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BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ASSISTÊNCIA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
DE ENFERMAGEM EMA CIRÚRGIAS
CIRURGIA DO PÂNCREAS
VIAS E E
BILIARES
VIAS BILIARES
PÂNCREAS.
Altemiro Barbosa da Costa
Bruno Cavalcante Costa
Danilo Taiguara de Souza Holanda
Ewerton Felipe Rocha Fonseca
Jairo Luiz Lemos Brescia
Lucas Gleyson Pires Vasconcelos
Walter de Lima Braga Junior
Orientadora: Profª. Msª. Nathalie
Belém-Pará
Porfírio Mendes
2017
INTRODUÇÃO
Este estudo teve como objetivo identificar os diagnósticos de
enfermagem presentes em pacientes em pós-operatório imediato nas
cirurgias de colecistectomia e cirurgias do pâncreas, com base nas
taxonomias:
NANDA North American Nursing Diagnoses Association;
No modelo conceitual de Lynda Juall Carpenito-Moyet Manual de
Diagnósticos de Enfermagem;
Nic - Classificação das Intervenções de Enfermagem Quarta Edição;
Cipesc - Classificação Internacional das Práticas de Enfermagem em
Saúde Coletiva para analisar os diagnósticos de enfermagem presentes
nesses: (cont...)
INTRODUÇÃO
(cont...) pacientes em relação aos fatores relacionados na
coleta de dados, características definidoras, fatores de risco
e resultados esperados em relação ao seu estabelecimento
e resolução do pós-operatório imediato, identificar as
manifestações de dor aguda, risco para função respiratória
prejudicada, risco de infecção, risco para temperatura
corporal desequilibrada e risco para integridade tissular
prejudicada.
CIRURGIAS DE ASSISTÊNCIA
VESÍCULA DE ENFERMAGEM
PÂNCREAS E VIAS BILIARES
BILIAR
A CIRRUGIA DE
CONCEITO
Colecistectomia é das
operações mais
realizadas e a mais
freqüente das cirurgias
abdominais;
Se define na retirada
cirúrgica da vesícula
biliar;
Fonte: Google imagens
CONCEITO
A Colecistectomia é o procedimento de remoção cirúrgica
da vesícula biliar, órgão próximo ao fígado que tem funções
de auxiliar na digestão de gorduras e que concentra a bile,
líquido produzido pelo fígado.
Monitoração Respiratória:
Monitoração Respiratória:
Controle de infecção:
Controle de infecção:
Tratamento da hipotermia:
Tratamento da hipotermia:
Risco de aspiração:
➢ Controle de nutrição;
➢ Controle hídrico;
➢ Cuidados com o local de incisão;
➢ Supervisão da pele;
➢ Controle da hemorragia se necessário;
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Dor aguda:
➢ Administrar analgésicos;
➢ Administrar analgésicos intra-espinal;
➢ Administração de anestesia;
➢ Administrar medicamentos intravenoso;
➢ Administrar medicamentos intramuscular;
➢ Administrar medicamentos oral;
➢ Controle de ambiente: conforto;
➢ Aplicação calor/ frio;
➢ Distração ao paciente;
RESULTADOS ESPERADOS
➢ Atingir padrão respiratório adequado;
➢ Atingir controle máximo de infecção pós-operatória;
➢ Atingir equilíbrio da temperatura corporal;
➢ Evitar riscos de aspiração relacionados à administração oral de
medicamentos;
➢ Evitar riscos de integridade tissular prejudicada;
➢ Minimizar dor aguda relacionada a procedimentos cirúrgicos;
➢ Atingir o maior o grau de instrução aos familiares do paciente e ao
próprio paciente para cuidados pós-operatórios mediatos.
CONCLUSÃO
Neste estudo, o nosso foco de atenção foram os problemas
apresentados por pacientes em período pós-operatório imediato
de colecistectomia laparoscópica e cirurgias de pâncreas. A
observação atenta e rigorosa dessa clientela, nesse período, é
muito importante, pois sua condição de saúde pode sofrer
mudanças constantes, como ocorre com os pacientes em pós-
operatório imediato de outras cirurgias que necessitam de
intervenções de enfermagem imediatas para resolução de
problemas precocemente.
CONCLUSÃO
Para os pacientes submetidos à colecistectomia
laparoscópica e cirurgias de pâncreas, a resolução desses
problemas é muito importante, porque na maioria das vezes,
esses pacientes recebem alta no mesmo dia da realização do
procedimento cirúrgico, pois são admitidos em regime
ambulatorial.
CONCLUSÃO
Compreendemos também a prática da enfermagem pós-
operatória com um processo sistemático e planejado, levando em
consideração uma série de passos integrados. Se vista
isoladamente, enquanto levantamento de casos, a enfermagem
pós-operatória torna-se nada mais que um roteiro de preparação
de equipamentos e registros em documentos. Se, ao contrário,
vista enquanto cuidado ao paciente, torna-se um processo
científico e estimula o enfermeiro a atuar num nível de máxima
eficácia.