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com PDRAE-1995
PDRAE
[Nome] [Descrição]
um plano ação conscientemente pretendida, uma diretriz
(plan), para lidar com uma situação
uma corrente de ações, ou seja, uma
um padrão
consistência no comportamento pretendido ou
(pattern)
não
uma posição um meio de localizar o “ambiente” em uma
(position) organização
uma uma sequência de ações que levará ao
perspectiva cumprimento das metas definidas dentro dos
(perspective) limites estabelecidos
ou um
pretexto ou uma manobra específica para superar o
estratagema oponente ou o concorrente
(ploy)
OBJETIVOS [FORMULADOS NA ETAPA DE PLANEJAMENTO] DEVEM ATENDER SIMULTANEAMETE A 6
CRTÉRIOS: (Filipe Sobral e Alketa Peci)
FGV - 2015 - CODEMIG - Analista de Gestão de Recursos Humanos
[igual a caracterização das METAS. Em Metas ainda temos “relevante” como
característica]
EXEMPLIFICAÇÃO DOS PROFESSORES ALKETA PECI E FILIPE SOBRAL. PROF. DIREÇÃO DIZ QUE FGV AMA:
MARCAR X ÁREA:
(O)perações
Planeja Organi- Dire- Con- (M)arketing
-mento zação ção trole (F)inanças
(RH)
Aplicação dos recursos financeiros X F
Atribuição de bônus de produtividade X O
Atribuição de prêmios para melhores vendedores X M
Avaliação do desempenho individual X RH
Composição da estrutura de financiamento X F
Definição da estrutura de cargos e salários X RH
Desenho de programas de treinamento X RH
Desenho dos cargos e tarefas X O
Elaboração de orçamentos X F
Elaboração de projetos de investimento X F
Estabelecimento de metas de desempenho aos X RH
trabalhadores
Estabelecimento de objetivos aos vendedores X M
Implementação de políticas de gestão participativa X RH
Implementação de uma política de participação nos X F
lucros
Melhoria das condições de trabalho X RH
Monitoração da fatia de mercado X M
Remuneração dos administradores com opções de X F
ações
Supervisão dos trabalhadores X O
Nome Característica
1 Objetivo é a manutenção da situação atual
CONSERVADOR Conservar as práticas já adotadas
Foco maior em sanar deficiências do que aproveitar oportunidades
Objetivo é a adaptação e inovação
2 OTIMIZANTE Abordagem incremental (melhoria constante)
Foco é melhorar as práticas atuais
Objetivo é a adaptação da organização às contingências ambientais
3 ADAPTATIVO
Para atender demandas atuais e futuras
Nome Descrição
o planejamento deve ser construído para alcançar os objetivos
1 Contribuição aos objetivos máximos da empresa. Para isso deve-se buscar hierarquizar e inter-
relacionar os objetivos
Precedência sobre as demais deve anteceder as demais funções administrativas (organização,
2
funções direção e controle)
Promove maiores influência é capaz de provocar modificações amplas na organização tanto nas
3
(penetração) e abrangência pessoas, quanto em tecnologia e sistemas
Promove maiores eficiência, deve procurar maximizar os resultados e minimizar as deficiências
4
eficácia e efetividade apresentadas pelas empresas
Nome Descrição
caráter construtivo
Cabe aos gestores, além de elaborar o planejamento, facilitar o
1 Planejamento participativo:
processo de sua elaboração pelas diversas áreas pertinentes ao
processo
todas as atividades dos diferentes setores devem ser projetadas de
2 Planejamento coordenado:
forma INTERDEPENDENTE
envolve/alcança diferentes níveis organizacionais
3 Planejamento integrado:
(altos escalões, gerência e “chão de fábrica”)
Não se encerra com um plano
4 Planejamento permanente: Organizações estão constantemente planejando e se adaptando às
mudanças do meio ambiente
PLANEJAMENTO FORMAL ESTÁ SEMPRE Em ambientes turbulentos e incertos isso NÃO é verdade.
ASSOCIADO A MELHOR DESEMPENHO
ORGANIZACIONAL? Nas demais situações, SIM.
- diversas pesquisas demonstram que sim, o planejamento formal
afeta positivamente o desempenho organizacional
- o planejamento tem um impacto positivo na rentabilidade da
organização (maiores lucros e melhor retorno sobre ativos)
Ambientes turbulentos e incertos
os gestores de desenvolverem muitas alternativas de ação
impedem...
Planejamento Planejamento
Planejamento Estratégico Tático/Funcional/ Operacional
Administrativo
Aborda CADA x
OPERAÇÃO em
separado
Desenvolve planos X
É SINTÉTICO
x
x
PLANOS DE AÇÃO
PROCEDIMENTOS, x
ORÇAMENTOS,
PROGRAMAS,
REGULAMENTOS
Desenvolve planos
x
alternativos
Nome Descrição
1 Definir Objetivos
deve-se comparar qual a situação inicial com
2 Diagnóstico da situação atual em relação aos objetivos a situação almejada a fim definir claramente o
que precisa ser feito
etapa de geração/elaboração de cenários
possíveis nos quais as ações serão executadas
Desenvolvimento de premissas quanto às condições
a fim de avaliar a influência desses cenários
3 futuras
na obtenção dos objetivos definidos. Trata-se
[cenários]
de um exercício de previsão (pressuposições
antecipatórias a respeito do futuro)
4 Análise de alternativas de ação
5 Escolha de um curso de ação
6 Implantação do plano e avaliação dos resultados
[ETAPAS do PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA PALUDO: (Paludo, Cap. 15, pg. 345)
[não coloquei no REVISÃO 1]
Nome
1 Definição da missão, visão e valores
2 Diagnóstico institucional/estratégico
3 Definição de questões, objetivos e estratégias
4 Desmembramento dos planos
5 Implementação
6 Avaliação
[JURISPRUDÊNCIA FGV]
As empresas só conseguem consolidar sua função de organização se a função
planejamento identificou para onde a empresa quer ir. (FGV, TCE/BA, Agente
Público, 2014).
PLANEJAMENTO TÁTICO O planejamento tático indica os sub-objetivos. (FGV, TJAM, Analista, 2013)
PLANEJAMENTO OPERACIONAL O planejamento operacional focaliza o curto prazo, abrangendo cada uma das
tarefas ou operações individualmente, e está voltado para a otimização e a
MAXIMIZAÇÃO DE RESULTADOS. (FGV - COMPESA - Analista de Gestão -
Administrador- 2014)
1. Identificação do problema
2. Observação [do processo ou do problema]
Plan
3. Análise do processo [ou do problema] [na questão era dado certo em “Análise do Processo”]
4. Plano de ação [questão não considerava “Planificação” como certo]
Do 5. Ação
Check 6. Verificação
7. Padronização
Act
8. Conclusão.
Setor Setor em
Setor Emergente Setor Maduro
Fragmentado Declínio
Oportunidade das vantagens de
X
pioneiro
Oportunidade de alienação x
Oportunidade de colheita X
Oportunidade de consolidação X
Oportunidade de inovação x
Oportunidade de investimento em
X
qualidade de serviço
Oportunidade de liderança X
Oportunidade de nicho X
Oportunidade de refinamento de
X
produtos
[com 1 palavra: declínio]
FGV - 2019 - DPE-RJ - Técnico Superior Especializado - Administração de Empresas
Ambiente interno
Fraqueza Força
Interrogação Estrela
Baixo
MATRIZ GE – MCKINSEY:
Atratividade da indústria
Baixa Média Alta
Investimento e
Forte Seletividade Crescimento seletivo
crescimento
Força do negócio Colher
Média Seletividade Crescimento seletivo
Posição competitiva Desinvestir
Colher Colher
Fraca Seletividade
Desinvestir Desinvestir
5 FORÇAS DE PORTER:
1 Rivalidade no setor
2 Barganha de fornecedores
3 Barganha de compradores
4 Ameaça de novos entrantes
5 Ameaça de produtos substitutos
ESTRATÉGIAS GENÉRICAS:
1 Liderança em custo [de produto mais homogêneo]
2 Diferenciação [do produto]
3 Nicho/enfoque (em custo ou em diferenciação)
[aplica ou liderança em custo ou diferenciação mas em um público-alvo bastante restrito]
CADEIA DE VALOR:
LOGÍSTICA interna
1
[dos insumos ao longo da cadeia]
OPERAÇÕES
Atividades 2
[produção]
PRIMÁRIAS 3
LOGÍSTICA Externa
[mais importantes] [estoque de acabados, entrega aos clientes...]
4 MARKETING E VENDAS
SERVIÇOS
5 [intensificar ou manter o valor do produto: instalação, conserto, fornecimento de
peças...]
1 Infraestrutura da empresa
Atividades de Apoio 2 Gerência de RH
Atividades 3 Desenvolvimento de tecnologia
SECUNDÁRIAS 4
Aquisições
[compra de insumos para toda a empresa]
BSC:
1 Financeira
2 Clientes
3 Processos internos (interna)
4 Aprendizado e desenvolvimento
1 Gravidade
2 Urgência
3 Tendência
5W2H:
o What (O que)
o Why (Por quê?)
o Who (Quem)
o When (Quando)
o Where (Onde)
o How (Como)
o How Much (Custos)
ATRIBUTOS DE UM INDICADOR:
Guia Referencial para Mediação de Desempenho e Manual para Construção de
Indicadores
FGV - 2017 - ALERJ - Especialista Legislativo - Qualquer Nível Superior
Representatividade,
Seletividade ou Custo‐
confiabilidade e Investigativos Estabilidade
importância efetividade
sensibilidade
capacidade de demonstrar a mais
X
importante e crítica etapa
Dados devem refletir tempestivamente
x
os efeitos decorrentes das intervenções
Dados devem ser coletados na fonte de
X
dados correta
Dados devem ser fáceis de analisar X
Dados devem ser precisos, capazes de
X
responder aos objetivos
Fornece informações sobre as principais
X
variáveis estratégicas
Nem todas as informações devem ser
x
mensuradas
Procedimentos gerados de forma
x
sistemática e constante
MODELO DE MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO: #647724 CEBRASPE (CESPE) - Tecnólogo em Gestão Pública (EBSERH)/2018
1 Economicidade
Execução [conforme]
DIMENSÃO DE ESFORÇO 2
[realização dos processos e planos conforme o estabelecido]
COMPETÊNCIAS:
1 Conhecimentos
NA ABORDAGEM americana as
Insumos E são divididas em... 2 Habilidades
competências são _________
3 Atitudes
1 Comportamentos
NA ABORDAGEM francesa as
Desempenhos E são divididas em... 2 Realizações
competências são ________
3 Resultados
1 Integrada
NA ABORDAGEM INTEGRADA, as competências agregam valor ___________
2 Econômico
para a organização e valor ________ para o indivíduo
3 Social
Mais elevadas
Nível corporativo
Chaves para a sobrevivência
Centrais para sua estratégia
+ Diferencial
Imprescindíveis na organização
DE SUPORTE Necessárias para apoiar e desenvolver o leque de
competências essenciais da org.
DINÂMICAS:
Possuem capacidade de adaptação contínua ao longo do
DINÂMICAS tempo, face às exigências do ambiente
Relacionadas aos recursos importantes da organização
FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA
1
[missão, visão, objetivo; e indicadores de desempenho, metas]
MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS
2
[competências disponíveis x necessárias; identifica o gap]
CAPTAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
3
[seleção e/ou capacitação]
4 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
RETRIBUIÇÃO
5
[Remuneração por competências]
PERIODICIDADE DA
ATUALIZAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES NA INTERNET
Informações referentes às diárias e passagens pagas a servidores
Quinzenal
públicos em viagem em razão do trabalho
Informações referentes às licitações realizadas Semanal
Informações relativas à execução orçamentária e financeira Mensal
Informações relativas aos contratos firmados e notas de empenho
Quinzenal
expedidas
Informações relativas aos convênios ou instrumentos congêneres que Quinzenal
envolvam transferência de recursos públicos federais.
Informações sobre a relação de empresas que tenham sido declaradas
suspensas do direito de participar de licitação ou impedidas de contratar Quinzenal
com a Administração Pública Federal
Inputs Insumos
Outputs Produtos
Outcomes Resultados
Insumos Produtos
Condicionantes normativos x
Para o PPA
Medidas normativas x
o [Manunal CGU] Ex: número de beneficiários servidos, número de horas de uma intervenção,
número de funcionários treinados
DEVEM
- SER MENSURÁVEIS e
- possuir relação de causalidade verificável. Podem ser definidos como
CONSELHOS:
(Lyra (2011) sobre os Conselhos de Programas)
o CESPE: (Enunciado da questão (CESPE) - Analista Judiciário (TJ PA)/Administrativa/2020 (e mais 10 concursos))
“Como forma de participação institucional da cidadania na administração pública brasileira, existem
[1] conselhos gestores de políticas públicas e
[2] conselhos de direito.”
Poder de decisão e fiscalização
Conselhos Gestores
[talvez seja gênero, e as espécies estejam abaixo elencadas]
Apenas poder de fiscalização, sendo, portanto, de natureza consultiva,
Conselhos de Defesa e
propositiva e educativa; enquanto os conselhos gestores têm, também, poder
Promoção de Direitos
de decisão.
Conselhos de controle
administrativo-financeiro e
funcional
Operacionalizam ações de governo, de caráter específico
Conselhos de Programas
Ex: Segurança Alimentar, Merenda Escolar, Aleitamento Materno, do
Desenvolvimento Rural
Duas modalidades:
1) os que articulam políticas públicas. Coordenam ações de vários órgãos das
Conselhos Consultivos de
administração, propondo normas e expedindo recomendações.
Governo
2) os meramente consultivos.
São conselhos mais localizados que coordenam a organização de uma festa
Conselhos de Eventos
popular, por exemplo (Conselho de Carnaval da Cidade de Salvador)
CONSELHOS DE PROGRAMAS:
(CESPE) - Analista Judiciário (TJ PA)/Administrativa/2020 (e mais 10 concursos)
o Para esse autor, se o ordenamento jurídico fosse "perfeito", não seria necessária participação
popular [Adriel Sá discorda, eu acho isso simplista]
o [?? PROF FEZ UMA CHAVE E INDICOU “PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL – PES ]
GOVERNANÇA GOVERNABILIDADE
1 Formação da AGENDA
2 Definição do PROBLEMA
3 Análise do PROBLEMA
4 Formação das ALTERNATIVAS
5 Tomada de DECISÃO: adoção da política
6 IMPLEMENTAÇÃO
7 MONITORAMENTO
8 AVALIAÇÃO
9 AJUSTES
o ERRADO. Na administração pública, toda reflexão que preceda a uma ação é considerada um
planejamento propriamente dito.
(CESPE) - Analista Ministerial (MPC TCE-PA)/Administração/2019
COMPETÊNCIA:
o Ou é a
Agregação de Conhecimentos, Habilidades, Atitudes
ou
DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS ou
MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS:
[tópico tb está no Compilado Adm Geral. Manter sincronizado manualmente]
o Com ele, é possível reduzir ou até mesmo eliminar eventuais lacunas de competências
- curto prazo
TREINAMENTO
- cargo, RESULTADOS IMEDIATOS
- médio prazo
DESENVOLVIMENTO
- carreira ou cargos futuros, RESULTADOS MEDIATOS
- longo prazo
DESENVOLVIMENTO
- mudança planejada, inovação/melhoria
ORGANIZACIONAL
- crescimento; aprendizagem organizacional
o ESTADO FEDERAL:
Forma de estrutura política do ‘Estado’ brasileiro
Abrange MEDU:
Estados: UNIDADES DA FEDERAÇÃO
Municípios: ENTIDADES FEDERATIVAS
Somente ele detém soberania, a qual exerce por meio da atuação da União
É Pessoa Jurídica de Direito Público Internacional
No Brasil:
É Cláusula Pétrea
Dupla esfera de governo (federal e estadual/provincial)
o UNIÃO:
É parte integrante do Estado Federal
É Pessoa Jurídica de Direito Público Interno
No plano externo, reveste-se da soberania do Estado Federal
Age em nome do Estado Federal brasileiro no Plano Externo
Mas, no plano interno, age “em nome próprio”, como ente político interno autônomo (ao lado dos Estados e Municípios)
NAÇÃO:
o 1) fatores naturais - territórios, unidade étnica e idioma comum
o 2) fatores históricos - tradições, costumes, religião e leis;
o 3) fatores psicológicos - aspirações comuns, consciência nacional, etc
o Só a nação é de direito natural
SENTIDOS DO ESTADO:
o Sentido Lato: nação politicamente organizada
o Sentido Jurídico: PJ de direito público interno ou PJ de direito público externo
o Sentido Social: pessoas de um território que se sujeitam a um poder soberano
o Sentido Político/administrativo: exercício do poder/Governo em prol do bem comum
ESTRUTURA DO ESTADO:
o Estrutura Política:
Três níveis: MEDU
Três Poderes (Exec, Leg, Jud)
o Estrutura Física/Geográfica
o Estrutura Administrativa: Adm Pública
o Estrutura Jurídica: sistema constitucional-legal
ELEMENTOS DO ESTADO:
o Povo – Território – Poder – Soberania [apenas o Estado Federal possui, exercida pela União]
o Povo – Território – Governo
o Povo – Território – Governo – Finalidade
o “Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de
Direito e tem como fundamentos:
AUTO-ORGANIZAÇÃO:
o Constituição própria [lei orgânica própria?]
o Leis próprias
o Com restrições da CF:
Princípios sensíveis (*mais abaixo)
Princípios extensíveis (*mais abaixo)
Princípios estabelecidos (*mais abaixo)
o Estados:
Unidades da Federação
Auto organizam os seus poderes Leg-Exec-Jud
o Municípios:
Entidades federativas
Auto-organizam os seus poderes Leg-Exec
AUTOGOVERNO:
o Eleger seus governantes e representantes políticos
AUTOADMINISTRAÇÃO:
o Organização administrativa para prestação dos serviços públicos
o Atividades administrativas (tributárias, legislativas...)
PRINCÍPIOS SENSÍVEIS:
o Os da CF, Art. 34, VII
o São eles: [pelo visto, taxativo]
o Desobediência enseja Intervenção (mas nem todo princípio cuja obediência enseja intervenção é
Princípio Sensível, exemplo abaixo)
Regras que se aplicam à União mas cuja aplicação se estende aos Estados
Exemplos:
PRINCÍPIOS - Eleições do chefe do poder executivo
EXTENSÍVEIS - Princípios do processo legislativo
- Requisitos de criação de uma CPI
PRINCÍPIOS ESTABELECIDOS:
o Reportam a todos os entes federativos, não apenas à União
o Geram limitações:
Expressas (vedatórias e mandatórias)
Implícitas
Decorrentes
o Limitações Expressas Vedatórias:
Princípios tributários
Imunidades tributárias, e
Hipóteses de intervenção nos Municípios: (Art. 35)
o Limitações Implícitas:
Normas que dedicam competências a outros entes, como por exemplo o princípio da
separação dos poderes
Definições das COMPETÊNCIAS DE CADA PODER
o Limitações Decorrentes:
Decorrem do sistema constitucional adotado
Exemplo:
Respeito que deve haver entre os Estados e com relação aos princípios do
Estado Democrático de Direito
o REPÚBLICA:
Eletividade
Temporariedade do mandato
Representatividade popular e prestação de contas
Fórmula Constitucional
Legitimação do Poder Ordem Econômica
Característica
Intervenção no
Regime de Intervenção e
Direitos Sociais serviço social
Bem-estar Social direcionamento
[Estado fornece]
GOVERNO:
o Monarquia ou República
o Estado –> Governo –> Administração
o É Executora:
Pratica Atos Administrativos
Não pratica Atos Políticos e Atos de Governo (sobre Atos Políticos e de Governo, olhar arquivo
de Direito Administrativo)
o Tem apenas “poder administrativo” [Acho que autor foi infeliz na expressão, pois não existe Poder
Administrativo] [Acredito que a melhor interpretação seja descrita na característica de que
desempenha a FUNÇÃO ADMINISTRATIVA...]
COMPREENDE:
o Sobre os órgãos e entidades:
Criação/estruturação/modificação/extinção
Atribuição de competências
o Sobre cargos/funções
Criação/extinção deles
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL:
o Sistema de Autoridade:
Amplitude hierárquica: quantos subordinados para cada chefia
Delegação de autoridade: transferência do poder de tomar decisões
Descentralização de autoridade: para níveis hierárquicos inferiores
o Sistema de Atividade:
Departamentalização: agrupamento de atividades
Definição das atividades de linha e atividades de assessoria
Definição do nível de especialização desejado pela entidade
o Sistema de Comunicação:
O que comunicar
Quem deve comunicar
Qual o momento adequado
Qual o meio para comunicar
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:
o Direta
o Indireta: entidades, que são PJs ou de Direito Público (autarquias, fundações públicas de direito púb) ou Privado (EPs, SEMs, fundações públicas de direito
privado)
ÓRGÃOS:
o Sem capacidade jurídica
o Não constituem PJ
o São centros de competências despersonalizados
o Atuam por meio de seus Agentes
FINANCEIRA
E DISCIPLINAR
AGÊNCIA EXECUTIVA:
o Procedimento:
1) Decisão inicial do órgão/entidade
2) Assinatura do PROTOCOLO DE INTENÇÕES, que conterá:
Plano de ação
Etapas do plano de reestruturação
3) Assinatura do CONTRATO DE GESTÃO: (CF, Art. 37, §8º, mas lá não consta essa
denominação)
Firmado entre seus administradores e o Poder Púb
Terá por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade
Cabe à lei dispor sobre: (EC 19/1998)
o O prazo de duração do contrato (I) [mínima é 1 ano]
o Os controles e critérios de avaliação de desempenho, direitos, obrigações e
responsabilidade dos dirigentes (II)
o A remuneração do pessoal (III)
4) Decreto de Qualificação
AGÊNCIA REGULADORA:
o Autarquias em regime especial (para ser menos suscetíveis a pressões políticas)
o Independência: em relação ao Poder Executivo, apenas (Paludo)
o Classificadas nas espécies: (DiPietro)
Que Exercem Poder de Polícia:
ANVISA, ANS, ANA
Que Controlam Atividade Econômica (Que Controlam as ‘Atividades que Constituem Objeto de Concessão/Permissão/Autorização de Serviço
Público’) [duas nomenclaturas para a mesma espécie: a 1ª é do Paludo, a 2ª é da Dipietro]
o Diretores:
Nomeados: PR
Após aprovação: SF
o Decisões em caráter final (no que diz respeito às suas competências, definidas em lei)
o Não editam Atos Normativos Primários
EMPRESAS PÚBLICAS:
o Unipessoais: apenas um ente detém o capital
o Pluripessoais: dois ou mais entes detém o capital
o Criação:
Autorizada por lei
Após, Executivo expede Decreto (Paludo)
Existência iniciada com o registro (Paludo)
o Regime jurídico:
Predominante de direito privado
Salvo se presta serviço público: (Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino)
Então, predomina o direito público (assim como nas SEM)
SEM:
o Criação:
Autorizada por lei específica
Após, Executivo expede Decreto
Finalmente, o competente registro
o Sempre S.A.
o Maioria do capital social com direito a voto pertence ao ente que a criou
o Constituição restrita: (CF, Art. 173)
Imperativo de segurança nacional
Interesse coletivo relevante
CONSÓRCIOS PÚBLICOS:
o (TENHO MATERIAL BOM EM SLIDE POWER POINT DE CONTABILIDADE PÚB)
PALUDO:
o Há mais convergências que divergências
TORRES (1997):
o Modelos privados de gestão precisam de adaptação “não trivial” para serem aplicados na gestão
pública
o Governos demandam formas especiais de administração (porque são diferentes)
CONVERGÊNCIAS:
o Competitividade (ambos devem ser competitivos)
[Cidadão pode trocar de país]
o Administração quanto ao gênero é igual:
Mas diferenciam-se as espécies ‘Administração Pública’ e ‘Administração Privada’
o Ambas se utilizam:
Das funções administrativas PODC
Técnicas de motivação
Algumas funções idênticas: orçamentária/financeira, contábil, recursos humanos:
[Sim: na pg. 62 Paludo afirma que a função orçamentária/financeira é IDÊNTICA!!
Obviamente não é, devido às diferenças da Contabilidade Púb e Privada]
[Recursos humanos também não é idêntica, pois o servidor não pode ser demitido nem
contratado de forma livre pelo gestor]
o Sofrem influência do ambiente
o Ambas tem dificuldade na utilização de ferramentas, técnicas e tecnologias modernas [Paludo negritou
as mesmas palavras que eu negritei. Ele não explica bem o que ele quis dizer com isso. Provavelmente
sobre a dificuldade em se manter atualizado tecnologicamente]
1 – MC – 2008: CERTO. “Uma das vantagens da reengenharia no âmbito da gestão pública é a semelhança à gestão
privada no que tange à técnica de orçamentação utilizada que se pauta em planejamentos incrementais e que
considera o orçamento do período anterior como base p/ a elaboração da nova versão da peça orçamentária”.
(CESPE – Técnico em Assuntos Educacionais (DPU)/2016)
2. BUROCRACIA
3. ADMINISTRAÇÃO GERENCIAL
Burocracia
BUROCRACIA:
PRINCIPAIS MAZELAS (DO
Corrupção
PATRIMONIALISMO) QUE
A BUROCRACIA QUERIA
Nepotismo
EXTIRPAR
1938 é a criação do
DASP – Departamento de Administração do Setor Público
Getúlio Vargas, por Decreto-lei
É exemplo de aplicação da REENGENHARIA
Mas em 1936 já havia sido criado o Conselho Federal do Serviço Público Civil
(1936), por lei, que começava a implementação do PROFISSIONALISMO com
Implementação
bases racionais e a exigência de concurso público
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o 1ª forma de Administração Pública IMPLEMENTADA
(Patrimonialismo foi a 1ª forma de Administração Pública q surgiu)
o Para Weber, o Estado é "uma entidade que reivindica o monopólio do uso legitimo da força física"
o Gutierres e Recio (2021) afirmam que a concepção de Estado, na visão de Weber, está inserida em sua
sociologia da dominação. Nela, a existência do Estado não está separada dos indivíduos, sendo
pautada em um cenário onde
- os dominados (a sociedade) submetem-se à autoridade invocada pelos dominantes
o [Gestão de Pessoas:]
DISCIPLINA: apenas obedeciam regras, sem responsabilidade
MERITOCRACIA (vantagem): criados Planos de Cargos e Carreiras, promoção por mérito
“baseada no desempenho”
ROTINAS/PROCEDIMENTOS PADRONIZADOS: desconfiança total
DIVISÃO DO TRABALHO HORIZONTAL: especialização, departamentalização:
[característica horizontal eu não entendi bem. Foi mencionada por Paludo]
Competência técnica E critérios racionais de competência ou classificação em concursos
(segundo Paludo)
“Gratificação diferencial por cargo” (segundo Paludo, mas ele também
afirma que um dos problemas da burocracia era “não [poder premiar os
bons funcionários pelos RESULTADOS”)
CUIDADO!
Paludo também afirma que a promoção era “por mérito e baseada
no DESEMPENHO”
CUIDADO!
o HIERARQUIA: vertical
o DIVISÃO DO TRABALHO: horizontal, por funções
BUROCRACIA NO BRASIL:
o Núcleos ótimos coexistiram com...
o ...práticas clientelistas
o Mas burocratas, à medida que ganham importância, tendem a retirar parte do poder político (Paludo)
Burocratas “tendem a controlar [a administração] cada vez mais e completamente” (Bresser-
Pereira, segundo Paludo)
o POSITIVO:
Pode garantir neutralidade das decisões
Pode garantir eficiência na alocação dos recursos
Pode garantir sucesso do trabalho técnico
o NEGATIVO:
Se for alienada da realidade social (adm. autogerida)
FASES DA BUROCRACIA:
o Modelo Clássico:
1938 a 1945 (Getúlio Vargas)
DASP – Departamento Administrativo do Serviço Público
Ênfase na reforma dos meios
Autoritarismo
Modelo de administração fechado e autorreferido [burocrático por excelência]
Fins não eram relevantes
Término para Paludo: em 1945, embora novas iniciativas de reforma só tenham ocorrido em
1956
PARADIGMA PÓS-BUROCRÁTICO:
o Período entre:
Gestão pública burocrática
E administração gerencial
o Não é citado como fase
o Weber previu que burocracia poderia se tornar:
Rígida
Ineficiente
Tipo ideal em tempos de guerra, mas não ideal nos demais
IMPLEMENTAÇÃO NO BRASIL:
o DASP – DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO DO SERVIÇO PÚBLICO
o 1938
o Getúlio Vargas
o Intenção: suprimir vícios do Patrimonialismo
o Mas, antes do DASP, em 1936 foi criado o Conselho Federal do Serviço Público Civil/ transformado no
DASP, em 1938
INSTITUIU:
o Estabilidade
o Concurso público
o Plano de cargos e carreiras: primeiras carreiras administrativas foram criadas (CESPE – Auditor
de Controle Externo – TCE-PA – 2016)
o Administração Orçamentária
o Treinamento p/ ingresso nos cargos
o Trabalhou o tripé da máquina pública: Recursos Humanos, Materiais e Financeiros
o Padronização das compras do Estado
o Racionalização geral de métodos
o Universalização de Processos: escola, hospital... funcionando igual
1ª TENTATIVA DE DESBUROCRATIZAÇÃO:
o COSB, JK, 1956
o Tratado aqui
LEGITIMIDADE:
o Facilita o exercício do poder
o Pessoas passam a aceitar o poder mais facilmente
o Poder sem legitimidade não se sustenta no longo prazo (Bobbio, 1981)
o Três princípios que fundamentam a Legitimidade: (Bobbio)
Vontade (do povo ou de Deus)
Natureza (leis naturais, ou naturalmente pela existência de fortes que comandam os fracos)
História: (passado: tradição; ou futuro: o direito de hoje se projeta para o futuro) [?]
o Carismática:
Qualidade superior e extraordinária de uma pessoa (ex: heroísmo):
Não se pode dizer que a liderança carismática é decorrente de características natas. É,
sim, situacional
Legitimidade relacionada a lealdade, confiança
Legitimidade não está baseada em normas legais-racionais, mas sim no poder que as pessoas
lhe concedem
Líder decide com base em convicções pessoais: instabilidade e arbitrariedade
Transferência da dominação Carismática:
Paludo: líder não transfere sua liderança
Artigo na internet: muitas vezes é transferida após a morte do Líder Carismático, como
a indicação, a procura de novo líder carismático, etc.
Se assume caráter de permanência, acaba se transformando em Tradicional ou
Racional-legal
[Fico com a opinião de Paludo: se assume permanência, transformar-se-á em
Tradicional ou Racional-legal]
o Burocrática ou Racional-legal:
Obediência se deve a regras, estatutos, convenções legalmente estabelecidas e impessoais por
natureza: impostas ou aceitas pelos indivíduos
Legitimidade baseada na legalidade
Utiliza conhecimento técnico para garantir eficiência da administração
[Grau satisfeito na
burocracia]
Satisfação dos interesses do Estado é feita... bem
Qualidade na
Satisfação dos interesses da Organização é feita... razoavelmente
Burocracia
Satisfação dos interesses dos usuários é feita... toleravelmente
1 PLANEJAMENTO
2 DESCENTRALIZAÇÃO: p/ autarquias, fundações EPs, SEMs
3 DELEGAÇÃO
4 COORDENAÇÃO: maior dinamismo
5 CONTROLE
o Frederico Costa, 2008: SIM: “A reforma administrativa embutida no Dec 200/67 ficou pela metade e
fracassou”
CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ADM GERENCIAL: [retirado do estudo anterior que fiz, não de Paludo]:
o Aqui não há Estado Desenvolvimentista: este foi em 1945
o Estado: (CESPE – Auditor de Controle Externo – TCE/PE – 2017)
Não mais o responsável direto pelo desenvolvimento econômico (intervencionismo de Getúlio
Vargas e JK)
Passa a ser o regulador e PROMOTOR do desenvolvimento econômico
Surgimento e evolução do conceito de NPM – New Public Management: [estudo anterior, não de Paludo]
o Primeiro surgimento:
Europa, em resposta à crise econômica mundial (pôs fim à “era da prosperidade”)
o Primeiro momento:
Neoliberalismo ganha força (Consenso de Washington)
Estado acusado de ser o causador da crise
o Segundo momento:
Estado:
Não é o causador da crise
É necessário
Deve ser “regulador” e “controlador”
Ações devem ser orientadas ao cidadão-usuário
PRINCÍPIOS DAS REFORMAS GERENCIAIS: (para Carlos Pimenta, 1998; segundo Paludo) [mas isso foi feito
antes do meu resumo forte do Cap. 5 de Paludo]
1. Desburocratização
2. Descentralização (tb do processo decisório: Horizontalização)
3. Foco no cidadão (cliente; não apenas pagador de impostos)
4. Competitividade
5. Profissionalismo
6. Ética
7. Transparência
8. Accountability
A eles acrescenta-se:
Pensar/decidir/agir estrategicamente:
(voltado para resultados e focando na sustentabilidade)
MAIS CARACTERÍSTICAS:
o CONFIANÇA: agora é limitada, não mais ‘desconfiança total’
o COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL
[Mas também é característico a Competição entre unidades... verificar]
o MAS OBJETIVOS SÃO DEFINIDOS PELA INSTITUIÇÃO: não pelos servidores [?] [acho que o servidor
contribui, mas quem estabelece é a instituição. Deve ser isto]
o GOVERNO EMPREENDEDOR, CATALISADOR, INOVADOR: pode gerar receitas
o DOWNSIZING: redução de gastos
o HORIZONTALIZAÇÃO
o DIFERENCIAÇÃO: gestor / político
IMPLEMENTAÇÃO NO MUNDO:
o 1979, Inglaterra : Margaret Tatcher
o 1981, EUA: Ronald Reagan
o Estes dois países: base p/ Adm Gerencial (não países escandinavos)
IMPLEMENTAÇÃO NO BRASIL:
o 1995: Plano Diretor da Reforma do Estado (PDRE)
o 1998: Legalmente/Constitucionalmente instituída pela EC 19/98
o P/ PDRAE e Frederico Lustosa: Fernando Collor deu os primeiros passos e iniciou a Reforma
Gerencial
o P/ CESPE: Decreto 200/67 é o marco inicial da Administração Gerencial no Brasil, mas geralmente
não é considerado para os teóricos
o Adm Gerencial: ainda em fase de implementação (Paludo, em 2015)
o Atuação do Estado:
Adm Gerencial: 4 setores:
Núcleo Estratégico
Atividades Exclusivas do Estado
Serviços Não Exclusivos do Estado
Atuação no 2º Setor – Produção de Bens/Serviços
Neoliberalismo: 1 setor:
Núcleo Estratégico
OBJETIVOS DO PDRAE:
o Ajustamento Fiscal Derradeiro
o Reformas econômicas
o Política industrial e tecnológica
o Reforma da previdência
o Novos instrumentos de política social
o Aumentar governança e governabilidade
o Implantada Gestão por Resultados (controle a posteriori)
REFORMAS ADMINISTRATIVAS QUE APRESENTARAM RESULTADOS (SEGUNDO BRESSER-PEREIRA): (conforme Paludo, em 2015)
o 1º:
Brasil
Chile
o Seguidos de perto por:
Argentina
o Caminham lentamente:
Uruguai
México
Colômbia
o Apenas mencionadas:
Peru
Bolívia
Venezuela
P/ CESPE:
o 1 – Foco da transformação organizacional é o cliente, não a esfera federal. [?]
o 2 – Preocupação em atuar a partir de problemas [?]
o 3 – Ênfase na cooperação inter-institucional
o 4 – Capacidade de manejar situações de complexidade
o 5 – Busca permanente de articulação entre administração técnico-científica e dimensão
o 6 – Conhecimento técnico-científico aprofundado
o 7 – Capacidade de analisar cenários de incerteza
o 8 – Não adota a lógica do setor privado (que é o lucro)
P/ ESAF:
o 1 – O Contrato de Gestão é o instrumento de controle na adm. púb.
o 2 – Mecanismos de consulta pública (Ex: audiências públicas) se multiplicam na Adm. Gerencial
o 3 – Adm. Gerencial teve melhores resultados na Inglaterra, do que nos EUA
o 4 – Nos anos 60, o ideal da NPM (ou NAP) era a superação da burocracia, no sentido de resgate da
racionalidade substantiva dos sistemas administrativos
o 5 – New Public Management: é mais um recurso estruturador do que um paradigma prescritivo de
reforma do Estado
o 6 – Não é forte crítica ao Estado contemporâneo, mas sim uma forte crítica à Administração
Burocrática
o 8 – Adm Gerencial ≠ Administração Progressista
o 9 – LRF não representa adesão doutrinária ao estado da arte do NPM contemporâneo
Etapas:
o Consiste em alguns traços apenas (Paludo)
o Maior parte das ideias são comuns aos três estágios
- Cita também:
Canadá, Nova Zelândia,
Austrália França e Alemanha
Maior Eficiência
redução de custos Maior Eficácia
Objetivos (mesmo que com redução
da qualidade) Qualidade
principais (seja eficiente, mas ñ a
Devolver ao estado a qlquer preço)
capacidade de investir
Reforma Minimalista
(reduza apenas o
necessário
Enxugamento de pessoal Novos princípios:
PRIVATIZAÇÕES Planejamento Estratégico - Cidadania
no setor público - Accountability
Mas aqui há: - Equidade
- Clara definição das Foco na descentralização - Transparência
Mais
responsabilidades administrativa, para - Participação política
características - Clara definição dos obtenção de eficácia: - Justiça
objetivos organizacionais - Opções de atendimento
- Maior consciência acerca - Incentivo à competição Não resolveu o conflito
do valor dos recursos entre organizações da ‘Lógica Fiscal’ x ‘Lógica
Gerencial’
públicos públicas
- Adoção de modelo
contratual de prestação
de serviços públicos
INFLUÊNCIAS DE BRESSER-PEREIRA:
o Reformas da Inglaterra e EUA
o Livro “Reinventando o governo”
MARCOS INICIAIS:
o Emenda Constitucional 19/1998
o Algumas ações já em 1995
o Documento do PDRAE: 1995:
diagnóstico dos problemas econômico-administrativos
novo formato para o Estado brasileiro
o Resposta adequada:
1995 em diante
Reforma Gerencial (PDRAE)
o DIMENSÃO CULTURAL: transição de uma cultura burocrática para uma cultura gerencial
DINÂMICA DA TRANSIÇÃO:
o PDRAE não pretendia esgotar a tarefa de reformar o aparelho do Estado
o Mas tinha o firme propósito de tornar irreversível o processo de mudança
o PROJETOS ADICIONAIS:
Projeto Cidadão:
Simplificação ele obrigações
Recebimento de reclamações e sugestões
Sistema de informação de funcionamento e acesso aos serviços públicos
Indicadores de desempenho
1992:
o suspensão de quase todos os concursos públicos
o Composição da força de trabalho no setor público:
26% nos Municípios
25% na União
49% nos Estados: concentração no nível Estadual, em contradição com o princípio da
Municipalização
DIMENSÃO INSTITUCIONAL-LEGAL
CARACTERÍSTICAS:
o Reformas anteriormente realizadas limitavam-se a fusão, extinção e criação de órgãos
o grande instabilidade do organograma governamental
o Não evitaram a manutenção de estruturas obsoletas, pesadas, hierarquizadas, pouco dinâmicas e caras
o Tendência à centralização
o Superposição de órgãos e de funções
o Exemplos:
Aplicação indiscriminada do instituto da estabilidade
Critérios rígidos de seleção e contratação (impedem recrutamento direto)
CARACTERÍSTICAS:
o Sistema: refratário às inovações
o Amplitude das carreiras: baixa
o Sistema de premiação, motivação dos funcionários públicos:
Apenas com ocupação de CCs
o Promoção: apenas por tempo de serviço
o Não havia motivação negativa [não tinha como punir o mau desempenho]
o [Há outras características mais óbvias que deixei de fora]
EXTINÇÃO MARE:
o 1998
o Funções foram incorporadas ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
RESULTADOS da REFORMA:
o EM GERAL: atingiu apenas parte dos objetivos, mas foi positiva: (adm púb ficou...)
Mais gerencial
Mais moderna
Mais eficiente
o Recursos humanos:
“Meritocracia não passa de ilusão” [Paludo, e está certíssimo]
Promoção/progressão na carreira é apenas por tempo de serviço
Em regra, sem remuneração vinculada a desempenho
QUALIDADE:
PARADIGMA DO CLIENTE:
- Na Burocracia
pessoas são pagadoras de impostos e interrompem o trabalho do funcionalismo
- Equipes de trabalho
resultados melhores q a soma de esforços individuais
- Equipes multifuncionais
- Incentivar a autodisciplina
CERTO. “As organizações públicas devem colocar à disposição do cidadão todas as informações
relacionadas aos serviços por elas prestados.” Contraria LAI federal.
CESPE - Administrador (SUFRAMA)/2014
CONFERÊNCIA PÚBLICA: [não tirado do livro, mas sim incluído devido à questão em CESPE - Analista Técnico-Administrativo
(SUFRAMA)/Geral/2014 que perguntou especificamente o conceito de CONFERÊNCIA]:
o Mecanismo institucional de democracia participativa
o Fomento à participação social, diversos segmentos da sociedade
o Finalidade: institucionalizar a participação da sociedade nas atividades de planejamento, gestão e
controle de uma determinada política ou conjunto de políticas públicas
o Momento de reflexão, avaliação de ações, aprofundamento da discussão, espaço público de
debates, grandes fóruns
o Conferência nacional: resultante de conferências locais, municipais, regionais, estaduais e federais
OUVIDORIA PÚBLICA: [não tirado do livro, mas sim incluído devido à questão em CESPE - Analista Técnico-Administrativo
(SUFRAMA)/Geral/2014 que perguntou especificamente o conceito de CONFERÊNCIA]:
o Canal de comunicação entre o cidadão e a Adm Púb
o Finalidade: receber sugestões, reclamações, denúncias e elogios
o Instância necessária de participação cidadã e consequente inclusão social
o Viabiliza as condições institucionais para o amplo exercício dos direitos do administrado
o Se traduz nos princípios de eficiência e eficácia
Modelo de Excelência em Gestão (MEG) – da iniciativa privada [retirei do meu arquivo de ADM GERAL
para comparar com o do GESPUBLICA]:
o NÃO PRESCRITIVO para empresas de todos os portes [cai direto isto]
o Modelo de referência e aprendizado, exercício de reflexão
o Apresenta um modelo sistêmico
o Aprendizado e melhoria contínua
o Baseia-se no PDCA (Plan, Do, Check, Act)
o Adaptável a todo tipo de organização [? Será que eu compilei errado isto]
o Foco no estímulo à organização para obtenção de respostas, por meio de práticas de gestão
o Com a finalidade de tornar a org mais competitiva
Estado Moderno
[não cai em TCU-2021]
o 1) MONARQUIA
o MONARQUIA
PATRIMONIALISMO
[não cai no TCU]
CARACTERÍSTICAS:
o Ñ implementado surgiu
o É a administração do Estado pré-capitalista
o [Fala-se em Patrimonialismo desde organizações tribais], passando pela Monarquia, até o Estado pré-
capitalista
o CORRUPÇÃO: bem público se confunde c/ bem privado
o NEPOTISMO: cargos distribuídos em função de relações c/ o soberano
o Coronelismo
o Sistema Administrativo: arranjo político
o Serviço Público: consistia em benesses, favores; não eram direitos da população
o Capitalismo: desgastou o Patrimonialismo
o Arbitrariedade:
Tanto do soberano (rei...) em relação a seus funcionários, quanto dos funcionários em relação
às pessoas
Soberano podia não respeitar tradições e agir de forma arbitrária
Funcionários também desrespeitavam ordens de seus superiores, só respeitando certas
tradições para manter o status quo
CARGOS no PATRIMONIALISMO:
o Sem descrição de atribuições
o Hereditários
o Vitalícios
o São um patrimônio familiar
o Sem conexão com conhecimentos específicos
o Ausência de carreiras administrativas
o PREBENDAS E SINECURAS: cargos rendosos e de pouco trabalho
VISÃO MACRO:
o 1500 a 1808: Brasil colônia antes da vinda da família real: [Capitanias Hereditárias, Governo Geral]
Patrimonialismo
Administrada de longe
Limites entre o público e o privado pouco definidos
1534 em diante: Capitanias Hereditárias (formalmente extintas apenas em 1821)
1549 a 1553: Governo Geral de Tomé de Souza (Salvador)
1553 a 1558: Duarte da Costa
1558 a 1572: Mem de Sá
1572 a 1578: dois Governos Gerais: Bahia e Rio de Janeiro
1578 a 1607: reunificação do Governo Geral na Bahia
1608-1612: divisão em 2 governos-gerais, um na Bahia e outro no Rio de Janeiro
1612 a 1621: Reunificação do governo-geral na Bahia
1621: autonomização da Capitania do Maranhão, elevada à dignidade de Estado do
Maranhão
1624: Governo Geral de Matias de Albuquerque, Conde de Alegrete (1º Governador Geral
nascido no Brasil)
1763: transferência da capital da Bahia para o Rio de Janeiro
1775: extinção do Estado do Grão-Pará e Rio Negro e do Estado do Maranhão e Piauí, e sua
incorporação ao Estado do Brasil
1806 a 1808: último administrador do Brasil, agora denominado Vice-Rei
o REINADOS:
Primeiro Reinado: 1822 a 1831: Dom Pedro I
Período regencial: 1831 a 1840: de Dom Pedro II
Segundo Reinado: 1840 a 1889 – Dom Pedro II (fora do período regencial)
1894 a 1930: REPÚBLICA OLIGÁRQUICA (do Café com Leite) [36 anos]:
PRM: Partido Republicano Mineiro
PRP: Partido Republicano Paulista
Partido Republicano
Federal
Prudente de Morais 1894-1898 (comandado por paulistas)
(tentativa de
partido nacional)
Campos Sales 1898-1902 PRP
Rodrigues Alves 1902-1906 PRP
Afonso Pena 1906-1909 PRM
Partido
Nilo Peçanha 1909-1910
Republicano Fluminense
Partido Republicano
Conservador
Hermes da Fonseca 1910-1914
(reação à
política café-com-leite)
Venceslau Brás 1914-1918 PRM
Rodrigues Alves (morreu antes da posse) PRP
Delfim Moreira 1918-1919 PRM
Epitácio Pessoa 1919-1922 PRM
Artur Bernardes 1922-1926 PRM
Washington Luis 1926-1930 PRP
Júlio Prestes (não assumiu) PRP
1946 a 1950
Eurico Gaspar Dutra PSD
5 anos
1951 a 1954
Getúlio Vargas PTB
3 anos 205 dias
1954-1955
Café Filho Afastado motivos saúde
1 ano 76 dias
1955 Era Presidente-CD
Carlos Luz
3 dias Deposto
1955
Nereu Ramos Presidente-SF
81 dias
Juscelino Kubitscheck 1956-1960 PSD
(vice: João Goulart)
Jânio Quadros 1961 Renunciou
(vice: João Goulart) 206 dias
1961
Ranieri Mazzilli Era Presidente-CD
13 dias
1961 a 1964
João Goulart PTB
2 anos e 281 dias
o 1985 em diante: 6ª República: NOVA REPÚBLICA [36 anos, até agora em 2021]
1808 a 1930
Sobre o Estado: Afirmação genérica de Sonia Amorim (2000), com a qual Paludo concorda:
o Nunca foi obra da sociedade
o Antecedeu a nação
o Implantado da metrópole:
Modelo patrimonialista
Centralizado
o Sempre foi:
Poderoso
Autoritário
Autolegitimado
Estabelecendo com a sociedade relação de total subordinação
o Limites entre o público e o privado: nunca definiu claramente
o Estabelecendo, como moeda de troca política:
Terras
Cargos públicos
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o Patrimonialismo: até 2ª metade séc. XIX
o Marco: chegada da corte portuguesa, 1808
Burguesia Rural
Aristocracia-burocracia
(políticos patrimonialistas)
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o Estado autoritário (não mais considerado Oligárquico):
Mas Paludo também afirma que Vargas trouxe “novos grupos oligárquicos” [ao poder]
Redução do Legislativo
Centralização política
o Estado deixa de ser Patrimonialista: torna-se administração Burocrática
o Enfraquecimento da burguesia rural
o Fortalecimento da burguesia comercial e industrial
o Passagem do Brasil agrário para o Brasil industrial
CONSTITUIÇÃO DE 1934:
o Devolução de direitos ao cidadão [retirados com a Revolução]
o Restabelecimento do Legislativo [suprimido com a Revolução]
o Devolve poder aos Estados [havia sido retirado pela Revolução]
o Mas recursos e encargos:
Continuam centralizados na União
o Universalização do sistema de mérito na administração pública (pg. 101-102)
o Muita centralização:
Política
Econômica
Administrativa
o Estado autoritário
o Decreto-Lei 1.713/1939:
Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União
Previa concurso público, mas na prática entravam mais pessoas sem concurso
CRIAÇÃO DE EMPRESAS COM INDEPENDÊNCIA JURÍDICA NA ERA VARGAS de mais presidentes antes dos
militares: (1930-1945 + 1951-1964)
o Principal instrumento na intervenção na economia
o Já era Administração Indireta, mas sem o termo cunhado ainda (seria só no Decreto-Lei 200/67)
o Diferença para as estatais do regime militar 1964-1974:
Aqui eram consolidação de diversas empresas em holdings
o Características:
Mais flexíveis
Mais tecnocráticas
Mais modernas
Compatíveis com as metas
o Críticas:
Favoreceu grupos específicos
Exagerou a autonomia das estruturas administrativas
CONSELHO DE DESENOLVIMENTO:
o Grupos de executivos
o Orientar e dirigir as estruturas especializadas
CARACTERÍSTICA DA CEPA:
o Subordinado à Presidência da República:
Mas todos os órgãos federais (e SEMs) tinham que prestar decisiva cooperação
(COSB era uma Comissão, dentro de um Departamento, com representantes em todos os
Ministérios)
o Membros prestavam serviço gratuito e considerados de relevante interesse ao país
ECONOMIA:
o Brasil crescendo e dando continuidade ao desenvolvimento
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o Aumento do centralismo político, mas...
o ...Ampliação da Administração Indireta (Dec 200/67), que aumentou as...
o ...Ações intervencionistas
DEC. 200/1967 – REFORMA ADMINISTRATIVA
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o Profundos impactos na Adm Púb
o Considera-se que Adm tornou-se mais:
Eficaz
Eficiente
o Resultado dos estudos/projetos do:
COSB (JK, 1956)
CEPA (JK, 1956)
Comissão Amaral Peixoto (Jango, 1963) (principalmente deste)
o Fato mais marcante:
Descentralização
Para FCC, em 2011 (segundo Paludo): Desconcentração
o “Lei orgânica da administração pública” (segundo Frederico Lustosa da Costa, 2008)
o Também não chegou a ser consolidada (por pouco planejamento, embora a função Planejamento
tenha se expandido no período, por meio da SEPLAN)
o Frederico Costa: “reformas da administração pública brasileira não foram precedidas de
planejamento.”
IMPORTÂNCIA DO DECRETO, POR FREDERICO LUSTOSA DA COSTA (2008), (transcrito por Paludo):
o Princípios (PDDCC)
o Distinção entre Administração Direta e Indireta
o Fixava estrutura do Poder Executivo Federal (Ministérios, órgãos essenciais)
o Desenhava os sistemas de atividades auxiliares:
Pessoal
Orçamento
Estatística
Administração Financeira
Contabilidade
Auditoria
Serviços gerais
o Definia as bases do Controle Interno e Externo
o Diretrizes gerais para novo plano de classificação de cargos
o Normas de aquisição e contratação de bens e serviços
RECURSOS HUMANOS:
o Fortalecimento do Sistema de mérito
o Diretrizes para elaboração de planos de cargos
“TECNOBUROCRACIA”:
o Quadro burocrático na Administração Indireta (período militar)
o Bem qualificados
o Bem pagos
o Elite burocrática agora ficava na Adm Indireta
o PDRAE/Bresser-Pereira: NÃO:
Não concorda com um suposto fracasso do Dec. 200/1967
RESULTADOS:
o Não desencadearam mudanças na administração burocrática central
o Coexistência entre:
Núcleos de eficiência/competência na Adm Indireta
Formas arcaicas/ineficientes na Adm Direta
1970 – SEMOR
FOCO:
o 1 – Usuário (do Serviço Público)
o 2 – Mudança de comportamentos dos servidores
o 3 – Atuação da burocracia pública
MOMENTOS DO PRND:
o 1º: simplificação de procedimentos
o 2º: desestatização (privatizações)
1985 a 1990 – Sarney: transição democrática e retrocesso administrativo (5.4, 4ª ed. Paludo)
NOVA REPÚBLICA (ou 6ª REPÚBLICA): (último presidente militar foi João Figueiredo, 1979 a 1985)
o [Recapitulação:
1ª: 1889: República Velha (da Espada + Oligárquica)
2ª: 1930: Getúlio Constitucional
3ª: 1937: Getúlio Estado Novo
4ª: 1946: República Populista
5ª: 1964: Ditadura Militar
6ª: 1985: Nova República
o 1985 – Tancredo Neves (não assumiu)
o 1985 (mar) – José Sarney (5 anos)
o 1990 (mar) – Collor (2 anos)
o 1992 (dez) a 1995 (jan) – Itamar Franco (2 anos)
o 1995 a 2002 – FHC (8 anos)
o 2003 a 2010 – Lula (8 anos)
o 2011 a 31.ago.2016 – Dilma (5 anos e 8 meses)
o 31.ago.2016 a 2018 – Temer (2 anos e 4 meses)
o 2019 – Bolsonaro
SEDAP – Prioridades:
o Nova política de RH
o Racionalização da estrutura administrativa
o Conter os gastos públicos
o Motivos da frustração:
Crise econômico-financeira (inflação)
Falta de apoio político (ingovernabilidade)
Crise fiscal
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o Ruptura com Estado desenvolvimentista (JK) e interventor
o Modelo neoliberal de Estado mínimo
o Ajuste econômico
o Desestatização e desregulamentação
o Abertura comercial
o Reforma com foco na privatização
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o Procurou não fazer reformas
o Mas deu continuidade ao programa de desestatização
o Postura conservadora
o Recompôs os salários do funcionalismo (deteriorados pelo governo anterior)
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o Estado deveria coordenar e regular a economia
o Reformas rumo à Administração Pública Gerencial
o Aumento das demandas sociais
o Não era pretendida uma transformação imediata, mas lenta e progressiva (segundo Paludo)
o FHC preferia ajustes pontuais a grandes reformas (segundo Francisco Gaetani, 2003; apud Paludo)
o Criação do Ministério da Administração e Reforma do Estado (MARE):
Com o Ministro Bresser-Pereira
o Forças contrárias às reformas demandaram apoio do Presidente para condução dos trabalhos
ÁREA ECONÔMICA:
o Focou a sustentabilidade
o Pgto de juros da dívida pública:
Em 2003: 50% da receita pública anual
Em 2015: cerca de 46% da receita pública anual
o Conteve os gastos públicos
o não reajustando os salários dos servidores
o adiando investimentos
o superávits primários em torno de 4% ao ano:
pagou juros
amortizou parcelas da dívida
conquistou a confiança dos investidores internacionais
o objetivo de alcançar a autossustentabilidade das contas públicas
o livre flutuação do câmbio
o metas de inflação
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO:
o cunho democrático
o com inclusão social
o crescimento econômico com equidade
o inclusão social mediante valorização do salário-mínimo
o fomento ao consumo
ÁREA SOCIAL:
o voltado para as classes sociais menos favorecidas
o concentração de renda agravou-se nos primeiros anos de seu Governo
o Como forma de combater essa desigualdade lançou o Programa Bolsa Família (unificou vários
pequenos programas):
Lei nº 10.836/2004
há "evidências consistentes do impacto eleitoral desta política para o governo federal" (para
Cynthia Cunha (2014), citada por Paludo)
Em 2006
o programa contemplou 11.200.000 famílias
transferências da ordem de 18 bilhões de reais
ESTRUTURA:
o forte expansão de Ministérios e Secretarias
o utilizados mais como moedas de troca
o criação de autarquias, fundações e empresas estatais
o aumento do número de servidores públicos e de cargos em comissão
o Nas estatais houve forte aumento do efetivo:
De 354.018 empregados, ao final do ano de 2003
para 540.656 ao final de 2012
o MINISTÉRIOS e Secretarias com Status de Ministérios:
Final do Governo FHC 2º: 25
Final do Governo LULA 2º: 37
RECURSOS HUMANOS:
o primeiros dois anos:
redução das vagas
não reajustamento dos salários
o anos seguintes: [questionável isso...?]
muitas vagas foram criadas e preenchidas
concessão de reajustes
reestruturação de carreiras
o afastamento de servidores, com a remuneração, para estudos em nível de pós-graduação stricto sensu
(mestrado e doutorado) (feita por alteração da Lei 8.112)
ÁREA DE INVESTIMENTOS:
o 1º, lançado o “Projeto Piloto de Investimentos”: em infraestrutura (principalmente ampliação da malha
rodoviária)
o Depois aperfeiçoado para...
o RESULTADOS DO PAC:
o PAC é, sem dúvida, o mais ousado plano de desenvolvimento nacional, com investimentos de
grande porte, até então inimagináveis no Brasil
TRANSPARÊNCIA:
o Mesmo com o escândalo do mensalão, promoveu ações que fomentam a transparência
o acrescentados mais instrumentos de transparência na LRF, art. 48-A: divulgação "em tempo real" da
arrecadação e da realização de despesas
o incentivou mecanismos participativos
o criou a Secretaria Nacional de Articulação Social
LINHA DO TEMPO:
o Surgimento mais consensual:
Pós 2ª Guerra Mundial
Inglaterra em 1942 (para ESAF o regime surgiu aqui)
o Registros anteriores:
Alemanha: 1883-1926
México: 1917
o Auge: década de 1960
o Declínio: década de 1970-80 (com a crise do petróleo, crise fiscal e o Neoliberalismo)
CARACTERÍSTICAS:
o Assistencialismo
o Reconhecimento de muitos direitos
o Alguns consideram que a luta de classes propiciou o surgimento
NO BRASIL:
o Sem Estado de Bem-Estar Social até 1984 (apenas ações sociais isoladas e de caráter excludentes,
beneficiando poucos setores)
o CF/88 previu Direitos Sociais, mas não foram implementados
o Collor e FHC distanciam-se do Estado de Bem-Estar Social (Paludo)
o Lula adotou ações que podem ser caracterizadas como Estado de Bem-Estar Social
o P/ CESPE:
1 – Surge a partir de Decisões Autárquicas?:
Com caráter predominantemente político
Regular organização dos trabalhadores assalariados dos setores modernos da economia e da
burocracia
GOVERNO EMPREENDEDOR: (esta parte aqui deve ter vindo da Giovana Carranza)
o Utilizar o poder de alavancagem
o Nas áreas Saúde, educação, pesquisa, cultura
o Maximizar produtividade/eficiência
o Sistemas de participação descentralizadas mobilização comunitária
o Decisões com caráter racional-legal (racionalidade administrativa) [??]
o Assume riscos não teme riscos
o Pode se apoiar em receitas financeiras mas ñ é a fonte principal
o Busca parcerias com o setor privado mas prioridade são os serviços públicos
“Um inovador que impulsiona o desenvolvimento econômico por meio da reforma ou revolução do padrão de
produção” (Schumpeter apud Alessandra Costa et al, 2008)
Experiência em negócios
Diferenciação
Intuição
Envolvimento
Trabalhadores incansáveis
Preocupam-se com o presente, mas com foco maior no futuro (longo prazo)
Flexíveis e persistentes
EMPREENDEDORISMO:
Capacidade de aproveitar oportunidades
GOVERNO EMPREENDEDOR:
Pertence à comunidade
Não apregoa o Estado mínimo, nem o Estado gigante, mas sim o estado Forte
RESULTADOS DO EMPREENDEDORISMO
GOVERNAMENTAL:
1. MELHORAR EFICIÊNCIA, EFICÁCIA, EFETIVIDADE
2. MINIMIZAR ESFORÇOS
3. REDUZIR CUSTOS
Reconhece o mérito
Faz com que as coisas funcionem e não teme sonhar o grande sonho
GOVERNO PREVENTIVO – A
PREVENÇÃO EM LUGAR DA CURA:
Evitar/minimizar problemas
INTRAEMPREENDEDOR
o Procura novas e melhores formas de fazer as coisas que resultem necessariamente em:
– Maior qualidade,
– maior produtividade,
– menores custos
– ou menores esforços
o Corre riscos ao sugerir ideias e soluções
o Veste a camisa da organização e corre os 90 minutos para marcar o gol que leva aos melhores resultados
(Paludo)
o Sofre com os problemas da organização e alegra-se com a sua solução, mesmo que alcançada por outros
(Paludo)
o Não teme:
Assumir responsabilidade
Pequenas falhas – pois fazem parte do novo e da conquista
Segurança 75,3%
Autorrealização 65,9%
Independência 54,55%
- Reinventar o governo
- Ênfase no cliente/cidadão
- Maior descentralização
- Orientado para o Mercado oposição à Burocracia auto-referida
Li todo o texto e selecionei os tópicos para revisão. Restante do texto deletado (só integrar aqui se cair
alguma questão)
Antes era arquivo separado. Em Dez-2021 foi passado para o Compilado.
o A crise brasileira da última década foi também uma crise do Estado. Em razão do modelo de desenvolvimento que Governos anteriores
adotaram, o Estado desviou-se de suas funções básicas para ampliar sua presença no setor produtivo, o que acarretou, além da gradual
deterioração dos serviços públicos, a que recorre, em particular, a parcela menos favorecida da população, o agravamento da crise fiscal e,
por conseqüência, da inflação. Nesse sentido, a reforma do Estado passou a ser instrumento indispensável para consolidar a estabilização
e assegurar o crescimento sustentado da economia. Somente assim será possível promover a correção das desigualdades sociais e
regionais.
Com a finalidade de colaborar com esse amplo trabalho que a sociedade e o Governo estão fazendo para mudar o Brasil, determinei a elaboração do
“Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado”, que define objetivos e estabelece diretrizes para a reforma da administração pública brasileira.
FORTALECIMENTO DO ESTADO É
UM DOS ASPECTOS CENTRAIS DO ESFORÇO
DE ARTICULAR UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO,
PARA QUE SE TORNEM EFICAZES:
o A ação reguladora do Estado (no quadro de uma economia de mercado)
o Os serviços básicos que o Estado presta
o As políticas de cunho social que o Estado precisa implementar
o O grande desafio histórico que o País se dispõe a enfrentar é o de articular um novo modelo de desenvolvimento que possa trazer para o
conjunto da sociedade brasileira a perspectiva de um futuro melhor. Um dos aspectos centrais desse esforço é o fortalecimento do Estado
para que sejam eficazes sua ação reguladora, no quadro de uma economia de mercado, bem como os serviços básicos que presta e as
políticas de cunho social que precisa implementar.
1. Introdução
ESTADO E SOCIEDADE
FORMAM, NUMA DEMOCRACIA,
UM TODO INDIVISÍVEL.
o [NAÇÃO x ESTADO]:
NAÇÃO:
1) fatores naturais - territórios, unidade étnica e idioma comum
2) fatores históricos - tradições, costumes, religião e leis;
3) fatores psicológicos - aspirações comuns, consciência nacional, etc
Só a nação é de direito natural
ESTADO:
PJ de direito público interno por excelência
É a nação politicamente organizada
É o órgão executor da soberania nacional
o ANOS 20 E 30:
mau funcionamento do mercado trouxe em seu bojo uma crise econômica (de grandes
proporções)
o Anos 80: é a crise do Estado que põe em cheque o modelo econômico em vigência.
a. Como uma CRISE FISCAL, caracterizada pela crescente perda do crédito por parte do Estado e pela
poupança pública que se torna negativa;
REAÇÃO À CRISE - AINDA NOS ANOS 80, LOGO APÓS A TRANSIÇÃO DEMOCRÁTICA:
o [Primeira] reação imediata: IGNORÁ-LA
SÓ EM MEADOS DOS ANOS 90 SURGE UMA RESPOSTA CONSISTENTE COM O DESAFIO DE SUPERAÇÃO DA
CRISE: A IDÉIA DA REFORMA OU RECONSTRUÇÃO DO ESTADO, DE FORMA A RESGATAR SUA AUTONOMIA
FINANCEIRA E SUA CAPACIDADE DE IMPLEMENTAR POLÍTICAS PÚBLICAS. NESTE SENTIDO, SÃO
INADIÁVEIS:
o (1) o ajustamento fiscal duradouro;
o (2) reformas econômicas orientadas para o mercado, que, acompanhadas de uma política industrial
e tecnológica, garantam a concorrência interna e criem as condições para o enfrentamento da
competição internacional;
o (3) a reforma da previdência social;
o (4) a inovação dos instrumentos de política social, proporcionando maior abrangência e promovendo
melhor qualidade para os serviços sociais; e
o (5) a reforma do aparelho do Estado, com vistas a aumentar sua “governança”, ou seja, sua
capacidade de implementar de forma eficiente políticas públicas.
o ESTADO:
Normas que regulam o governo e a sociedade
Normas que legitimam o governo
Inclui o Aparelho do Estado
[...]
o NÍVEL ADMINISTRATIVO:
Práticas burocráticas vêm sendo substituídas por um novo tipo de administração: a
administração gerencial
administração pública patrimonialista, a burocrática e a gerencial: estas três formas se
sucedem no tempo, sem que, no entanto, qualquer uma delas seja inteiramente
abandonada
A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NÃO NEGA CERTOS PRINCÍPIOS DA ADM PÚBLICA BUROCRÁTICA (EMBORA
OS FLEXIBILIZE) DE:
o Admissão segundo rígidos critérios de mérito
o Existência de um sistema estruturado e universal de remuneração
o Carreiras
o Avaliação constante de desempenho
o Treinamento sistemático
o Rigorosa profissionalização da administração pública
o [Foram elencados como princípios da adm pública burocrática]
3. Breve Histórico
A Reforma do DASP
o Não se chegou a adotar consistentemente uma política de recursos humanos que respondesse às
necessidades do Estado, devido à força ainda presente do Patrimonialismo
o ANOS 80:
Ministério da Desburocratização
Programa Nacional de Desburocratização – PrND
Programa Nacional de Desestatização:
Revitalizar e agilizar as organizações do Estado
Descentralização da autoridade
Melhoria e simplificação dos processos administrativos
Promoção da eficiência
Inicialmente: combate à burocratização dos procedimentos
Posteriormente: desenvolvimento do Programa Nacional de Desestatização, num esforço
para conter os excessos da expansão da administração descentralizada (estimulada pelo
Decreto-Lei 200/67)
4. Diagnóstico
[DIAGNÓSTICO:
o A composição da força de trabalho no setor público em 1992 (que não deve ter sofrido nenhuma
alteração substancial até o presente[1995]), no que se refere à sua distribuição entre as três esferas
de governo, mostra que os
o Estados empregavam praticamente a soma (49%) do que empregavam municípios (26%) e a União
(25%).
o Este perfil de distribuição, que demonstra uma clara concentração no nível estadual, revela-se a
princípio incoerente com a municipalização da execução de serviços, conforme dispõe o texto
constitucional.
4.2 Dimensão Institucional-Legal
[Dimensões foram compiladas no Título 7 – Estratégias de Transição]
[TRECHOS SELECIONADOS]:
o Entretanto, os avanços no sentido de conceder maior autonomia na execução de serviços e de
favorecer as unidades subnacionais caminham lentamente, menos por falta de definição legal do
problema, e mais pela crença arraigada na cultura política brasileira de que cabe à União promover
diretamente o desenvolvimento social do país.
o Mas não foi possível ainda implantar uma cultura de atendimento ao cidadão cliente
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CARACTERÍSTICAS
[selecionados]
FORMAS DE PROPRIEDADE
Ideal para o
PROPRIEDADE ESTATAL - Núcleo Estratégico e
- Atividades Exclusivas
Organizações sem fins lucrativos (não são propriedade de nenhum indivíduo ou grupo)
6 Objetivos
OBJETIVOS GLOBAIS:
o Aumentar a governança do Estado
o Limitar a ação do Estado àquelas funções que lhe são próprias
Em princípio, os serviços não-exclusivos para a propriedade pública não-estatal
Em princípio, produção de bens e serviços para o mercado para a iniciativa privada
7 Estratégia de Transição
[Compilado Dimensões]
DIMENSÃO
DIMENSÃO CULTURAL DIMENSÃO GERENCIAL
INSTITUCIONAL-LEGAL
ESTRATÉGIA
PROPOSTA 1º: permitir a focalização Dar “um voto de Dimensão que traduz a reforma concreta
[para transição, do Estado no confiança provisório aos do aparelho do Estado
acredito eu] atendimento das administradores, e
demandas sociais básicas controlar a posteriori os É aqui que ocorrem as mudanças
resultados”; em vez da culturais necessárias.
2º: evoluir o papel do burocrática
estado de executor para desconfiança total A modernização da gestão se fará através
um promotor do da implantação de laboratórios
desenvolvimento social e CONTROLES A especialmente nas autarquias voltadas
econômico POSTERIORI DOS para as atividades exclusivas do Estado,
RESULTADOS visando iniciar o processo de
3º: criar as condições “EXTREMAMENTE transformação em agências autônomas,
para a implementação do SEVEROS”. A ADM PÚB ou seja, em agências voltadas para
modelo de administração BUROCRÁTICA, resultados, dotadas de flexibilidade
gerencial no setor de PRODUTO DE UM administrativa e ampla autonomia de
serviços do Estado ESTÁGIO INFERIOR DA gestão.
SOCIEDADE, enfatiza os
processos porque sabe Primeiramente: implementada ação de
ou supõe que não avaliação institucional, com o objetivo de
poderá punir os identificar a finalidade do órgão e
transgressores. (re)alinhá-lo com o interesse público
A administração pública
gerencial enfatiza os Em seguida: elaborada uma sistemática
resultados porque de avaliação (indicadores de
desempenho)
SEGUNDA EC:
o Tratamento equilibrado entre os 3 poderes nas prerrogativas relativas à organização administrativa
o Fixação de vencimentos dos servidores dos 3 poderes,
EXCLUÍDOS OS TITULARES DE PODER, ATRAVÉS DE PL
o A iniciativa será sempre do poder respectivo, mas a aprovação passa a depender da sanção
presidencial
7.5 A Dinâmica da Transição
PLANO DIRETOR:
o NÃO PRETENDE ESGOTAR A REFORMA do aparelho do Estado
o Mas TEM O FIRME PROPÓSITO DE TORNAR IRREVERSÍVEL O PROCESSO DE MUDANÇA
o Programa de sensibilização do corpo gerencial e demais servidores para a adoção do novo modelo de gestão
o Programa de treinamento e desenvolvimento de recursos humanos, nas diversas escolas de governo
o Programa de desregulamentação para eliminar entraves, no âmbito do executivo, ao modelo
gerencial
o Continuidade, sob novo enfoque, do Programa da Qualidade e Participação na Administração Pública
o Construção de um sistema de indicadores que permitam aferir o desempenho organizacional tanto
na perspectiva interna, quanto na dos usuários dos serviços (controle social)
o Realização de concursos públicos em áreas estratégicas da administração pública, permitindo iniciar
o processo de recuperação das capacidades técnica e gerencial no âmbito do aparelho do Estado
o Espera-se transformações fundamentais que viabilizem o novo Estado desejado, indutor e promotor
do desenvolvimento social e econômico do país
8 Projetos
REFORMA DO APARELHO DO ESTADO, NA DIMENSÃO GESTÃO:
o Deverá ser feito no nível dos ministérios, que desenvolverão seus próprios projetos, sempre
assessorados pelo MARE
ATUAÇÃO:
o Simplificação de obrigações burocráticas com que se defronta o cidadão do nascimento à sua morte
o Sistema de recebimento de reclamações e sugestões do cidadão (com resposta pró-ativa da Adm)
o Implementação de sistema de info ao cidadão a respeito do funcionamento e acesso aos serviços
públicos, e quaisquer outros esclarecimentos solicitados
o Na definição da qualidade do serviço, que deverá constar dos indicadores de desempenho, um
elemento fundamental será o tempo de espera do cidadão para ser atendido; AS FILAS SÃO A
PRAGA DO ATENDIMENTO PÚBLICO AO CIDADÃO
OBJETIVOS:
o Introdução de novos conceitos e técnicas de gestão pública, baseados no desempenho
o REDUÇÃO AO MÍNIMO DOS ERROS:
[Puxou um conceito de qualidade total aqui...]
o Participação dos funcionários na definição dos processos de trabalho
o “A qualidade total e a produtividade assumiram em anos recentes uma importância muito grande
entre as técnicas administrativas. Este plano reconhece essa importância, mas entende que estas
técnicas são um grande avanço se lograrem, no nível operacional, uma qualidade maior dos serviços,
dentro da FILOSOFIA DO ERRO ZERO, e uma maior cooperação entre funcionários e
administradores.”
o “No nível mais geral, a estratégia da administração pública gerencial é a fundamental, devendo
subordinar-se a ela o PROGRAMA DA QUALIDADE E DA PRODUTIVIDADE, que, no setor público,
é PREFERÍVEL CHAMAR DE PROGRAMA DA QUALIDADE E DA PARTICIPAÇÃO.”
TIPOS DE CARREIRAS:
o Genéricas: vinculadas ao exercício de atividades comuns de toda adm
o Específicas: de um ou mais órgãos ou entidades, dependendo das atribuições
OUTRAS CARACTERÍSTICAS:
o Política de concursos regulares
o CONCURSOS PARA AS PRINCIPAIS CARREIRAS SERÃO REALIZADOS ANUALMENTE
PRETENDE-SE:
o CRIAR CONDIÇÕES PSICOSSOCIAIS NECESSÁRIAS AO FORTALECIMENTO DO ESPÍRITO
EMPREENDEDOR DO SERVIÇO PÚBLICO, conjugada ao comportamento ético e ao desempenho
eficiente
o Reforçar o sentido de missão e o comprometimento do servidor público para com a prestação de
serviços de melhor qualidade para o cidadão
o Obter maior satisfação do servidor público com o seu trabalho e com sua qualidade de vida
É NECESSÁRIO QUE:
o GANHEM CARÁTER GERENCIAL
o Sejam disponibilizadas para toda a adm pública
o Aumente a confiabilidade
o Diminuam os custos destes sistemas
o TORNÁ-LOS ACESSÍVEIS À SOCIEDADE, para que esta controle e julgue o desempenho da adm púb:
Com ênfase em sistemas de fácil acesso como a INTERNET
o Com isso, os sistemas também estarão articulados com os objetivos
do Projeto Cidadão e
da Rede de Governo,
o MINISTÉRIO DA FAZENDA:
Em relação à reforma do aparelho do Estado, responsável pelo
CONTROLE EFETIVO DAS DESPESAS e
pelo CONTROLE INTERNO.