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Título: "Faça a Diferença: Ensinar Línguas Estrangeiras na Educação Básica"

Resenha Crítica

"Faça a Diferença: Ensinar Línguas Estrangeiras na Educação Básica" é um livro que aborda a
importância do ensino de línguas estrangeiras no contexto da educação básica. O livro explora os
desafios enfrentados pelos educadores no ensino de línguas estrangeiras e busca fornecer
diretrizes e recursos para que os professores possam desenvolver métodos de ensino mais
eficazes. Ele aborda tópicos como a seleção de materiais didáticos adequados, o planejamento de
aulas, à criação de um ambiente de aprendizado motivador e o uso de tecnologias no ensino de
línguas estrangeiras.
No caso do ensino comunicativo de vocabulário, ele desempenha um papel fundamental na
ampliação do repertório linguístico dos alunos. Ao aprender e usar um vocabulário diversificado,
os alunos conseguem se expressar de maneira mais precisa em diferentes contextos. O ensino de
vocabulário também ajuda a melhorar a compreensão auditiva e a leitura, permitindo que os
alunos entendam melhor textos autênticos e se comuniquem de forma mais efetiva.
No geral, o livro busca oferecer insights e sugestões práticas para ajudar os professores a
enfrentar os desafios específicos do ensino de línguas estrangeiras na educação básica, buscando
promover uma abordagem eficaz e significativa para a aprendizagem de idiomas.
Sendo assim, o capítulo "Ensino comunicativo de vocabulário", escrito por Daniel Fernando
Rodrigues, apresenta uma abordagem específica para o ensino de vocabulário no contexto da
comunicação. No entanto, devo dizer que o capítulo apresenta algumas limitações e deixa a
desejar em certos aspectos.
Quanto ao ensino comunicativo de gramática, ele visa proporcionar aos alunos um conhecimento
sólido das estruturas gramaticais da língua inglesa, mas dentro de um contexto comunicativo. Ao
invés de ensinar gramática de forma isolada e mecânica, o enfoque comunicativo de gramática
busca integrar o ensino da gramática em atividades práticas e significativas, promovendo o uso
autêntico e real da língua. Isso permite que os alunos compreendam como as estruturas
gramaticais são usadas em diferentes situações de comunicação, desenvolvendo sua habilidade
de se expressar corretamente e com fluência.
Um dos pontos positivos do capítulo é a clara definição do conceito de ensino comunicativo de
vocabulário. O autor explica de forma concisa e compreensível como essa abordagem difere de
outros métodos de ensino de vocabulário, destacando a importância de conectar as palavras a
situações reais de comunicação. Isso oferece uma base sólida para a compreensão do assunto
abordado.
No entanto, uma das principais deficiências do capítulo é a falta de exemplos práticos e
atividades concretas que os professores possam utilizar em sala de aula. Embora o autor discuta
os princípios e as estratégias do ensino comunicativo de vocabulário, não são fornecidos
exemplos específicos de como aplicar essas técnicas na prática. Isso limita a utilidade do capítulo
para os professores que desejam implementar essa abordagem em suas aulas.
Além disso, o capítulo carece de uma discussão mais aprofundada e crítica sobre as vantagens e
desvantagens do ensino comunicativo de vocabulário. O autor faz uma breve menção aos
benefícios dessa abordagem, como o desenvolvimento da competência comunicativa dos alunos,
mas não explora em detalhes os possíveis desafios e limitações que os professores podem
enfrentar ao adotar essa metodologia. Uma análise mais abrangente teria enriquecido o capítulo e
fornecido uma visão mais completa do tema.
Outro aspecto que poderia ter sido melhorado é a organização do conteúdo. O capítulo apresenta
algumas repetições e ideias dispersas, o que dificulta a leitura fluida e a compreensão dos pontos
principais. Uma estrutura mais clara e organizada teria contribuído para uma melhor assimilação
do conteúdo pelo leitor.
No geral, o capítulo "Ensino comunicativo de vocabulário" oferece uma introdução básica ao
tema, mas deixa a desejar nesses aspectos. Embora a definição do conceito seja clara e
compreensível, a falta de exemplos práticos, a ausência de uma discussão aprofundada sobre
vantagens e desvantagens e a organização incompleta do conteúdo são pontos negativos que
limitam a utilidade do capítulo. Recomendaria aos leitores interessados em explorar mais a fundo
o ensino comunicativo de vocabulário procurar fontes adicionais para obter informações mais
completas e detalhadas.

Resenha do capítulo "Ensino Comunicativo de Gramática", da autora Eliame H. Augusto-


Navarro

No ensino comunicativo de gramática, o foco é na funcionalidade da língua, ou seja, nas


habilidades comunicativas e na capacidade de se expressar efetivamente. Os alunos são
incentivados a participar de interações autênticas, a usar a língua para expressar suas ideias,
opiniões e necessidades, e a se envolver em tarefas comunicativas que exigem o uso adequado
das estruturas gramaticais.
Essa abordagem busca criar um ambiente de aprendizagem mais dinâmico e interativo, no qual
os alunos se sintam motivados a usar a língua-alvo de maneira significativa. O erro é considerado
uma parte natural do processo de aprendizagem e é encorajado como uma oportunidade de
reflexão e melhoria. O ensino comunicativo de gramática baseia-se na ideia de que a
comunicação eficaz em uma língua envolve mais do que apenas o conhecimento gramatical. A
gramática é vista como um elemento importante, mas integrado em um contexto comunicativo
mais amplo.
A gramática desempenha um papel crucial na escrita em inglês. Sem um ensino comunicativo de
gramática adequado, os alunos podem ter dificuldades em construir frases corretas, usar a
pontuação adequada e transmitir suas ideias por escrito de maneira coerente. Quando os alunos
não têm a oportunidade de praticar a comunicação em inglês de maneira significativa, seja por
meio do vocabulário ou da gramática, sua confiança para se expressar na língua pode ser afetada.
Isso pode levar a um maior receio de cometer erros e a uma participação limitada nas atividades
de sala de aula.
O objetivo do ensino de línguas estrangeiras é capacitar os alunos a se comunicarem
efetivamente em contextos reais. Sem o ensino comunicativo de vocabulário e de gramática, os
alunos podem encontrar dificuldades ao enfrentar situações de interação real, como viagens,
entrevistas de emprego ou estudos no exterior.
Nessa abordagem, o ensino de gramática é direcionado para o uso prático da língua, com foco na
fluência e na capacidade de se comunicar de forma eficaz. Ao invés de ensinar regras gramaticais
de forma isolada, o ensino comunicativo de gramática busca integrar a gramática em situações
comunicativas autênticas. Isso envolve o uso de atividades práticas, como jogos, simulações de
situações reais e diálogos, nos quais os alunos são incentivados a aplicar as estruturas
gramaticais aprendidas. A abordagem comunicativa de gramática valoriza a interação entre os
alunos e incentiva a prática da língua promove o desenvolvimento das habilidades de
compreensão auditiva, leitura e escrita, além da expressão oral.
Dessa forma, o ensino comunicativo de vocabulário enfatiza o aprendizado de palavras e
expressões em contexto e seu uso significativo na comunicação. O foco está na compreensão e
produção ativa de vocabulário, permitindo aos alunos adquirir e usar palavras e expressões de
maneira comunicativa e funcional.
Sendo assim, esse método se concentra na aprendizagem das estruturas gramaticais em contextos
comunicativos. Essa abordagem visa desenvolver a capacidade dos alunos de usar a gramática de
forma precisa e apropriada em situações reais de comunicação.
Desempenhando papel fundamental na ampliação do repertório linguístico dos alunos. Ao
aprender e usar um vocabulário diversificado, os alunos conseguem se expressar de maneira mais
precisa em diferentes contextos. O ensino de vocabulário também ajuda a melhorar a
compreensão auditiva e a leitura, permitindo que os alunos entendam melhor textos e se
comuniquem de forma mais efetiva. Quanto ao ensino, visa proporcionar aos alunos um
conhecimento sólido das estruturas gramaticais da língua inglesa, mas dentro de um contexto
comunicativo.
Na perspectiva da escola pública, o ensino comunicativo de vocabulário e gramática no inglês é
especialmente relevante, pois visa capacitar os alunos a se comunicarem em uma língua
estrangeira de maneira eficaz e a se engajarem em interações interculturais. Isso é importante
para promover a inclusão social, a mobilidade acadêmica e profissional e a participação ativa em
uma sociedade cada vez mais globalizada.
Além disso, o enfoque comunicativo de vocabulário e gramática se alinha com os princípios do
ensino de línguas modernas, que valoriza a competência comunicativa acima da mera
memorização de regras e vocabulário. Essas abordagens proporcionam aos alunos a oportunidade
de aplicar o que aprenderam de forma significativa, incentivando a autonomia, a criatividade e a
confiança na expressão da língua inglesa.
A falta de ensino comunicativo de vocabulário e de ensino comunicativo de gramática no ensino
de inglês em escolas públicas pode ter várias consequências negativas para os alunos. Sem um
enfoque comunicativo adequado no ensino de vocabulário, os alunos podem ter dificuldades em
entender e usar palavras e expressões em contextos reais de comunicação. Isso pode levar a uma
compreensão limitada da língua inglesa e à falta de confiança para se comunicar efetivamente.
Portanto, o ensino comunicativo de vocabulário e gramática no inglês desempenha um papel
fundamental na perspectiva da escola pública, preparando os alunos para se tornarem
comunicadores proficientes e capazes de participar ativamente em um mundo cada vez mais
globalizado. É importante ressaltar que essas consequências podem variar dependendo do
contexto específico de cada escola pública e do sistema de ensino em vigor. No entanto, é
fundamental que haja um enfoque comunicativo no ensino de vocabulário e gramática para
promover a proficiência geral dos alunos na língua inglesa e prepará-los adequadamente para a
comunicação efetiva.

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