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ONCOLOGIA PT I

CÂNCER DO COLO DE ÚTERO

➢ É uma replicação desordenada do epitélio de revestimento do útero


➢ Compromete tecido subjacente (estroma) e pode invadir estruturas e órgãos próximos/distantes

◼ CARCINOMA EPIDERMOIDE = epitélio escamoso (90%)


◼ ADENOCARCINOMA = epitélio glandular (10%)

→ Mulheres na faixa de 35 a 50 anos

Fatores de risco:

• Baixas condições socioeconômicas


• Atv sexual antes dos 18 anos
• Pluralidade de parceiros
• Tabagismo e higiene precária
• Uso prolongado de anticoncepcionais

❑ HPV (papilomavírus humano – 99%) = lesões na pele/mucosas, 13 subtipos oncogênicos (16 e 18)

❑ HSV (herpes) = HSV II eleva o risco de portadoras de HPV a desenvolver CA 2 a 3x

EXAME PREVENTIVO: maneira de identificar o CA de colo de útero em seu início, > 70% a mortalidade

 A maioria é diagnosticada em estágio avançado

SINTOMATOLOGIA

▪ Início assintomático
▪ Sangramento irregular ou após a relação sexual
▪ Secreção e odor anormal
▪ Dor durante a relação
▪ Dor abdominal associada a queixas urinárias ou intestinais

TRATAMENTO

❖ Cirurgia
❖ Radioterapia
❖ Quimioterapia

Depende: estadiamento e tamanho do tumor, fatores pessoais (idade, desejo de maternidade)

IMPACTO DAS CIRURGIAS ONCOLÓGICAS NO ASSOALHO PÉLVICO

Incontinência urinária/fecal
Prolapsos
Anormalidade sensorial e de esvaziamento do trato urinário/intestino
Dor pélvica crônica e disfunção sexual
CÂNCER DE MAMA

→ Até 80% dos tumores palpáveis são benignos

 Lipomas
 Fibromas ou fibroadenomas
 Cistos
 Papilomas dos canais lactíferos

AFECÇÕES MAMÁRIAS BENIGNAS AFECÇÕES MAMÁRIAS MALIGNAS

❑ Incidência < idade, maioria a partir dos 50 anos


❑ Em homens, 1% de todos os casos
❑ Diagnóstico tardio =  taxa de mortalidade

FATORES DE RISCOS MULTIFATORIAL

IDADE Acúmulo de exposições e alterações biológicas do envelhecimento


ENDÓCRINOS/HISTÓRIA REPRODUTIVA Menarca precoce, nuliparidade, idade da 1º gestação acima de 30 anos,
anticoncepcionais, menopausa tardia e terapia de reposição hormonal
COMPORTAMENTAIS/AMBIENTAIS Exposição radiação ionizante, tabagismo, álcool, sobrepeso/obesidade,
traumatismos, socioeconômicos
GENÉTICOS/HEREDITÁRIOS Alterações de genes responsáveis pela regulação e metabolismo hormonal e
reparo de DNA, parentes cosanguíneos

PREVENÇÃO: Mamografia, amamentação, atv. física e alimentação saudável, manutenção do peso corporal

DIAGNÓSTICO

◼ AUTO-EXAME = mudança de tamanho/formato, vermelhidão/coceira na pele ou ao redor do mamilo, vazamento dos


mamilos, inchaço da axila ou ao redor da clavícula, nódulo/espessamento, inversão ou mudança de posição/formato do
mamilo e dor constante nas mamas e axilas

◼ EXAME CLÍNICO = inspeção estática e dinâmica, palpação de axilas e supraclavicular, palpação do tec. mamário

◼ EXAMES DE IMAGEM = mamografia, ultrassonografia (diferencia sólida-possivelmente maligna e cística-líquido),


tomografia, ressonância magnética

◼ PUNSÃO/BIÓPSIA ASPIRATIVA

◼ HISTOPATOLOGIA
TIPOS DE CÂNCER DE MAMA

→ Maioria são CARCINOMAS = células epiteliais que revestem


→ ADENOCARCINOMAS = células de um ducto mamário ou nos lóbulos

◼ Câncer de mama in situ = começa no ducto mamário e ñ/cresce no restante do tecido (carcinoma ductal/intraductal)

◼ Câncer de mama invasivo = disseminação no tecido mamário circundante (carcinoma lobular invasino)

Tipos de CA de mama invasivo:

CA de mama triplo negativo = + agressivo dos tipos (15%), ñ/tem receptor de estrogênio/progesterona,
ñ/produz proteína HER2; comum em mulheres > 40 anos, afro-brasileiras ou mutação no BRCA1; cresce e
dissemina rápido, tratamento limitado

CA de mama inflamatório = 1 a 5%, apresenta sintomas de inflamação (edema e hiperemia), céls cancerígenas
bloqueiam os vasos linfáticos

ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA

• Estadiamento patológico ou cirúrgico = determinado pela amostra de tec removida durante cirurgia
• Estadiamento clínico = resultados de exames, biopsias e exame de imagem

❑ Inicial (estágio I e II): tumor pequeno restrito a mama

❑ Localmente avançado (estágio III): tumor maior ou c/acometimento da axila e estrutura vizinhas (s/atingir órgãos)

❑ Metastático (estágio IV): câncer em outros órgãos além da mama e linfonodos regionais

LINFONODO SENTINELA = 1º Linfonodo a receber drenagem linfática do tumor primário, se ele contém
metástase é possível que outros linfonodos também tenham o tumor

QUIMIOTERAPIA = usada p/redução de tumores avançados, após tratamento cirúrgico, tratamento de tumores
sólidos/avançados/recidivados ou neoplasias hematopoiéticas de evolução crônica, palidação de sinais e sintomas

RADIOTERAPIA = uso diário, feito no pós-cirúrgico e causa lesões na pele

MASTECTOMIA = extirpação da mama c/patologias malignas

 Cirurgia conservadora = tumorectomia e quadrantectomia

 Mastectomia radical modificada = esvaziamento axilar radical, remoção da glândula mamaria e mm. peitoral menor

 Mastectomia radical = esvaziamento axilar, remoção da glândula mamaria e mm. peitoral maior e menor

RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA = imediata ou tardia

Retalho miocutâneo do reto transverso do abdômen


Retalho do mm. grande dorsal c/ou s/implante
Reconstrução c/implante em uma ou duas etapas
ONCOLOGIA PT II
RACIOCÍNIO CLÍNICO BASEADO NO MODELO BIOPISCOSSOCIAL

NEOPLASIA MALIGNA MAMA

❑ Estruturas envolvidas: mama, tórax, cintura escapular e ombro


❑ Função: mobilidade e função respiratória
❑ Deficiências: disfunção respiratória, fraqueza, sensibilidade, dor, edema e redução da ADM

→ Tipo e tamanho do tumor, cirurgia conservadora ou remoção total (modificada e radical)


→ Atuação em POI (24-48h) ou PRÉ-OP (+ ideal)

NEOPLASIA MALIGNA COLO DE ÚTERO

❑ Estruturas envolvidas: útero, pelve, quadril e MMII


❑ Função: mobilidade e marcha
❑ Deficiências: disfunção da marcha, fraqueza, dor, edema e redução da ADM

→ Posicionamento, exercícios respiratórios e metabólicos, cinesioterapia MMSS associado a respiração, tríplice flexão
dos MMII, mudança de decúbitos, ortostatismo e deambulação
→ Conter a cicatriz e corrigir inclinação de tronco

AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA

❖ INSPEÇÃO = estática, transição de posição, comportamento motor durante AVD, cicatriz/pele, relevo da mm. e
padrão respiratório

❖ GONIOMETRIA E PERIMETRIA

❖ FORÇA MM, SENSIBILIDADE E DOR

❖ RESPIRATÓRIA = mobilidade e expansibilidade torácica, padrão respiratório, FR, ausculta e queixa

 PRÉ-OP = abdução, rotação externa, flexão ou extensão de cotovelo


 PO IMEDIATO (24h) = abdução, rotação externa, flexão ou extensão de cotovelo

POSICIONAMENTO DO MEMBRO

Um pouco elevado e levemente aduzido c/uso de toalha, auxilia na drenagem linfática associado a exercícios
metabólicos de mão

COMPLICAÇÕES POI COMPLICAÇÕES POT

Choque e hemorragia Linfedema


Coleção linfática Mov limitado e doloroso do ombro
Necrose retalhos Síndrome dolorosa pós-mastectomia
Supuração ferida Cicatrização tardia
Lesão nervosa do plexo braquial Complicações pulmonares
Alterações posturais

◼ AUTO MASSAGEM = estimulação da área operada: contralateral axilar e inguinal; aumentam a drenagem linfática
FISIOTERPIA PO TARDIO

▪ Expansibilidade e elasticidade torácica


▪ Prevenir aderências/retração da cicatriz
▪ Manter ou melhorar ADM, força muscular e trofismo
▪ Diminuir algias e promover cuidados cardio-circulatório
▪ Evitar postura antálgica
▪ Reeducação postural e orientações

◼ MOBILIZAÇÃO CICATRICIAL = sentido longitudinal e através da cicatriz, trabalhando também a musculatura distal
LINFEDEMAS
➢ A linfa é formada por substâncias do interstício, leucócitos e hemácias

SENTIDO UNIDIRECIONAL

FATORES INTRÍNSECOS FATORES EXTRÍNSECOS

• Presença e localização de válvulas • Bombeamento dos músculos


• Contratilidade dos vasos linfáticos • Movimentos respiratórios e pressões intratorácicas
• Vias acessórias de fluxo • Alterações térmicas e compressão externa dos tecidos
• Gradientes pressóricos
• Peristaltismo intestinal

 EDEMA LINFÁTICO = acúmulo de quantidade anormal de líquido no espaço intracelular/cavidades do organismo

❖ [ ] normal de proteínas

 LINFEDEMA = tumefação de tecidos moles por acúmulo de líquido intersticial com alta [ ] de proteínas (fibrose linfostática)

CLASSIFICAÇÃO:

◼ PRIMÁRIO = congênito, precoce e tardio  hipoplasia linfática e alteração estrutural

◼ SECUNDÁRIO = a) Inflamatório: infecções recorrentes (celulite, erisipela) e filariose

b) Ñ-Inflamatório: traumas, metástases, cirurgias/linfadenectomia e radioterapia

FISIOPATOLOGIA:

➢ Início insidioso (parece benigno) e progressão p/condição visível e de comprometimento grave


➢ Acúmulo líq rico em proteínas no tecido subcutâneo   pressão oncótica

→ Resultado da remoção dos linfonodos ou da obstrução dos canais linfáticos pelo tumor, cicatriz ou infecção

FATORES ASSOCIADOS AO RISCO DE LINFEDEMA

❑ Dissecação axilar
❑ Idade e IMC elevado
❑ Agressividade cirúrgica e radioterapia
❑ Processos infecciosos
❑ Pré-existência de insuficiência do sistema linfático

TRATAMENTO

◼ Recursos cirúrgicos (microcirurgias/transplante ganglionar) e conservadores (fármacos e fisioterapia)

✓ Inspeção: grau e localização do edema, aparência e coloração da pele, postura e marcha


✓ Perimetria: diferença de > ou = 2cm MS contralateral
✓ Gravidade do Linfedema: 5-20% mínimo, 20-40% moderado e >40% grave)
✓ Volumetria (padrão-ouro): > ou = 200ml MS contralateral
OBJETIVOS FISIOTERAPÊUTICOS

Diminuição do volume
Aumentar ADM, FM e trofismo (AVDs)
Prevenir complicações de pele e deformidades
Promover analgesia
Reeducação postural

◼ TERAPIA FÍSICA COMPLEXA (TFC)

 Cuidados com a pele = evitar traumas cutâneos, injetáveis, mov bruscos, cargas excessivas, exposição ao sol

 Drenagem linfática manual (DLM) = manter equilíbrio entre pressões tissulares e hidrostáticas

 Terapia compressiva = P tissular, manter resultado DLM e minimizar progressão do edema


 contraindicado p/infecções, HA grave, arteriopatia, alteração de sensibilidade e fixação óssea externa

 Exercícios miolinfocinéticos = ativar sistema linfático através de exercício mm. ou respiratório

Fases: I. DESCONGESTIVA = DLM diária, enfaixamento compressivo, exercícios linfomiocinéticos e cuidados c/pele

II. DE MANUTENÇÃO = manter resultados, pode ou ñ/realizar DLM, compressão c/braçadeira ou meia elástica,
permanece exercícios e cuidado com a pele

◼ ATIVIDADES FUNCIONAIS

❖ TREINO DE AVDs
❖ TREINO DE MARCHA (MMII)
❖ TREINO POSTURAL
CLIMATÉRIO / MENOPAUSA
➢ Idosos indivíduos 60 anos, mas o maior declínio de saúde ocorre após 75 anos
➢ Condições crônicas ligadas ao envelhecimento = demência, processos degenerativos mioarticulares,
obesidade e IU

CLIMATÉRIO MENOPAUSA

▪ Período de transição entre a fase reprodutiva e a não ▪ Última menstruação da mulher, por volta
reprodutiva dos 50 anos
▪ Evento que ocorre no período climatérico
Mudanças endócrinas = declínio da função ovariana
Mudanças biológicas = diminuição da fertilidade
Mudanças clínicas = alterações do ciclo menstrual e
variedade de sintomas

CLIMATÉRIO DIVIDIDO EM TRÊS PARTES:

◼ PRÉ-MENOPAUSA: início, após 40 anos, começo declínio hormonal, ciclo menstrual regular e fertilidade diminuída

◼ PERIMENOPAUSA: inicia 2 anos antes da última menstruação e estende-se até 1 ano após esta, ciclos menstruais
são bastante irregulares e alterações hormonais importantes

◼ PÓS-MENOPAUSA: inicia 1 ano após a última menstruação, definida como o cessar do ciclo menstrual
 SINTOMAS DO CLIMATÉRIO ESTÃO RELACIONADOS A DEFICIÊNCIA ESTROGÊNICA (receptores nas mamas, útero, ossos, pele, intestino, bexiga, fígado e cérebro)

ALTERAÇÕES DECORRENTES DA DEFICIÊNCIA HORMONAL

❑ Sangramento irregular
❑ Atrofia das glândulas mamarias
❑ Sintomas vasomotores (ondas de calor, “fogachos”)
❑ Alterações urogenitais, dermatológicas, função sexual, musculoesquelético
❑ Doenças cardiovasculares e neoplasias (malignas)
❑ Declínio cognitivo
❑ Instabilidade emocional, depressão e insônia

SINTOMAS VASOMOTORES – “FOGACHOS”

→ 75% das mulheres, grande parte permanece com esta queixa por mais de 1 ano (interferem nas AVDs e no sono)

Caracterizado por:

 Elevação brusca da temperatura da pele


 Vasodilatação periférica (enrubescimento da face)
 Aumento transitório dos batimentos cardíacos (discreta taquicardia)
 Mudança na impedância da pele

ORIGEM = variação no sistema termorregulador hipotálamo e atv do sistema opióide endógeno


DOENÇAS CARDIOVASCULARES (ICC, IAM, HA e doenças coronarianas)

Mecanismos de proteção do estrogênio:

• Atv antioxidante
• Vasodilatação por mecanismos independentes do endotélio
• Inibição de crescimento/migração mm. vascular evitando espessamento
• Proteção contra lesão das céls endoteliais

 SARCOPENIA = fatores intrínsecos provocam a redução da massa e força muscular, o indivíduo apresenta
progressiva incapacidades e perda de função (a partir do declínio hormonal, entre 40-70 anos perde-se 24% da massa
mm.)

 OSTEOPOROSE = deterioração da arquitetura do osso, perda de massa óssea a nível insuficiente p/sustentação,
aumentando o risco de fraturas e auxilio pela diminuição da função física

 Doença silenciosa, cifose dorsal e lordose cervical e retificação lombar


 ESTROGÊNIO inibe a reabsorção óssea, enquanto a PROGESTERONA tem relação com a produção óssea
 No climatério/menopausa =  reabsorção e  produção

Fatores de risco:

• Sexo feminino, idade e genética


• Deficiência estrogênio
• Baixa absorção de cálcio e vitamina D
• Tabagismo/etilismo, sedentarismo e imobilização prolongada
• Baixo peso corporal e estatura
• Medicamentos (corticóides e laxantes)
• Pouca exposição ao sol e excesso de cafeína

ALTERAÇÕES DO TRATO GENITO-URINÁRIO – ATROFIA UROGENITAL


❑ IUE e IUU
❑ Dificuldade de esvaziamento vesical
❑ Aumento frequência miccional e nuctúria
❑ Vaginite atrófica (estreitamento, secura vaginal, ardor, coceira, dispareunia e fissuras)
❑ Infecções genitais e corrimentos
❑ Prolapsos de órgãos

TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL (TRH)

➢ Substituição dos hormônios com carência de produção para eliminar/atenuar os sintomas do período
➢ Prevenir doenças relacionadas com a deficiência prolongada (osteoporose, doença cardiovascular e IU)
Recomendações da TRH:

 Alívio de sintomas climatéricos e da atrofia urogenital


 Proteção contra atrofia da pele e risco de doença de Alzheimer (demência)
 Conservação de massa óssea
 Proteção do sistema cardiovascular
 Melhora da sexualidade e bem-estar geral

→ Ñ/Recomendada quando há predisposição a doenças malignas (câncer de mama e colo de útero)

EFEITO DA MENOPAUSA Fogachos, ressecamento e perda da elasticidade da pele e vagina, aceleração perda de massa óssea

EFEITO DA REPOSIÇÃO Aumento da incidência de AVC, câncer de mama e colo de útero e trombose

REGIMES DE TRH

◼ TE = estrogênio isolado

◼ Progesterona Natural

◼ Progestagênio = substâncias que se assemelham a atividade da progesterona natural

◼ TEP = estrogênio-progesterona combinada

◼ TEP-CC = estrogênio-progesterona combinada contínua (administração diária)

◼ TEP-CS = estrogênio-progesterona combinada sequencial (estrogênio diário c/progestagênio em sequência)

OBJETIVOS FISIOTERAPÊUTICOS

➢ Visa resolver as incapacidades e disfunções detectadas e melhorar a qualidade de vida


➢ Promovendo independência e integração social
→ Cardio-respiratória, vaso-motora, neuro-muscular, mio-articular, AVDs, conscientização

Cinesioterapia, pilates e hidroterapia


Exercícios aeróbicos/isométricos/isotônicos, p/equilíbrio, coordenação e agilidade
Técnicas de analgesia, ñ/convencionais (acupuntura), drenagem linfática manual

BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO

▪ Manutenção da massa muscular e óssea


▪ Controle ponderal, diabetes, colesterol e pressão arterial
▪ Produção de hormônios do bem-estar, autoestima e melhora do estado psicológico
▪ Concentração e memória

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