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Exame Fico

X
- Prof : Kerônica
Fábia
,

Ana Tereza
IMC entre 17 e 18,5 não necessaria- mente é indicativo de desnutrição.
Para identificação de desnutrição, fa- z-se necessária a presença de dois ou mais dos seguintes elementos:
inges- tão insuficiente de energia; perda de peso; perda de gordura subcutânea; perda de massa muscular;
acúmulo de líquido localizado ou generaliza- do, que, em algumas ocasiões, pode mascarar a perda de peso; e
capa- cidade funcional diminuída, medida pela força do aperto de mão, com uso de dinamômetro.
1. *Atitude Passiva:* A atitude passiva se refere a uma postura corporal na qual a pessoa não está se movendo ativamente e está relaxada. Os músculos estão em um estado de repouso, e não há contração muscular significativa. Isso pode ocorrer quando
alguém está descansando, dormindo ou em repouso.
2. *Ortótono:* A atitude ortótono é uma postura ereta, em pé, com o corpo alinhado verticalmente. Nessa posição, a pessoa mantém a coluna reta e os membros inferiores estendidos, de modo que o corpo esteja na vertical.
3. *Opistótono:* A postura opistótono é uma posição anormal em que a pessoa arqueia as costas para trás de forma acentuada. Isso pode ocorrer em condições neurológicas ou em casos de convulsões graves, causando uma curvatura excessiva da coluna
vertebral.
4. *Emprostótono:* Ao contrário do opistótono, a atitude emprostótono é uma postura em que a pessoa inclina o corpo para a frente, muitas vezes com os membros superiores apoiados na frente do corpo. Isso pode ocorrer em situações em que alguém está
tentando alcançar algo à frente ou quando há fraqueza muscular ou lesão nas costas.
5. *Pleurostótono:* A atitude pleurostótono é uma postura em que o corpo se curva lateralmente. Isso pode ocorrer em situações em que há dor ou desconforto em um lado do corpo, levando a uma inclinação lateral da coluna.
6. *Posição em Gatilho:* A posição em gatilho refere-se a uma postura em que uma parte do corpo está flexionada em uma posição de espera, geralmente em preparação para uma ação iminente. Por exemplo, ao puxar o gatilho de uma arma, o dedo estará
em uma posição de flexão pronta para o disparo.
7. *Torcicolo:* O torcicolo é uma postura anormal do pescoço em que a cabeça fica inclinada para um lado e virada para o outro. Isso geralmente é causado por espasmo muscular no pescoço e pode resultar em dor e dificuldade de movimento do pescoço.
8. *Mão Pêndula da Paralisia Radial:* A mão pêndula é uma posição que pode ocorrer como resultado de uma paralisia radial. Nesse caso, o músculo extensor do punho e dos dedos está enfraquecido ou paralisado, levando ao relaxamento completo do punho
e dos dedos, que ficam pendentes, geralmente na posição de flexão do punho. A mão pêndula é um sinal característico da paralisia radial.
Etapas para garantir a acurácia da aferição da pressão arterial
• O paciente deve evitar tabagismo, consumo de cafeína ou prática de exercícios 30 minutos antes
da aferição.
• Assegure-se de que a sala de exa- me seja um local tranquilo e com temperatura agradável.
• O paciente deve se sentar tran- quilamente durante 5 min em uma cadeira com os pés apoiados no
chão, em vez de colocá-los na mesa de exame.
• Assegure-se de que o braço es- colhido esteja desnudo. Esse bra- ço não deve ter fístulas
arteriove- nosas para diálise, cicatrizes de

dissecção de artéria braquial pré- via nem sinais de linfedema.
Palpeaartériabraquialparaconfir- mar que exista pulso viável e posi- cione o braço do paciente de
modo que a artéria braquial, no sulco an- tecubital, encontre-se no mesmo nível do coração,
aproximadamen- te ao nível do 4o espaço intercostal em sua junção com o esterno.
Se o(a) paciente estiver sentado(a), coloque o braço dele(a) sobre uma mesa um pouco acima da
cintura; se estiver em pé, apoie o braço de- le(a) no nível do meio do tórax.
O frêmito cardiovascular, também conhecido como frêmito cardíaco, é uma vibração palpável ou sensação de zumbido que pode ser detectada durante um exame físico
do coração. Essa vibração é causada pelo fluxo turbulento do sangue através das válvulas cardíacas ou das estruturas adjacentes do coração. O termo "frêmito" se origina
do latim "frēmitus", que significa "rugido" ou "sussurro".

O frêmito cardíaco pode ser avaliado quando um médico ou profissional de saúde coloca a mão ou os dedos levemente sobre a parede torácica do paciente,
especificamente nas áreas onde as válvulas cardíacas estão localizadas. Quando o sangue flui de maneira turbulenta através das válvulas cardíacas, devido a
anormalidades nas válvulas ou a condições cardíacas subjacentes, ele cria essa vibração que pode ser sentida durante o exame físico.

As principais causas de frêmito cardiovascular incluem:

1. Estenose valvar: Quando uma válvula cardíaca se torna estreitada e não se abre completamente, o sangue flui de maneira turbulenta através dela.

2. Regurgitação valvar: Quando uma válvula cardíaca não fecha corretamente e permite que o sangue volte na direção oposta, ele cria turbulência.

3. Comunicação interatrial ou interventricular: Aberturas anormais entre as câmaras cardíacas podem permitir o fluxo turbulento de sangue.

4. Cardiopatia congênita: Anormalidades estruturais no coração presentes desde o nascimento podem causar frêmito cardíaco.

A detecção do frêmito cardíaco durante um exame físico pode ser um sinal importante de uma condição cardíaca subjacente, e os médicos usam essa informação para
ajudar a diagnosticar problemas cardíacos. A avaliação detalhada pode incluir exames adicionais, como exames de imagem (ecocardiograma, por exemplo), para confirmar
a causa do frêmito e determinar a gravidade da condição cardíaca.

O tratamento do frêmito cardíaco depende da causa subjacente e pode envolver o uso de medicamentos, intervenções cirúrgicas ou outros procedimentos médicos para
corrigir as anormalidades cardíacas identificadas. É fundamental que qualquer problema cardíaco seja diagnosticado e tratado de maneira adequada para garantir a saúde
cardíaca do paciente.

As bulhas cardíacas são os sons produzidos pelo coração durante o ciclo cardíaco e que podem ser auscultados com um estetoscópio durante um exame físico. Existem duas
principais bulhas cardíacas, que são denominadas como a primeira bulha (B1) e a segunda bulha (B2), e esses sons estão associados aos diferentes eventos do ciclo cardíaco:

1. *Primeira Bulha (B1)*: A primeira bulha é causada pelo fechamento das válvulas atrioventriculares (a válvula tricúspide no lado direito do coração e a válvula mitral no lado
esquerdo) no início da sístole ventricular, quando os ventrículos começam a se contrair e expulsar o sangue para as artérias. A primeira bulha é frequentemente descrita como "lub" e
marca o início da contração ventricular.

2. *Segunda Bulha (B2)*: A segunda bulha é causada pelo fechamento das válvulas semilunares (a válvula pulmonar no lado direito do coração e a válvula aórtica no lado esquerdo)
no final da sístole ventricular, quando os ventrículos terminam de se contrair e o fluxo sanguíneo para as artérias principais é interrompido. A segunda bulha é frequentemente
descrita como "dub" e marca o final da contração ventricular.
Os mais impor- tantes e relevantes achados quanto aos pulsos são:
• Pulso parvus: amplitude pequena em razão da redução do volume ejetado, podendo
ser decorrente de hipovolemia, insuficiência de ventrículo esquerdo, estenose aór- tica
ou mitral.
Pulso tardus: amplitude tardia, podendo ser decorrente de este- nose aórtica.
Pulso célere (hipercinético): cir- culação hipercinética, decorrente de insuficiência
aórtica, persistên- cia do canal arterial e vasodilata- ção acentuada.
Pulso bisferiens: pulsação sistóli- ca dupla na insuficiência aórtica e miocardiopatia
hipertrófica.
Pulso alternante: alteração re- gular na amplitude da pressão de pulso (disfunção grave
de ventrí- culo esquerdo).
Pulso paradoxal: redução acen- tuada da pressão arterial sistólica durante a inspiração
(> 10mmHg), podendo ser decorrente de tam- ponamento pericárdico e doença
pulmonar obstrutiva grave.
Dor é uma experiência completamente subjetiva, muito particular de cada indivíduo, e
tem varias coisas que acabam influenciando no “sentir dor”, como o contexto emocional
do paciente, o peso que a dor está tendo pra qualidade de vida daquela pessoa naquele
momento. Existem também os fatores sociais envolvidos na dor, o grau de cognição da
pessoa acaba influenciando o que ela relata para você. Isso tudo contribui muito para o
contexto subjetivo que é a dor, que é uma experiência completamente individual.

A dor é um dos, se não o sintoma mais comum que levam os pacientes a buscar atendimento médico, e pode ter um impacto significativo na
qualidade de vida de um individuo.

É bem importante que a gente entenda que esse sintoma frequente, pode, muitas vezes, estar associado a algo de origem psíquica, relacionada com
o contexto do paciente. E a gente tem que entender, e conseguir acolher o paciente mesmo que a gente não consiga definir algo somático, algo
claro, para justificar aquele sofrimento que o paciente tá tendo. Então por isso que é importante que a gente entenda esse conceito, para que a gente
possa definir justamente qual será a abordagem e a nossa meta diante daquele paciente

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