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ENFERMAGEM EM
SAÚDE MENTAL
Saúde Mental
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Saúde Mental
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ÍNDICE
1- SAÚDE MENTAL----------------------------------- 3
2- EVOLUÇÃO DA PSIQUIATRIA E HISTÓRIA DA
ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA-------------
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3- NÍVEIS DE ASSISTÊNCIA E SERVIÇOS DE
SAÚDE MENTAL------------------------------
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4- SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE ( SUS)--------- 12
5- OBSERVAÇÕES E ANOTAÇÕES DE
NEFERMAGEM PSQUIÁTRICA--------------
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6- NEUROSE E PSICOSE------------------------ 17
7- PSICOFARMACOLOGIA-------------------------- 53
8- REGISTRO PSIQUIÁTRICO----------------------- 61
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Saúde Mental
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1. SAÚDE MENTAL
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De forma empírica consiste num desequilíbrio psíquico que se
pode manifestar através de diversos sinais e sintomas e que
dificulta o desenvolvimento da vida habitual da pessoa.
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2.2. ERAS CLÁSSICAS
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tivessem pactuado com o demônio. A idéia: a alma
possuída apenas se salvaria com a destruição do corpo;
Nessa época, a atitude para com os doentes mentais era
de rejeição, medo, desprezo, tortura e perseguição e a
condenação à morte pela inquisição.
Progressos científicos;
Descobertas fabulosas nas áreas de física, biologia,
química e medicina;
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Doentes mentais não são mais torturados e mortos em
fogueiras, mas ainda a situação é angustiante. Quando
não eram hospitalizados, vagavam pelos campos ou pelas
ruas, onde eram maltratados e ridicularizados;
Inglaterra, Hospital Bethelen, servia de local de passeio
para os londrinos. Tratamentos: eméticos, purgativos e
sangrias – ambiente deprimente.
Paris: Hospitais: Salptrière e Bicêtre;
1793 – Pinel, médico francês, autor do livro “Reflexão
sobre a vida monástica”, foi designado para dirigir o
Hospital Bicêtre. Ele solta os pacientes de suas algemas,
abre as janelas, dá-lhes alimentação nutritiva,
humanização, arruma-lhes empregos;
Depois de Pinel, o paciente passou a ser olhado com
mais humanidade, a doença passou a ser vista como
fenômeno natural e já se pensava na possibilidade de
recuperar o doente mental;
Esta época tem sido considerada a segunda etapa da
evolução da psiquiatria e talvez o primeiro passo para o
desenvolvimento de atividades de enfermagem
psiquiátrica – reconhecimento da importância do
treinamento específico para as pessoas responsáveis
pelos cuidados prestados aos doentes mentais, capazes
de verem os seres humanos necessitando de apoio, amor
e compreensão.
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a compreensão do indivíduo sadio e doente. Reflexo da
infância na vida adulta;
Reabilitação Psicossocial
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3. NÍVEIS DE ASSISTÊNCIA E SERVIÇOS DE SAÚDE
MENTAL
Deve oferecer:
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3.1.5. LEITO OU UNIDADE PSIQUIÁTRICA EM HOSPITAL
GERAL
3.2.1. PSICOTERAPIA
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3.2.3. TERAPIA OCUPACIONAL
4.1.1. UNIVERSALIDADE
4.1.2. EQÜIDADE
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perante o SUS e será atendido conforme suas necessidades até o
limite do que o sistema oferecer para todos.
4.1.3. INTEGRALIDADE
4.2.2. RESOLUBILIDADE
4.2.3. DESCENTRALIZAÇÃO
Centro de saúde;
Pronto socorro;
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Pronto atendimento.
Hospital geral;
Ambulatórios de especialidades.
4.3.3. SERVIÇOS TERCIÁRIOS
Hospitais especializados;
Hospitais de especialidades;
Hospitais universitários.
5.1.1. FINALIDADE
5.1.2. OBJETIVIDADE
5.1.3. PLANEJAMENTO
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observação bem feita só se consegue quando se convive com ele,
ouvindo o que ele tem a dizer.
5.2.2. ENTREVISTADOR
5.2.3. PARTICIPANTE-OBSERVADOR
Aparência pessoal;
Fluxo da linguagem;
Ânimo, disposição e humor;
Motricidade;
Orientação em relação a si mesmo, ao tempo, ao espaço;
Inter-relacionamento;
Alimentação;
Som.
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Todo detalhe do comportamento do sujeito, incluindo sua
aparência pessoal, é importante, pois demonstra se ele está
melhorando. Sendo um minucioso informe permanente dos
sintomas, atitudes e reações do paciente, as anotações são
valiosas para:
auxiliar no diagnóstico;
elaboração do projeto terapêutico individual (PTI);
elaboração de trabalhos científicos;
para fins legais.
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Data, hora e assinatura: para que seja válida a
anotação, deve conter data, horário e assinatura de
quem a fez.
8. REGISTRO PSQUIÁTRICO
Deve desempenhar papel semelhante para o profissional de
saúde mental ao exame físico para o clínico geral; é a soma total
das observações e impressões do examinador.
Identificação
Queixa principal
História da doença atual
História da doença anterior
História familiar
8.2.2. CONSCIÊNCIA
Orientado
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- Alo: em relação ao espaço, tempo e lugar.
8.2.3. AFETO
Afeto desprazeroso
Outros afetos:
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- Apatia: tonalidade emocional monótona
associado com desligamento ou indiferença.
Comportamento motor:
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- Delírio de perseguição: crença falsa de estar
sendo perseguida.
Percepção:
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Olfativa: falsa percepção olfativa.
Gustativa: falsa percepção do paladar
Gustativa: falsa percepção táctil
Memória
Inteligência
9.1. INTRODUÇÃO
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Faz-se necessário desenvolver a nossa observação em relação as
ações do usuário para podermos fazer uma leitura do seu estado
com objetivo de trazer o alívio e melhora de seu sofrimento.
9.2. NÓS
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9.4. O PACIENTE QUE CHORA
Por depressão
Por razões externas
Saudade da família
Por ter sido magoado por alguém
Por não aceitar a internação
Por sentir desconforto físico
Por alguma frustração, etc...
É importante permitir que chore,
9.4.2. O QUE FAZER?
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atividades.
Observar risco de suicídio, mostrando desejo de morrer.
Conversar, convidá-lo para um jogo (TO) ajudá-lo a
escolher urna atividade.
Vigilância constante e discreta.
Não deixá-lo sozinho, não como fiscal, mas ajudando,
uma presença amiga.
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9.6.1. CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Higiene e conforto
Mudança de decúbito
Não permitir que fique muito tempo em pé
Propiciar repouso e abrigo adequados
Protegê-lo dos riscos e perigos em geral
Observar sua alimentação e hidratação
Observar eliminações
Qualquer procedimento deverá ser feito com muito
cuidado, explicando com clareza ao paciente o que será
feito e porque, a fim de que ele não se assuste ainda
mais.
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paciente receber a atenção que está buscando ou quando
se sentir mais seguro e protegido.
Na medida do possível atendê-lo em suas necessidades.
As necessidades que não forem atendidas, explicar ao
paciente a razão do não atendimento.
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9.12. PACIENTE REGRESSIVO
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no mundo externo as suas dificuldades.
A principal dificuldade que defrontamos é o medo.
É necessário identificar e enfrentar este sentimento
(Medo) para ajudar no tratamento do paciente,
melhorando a relação entre ambos.
Adotar uma postura de tranqüilidade e buscando as
causas dessa agressividade, certamente irão ajudar a
tranqüilizar o paciente.
Se as causas forem reais, é preciso eliminá-las.
Se forem internas e fruto da fantasia do paciente é
necessário um confronto com a realidade.
Quando a agressividade do paciente deixa de ser verbal
passando a ser agressão física, indica que seu controle
interno deixou de funcionar e é necessário acionar os
controles externos; um grupo segurando o paciente,
tentando não machucá-lo e um da equipe explica para
ele o que está acontecendo, tentando trazê-lo à realidade,
retornando à sua consciência, deixando claro que
ninguém quer machucá-lo ou destruí-lo.
Sedação será feita se for necessário.
A restrição física também será realizada se for
necessário.
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Ele não sente nenhuma culpa pelo que faz e causa aos
outros ao seu redor.
Exerce influência negativa sobre os outros pacientes,
gerando um clima de ansiedade e deve ser interferido
logo para não causar outros transtornos.
Apesar desta atitude ele é inseguro e frágil, através de
seu comportamento está pedindo para traçarmos limites
necessários para modificá-lo.
Será necessário estabelecer limites, sendo o que é
permitido e o que não é permitido.
Ele poderá adotar uma atitude de sedutor e envolvente,
despertando em nós um sentimento de lisonjeamento e
confundir o tratamento.
Ele poderá ter um comportamento de agredir nossos
princípios éticos e sociais.
Ou persistir em um comportamento agressivo.
Não esquecer que ele é doente e necessita de ajuda.
Ter em mente que sua recuperação é lenta e dependerá
de nossa constância e aceitação das combinações para
seu tratamento.
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Quando fica muito ansioso ou alguma dificuldade maior,
tem crise de desmaio que pode assemelhar-se a crises
epilépticas.
Sua atitude é sedutora com relação ao sexo oposto.
Na irritação pode ficar fora de si, quebrando objetos,
gritando muito e até agredindo pessoas.
Estabelecer a diferença entre realidade e os sentimentos
que vivência.
Com relação ao desmaio, ele só desmaia na presença de
outras pessoas, escolhe o lugar para cair, suas pálpebras
piscam, seus reflexos são normais, quando passa à crise
é capaz de relatar o que ocorreu durante a crise.
Saber se o paciente adota essa atitude porque está
doente, para sanar suas dificuldades.
Tentar trazê-lo para a realidade e detectar as causas que
o levaram a adotar.
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Encorajar e conquistar confiança do paciente.
Estimular exercícios físicos.
Observar sinais clínicos como: constipação,
extremidades frias, hipotensão.
Estar atento para o risco de suicídio.
Anotar em prontuário.
Comunicar anormalidades à equipe.
6. NEUROSE E PSICOSE
6.1. PSICOSE
Psicoses orgânicas;
Psicoses esquizofrênicas;
Psicoses afetivas.
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A depressão pode ser parte de uma sintomatologia neurótica,
assim como uma manifestação (a principal) de uma psicose
afetiva ou sintoma de uma demência (psicose orgânica).
6.1.1. ESQUIZOFRENIA
Aspectos clínicos
Aspectos essenciais:
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pessoa ou situação (ex.: ama e odeia a mesma
pessoa ao mesmo tempo).
Aspectos associados:
Tipos de esquizofrenias
Simples
Hebefrênica
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Catatônica
Paranóide
Esquizo afetiva
Tratamento
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Cuidados de enfermagem
Tratamento
Sinônimos
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O que é a doença bipolar do humor
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A pessoa apresentando o quadro de mania mostra um humor
anormal e persistentemente elevado, expansivo, excessivamente
eufórico e alegre, às vezes com períodos de irritação e explosões
de raiva, contrastando com um período de normalidade, antes da
doença manifestar-se. Além disto, há uma auto-estima grandiosa
(com a pessoa sentindo-se poderosa e capaz de tudo), com
necessidade reduzida de dormir (a pessoa dorme pouco e sente-
se descansada), apresentando-se muito falante, às vezes dizendo
coisas incompreensíveis (pela rapidez com que fala), não se
fixando a um mesmo assunto ou a uma mesma tarefa a ser feita.
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Como se diagnostica a doença bipolar do humor
6.3. NEUROSES
Onde:
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outros. E, que nem sempre as coisas acontecerão conforme seus
desejos.
6.4. DEPRESSÃO
6.4.1. SINÔNIMOS
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tristeza. Todas as pessoas, homens e mulheres, de qualquer faixa
etária, podem ser atingidas, porém mulheres são duas vezes
mais afetadas que os homens. Em crianças e idosos a doença
tem características particulares, sendo a sua ocorrência em
ambos os grupos também freqüente.
estresse,
estilo de vida,
acontecimentos vitais: crises e separações conjugais,
morte na família, climatério, crise da meia-idade, entre
outros.
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baixo-astral ". Muitas pessoas com depressão, contudo, negam a
existência de tais sentimentos, que podem aparecer de outras
maneiras, como por um sentimento de raiva persistente, ataques
de ira ou tentativas constantes de culpar os outros, ou mesmo
ainda com inúmeras dores pelo corpo, sem outras causas
médicas que as justifiquem. Pode ocorrer também uma perda de
interesse por atividades que antes eram capazes de dar prazer à
pessoa, como atividades recreativas, passatempos, encontros
sociais e prática de esportes. Tais eventos deixam de ser
agradáveis. Geralmente o sono e a alimentação estão também
alterados, podendo haver diminuição do apetite, ou mesmo o
oposto, seu aumento, havendo perda ou ganho de peso. Em
relação ao sono pode ocorrer insônia, com a pessoa tendo
dificuldade para começar a dormir, ou acordando no meio da
noite ou mesmo mais cedo que o seu habitual, não conseguindo
voltar a dormir. São comuns ainda a sensação de diminuição de
energia, cansaço e fadiga, injustificáveis por algum outro
problema físico.
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pessoas deprimidas que vivem solitariamente. É bom lembrar
que a própria tendência a isolar-se é uma conseqüência da
depressão, a qual gera um ciclo vicioso depressivo que resulta na
perda da esperança em melhorar naquelas pessoas que não
iniciam um tratamento médico adequado.
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6.5.1. O QUE É?
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6.5.4. QUAL A IMPORTÂNCIA DE SE TRATAR A DISTIMIA?
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6.9.3. FOBIA ESPECÍFICA
O que é?
O que se sente?
Como se trata?
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6.9.4. FOBIA SOCIAL
O que é?
O que se sente?
Como se trata?
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6.10. DISTÚRBIOS DE ANSIEDADE:
TRANSTORNO DE PÂNICO
O que é?
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O que se sente?
Como se trata?
6.11. SUICÍDIO
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coração, câncer, derrame, acidentes, pneumonia, diabetes e
cirrose (doença causada pelo uso excessivo do álcool).
6.11.1. PROBABILIDADES
6.11.2. MOTIVOS
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por serem portadores de um transtorno de personalidade
e atentarem contra a vida num impulso de raiva ou para
chamar a atenção.
Suicídio é algo que, em geral não pode ser previsto, mas existem
alguns sinais indicadores de risco, e eles são:
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Quando alguém estiver pensando em cometer suicídio é
importante comunicar essa idéia para que outros possam ajudá-
lo, pois quem está se sentindo tão mal a ponto de pensar que a
morte é sua única saída, com certeza precisará de ajuda para
sair dessa.
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adaptou-se à droga e apresenta sintomas quando de sua
abstinência.
6.2.2. ALCOOLISMO
Efeitos físicos
Efeitos emocionais
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Prejuízo na vida familiar do alcoolista, ocasionando
desentendimento entre o casal, e problemas emocionais
a longo prazo nas crianças.
Efeitos do álcool
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parar de beber. O sintoma mais comum são os tremores,
acompanhados de irritabilidade, náuseas, vômitos,
ansiedade, sudorese, pupilas dilatadas e taquicardia.
Pode evoluir para uma condição clínica mais grave
chamada Delirium por abstinência de álcool (antigo
Delirium Tremens).
Como se trata
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o uso ou mesmo a sua dependência dela. Nestes casos, pode-se
começar o tratamento ajudando o paciente a reconhecer seu
problema e a necessidade de tratar-se e de tentar abster-se do
álcool. A indicação de internação, pelo menos como fase inicial
de desintoxicação, costuma ser a regra.
6.2.3. DROGADIÇÕES
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Em doses mais altas podem ocorrer delírios, alucinações com
perda do sentido de realidade, além de sentimentos de
perseguição. É considerada uma droga de "rua", " leve", porque
não existe descrição de dependência física. No entanto, seu uso
crônico pode dar origem à chamada síndrome amotivacional pelo
prejuízo da memória de fixação, causando desinteresse,
desmotivação para a vida quotidiana com sérios prejuízos á
integração social, escolar ou profissional do indivíduo.
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causam efeitos físicos e psíquicos semelhantes à cocaína. Podem
também desencadear ataques típicos de pânico.
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familiares, sempre abaladas por sentimentos de raiva,
frustração e culpa, tão comuns nestas situações.
6.6.1. SINÔNIMOS
6.6.2. O QUE É?
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6.6.4. COMPLICAÇÕES MÉDICAS
Desnutrição e desidratação.
Hipotensão (diminuição da pressão arterial).
Anemia.
Redução da massa muscular.
Intolerância ao frio.
Motilidade gástrica diminuída.
Amenorréia (parada do ciclo menstrual).
Osteoporose (rarefação e fraqueza óssea ).
Infertilidade em casos crônicos
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6.6.7. COMO SE TRATA?
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6.7. BULIMIA NERVOSA
6.7.1. SINÔNIMOS
6.7.2. O QUE É?
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Desequilíbrio eletrolítico;
Vômitos com sangue;
Dores musculares e coimbrãs.
6.7.5. CAUSAS
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As técnicas cognitivo-comportamentais têm se mostrado eficazes.
As medicações antidepressivas também tem se mostrado eficazes
no controle dos episódios bulímicos. A abordagem nutricional
visa estabelecer um hábito alimentar mais saudável, eliminando
o ciclo "compulsão alimentar/purgação/jejum". A orientação
e/ou terapia familiar faz-se necessária uma vez que a família
desempenha um papel muito importante na recuperação do
paciente.
6.8.1. SINÔNIMOS
6.8.2. O QUE É?
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mulheres entre 20 e 30 anos de idade. Pesquisas demonstram
que 30% das pessoas que procuram tratamento para obesidade
ou para perda de peso são portadoras de transtorno do comer
compulsivo.
Pressão alta;
Aumento do colesterol;
Diabete;
Complicações cardíacas.
6.8.5. CAUSAS
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6.8.6. COMO SE TRATA?
7. PSICOFARMACOLOGIA
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7.3. EFICÁCIA TERAPÊUTICA SINTOMÁTICA
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2. Inespecífica: todos os neurolépticos são equivalentes no
tocante à sua ação antipsicótica embora seja necessário
ter em conta as características relativas à cinética e aos
efeitos indesejáveis.
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periodicamente o tratamento, reconhecendo os primeiros
sinais e retirando-se o medicamento aos poucos.
Como regra geral, deve-se evitar seu uso em mulheres
grávidas e lactantes para minimizar o mais que possível
a eventualidade de icterícia, hipersedação neonatal.
Posologia: a variação das doses eficazes entre os diversos
medicamentos antipsicóticos é muito ampla e as
margens terapêuticas são significativas.
Haloperidol Haldol 1 4 – 20
Triflugrerazina Stelazine 5 5 - 40
Cuidados de enfermagem
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Ansiedade e insônia são manifestações sintomáticas de estados
de “mal-estar”, com ou sem problemas psicológicos e
psiquiátricos, que devem ser tratados segundo uma estratégia
terapêutica na qual os medicamentos deste grupo têm, às vezes,
um papel importante mas sempre parcial e normalmente
limitado no tempo.
Doses Doses
Vida
Medicamento ansiolíticas hipnóticas
média (hs)
(mg) (mg)
Diazepan 20 – 70 5 20
Fluritrazepan 25 – 35 - 4
Nitrazepan 20 – 30 - 10
Oxazepan 4 – 13 15 75
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Ocorre uma diminuição dos reflexos e da atenção, o que
evidentemente tem uma importância particular aos que
manejam veículos e instrumentos.
7.7. ANTIDEPRESSIVOS
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7.7.1. GUIA PARA USO CLÍNICO
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7.7.3. LÍTIO
EFICÁCIA DO LÍTIO
Lítio Tricíclicos
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EXERCÍCIOS DE SAÚDE MENTAL
- Fala acelerada;
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- Não aceitou a dieta;
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BIBLIOGRAFIA
Jnaick, P.G. Princípios e práticas em psicofarmacoterapia, editora
Medsi,1996.
www.geocities.com/HotSprings/Villa/3502
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