Você está na página 1de 44

TORAX NORMAL

N’DENGA TOMÁS
SUMÁRIO
 TIPOS DE ESTUDO
 ANATOMIA RADIOLÓGICA DO TORÁX
 CONDIÇÕES TÉCNICAS
TIPOS DE ESTUDO
 RADIOLOGIA CONVENCIONAL DIGITAL
 TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA
 ECOGRAFIA
 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
TIPOS DE ESTUDO
 RADIOLOGIA CONVENCIONAL DIGITAL
RX TORAX
Duas incidências básicas: Frontal (PA) e
Lateral (Perfil esquerdo).

P-A,Póstero-anterior; A-P – crianças.


Abordagem sistemática;
TORÁX PA
 RX TORÁX
 CENTRADO
 CONTIDO
 BEM POSICIONADO
 ESCAPULAS DESPROJETADAS
 BOA INSPIRAÇÃO
TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA
ECOGRAFIA
 Muito utilizada para avaliação de
derrames pleurais.
ECOGRAFIA
 Abordagem transhepatica
ECOGRAFIA
 Derrames pleurais moderados/minimos.
ECOGRAFIA
 Derrames pleurais septados.
ECOGRAFIA
 Na pandemia do Covid-19, houve um
desenvolvimento exponencial da utilização
da ecografia torácica.

 Muito útil nos estudos de lesões


pulmonares em pacientes acamados em
UCI.
RESSONANCIA MAGNETICA
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
RADIOLOGIA
CONVENCIONAL DIGITAL
RX
CONDIÇÕES TÉCNICAS
 A técnica adequada de uma radiografia do
tórax é aquela que permite visualizar
simultaneamente os campos pulmonares,
mediastino e a coluna dorsal com a menor
dose de exposição.
QUALIDADE TÉCNICA
INCIDENCIAS
 Estudo do tórax em PA e Perfil.
 Com o paciente em posição ortostática.
 Inspiração profunda.
 No PA, o paciente é colocado em posição ortostática e
em máxima inspiração.

 Os raios X são dirigidos horizontalmente e atravessam o


paciente de trás para frente.

 A incidência AP é geralmente obtida em pacientes


acamados ou em crianças, sendo realizada com a
colocação do filme no dorso do paciente, e os feixes de
raios X entram por via anterior.

 A incidência PA é preferível e diferencia-se da AP por


ser mais nítida, apresentar menor magnificação das
estruturas, principalmente do coração.
 A incidência em perfil deve ser sempre
solicitada e realizada juntamente com a
PA.

 Por convenção, a incidência perfil é obtida


com o lado esquerdo do paciente contra o
chassi e os raios X atravessam o paciente
da direita para a esquerda.
 Abordagem sistematica na observação do
rx do torax:
 Deve-se começar pela parte superior do
abdômen, seguir para a caixa torácica
(partes moles e ossos), depois para as
estruturas do mediastino, pulmão, pleura e
seios costofrênicos e diafragma.
 Cada pulmão deve ser observado
individualmente e, a seguir, comparado
entre si em busca de assimetrias.
Arcos costais
INCIDENCIAS
COMPLEMENTARES

Obliquas.
Lordóticas.
Decúbito lateral direito ou esquerdo.
 DECUBITO LATERAL.
ANATOMIA RADIOLOGICA DO
TORAX
PULMÕES
 Pulmão direito
 Lobo superior
 Lobo médio
 Lobo inferior.
 Pulmão esquerdo
 Lobo superior; contem a Língula
 Lobo inferior.
PLEURA E FISSURAS
 A pleura é uma capa de mesotélio formada por
duas folhas: a parietal, que recobre por dentro a
cavidade torácica, o mediastino e o diafragma, e
a visceral que reveste os pulmões, existindo
entre ambas um espaço virtual.

 Fissuras ou Cisuras
 Horizontal ou menor
 Obliqua ou maior
 Acessórias.
Fissuras
Andares
FISSURA ACESSORIA
 Cissura azigo
DIAFRAGMA
 É uma estrutura músculo-tendinosa que
separa a cavidade torácica da abdominal.
DIAFRAGMA
 Seios costo-frenicos: direito e esquerdo.
ESPAÇOS AEREOS
 Traqueia e Brônquios principais.
 Brônquios Lobares e Segmentos Bronco-
pulmonares
 Anatomia subsegmentar – até aos
alvéolos e interstício pulmonar.
MEDIASTINO
 Pode definir-se como o espaço
extrapleural que se encontra entre os dois
pulmões.
 Paciente A....
 Paciente A....

Você também pode gostar