAIS
A enfermeira deve usar um tom de voz firme, gentil e de baixa intensidade, pois
o contrário provoca geralmente um comportamento agressivo por parte do
doente.
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PROCESSOS FISIOLÓGICOS
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AGITAÇÃO PSICO-MOTORA
PSICOSES TÓXICAS
ESQUIZOFRENIA
ESTADOS MANÍACOS
ESTADOS ANSIOSOS
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DEPRESSÕES
PERTUBAÇÕES DA PERSONALIDADE
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AGRESSIVIDADE
A agressividade é a tendência ou o conjunto de tendências que se reflectem
em actuações reais ou fantasiosas, estas visando a prejudicar outrem, destru“-
lo, constrangê-lo, humilhá-lo, etc. (Laplanche e Pontalis, 1976 apud
Kapczinski, 2001).
O comportamento agressivo pode ser definido como aquele que inflige dano
f“sico a pessoas (auto ou heteroagressão) ou a objectos.
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ATITUDE DO TÉCNICO
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PAPEL DO ENFERMEIRO FACE A DOENTES
AGRESSIVOS, SUICIDAS E VIOLENTOS.
Formas evidentes
Formas camufladas em condutas simbólicas ou fantasiosas
1. MEIO AMBIENTE
Deve ser não estimulante, desprovido de excitação e nunca deve
colocar o doente numa situação de competição.
Deve-se proporcionar locais agradáveis e serem evitados os barulhos.
A agressividade é a tendência ou o conjunto de tendências que se
reflectem em actuações reais ou fantasiosas, estas visando a prejudicar
outrem, destru“-lo, constrangê-lo, humilhá-lo, etc. (Laplanche e Pontalis,
1976 apud Kapczinski, 2001).
O comportamento agressivo pode ser definido como aquele que inflige
dano f“sico a pessoas (auto ou heteroagressão) ou a objectos. Tal
comportamento é determinado por múltiplas causas, em que interagem
factores psiquiátricos, sociais e biológicos.
O ambiente geral de calma que o doente necessita resulta
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O doente retira de uma situação programada (estruturada) uma
necessidades.
agressividade e que é preciso fazer TUDO para que o circulo vicioso não
se mantenha.
e a sua agitação.
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A vida quotidiana deve ser mantida a um n“vel muito simples, o
depreciação e agressividade.
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A livre expressão de hostilidade verbal deve ser tolerada pelo
pessoal. É frente a uma atitude neutra e não aprovadora que o
doente aprende a fazer uma certa avaliação da sua atitude e a
tomar consciência dela. O maior cuidado deve ser tomado para
que as respostas não tenham algo de rejeição.
Não se devem fazer comparações entre o comportamento dos
diversos doentes, nem do comportamento actual e antigo do
doente.
Os encorajamentos devem ser manejados com tacto, bem
entendido que as ameaças verbais de castigo são totalmente
proibidas.
O doente deve poder verbalizar os seus sentimentos de
em estado de vigilância.
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4. RELAÇÕES GRUPAIS
grupo.
5. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
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CONTENÇÃO MECÂNICA
No campo da psiquiatria sempre foram empregues tratamentos somáticos. À
medida que avançam as investigações sobre a psicopatologia desenvolvem-se
novas modalidades de tratamentos somáticos mais perfeitos e sofisticados.
INDICAÇÕES
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assim expressos pelo doente são profundamente inscritos na sua
satisfação o controle dos seus impulsos, sendo que esta indicação deve
estar prescrita.
PRINCIPIOS GERAIS:
são aplicáveis em qualquer situação, não existem normas fixas de actuação
perante uma situação de violência
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Momento da intervenção: no momento em que mostre sinais de
violência imediata; executa actos violentos contra objectos ou
pessoas. O momento indicado será entre a destruição de objectos,
quando se detém para recuperar forças.
Número de pessoas: Será de quatro ou cinco, é importante o grupo
seja o mais numeroso, porque uma simples demonstração de força
pode ser suficiente para interromper a acção. Cada uma das
extremidades será contida por um membro da equipa.
Atitude da equipe: vai-se conter mecanicamente um doente com
intenção terapêutica. Deve-se dispor de sedativos injectáveis, nunca
os administrando como castigo.
A equipe será a todo o momento: Profissional, não mostrará cólera
TÉCNICA
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A contenção deve permitir a administração de perfusões endovenosas
no antebraço, assim como permitir o receber de alimentos.
aspiração pulmonar.
doente.
TROMBOEMBOLIAS
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ACÇÕES DE ENFERMAGEM
esteja desperto.
mecânica.
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GLOSSÁRIO
Del“rios: crença falsa que é firmemente mantida; ainda que não seja
compartilhada por outros e seja contradita pela realidade social
(p. ex., "Alguém está tentando me enviar uma mensagem através das matérias
desta revista [ou jornal ou programa de TV]; tenho de decifrar o código para
poder receber a mensagem").
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Del“rio Niilista: O indiv“duo tem uma ideia falsa de que seu Eu, uma parte do
Eu, outras pessoas ou o mundo não existem (p. ex., "O mundo não existe
mais", "Não tenho mais coração ).
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Alucinação: As alucinações, ou falsas percepções sensoriais não associadas a
est“mulos externos reais, podem envolver qualquer um dos cinco sentidos:
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Ilusões: As ilusões são percepções ou interpretações erróneas de est“mulos
externos reais (Kaplan, Sadock & Grebb, 1994 )
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INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM EM
DOENTES PSICÓTICOS
As s“ndromes psicóticas caracterizam-se por sintomas como alucinações e
del“rios; pensamento desorganizado e comportamento claramente bizarro,
como fala e risos imotivados; distúrbios das relações pessoais e a
incapacidade de comunicar-se com clareza. Os sintomas paranóides são muito
comuns, como ideias delirantes e alucinações auditivas de conteúdo
persecutório.
Sentimentos de desconfiança
Agressividade
Insegurança
Sobrestima em si próprio paradoxalmente associada a uma falta de
confiança em si
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
Ansiedade
Déficit de auto-cuidado
Alteração no padrão do sono
Alteração nos processos do pensamento
Alteração da senso-percepção
Deterioração da comunicação verbal
Isolamento social
Deterioração da manutenção do lar
Potencial de violência, consigo mesmo e com os outros
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Diminuição da auto-estima
Não seguimento do tratamento
Ajuste familiar ineficaz
Hidratação
Alimentação
Sono e repouso
Eliminações
Higiene e aparência pessoal
Actividade Motora
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Orientar cliente e familiares a respeito da doença, dos poss“veis
efeitos da medicação, da importância do tratamento e de segui-
lo correctamente.
AMBIENTE
O meio ambiente não deve conter nenhuma contra agressividade, para com o
doente e nenhuma rejeição ao seu del“rio, apesar de nunca reforçar-mos
alucinações, del“rios ou ilusões. É necessário manter o doente na nossa
realidade.
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Se os enfermeiros não estiverem atentos, toma posse de todo o seu sector,
dirigindo cr“ticas, propondo reformas e tentando mandar
RELAÇÃO TERAPÊUTICA
A enfermeira deve estar dispon“vel para ouvir o doente que delira. Sarcasmos e
agressividade escondem no doente a sua ansiedade/insegurança, reduzindo a
posição dos outros, para em comparação se apresentar superior
Esta agressividade deve encontrar uma atitude muito positiva e não atitudes de
defesa ou de explicação. Esta atitude é dif“cil de obter porque há poucas
pessoas capazes de sentir segurança e certo á vontade frente a ameaças
directas ainda que apenas verbais. Evite colocar o doente em situações de
competição ou embaraço.
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Um delirante perseguido e agressivo é sempre potencialmente perigoso para
os outros, ideia que no entanto, convém não exagerar. Muitas vezes no in“cio
da doença ou no seu evoluir, pode o doente apresentar fases depressivas
durante as quais poderá apresentar perigo de suic“dio.
FUGA
PSICOFÁRMACOS
AGITAÇÃO
ANGUSTIA
AGRESSIVIDADE
ALUCINAÇÕES
IDEIAS DELIRANTES
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ESQUIZOFRENIA
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INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NAS
DEMÊNCIAS
DEMÊNCIA
A linguagem pode ou não ser afectada. Alguns indiv“duos podem ter dificuldade
em nomear objectos ou a linguagem pode parecer vaga e imprecisa. A
alteração da personalidade é comum nas demências. A progressão dos
sintomas é lenta.
MEMÓRIA
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ORIENTAÇÃO
EXECUÇÃO DE TAREFAS
GRAVIDADE DE SINTOMAS
MAL-ESTAR AFECTIVO
Parece despreocupado.
APETITE
Inalterado
ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO
Prejudicado
Orientação
Comunicação
Reforçar mecanismos de adequação
Diminuir a imprevisibilidade e garantir segurança
Diminuir agitação
Terapêutica
Envolver a fam“lia
Usar recursos comunitários
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ORIENTAÇÃO
COMUNICÇÃO
Apresentar-se
Mostrar aceitação incondicional do doente
Usar comunicação verbal precisa e concisa
Modular a voz
Evitar pronomes
Evitar proporcionar escolhas
Usar perguntas tipo sim/não
Solicitar uma coisa de cada vez
Garantir que a comunicação verbal coincide com a não verbal
Fornecer uma sensação de liberdade protegida
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DIMINUIR A AGITAÇÃO
TERAPÊUTICA
ENVOLVER A FAMÍLIA
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PONTOS CHAVES
irrevers“vel.
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EDUCAÇÃO CLIENTE/CUIDADOR
cuidado pessoal.
DELIRIUM
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ATITUDES A TER FACE A UM DOENTE
SOMATOFORMO
As perturbações somatomorfas são estados em que ocorrem sintomas f“sicos
sem causas orgânicas conhecidas. Pensa-se que os sintomas f“sicos estão
relacionados com um conflito psicológico.
Uma vez que estes indiv“duos não controlam os sintomas, considera-se que
estes tem origem num qualquer mecanismo inconsciente.
HIPOCONTRIA
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A razão não prevalece nunca contra o sintoma.
PERTUBAÇÃO DE CONVERSÃO
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Apesar de sentirem grande preocupação e vontade de consultar o médico, dão
a impressão de não se preocupar muito com o problema la belle indiferençe
é o termo técnico para descrever este estado.
Crê-se que o sintoma, permite ao doente evitar a situação negativa com que se
deparou, assim a disfunção atenua a ansiedade. A isto chama-se beneficio
primário e pensa-se ser a função da paralisia ou da cegueira. O benef“cio
secundário é o conjunto de vantagens complementares que a pessoa obtém
por estar doente. O benef“cio secundário inclui apoio emocional extra como
ternura e o amor ou até benef“cios financeiros.
A Histeria é uma realidade, mas não aquela que se apresenta aos nossos
olhos. O histérico dá inconscientemente espectáculo aos outros. As suas
perturbações existem em função dos espectadores.
A atitude a ter deverá ser discutida caso a caso com o conjunto da equipe.
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Também o isolamento relativo e momentâneo do doente é muitas vezes a
melhor atitude. O grupo oferecendo uma verdadeira galeria, propicia às
manifestações histéricas e á produção de novos sintomas.
de conversão.
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
perturbação.
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Alteração do estado emocional relacionado com patologia de conversão,
DIMINUIR A ANSIEDADE
Reforçar a auto-estima;
facilitadoras do sono;
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TRANSTORNOS ALIMENTARES
INDIVIDUAIS
perfeccionistas;
FAMILIARES
Tendência à Obesidade
Alterações da Neurotransmissão: Vias noradrenérgicas; Vias
serotoninérgicas
Eventos Adversos: Abuso sexual
Agregação Familiar; Hereditariedade
Padrões de Interacção Familiar: Rigidez, intrusividade e evitação de
conflitos; desorganização e falta de cuidados
SOCIOCULTURAIS
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FACTORES QUE FAVORECEM A MANUTENÇÃO DO DISTÚRBIO
FISIOLÓGICOS
CULTURAIS
Ansiedade
Tendência a ser compulsivo
Esquiva de conflitos
Depressão
Dificuldade em expressar sentimentos, em especial raiva
Auto-imagem distorcida
Sentimentos de alienação
Intolerância á frustração
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ALTERAÇÕES SOMÁTICAS
Perda de peso
Palidez
Pele seca, áspera e sem elasticidade
Queda de cabelo que se torna seco e quebradiço
Aparecimento de lanugo
Mãos e pés frios com cianose frequente
Intolerância ao frio
Diminuição da sudorese
Hipotermia
Hipotensão
Bradicardia
Amenorreia
Obstipação e edema (casos avançados)
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89
PLANO DE TRATAMENTOS DE ENFERMAGEM
O exerc“cio f“sico deve investir na aptidão f“sica e não na redução calórica para
a perda de peso. Distorções da imagem corporal envolvem percepções,
atitudes e comportamentos que colocam tanta ênfase sobre a aparência, que
definem o que o indiv“duo atribui a si próprio
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DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
atractividade.
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DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
(fibras);
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
socialização;
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DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
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ALGUMAS ATITUDES DO ENFERMEIRO FRENTE A
DA ANSIEDADE)
TRAÇO NEURÓTICO
. O doente tem sempre necessidade que lhe dêem atenção aos sintomas a
melhor forma de lha dar é permitir-lhe que verbalize e desempenhe um papel
na organização de actividades colectivas. A falta de confiança deve ser
combatida, dando-lhe a iniciativa dos trabalhos, onde pode encontrar formas de
se exprimir
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Os doentes que se queixam de fadiga e desejam abster-se de actividades
ergoterápicas, sociais ou recreativas, devem ser sempre encorajados a
interessar-se por elas, mas nunca forçados a fazê-las.
Um doente fóbico não deve nunca ser obrigado a contactar com o objecto ou
situação fóbica. Num dado momento da psicoterapia, quando a angustia do
doente está praticamente atenuada, poderão surgir indicações médicas para
colocar o doente face ao objecto ou situação fóbica.
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PERTUBAÇÕES DA ANSIEDADE
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PLANO DE CUIDADOS
DIMINUIR A ANSIEDADE
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III. Alteração do padrão de sono, relacionada com ansiedade, manifestada
por insónias.
RESTABELECER PADRÃO DO SONO
Proporcionar ambiente calmo e isento de est“mulos fortes;
Estabelecer hábitos regulares de sono;
Administrar terapêutica prescrita;
Promover nos per“odos diurnos actividades f“sicas e de
relaxamento facilitadoras do sono;
Proporcionar um copo de leite quente ao adormecer.
IV. Inquietação motora relacionada com ansiedade manifestada por
incapacidade em permanecer calmo e concentrado
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INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM EM
SITUAÇÕES DE URGÊNCIA
100
Quando o doente estiver mais calmo e caso não tenha sido poss“vel
anteriormente, deverá ser dada roupa adequada e proporcionar alimentação e
hidratação. A contenção a que está sujeito não garante segurança sem as
intervenções de enfermagem, assim, há que observar o doente durante o seu
quadro de agitação psicomotora e detectar sinais e sintomas que possam
surgir como: convulsões, cianose, hipertermia, ideias delirantes, dor, etc.
QUADROS DELIRANTES
101
Por vezes torna-se vantajoso que o doente nos veja a abrir as garrafas de
água, iogurtes, assim como a medicação, de forma a não potenciar ideias de
envenenamento, quando existem.
QUADROS DEPRESSIVOS
A unidade do doente não deve conter objectos, com os quais se possa cortar
ou ferir. A prevenção de lesões é um dos cuidados primordiais nestas
situações; assim dever-se-á ter atenção a objectos cortantes ou perfurantes
como; garrafas de vidro, jarras, molas da cama (metal), produtos cáusticos
lix“vias sabões anti-sépticos assim como estar atento á segurança, em termos
de janelas tomadas eléctricas, cintos, isqueiros, etc.
Deverá ser feita uma supervisão constante destes doentes de forma a poder
eliminar o risco de suic“dio.
102
EPISÓDIOS CONFUSIONAIS
O doente não se sabe situar quer no espaço, quer no tempo, pode apresentar
perda de memória, obnubilação da consciência, falsos reconhecimentos de
pessoas ou coisas, que o rodeiam e mesmo ter alucinações. Em muitos casos
estes processos dão-se em idosos, o que pode acarretar problemas de
locomoção com poss“vel risco de quedas.
103
ABORDAGEM GERAL EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
104
TERAPIA ELECTRO CONVULSIVA
A terapia electro convulsiva foi descoberta por Cerletti e Binni em 1938, quando
introduziram a acorrente eléctrica como meio convulsivante , de uma forma
mais manejável e menos perigosa
MECANISMO DE ACÇÃO
A) PRINCIPAIS:
Depressão Psicótica
Quadros catatónicos de esquizofrenias
Intensa ideação suicida
105
CONTRAINDICAÇÕES
ABSOLUTAS
RELATIVAS
106
ACÇÕES DE ENFERMAGEM
107
Controle dos sinais vitais.
Uma vez restabelecida a respiração, colocar o paciente em decúbito
lateral, até que recupere a consciência. Manter vias aéreas permeáveis.
Quando o paciente despertar, orientá-lo no espaço e tempo.
Poderá efectuar levante na ausência de hipotensão ortostática.
(EXEPCIONALMENTE)
Ocasionalmente
RARAMENTE
Aspiração pulmonar
Laringo espasmo
Apneia prolongada
Complicações neuromusculares
Manifestações anafilácticas, revers“veis, normalmente por alergia a
algum componente anestésico
Arritmias e alterações isquémicas
TEC EM AMBULATÓRIO
108
Uma vez restabelecida a respiração, colocar o paciente em decúbito
lateral, até que recupere a consciência. Manter vias aéreas permeáveis.
Quando o paciente despertar , orientá-lo no espaço e tempo.
Poderá efectuar levante na ausência de hipotensão ortostática.
ENTREVISTA DE ENFERMAGEM EM
PSIQUIATRIA
109
A RELAÇÃO TERAPÊUTICA
Saber Ser
Saber Estar
Saber Fazer
A ENTREVISTA
OBJECTIVOS da entrevista:
Colheita de informação
Transmissão de informação ou ensino
Suporte psicológico
Resolução de problemas e de crise.
Modificação de certos comportamentos.
110
Factores que influenciam a entrevista e a sua duração:
Tipos de entrevista
Etapas da Entrevista:
1- Fase de preparação
Preparação pessoal
Recolha de informação prévia
Objectivos da entrevista
Tipo de entrevista
Local da entrevista
Meios de registo
Questões éticas
111
2- Fase de Orientação.
Acolhimento
Apresentação pessoal
Criação de um clima caloroso
Posicionamento dos intervenientes
Solicitação à pessoa
Clarificação dos papeis e objectivos.
3- Fase de Exploração.
Escutar
Questionar
Aprofundar
Analisar o comportamento e as palavras da pessoa
Interpretar o que é dito e observado
Clarificar e validar as suas percepções e as da pessoa
Identificar claramente o problema
Fazer emergir pistas de soluções
A - Observação:
Dados biográficos
Motivo de internamento
Evolução da doença
História pessoal
História familiar
112
História do desenvolvimento
História social
Cultura/ Valores
Factores de stress
C - Estado mental
Aparência e comportamento
Mimica e expressão
Contacto e linguagem
N“vel de consciência e orientação
Emoções. Humor e Afecto
Conteúdo do pensamento
Processo do pensamento
Percepção
Controle dos impulsos
Memória
Introspecção/ julgamento
Decisão
D - Estado F“sico
Dados fisiológicos
Capacidade funcional
E - Medicação
F - Necessidade de conhecimentos
H - Capacidade de adaptação
I recursos
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4- Fase de Conclusão:
TECNICAS DA ENTREVISTA
114
Exemplos de frases que permitem clarificar as percepções:
115
Comportamentos a evitar:
interromper a pessoa
Dar-lhe conselhos ou propor soluções rápidas.
Não ter em conta as emoções manifestadas
Tranquilizar , levianamente a pessoa utilizando frases estereotipadas
como não se inquiete, tudo há-de passar .
Mudar o tema da conversa para evitar assuntos dolorosos ou delicados.
Fazer julgamentos ou ju“zos morais.
Discutir com a pessoa, criticá-la, procurar ter razão.
Adoptar comportamentos defensivos.
116
117
CATEGORIAS DO EXAME DO ESTADO MENTAL
DESCRIÇÃO GERAL
Aparência
Fala
Actividade Motora
Interacção durante a entrevista
ESTADO EMOCIONAL
Humor
Afecto
EXPERIÊNCIAS
Percepções
PENSAMENTO
Conteúdo do pensamento
Processo do pensamento
118
SENSÓRIO E COGNIÇÃO
N“vel de consciência
Memória
N“vel de concentração e calculo
Informações e inteligência
Julgamento
Insight
APARÊNCIA
Idade aparente
Modo de vestir-se
Higiene
Postura
Marcha
Expressões faciais
Contacto visual
Dilatação/contracção das pupilas
Estado geral de saúde e nutrição
DADOS GERAIS
119
FALA/LINGUAGEM
DADOS GERAIS:
ACTIVIDADE MOTORA
DADOS GERAIS:
120
INTERAÇÃO DURANTE A ENTREVISTA
DADOS GERAIS:
HUMOR
O humor pode ser avaliado a partir de uma simples pergunta, Como se sente
hoje?
DADOS GERAIS:
AFECTO
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O afecto pode ser descrito de acordo com os seguintes itens
Amplitude
Duração
Intensidade
Adequação
DADOS GERAIS:
PERCEPÇÕES
122
CONTEÚDOS DO PENSAMENTO
forças estranhas?
Afirma ter poderes especiais ou acredita que outros lêem a sua mente?
ansiedade.
desorientação
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PROCESSO DO PENSAMENTO
pensamento paranóide.
outras psicoses.
pensamento.
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
MEMÓRIA
124
É particularmente importante diferenciar entre um transtorno mental orgânico, a
ansiedade e a depressão.
JULGAMENTO
INSGHT
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA
Técnicas
125
Técnica Explicação/Análise Exemplo
Racional
126
com o enfermeiro ua do…
E: Te à edoàdeàfalha à estaà
ovoà a go
127
em nada com o problema da
minha mãe. Tenho de fazer
tudoàsozi ho.
pe e ià e àoà ueàdisse?
128
Apresentar a Realidade Quando o cliente tem uma E te doà ueàasàvozesàlhe
percepção errada do pareçam reais, mas eu não as
ambiente, o enfermeiro oiço
define a realidade ou indica
ao cliente a sua percepção da
situação. Nãoàh à aisà i gu à aà
salaàpa aàal àdeà ós
Verbalização do implícito Verbalizar o que o cliente C:à àÉàu aàpe daàdeàte poà
disse indirectamente ou estar aqui. Não posso falar
deixou implícito; pode o sigoà e à o à i gu
também ser utilizado com o
cliente que não fala ou que E:à à“e teà ueà i gu àaà
experiencia problemas e te de’
comunicação verbal: Isto C. (silêncio)
clarifica o que está implícito e
não explícito. E: Deveàte àsidoàdifí ilàpa aàsià
quando o seu marido morreu
oài dio
129
Formular um plano de Quando um cliente tem um Oà ueàpode iaàfaze àpa aà
acção plano em mente para lidar soltar a sua raiva de modo
com o que considera uma i ofe sivo?
situação stressante, este
pode servir para evitar que a
raiva ou ansiedade Daàp óxi aàvezà ueàissoà
aumentem para um nível surgir, o que pode fazer para
impossível de gerir. lida à elho à o àisso?
PONTOS-CHAVE:
130
• Os enfermeiros devem também evitar e estar cientes de diversos
aspectos que são considerados barreiras a uma comunicação eficaz.
• Escuta activa é descrita como estar atento ao que o cliente diz, através
de sinais verbais e não-verbais. As capacidades associadas à escuta activa
incluem sentar-se de frente para o cliente, observar uma postura aberta,
inclinar-se para a frente (cliente), estabelecer contacto visual e estar relaxado.
131