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LETRAS/INGLÊS - LICENCIATURA
ISABEL PISCHING
Teutônia
2021
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ISABEL PISCHING
Teutônia
2021
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1. METODOLOGIA
2. INTRODUÇÃO
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2.1. BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)
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realidade, também de raciocínios mais complexos, e de um domínio maior sobre diferentes
tipos de linguagens, favorecendo os processos de simbolização e abstração.
Sendo assim, as propostas da BNCC da área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
giram em torno do desenvolvimento da capacidade de estabelecer diálogos, considerado o
elemento essencial para a aceitação da alteridade e adoção de uma cultura ética em sociedade,
definindo habilidades concernentes ao domínio de conceitos e metodologias próprios dessa
área.
A BNCC dessa área ainda indica que, no Ensino Médio, “sejam enfatizadas as
aprendizagens dos estudantes relativas ao desafio de dialogar com o Outro e com as novas
tecnologias”. (BNCC, 2019, pág. 562). Também, apresenta como necessário o favorecimento
do protagonismo juvenil, “investindo para que os estudantes sejam capazes de mobilizar
diferentes linguagens (textuais, imagéticas, artísticas, gestuais, digitais, tecnológicas, gráficas,
cartográficas, etc.), valorizar os trabalhos de campo (entrevistas, observações, consultas a
acervos históricos, etc.), recorrer a diferentes formas de registros e engajar-se em práticas
cooperativas, para a formação e resolução de problemas”. (BNCC, 2019, pág. 562).
A organização da BNCC da área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas foi feita e
pensada de modo a tematizar e problematizar algumas categorias da área, fundamentais à
formação dos estudantes. Esta organização se dá da seguinte forma: Tempo e Espaço;
Territórios e Fronteiras; Indivíduo, Natureza, Sociedade, Cultura e Ética; e Política e
Trabalho. A Base Nacional Comum Curricular ainda afirma que “cada uma delas pode ser
desdobrada em outras ou ainda analisada à luz das especificidades de cada região brasileira,
de seu território, da sua história e da sua cultura”. (BNCC, 2019, pág. 562).
Cabe ainda ressaltar aqui as competências específicas de Ciências Humanas e Sociais
Aplicadas para o Ensino Médio, especificadas a seguir:
1. Analisar processos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais nos âmbitos
local, regional, nacional e mundial em diferentes tempos a partir da pluralidade e de
procedimentos epistemológicos, científicos e tecnológicos, de modo a compreender e
posicionar-se criticamente em relação a eles, considerando diferentes pontos de vista
e tomando decisões baseadas em argumentos e fontes de natureza científica.
2. Analisar a formação de territórios e fronteiras em diferentes tempos e espaços,
mediante a compreensão das relações de poder que determinam as territorialidades e
o papel geopolítico dos Estados-nações.
3. Analisar e avaliar criticamente as relações de diferentes grupos, povos e sociedades
com a natureza (produção, distribuição e consumo) e seus impactos econômicos e
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socioambientais, com vistas a proposição de alternativas que respeitem e promovam a
consciência, a ética socioambiental e o consumo responsável em âmbito local,
regional, nacional e global.
4. Analisar as relações de produção, capital e trabalho em diferentes territórios,
contextos e culturas, discutindo o papel dessas relações na construção, consolidação
e transformação das sociedades.
5. Identificar e combater as diversas formas de injustiça, preconceito e violência,
adotando princípios éticos, democráticos, inclusivos e solidários, e respeitando os
Direitos Humanos.
6. Participar do debate público de forma crítica, respeitando as diferentes posições e
fazendo escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com
liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. (BNCC, 2019, pág.
570).
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de atuar de forma ética, responsável e autônoma diante de fenômenos sociais e naturais”.
(BNCC, 2019, pág.356).
Cabe ainda salientar aqui as competências específicas de Ciências Humanas,
relacionadas a seguir:
1. Compreender a si e ao outro como identidades diferentes, de forma a exercitar o
respeito à diferença em uma sociedade plural e promover os direitos humanos.
2. Analisar o mundo social, cultural e digital e o meio técnico-científio-informacional
com base nos conhecimentos das Ciências Humanas, considerando suas variações de
significado no tempo e no espaço, para intervir em situações do cotidiano e se
posicionar diante de problemas do mundo contemporâneo.
3. Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e na
sociedade, exercitando a curiosidade e propondo ideias e ações que contribuam para
a transformação espacial, social e cultural, de modo a participar efetivamente das
dinâmicas da vida social.
4. Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dúvidas com relação a si mesmo, aos
outros e às diferenças culturais, com base nos instrumentos de investigação das
Ciências Humanas, promovendo o acolhimento e a valorização da diversidade de
indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades,
em preconceitos de qualquer natureza.
5. Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em espaços
variados, e eventos ocorridos em tempos diferentes no mesmo espaço e em espaços
variados.
6. Construir argumentos, com base nos conhecimentos das Ciências Humanas, para
negociar e defender ideias e opiniões que respeitem e promovam os direitos humanos
e a consciência socioambiental, exercitando a responsabilidade e o protagonismo
voltados para o bem comum e a construção de uma sociedade justa, democrática e
inclusiva.
7. Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica e diferentes gêneros
textuais e tecnologias digitais de informação e comunicação no desenvolvimento do
raciocínio espaço-temporal relacionado à localização, distância, direção, duração,
simultaneidade, sucessão, ritmo e conexão.
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Ao se pensar o ensino da disciplina de História, é necessário levar em consideração a
utilização de diversos tipos de fontes e documentos, sendo estes escritos, iconográficos,
materiais, imateriais, que sejam capazes de facilitar a compreensão da relação tempo e espaço
e das relações sociais que os geraram.
Através da prática de questionamento dos significados das coisas do mundo, como
forma de estimular a produção de conhecimento histórico em âmbito escolar, conduz os
discentes e docentes a desempenhar o papel de agentes do processo de ensino e aprendizagem,
assumindo assim uma “atitude historiadora” diante dos conteúdos propostos, pensando-se na
adequação à esfera que compõe o Ensino Fundamental.
Como forma de estimular e desenvolver o pensamento, são colocados em prática os
processos de identificação - exercido a partir de determinadas perguntas que servem de
auxílio para a efetivação deste processo, levando a diferentes formas de percepção e interação
com um mesmo objeto, o que favorece uma melhor compreensão da história, das mudanças
ocorridas no tempo, no espaço e nas relações sociais; de comparação - que, na disciplina de
história, que exerce o papel de guiar ao ver melhor o Outro; de contextualização - considerada
uma tarefa imprescindível para o conhecimento histórico, pois ajuda o aluno a distinguir
contextos e localizar pessoas, sem deixar de lado o que é particular em uma dada
circunstância, e estimula a percepção de que povos e sociedades, em tempos e espaços
diferentes, não são tributários dos mesmos valores e princípios da atualidade; de
interpretação - fundamental na formação do pensamento crítico, também permitindo
compreender o significado histórico de uma cronologia e realizar o exercício da composição
de outras ordens cronológicas; de análise de um objeto - é uma habilidade bastante complexa
por pressupor a problematização da própria escrita da história e considerar que, apesar do
esforço de organização e de busca de sentido, trata-se de uma atividade em que algo sempre
escapa, sendo impossível de ser concluído e incapaz de produzir resultados finais, exigindo do
sujeito uma compreensão estética e, principalmente, ética do objeto em questão.
Portanto, um dos importantes objetivos da disciplina de História, no Ensino
Fundamental, é estimular a autonomia de pensamento e a capacidade de reconhecer que os
indivíduos agem de acordo com a época e o lugar de onde vieram, de forma a preservar ou
transformar seus hábitos e condutas. Esse estímulo pela busca de autonomia requer também o
reconhecimento das bases da epistemologia da História, a saber: a natureza compartilhada do
sujeito e do objeto de conhecimento, o conceito de tempo histórico em seus diferentes ritmos
e durações, a concepção de documento como suporte das relações sociais, as várias
linguagens por meio das quais o ser humano se apropria do mundo.
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No que se refere ao ambiente escolar, o objetivo da BNCC é estimular ações nas quais
os professores e alunos sejam sujeitos do processo de ensino e aprendizagem, sendo que eles
próprios devem assumir uma atitude historiadora diante dos conteúdos propostos no âmbito
do Ensino Fundamental.
É de extrema importância destacar aqui as competências específicas de História para o
Ensino Fundamental, a saber:
1. Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e
mecanismos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas,
econômicas e culturais ao longo do tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no mundo contemporâneo.
2. Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando
acontecimentos e processos de transformação e manutenção das estruturas
sociais, políticas, econômicas e culturais, bem como problematizar os
significados das lógicas de organização cronológica.
3. Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em relação a
documentos, interpretações e contextos históricos específicos, recorrendo a
diferentes linguagens e mídias, exercitando a empatia, o diálogo, a resolução
de conflitos, a cooperação e o respeito.
4. Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas
e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e posicionar-se
criticamente com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.
5. Analisar e compreender o movimento de populações e mercadorias no tempo e
no espaço e seus significados históricos, levando em conta o respeito e a
solidariedade com as diferentes populações.
6. Compreender e problematizar os conceitos e procedimentos norteadores da
produção historiográfica.
7. Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação
de modo crítico, ético e responsável, compreendendo seus significados para os
diferentes grupos ou estratos sociais.
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2.1.4. DISCIPLINA DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS.
O colégio selecionado para este trabalho tem suas ações pedagógicas, referentes ao
Ensino Fundamental, pautadas na Resolução CNE/CEB nº 07/2010, que fixa as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos (BRASIL, 2010b), na Base
Nacional Comum Curricular (BNCC, 2019) e nos Princípios Pedagógicos da Rede Sinodal de
Educação (IECLB, 2005).
Quanto aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, ou seja, do 1º ao 5º ano, as
habilidades e competências, neste nível de escolarização, foram elaboradas a partir da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (1996) e da BNCC (Base Nacional Comum
Curricular). Porém, no desenvolvimento e elaboração dos Planos de Estudos destes níveis, o
Colégio compreende o currículo como algo que não deve ser pronto e acabado.
Os objetivos desenvolvidos para o 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental foram feitos de
acordo com as capacidades dos estudantes, é essencial e necessário que tais objetivos sejam
redimensionados anualmente, levando em consideração as necessidades e características de
cada turma.
O currículo é sempre estruturado de acordo com a BNCC, apresentando por
habilidades e competências referentes às turmas de 1º ao 5º ano:
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1. Oportunizar a vivência da cidadania, através da participação em tomada de
decisões coletivas, confrontação de ideias e sensibilização para práticas
sociais que levem em conta o princípio da humanização.
2. Instrumentalizar o estudante para que possa utilizar diferentes linguagens:
verbal, matemática, gráfica, plástica, musical, corporal, como forma de
expressão, comunicação e apropriação de toda forma de cultura.
3. Possibilitar aos estudantes a conquista de habilidades e competências
necessárias para a mobilização dos saberes nas diferentes situações da
realidade vivida.
4. Propiciar situações de interação com o ambiente natural, social, cultural, que
levem ao desenvolvimento da criticidade, autonomia, compreensão e
transformação da realidade.
5. Desafiar o estudante a formular problemas, buscar soluções, fomentar a
pesquisa, utilizando-se para isso, do pensamento lógico, da criatividade e da
capacidade de análise.
O currículo concernente aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental foi organizado de
forma a visar um processo pedagógico que procura desenvolver nos alunos a criticidade, a
criatividade, o confronto com a realidade, a construção de conhecimento através de uma
postura investigativa e de pesquisa, além da valorização da diferença.
Para que os objetivos sejam cumpridos, o dia-a-dia das turmas é organizado em forma
de projetos de trabalho, que incentivam o estudante a aprender a pesquisar, a buscar
informações, a trabalhar com diferentes possibilidades e interesses, de forma que ninguém
fique desconectado e cada um encontre um lugar para sua participação ativa na aprendizagem.
As aulas especializadas também podem ser integradas aos projetos ou mesmo a partir destas
áreas.
O papel do professor de 1º ao 5º ano é de um pesquisador e aprendiz, que visualiza
seus estudantes como sujeitos sociais e constrói diferentes olhares sobre a realidade. Os
alunos, por sua vez, têm o papel de atuar durante todo o processo de aprendizagem, colocando
suas opiniões, formulando hipóteses, pesquisando, propondo tarefas, fazendo registros,
participando do processo de avaliação. Tudo isso, voltado para o desenvolvimento da
autonomia, pois neste momento de compartilhar suas ideias com o grupo e refletir sobre os
desafios propostos, o aluno vai se sentir capaz de desenvolver sua aprendizagem.
A relação aluno-professor envolve um processo de negociação coletiva, no qual a
cooperação, o envolvimento e a responsabilidade são essenciais, sendo que o professor
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assume a coordenação do processo, e é alguém que tem autoridade na sala de aula, porém, não
impondo sua lógica como única.
O currículo do 1º ao 5º ano também conta com um auxiliar de professora, em
consonância com o princípio de uma educação inclusiva. O professor auxiliar acompanha e
encaminha adequações curriculares junto à professora da turma, para estudantes com
necessidades educacionais especiais, incluídos na escola.
Quanto aos Anos Finais do Ensino Fundamental, o Colégio Teutônia apresenta como
objetivos referente a esta etapa de escolarização, do 6º ao 9º ano, proporcionar aos estudantes
a compreensão da cidadania como participação social e política, exercendo os seus direitos e
deveres, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação, respeitando o outro e,
além disso, saber se posicionar de maneira crítica, responsável e construtiva, utilizando o
diálogo como forma de mediar conflitos e tomar decisões coletivas.
Além disso, outros objetivos que o Colégio busca construir nos Anos Finais são a
valorização da pluralidade sociocultural, que faz com que o estudante saiba se posicionar
contra qualquer tipo de discriminação, aceitando e respeitando as diversidades existentes,
provocar no estudante a sua percepção como integrante e agente transformador do ambiente,
com o qual pode e deve contribuir para melhorar, além de conscientizar sobre a importância
de conhecer o próprio corpo, adquirindo como tais conhecimentos, hábitos de vida saudáveis.
Intencionando o desenvolvimento das capacidades expressas nos objetivos, o Colégio
construiu o plano pedagógico dos Anos Finais de forma que as áreas de conhecimento se
constituem como marcos da leitura e interpretação da realidade, considerado essenciais para
garantir a possibilidade de participação do cidadão na sociedade, de forma autônoma.
Como procura-se evidenciar a dimensão social que a aprendizagem cumpre no
percurso da construção da cidadania, em todas as áreas de conhecimento, os conteúdos
trabalhados no Ensino Fundamental devem ter uma relevância social, além de serem
potencialmente significativos para o desenvolvimento de habilidades e competências.
Do 6º ao 9º ano, é levado em conta, principalmente, as experiências e os
conhecimentos culturais dos estudantes. A observação, a realização de experiências concretas
com as aprendizagens e o estabelecimento de relações entre as diferentes áreas do
conhecimento são o eixo condutor da construção do conhecimento, que é elaborado e
reelaborado cotidianamente, a partir das interações provocadas entre as aprendizagens
escolares e culturais. No processo de ensino e de aprendizagem, o estudante tem a
possibilidade de construir estratégias de estudo que o instrumentalize para aprender e
aprender.
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2.2.1 A DISCIPLINA DE HISTÓRIA
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2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
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calendário, horário semanal, agenda escolar, entre outros; ampliar os conhecimento relativos a
algumas datas comemorativas, reconhecendo sua importância para a sociedade; reconhecer e
valorizar os pontos turísticos do município, destacando a cultura e a história do povo
germânico; identificar permanências e transformações do espaço geográfico que se expressam
na paisagem, percebendo a importância e a influência do espaço na fisicidade das coisas e na
geograficidade da existência; Ler imagens, gráficos, mapas, cenas do cotidiano, de modo a
interpretar e analisar informações sobre o espaço geográfico, bem como produzir diferentes
formas de representação do mesmo; caracterizar o clima, vegetação e a hidrografia do
município; identificar e utilizar medidas de tempo; identificar as etapas do processo de
ocupação do município; identificar os fatos históricos que deram origem às atuais
características do município; comparar épocas diferentes e estabelecer relações entre elas;
conhecer e identificar os símbolos do município; reconhecer, no lugar no qual se encontra
inserido, as relações existentes entre o mundo urbano e rural.
Os conteúdos estudados no decorrer deste período são:
● Município de Teutônia:
- localização
- relevo
- clima
- vegetação
- hidrografia
- economia
- colonização
- símbolos
- organização política
- turismo
- zona rural e zona urbana
- bairros
- serviços públicos
● Datas comemorativas:
- Dia do Livro Infantil
- Dia das mães
- Aniversário do Município de Teutônia
- São João
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- Aniversário da Escola
- Dia dos Pais
- Semana da Pátria
- Revolução Farroupilha
- Dia da criança
- Reforma Luterana
- Natal
● Porto Alegre:
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- localização
- colonização
- turismo
- a capital do nosso Estado
● Datas comemorativas:
- Dia do Livro Infantil
- Dia do Índio
- Dia das mães
- Aniversário do município de Teutônia
- São João
- Aniversário da Escola
- Dia dos Pais
- Semana da Pátria
- Revolução Farroupilha
- Dia da Criança
3. CONCLUSÃO.
Em conclusão, pode-se observar e analisar que, tendo por base as perguntas
norteadoras apresentadas na metodologia, a escola em questão está com seu plano pedagógico
em conformidade com as competências e habilidades da Base Nacional Comum Curricular
(BNCC), claro que com as devidas alterações, considerando-se o perfil das turmas, e
baseando-se não só na BNCC, como também Diretrizes Nacionais e nos Princípios
Pedagógicos da Rede Sinodal de Educação (IECLB), mas sem diferir daquilo que é o
essencial.
Sendo assim, conclui-se que a escola menciona as competências a serem trabalhadas
na Educação Básica, diluídas dentro do Plano Pedagógico nos níveis de Ensino, mencionando
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e trabalhando as aprendizagens essenciais declaradas na BNCC. Além disso, os conteúdos a
serem desenvolvidos e trabalhados no decorrer das etapas da Educação Básica apresentam-se
esclarecidos no Plano Pedagógico, de forma a assegurar os direitos de aprendizagem e
desenvolvimento do aluno, e encontra-se em conformidade também com o que preceitua o
Plano Nacional de Educação. E, por fim, o ensino de História está detalhadamente
especificado no projeto, estando baseado nos três procedimentos básicos para o processo de
ensino e aprendizagem da disciplina de História, tal qual descrito na BNCC.
4. BIBLIOGRAFIA
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