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ABSTRACT: For some years now, there have been research groups exploring
the idea of artificial intelligence acting to create sentences and judgments through
the feeding of a database of similar cases, which can generate results very close
to, or even better than, what human beings can present, in these daily struggles
when a veritable mountain of money is spent, feeding the judicial system, it is
clear that through this standard-generating mechanism it is possible to arrive at
a less voluminous and, mainly, less costly solution without all this expense; The
reality in many countries has proven to be minimally effective, after all, if you
reproduce a pattern of facts that are repeated and reproduced again, you can
transform what takes months, years, in short, a long time, into quick and efficient
solutions. to pacify a society that is increasingly conflicted, less adept at providing
adequate solutions.
Keywords: Intelligence. Artificial. Danger. Advocacy. Disappearance.
Introdução
No avanço que a tecnologia se encontra é evidente que muitas funções, cargos,
profissões possam com o tempo, desaparecer. É a chamada marcha da
humanidade, afinal, atingiu-se um patamar nunca vivenciado antes, daí a
questão sumamente imperiosa das alterações correntes.
A segunda revolução industrial, iniciada no século XIX adentra o século XX, pelo
surgimento da eletricidade e a linha de montagem, possibilitando produção em
massa.
A leitura desta tese explica e muito o quanto se pode verificar nas grandes
cidades que foram alvos desta migração, descontrolada.
A luz deste tema existe a ideia inexata de que o Estado é o responsável em gerir
todas as condições para manter empregos, ou conter o progresso na tentativa
de manutenção de trabalho dos cidadãos. Ocorre que o papel do Estado é
realmente é o ente que incentiva o progresso, o avanço tecnológico e a
implementação de mudanças imperativas no país. Assim assevera o filósofo;
[...] o Estado não é isso, o Estado não é um monstro frio, e o correlato de uma
certa maneira de governar. E o problema está em saber como se desenvolve
essa maneira de governar, qual a sua história, como ela ganha, como ela
encolhe, como ele se estende a determinado domínio, como ela inventa,
forma, desenvolve novas práticas - e esse o problema, e não fazer do
[Estado], como no teatro de fantoches, uma espécie de policial que viria
reprimir as diferentes personagens da história. (FOUCAULT, 2008, p.8 e 9).
Outrossim, se faz quase que premente rever a questão de para esta quarta
revolução industrial se fará necessário a especialização, uma mão de obra muito
mais qualificada, como aprendizagem constante e permanente.
Contudo, é inegável que o governo tem uma gênese que é a questão política e
que de maneira particular e nacional, o país anda com o chamado freio de mão
puxado, limitando, ou fazendo demorar certas mudanças necessárias, isso se dá
ora por falta de recurso, (ou melhor dizendo uso de recursos em outros lugares
não tão importantes); ora por interesses econômicos movidos pelos grandes
grupos que por impor investimento no país, por exemplo, retarda o implemento
do parque industrial para haver menos competitividade e nesta esteira, se
comprar muito mais produtos externos.
Esta conjuntura, numa análise tem freado o principal fator para o avanço da
modernidade, a internet, que ainda está fragmentada e muito controlada,
enquanto em outros países já está em uma velocidade e alcance enormemente
superior ao encontrado aqui.
[...] o Estado não e nem uma casa nem uma igreja, nem um império. O Estado
e uma realidade especifica descontínua. O Estado só existe para si mesmo e
em relação a si mesmo, qualquer que seja o sistema de obediência que ele
deve a outros sistemas como a natureza ou como Deus. O Estado só existe
por si mesmo e para si mesmo e em relação a si mesmo, existe no plural [...]
o Estado só existe como os Estados, no plural. (FOUCAULT, 2008, p.7).
Como se pode notar, não é sem razão imaginar que o Estado se preocupa, com
ele próprio, como ser único e imanente, sem, contudo, se quer imaginar que
exista, a contrário senso de sua existência, pessoas que dependam inteiramente
dele, é por óbvio que, a existência de um governo tem a exata necessidade de
ser exatamente o contrário desta razão de ser; contudo, o Estado sempre teve
atmosfera divina.
Na senda desta dinâmica cumpre observar o que se tem escrito sobre a questão
da inteligência artificial, principalmente no que tange sua existência no passado
e sua consolidação no presente.
É de bom salientar que este não é uma situação nova, ao contrário, há muito se
pode observar a existência desta tecnologia, talvez não tão saliente como nos
nossos dias, como em sua conjectura nos dias atuais, quando grande parte do
que se produz, ou reproduz é de cunho desta raiz.
Desta feita não é demais dizer que desde revolução digital; como alguns
classificam; e principalmente nos dias de hoje é comum a convivência entre a
inteligência chamada artificial e a também chamada inteligência humana. Há
neste arcabouço de ideias, de novações um acervo bem apurado de quem é
mais capaz, quem tem maior capacidade.
É até clichê dizer que o volume de informações produzidas pelas pessoas vem
crescendo exponencialmente com a ascensão da Internet, em especial nos
últimos anos, com as redes sociais. Mas é essa a ideia central para entender o
Big Data, conjunto massivo de dados que serve de base para o aprendizado dos
mais diversos softwares, como o machine learning.
Essa revolução dos dados favoreceu o cenário da inteligência artificial. Com mais
informação disponível, os pesquisadores e as empresas ganharam mais
motivação para buscar maneiras inteligentes e automatizadas de processar,
analisar e usar os dados.
Exemplo: Porém, não pense que trabalhos mais criativos ficarão de fora. Já
existem softwares capazes de escrever textos jornalísticos mais básicos, como
notícias de partidas esportivas e resumos financeiros. Um serviço chamado
Wibbitz cria automaticamente vídeos a partir de artigos escritos. No ano
passado, foi lançado um álbum com músicas compostas e produzidas pela
Amper, um programa movido por inteligência artificial. Tudo indica que será
necessária ao menos uma adaptação nas funções dentro de todo o mercado de
trabalho.
7. Especialistas acreditam que a inteligência artificial vai alcançar a
capacidade humana em menos de 25 anos
Alguns experts na área creem que a IA está ainda em sua infância e tem um
longo caminho pela frente. Outros, entretanto, garantem que faltam apenas
alguns anos para a chegada da singularidade tecnológica, momento em que a
inteligência artificial vai superar a humana.
Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX, já falou publicamente várias vezes que
acredita que a inteligência artificial pode um dia se tornar uma ameaça para as
pessoas e até pôr fim à humanidade. O empresário é entusiasta das mais
avançadas tecnologias, mas ressalta a necessidade de regulamentação na área
da IA e gostaria que armas autônomas fossem banidas. Armamentos operados
por softwares inteligentes já são realidade em alguns governos.
Fonte: https://www.techtudo.com.br/google/amp/listas/2018/05/tudo-sobre-
inteligencia-artificial-10-fatos-que-voce-precisa-saber.ghtml
Há sem dúvida um desafio em praticamente todas as áreas de atuação, afinal,
quase todas podem ser alcançadas pela AI, não tendo limites e muito menos
fronteira para as descobertas ainda não atingidas.
De fronte a este contexto maior se faz mister imaginar que é possível, de alguma
forma, se adiantar ao problema fazendo com que aqueles que podem ser
alcançado se prepare de forma adequada para nova era.
Assim surge alguns excelentes conselhos que podem ser apreciados. Olhando
para a real situação que se tem a frente, sem olvidar de que ela é inevitável e
está cada dia mais próxima e em alguns setores, já é evidente que está tomando
conta sem escusas.
https://ofuturodascoisas.com/quais-habilidades-voce-precisa-para-ter-um-
trabalho-em-2030/
No que concerne a pensar, este tem sido um exercício por deveras esquecido
pela ferramenta que se tem de fácil acesso por exemplo com o google, só para
citar uma das ferramentas. Contudo, pensar é formular ideias inovadoras, ou sob
perspectivas ainda não pensadas, uma vez que será de suma importância,
ultrapassar os limites impostos pela AI, não agindo de forma convencional, mas
inesperada, dinâmica e superior as ideias e pensamentos comezinhos.
Nos dias atuais, pensar não pode ser um luxo, deve ser uma obrigação,
principalmente, o pensamento claro, lógico e profundo. A completude, a largueza
do pensar fará toda a diferença na esfera tecnológica.
Considerações finais
Não há mais o que esperar a não ser, uma curva retilínea no que concerne a
mudanças bruscas e cada vez mais rápidas, sem exagero ou apregoação
apocalíptica.
A divisão entre a AI e o ser humano terá como base esta premissa: pensar e
especialização, que se molde rapidamente ao momento.
Referências bibliográficas