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PROPOSTA TÉCNICA PEDAGÓGICA

IDENTIFICAÇÃO:

Projeto de Formação Continuada e Desenvolvimento Profissional dos Servidores da


Educação

Credenciamento de Instituições Educacionais de Ensino Superior (IES), públicas e


privadas, para oferecer aos servidores da Secretaria de Estado de Educação - SEE
vagas nos cursos de aperfeiçoamento, pós- graduação lato sensu (especialização e
MBA), na modalidade EaD, e stricto sensu (mestrado e doutorado), nas modalidades
presencial, semipresencial/híbrida e EaD.

I) DADOS DA INSTITUIÇÃO A SER CREDENCIADA INSTITUIÇÃO:

Instituto Novos Horizontes de Ensino Superior e Pesquisa Ltda.

CNPJ: 03.516.376/001-41

NOME FANTASIA: Centro Universitário Unihorizontes

• [ ] PÚBLICA [ x ] PRIVADA
• [ ] MUNICIPAL [ ] ESTADUAL [ ] FEDERAL

• MUNICÍPIO/UF: Belo Horizonte / Minas Gerais


NOME DO RESPONSÁVEL POR ACOMPANHAR O PROJETO: Caissa
Veloso e Sousa
CPF.: 889.986.306.72
CONTATO TELEFÔNICO: (31) 993374933
E-MAIL INSTITUIÇÃO: caissa.sousa@unihorizontes.br
IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA OU INTERVENIENTE (SE HOUVER): :
Instituto Novos Horizontes de Ensino Superior e Pesquisa Ltda.

• CNPJ: 03.516.376/001-41

MUNICÍPIO/UF: Belo Horizonte, Minas Gerais

II) IDENTIFICAÇÃO DO CURSO E AUTORIZAÇÕES

CURSO: Mestrado em Administração

ÁREA DO CONHECIMENTO: 6 .02.00.00-6

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU [ x ] MESTRADO [ ] DOUTORADO


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III) DESCRIÇÃO E DETALHAMENTO DO CURSO A SER MINISTRADO:

Coordenadora do Curso: Profa. Dra. Caissa Veloso e Sousa

Curso Presencial, com aulas aos sábados das 8 às 12h e das 13:30 às 17:30 ou terças
e quintas-feiras, das 18:15 às 22:15h.

Duração do Curso: 24 meses, podendo ser prorrogado por mais 6 meses, desde que
aprovado pela Secretaria de Educação de Minas Gerais e acordado entre aluno e a
coordenação do curso. O aluno que não defender a dissertação no prazo de 24 será
responsável pelos custos de prorrogação, até o limite de 6 meses, sendo esse o
equivalente a 1 (uma) de 24 (parcelas) por mês, ou seja, 1/24.

Durante o curso o aluno deverá cursar o mínimo de 450 horas de atividades previstas,
sendo que a cada disciplina de 30 horas serão atribuídos 2 (dois) créditos e para a
defesa a elaboração e defesa de dissertação são atribuídos 6 (seis) créditos,
equivalentes a 90 horas de dedicação.

Destaca-se que além da carga horária prevista um programa de mestrado deve


contemplar períodos de leitura e estudos, que são realizados individualmente e fazem
parte do processo de aprendizagem e maturação. Nesse aspecto, há um quantitativo de
horas de dedicação extraclasse que é individual e dependente do esforço individual,
como também da necessidade de aprofundar teoricamente os conceitos da temática
escolhida para pesquisa no trabalho de conclusão (dissertação).

Temática de interesse: Gestão Pública e Sociedade

As linhas de Pesquisa do Mestrado em Administração do Unihorizontes são divididas


em eixos de pesquisa, conforme detalhamento da proposta, que incluem a temática
‘Gestão Pública e Sociedade’.

Destaca-se que a temática gestão pública e sociedade pode se relacionar tanto a linha
de pesquisa Relações de Poder e Dinâmica das Organizações, quanto a linha de
pesquisa Estratégica, Inovação e Competitividade, a depender do objeto de estudo
escolhido pelo aluno.

Os eixos de pesquisa estão divididos nas seguintes abordagens:

LINHA – RELAÇÕES DE PODER E DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES

Eixos
Relações de Poder
TEMAS:
a) Estado, sociedade e administração pública;
b) Empresas – gerência e ação coletiva;
b) conflitos e processos de regulação;
c) inclusão e diversidade nas organizações;
d) relações de trabalho

Gestão de trabalho
TEMAS:
a) saúde no trabalho;
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b) envolvimento com o trabalho;


c) gestão de pessoas

Conhecimento e aprendizagem organizacional


TEMAS:
a) gestão de competências;
b) gestão da aprendizagem e conhecimento

Simbolismo e identidade
TEMAS:
a) subjetividade;
b) identidade nas organizações;
c) cultura nas organizações.

LINHA – ESTRATÉGIA, INOVAÇÃO E COMPETITIVADADE


Eixos
Estratégia
TEMAS:
a) estratégias corporativas;
b) estratégia em nível de negócio;
c) gestão da estratégia e competitividade;
d) redes organizacionais;
e) gestão de projetos públicos.

Relacionamento com o mercado e sociedade


TEMAS:
a) internacionalização de empresas;
b) marketing;
c) marketing digital e redes sociais;
d) gestão de indicadores em marketing;
e) consumo e anticonsumo;
f) neuromarketing;
g) marketing social.

Gestão da inovação
TEMAS:
a) inovação e mudanças tecnológicas;
b) tecnologias de gestão;
c) economia e sistemas de inovação;
d) empreendedorismo;
e) políticas de fomento a inovação.

Governança e sustentabilidade
TEMAS:
a) governança corporativa;
b) governança em tecnologia da informação;
c) sustentabilidade corporativa.

Gestão financeira e desempenho


TEMAS:
a) accountability;
b) gestão de portfólio;
c) estratégia de financiamento;
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d) desempenho econômico e financeiro;


e) finanças comportamentais;
f) finanças e gestão orçamentária em organizações públicas;
g) gestão de contratos e convênios em organizações públicas;
h) gestão de indicadores.

Inovação social
TEMAS:
a) empreendedorismo e projetos sociais

[ ] EaD [x ] Presencial [ ] Semipresencial/Híbrido

SE PRESENCIALOU SEMIPRESENCIAL:

A) ENDEREÇO DA OFERTA DO CURSO: Rua Paracatu, 600 – Bairro Barro Preto

B) HORÁRIO DAS AULAS DO CURSO: Curso Presencial, com aulas aos sábados das
8 às 12h e das 13:30 às 17:30 ou terças e quintas-feiras, das 18:15 às 22:15h.

TOTAL DE VAGAS QUE A INSTITUIÇÃO VAI OFERECER:

50 vagas para a temática Gestão Pública e Sociedade distribuídas em duas entradas:

Turma 1 – 25 vagas

Turma 2 – 25 vagas

INÍCIO PREVISTO DAS AULAS:

Turma 1 - 02 de outubro de 2023

Turma 2 – 01 de fevereiro de 2024

CARGA HORÁRIA DO CURSO: 30 créditos, divididos em 12 disciplinas de 2 créditos


cada e a elaboração e defesa da dissertação, que contempla 6 créditos. Cada disciplina
tem duração de 30h, perfazendo um total de 450 horas de curso.

1.5) DURAÇÃO TOTAL DO CURSO (EM MESES): 24 meses, podendo ser prorrogado
por mais 6 meses, desde que aprovado pela Secretaria de Educação de Minas Gerais
e pelo Colegiado do curso.

CIDADE-PÓLO DA OFERTA DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU:


Belo Horizonte/MG

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DESEJÁVEIS:

• Estado, sociedade e administração pública;


• Teoria das Organizações;
• Métodos de pesquisa aplicados à administração
• Gestão de projetos públicos;
• Finanças públicas e gestão orçamentária;
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• Formulação de políticas públicas;


• Gestão de contratos e convênios;
• Trabalho final: Dissertação.

IV) PROPOSTA TÉCNICA DO CURSO

Observação: os professores poderão ser alterados conforme necessidade de


composição das turmas.

Grade de disciplinas, ementa, professor, qualificação técnica professor, objetivos


de aprendizagem das disciplinas, carga horária e bibliografia.

PPC (anexo)

GRADE DE DISCIPLINAS POR NÚCLEO DE APRENDIZAGEM, DIVIDIDA EM


NÚCLEO BÁSICO, DE FORMAÇÃO E DE APROFUNDAMENTO.

NÚCLEO BÁSICO
O Mestrando deverá cursar todas as disciplinas do núcleo básico.
Especificamente para o caso das disciplinas Métodos Qualitativos e Métodos Quantitativos
poderá escolher uma apenas, que mais se adeque aos propósitos da dissertação.
Caso o mestrando opte por cursar ambas (Métodos Quantitativos e Métodos Qualitativos), uma
delas será computada como disciplina do núcleo de aprofundamento.
DISCIPLINA EMENTA PROFESSOR
Teoria das A Teoria das Organizações em seu contexto Jefferson Rodrigues Pereira
Organizações histórico. Conceitos fundamentais. Abordagens
clássicas e contemporâneas da teoria. Temas
emergentes.
Estatística Estatística descritiva. Métodos de análise inferencial Hudson Fernandes Amaral
Aplicada à em pesquisa. Noções de planejamento experimental.
Administração Variáveis aleatórias. Probabilidade e amostragem.
Teorema central do limite. Intervalos de confiança.
Provas de diferenças entre duas ou mais amostras.
Estatística não paramétrica. Correlação e regressão
linear.
Pesquisa em Normas de elaboração, redação e apresentação de Marina de Almeida Cruz
Administração trabalhos científicos. Métodos e técnicas em ciências
sociais e suas principais abordagens. Modelos de
investigação social. Pesquisa em administração.
Orientações metodológicas referentes à relação
sujeito – objeto na prática da pesquisa científica.
Métodos Métodos e técnicas de levantamento de dados Fernanda Versiani Rezende
Qualitativos qualitativos. Tratamento de informações:
fundamentos, conceitos e práticas. Análises de
conteúdo e do discurso. Aspectos éticos da pesquisa
qualitativa.
Métodos Distribuições de probabilidade. Testes de Alexandre Teixeira Dias
Quantitativos normalidade, linearidade e homocedasticidade.
Escalas de medida. Testes de diferenças entre
médias. Análise de regressão: linear, Uso de
softwares para a análise quantitativa dos dados.
Seminário de Planejamento, elaboração e discussão do projeto de Caissa Veloso e Sousa
Dissertação dissertação.
NÚCLEO DE FORMAÇÃO
TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
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Os alunos da temática Gestão Pública e Sociedade deverão cursar as 3 disciplinas ofertadas no


núcleo de formação, descritas abaixo.
DISCIPLINA EMENTA PROFESSOR
Orçamento e Orçamento. Receita e Despesa Pública. Exercício Hudson Fernandes Amaral
Finanças Financeiro. Fundos Especiais. Dívidas Públicas.
Governamentais Regime contábil. Patrimônio público. Plano de contas
único. Gestão. Registros. Orçamento público. Plano
Plurianual, LDO. Lei de responsabilidade Fiscal.
Estado e O Estado: elementos constitutivos, características, Jefferson Rodrigues Pereira
Sociedade funções e organização. Capitalismo. Formas de
governo. Sociedade e dinâmica social. Cidadania.
Movimentos sociais. Políticas públicas. Aspectos
relacionais entre Estado, sociedade e administração
pública.
Relações de Evolução, conceitos e processos de gestão de Fernanda Versiani Rezende
Trabalho e pessoas. Especificidades da gestão de pessoas no
Gestão de setor público. Elementos do comportamento e cultura
Pessoas organizacional. Administração de Conflitos.
Desenvolvimento de habilidades sociais e
comportamentais necessárias para a gestão e
negociação de conflitos. Carreiras: estruturação de
cargos e funções no setor público. Planejamento
estratégico de pessoas. Gestão de equipes, por
competências e do conhecimento. Sistemas de
informações gerenciais na gestão de pessoas de
servidores públicos.
NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO
TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
Os alunos da temática Gestão Pública e Sociedade deverão cursar no mínimo 4 disciplinas do
núcleo de aprofundamento, descritas abaixo. Caso tenha cursado Métodos Quantitativos e
Métodos Qualitativos, uma delas será considerada como disciplina do núcleo de
aprofundamento.

Caso queira, o aluno poderá cursar mais de 4 disciplinas do núcleo de aprofundamento.


Portanto, nesse núcleo existe apenas a exigência mínima, para compor o número de créditos e
carga horária exigidos, mas não há limite quanto ao máximo de disciplinas a se cursar, diante da
oferta dessas.
DISCIPLINA EMENTA PROFESSOR
Estratégia Desenvolvimento histórico do planejamento e da Nairana Radtke Caneppele
Empresarial e gestão estratégica. Principais escolas do Bussler
Negociação pensamento estratégico. O desenvolvimento das
tecnologias de informação e comunicação e as
implicações para o ambiente organizacional.
Estratégias Corporativas. Assimetria de informação
em organizações públicas e privadas. Negociação
como instrumento de gestão.
Gestão de Gestão de competências no contexto de Daniela Viegas Costa-
Competências e globalização da economia e de competitividade Nascimento
Aprendizagem organizacional. Comparação entre a gestão
tradicional de recursos humanos e a gestão de
pessoas por competências. Modelos de gestão por
competências, estratégias e impactos nos resultados
organizacionais. Gestão de competências em
organizações públicas.
Tópicos Conceitos de políticas públicas. Dimensões de Thiago Penido Martins
Especiais: análise das políticas públicas: tipos de políticas
Políticas públicas, atores de políticas públicas, fases do
Públicas processo de elaboração de políticas públicas
(formação da agenda, formulação de alternativas,
tomada de decisão, implementação, avaliação,
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extinção), instituições, estilos de política pública.


Avaliação da qualidade dos resultados do Setor
Público. Estudo de políticas públicas e avaliação da
realidade brasileira.
Tópicos A decisão de contratar, benefícios, custos, assimetria Raphael Silva Rodrigues
Especiais: de informação. O Estado como principal contratante.
Gestão e Modalidades de contratos para prestação de
Fiscalização de serviços públicos: concessão, permissão, franquia,
Contratos, terceirização, convênio, contrato de gestão.
Convênios, Contratos: formalização, direitos e deveres,
Consórcios e execução, alteração, inexecução, extinção,
Prestação de espécies, controle. Convênios: aspectos gerais,
Contas participantes, objeto, formalização, controle.
Contratos Administrativos: introdução; Disciplina
Normativa; Regime Jurídico; Prerrogativas;
Características; Posição Preponderante da
Administração; Cláusulas Exorbitantes; Alteração
Unilateral; Rescisão Unilateral; Fiscalização;
Aplicação de sanções; Ocupação temporária;
Cláusula essencial: exigência de garantia; Equilíbrio
Econômico-Financeiro; Exceção de contrato não
cumprido; Convênios Administrativos; Consórcios;
Lei 13.303/2016. Processo de contratação:
adjudicação, assinatura do contrato. Execução do
contrato. O gestor do contrato. Acompanhamento e
controle do contrato. Avaliação dos resultados e dos
impactos
Tópicos As Bases Teóricas e Históricas da Governança na Hudson Fernandes Amaral
Especiais: Administração Pública. Transparência;
Governança Características da Governança no Setor Público.
Pública Formas de Governança no Setor Público - o Estudo
13 do PSC/IFAC. A Governança Pública e a
rediscussão do papel da Administração Pública.
Indicadores de Governança de Países. O Papel dos
Órgãos de Controle na Governança do Setor Público.
Inovação Social Origem, evolução e desenvolvimentos recentes do Jersone Tasso Moreira Silva
campo da inovação social. Ações possíveis frente às
dificuldades de ordem social, econômica e ambiental
enfrentadas pelos mais diferentes setores.
Tecnologia e sustentabilidade, inovação de
processos de formação/aprendizagem, mudanças
nas políticas públicas, microcrédito, geração de
trabalho e renda, mecanismos de inclusão social.
Gestão de Conceitos básicos de projeto. A equipe do projeto. Jersone Tasso Moreira Silva
Projetos Alinhamento Estratégico de Projetos. Escritório de
Públicos Projetos (PMO). Critérios para seleção de projetos.
Metodologias para o Gerenciamento de Projetos.
Elaboração e apresentação de propostas de projeto.
Instrumental para o Planejamento de Projetos.
Ferramentas de controle do projeto. Gestão de
Portfólio.
Diversidade nas Introdução à diversidade nas organizações. Fernanda Versiani Rezende
Organizações Conceitos e problematizações dos tipos de
diversidades e diferenças humanas no trabalho:
desafios e oportunidades. Importância e
reconhecimento da identidade individual e grupal em
estudos sobre diversidade. Dimensões da
diversidade no contexto do trabalho público.
Estigmas e vieses inconscientes no trabalho. Gestão
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da diversidade e influência da tecnologia no


processo de inclusão.
PRÁTICA ACADÊMICA - VIVÊNCIA EM PESQUISA
TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
Os alunos da temática Gestão Pública e Sociedade poderão cursar a vivência e pesquisa em
substituição a uma disciplina do núcleo de aprofundamento
DISCIPLINA EMENTA PROFESSOR
Vivência em Produção de uma pesquisa que finalizará com a O professor que orientará a
Pesquisa submissão de um artigo científico para um congresso vivência em pesquisa será o
ou periódico da área. A temática pode variar de mesmo professor designado
acordo com o assunto tratado na dissertação e, para a orientação individual
obrigatoriamente, deve compreender uma pesquisa da dissertação.
na área pública referente a temática gestão da
inovação.

APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE CURSO

EMENTAS COM AS BIBLIOGRAFIAS E RESPECTIVOS


PROFESSORES/QUALIFICAÇÃO E OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Teoria das Organizações
CARGA HORÁRIA: 30 horas
Jefferson Rodrigues Pereira
PROFESSOR:
Doutor em Administração pelo Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em
Administração (CEPEAD) da Faculdade de Ciências Econômicas da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestre e Graduado em
Administração pelo Centro Universitário Unihorizontes. Compõe o corpo
de liderança do tema "Sentidos e significados do trabalho na
contemporaneidade: desafios locais e globais" da linha de Gestão de
Pessoas e Relações de Trabalho da Associação Nacional de Pós-
Graduação e Pesquisa em Administração - (ANPAD). Foi líder adjunto do
tema "Estudos críticos em gestão de pessoas" dos Seminários em
Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
- (SemeAd) no ano de 2021. É professor do programa de mestrado
acadêmico em administração do Centro Universitário Unihorizontes.
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / Pesquisador no Núcleo de Estudos sobre Comportamento, Pessoas e
PROFISSIONAL / Organizações (NECOP) da Universidade Federal de Minas Gerais
QUALIFICAÇÃO (UFMG) e do Núcleo de Relações de Trabalho e Tecnologias de Gestão
(NURTEG) do Centro Universitário Unihorizontes.

Experiências em publicações científicas

- 39 artigos publicados em periódicos


- 59 artigos publicados em anais de eventos
- 8 capítulos de livros publicados
Apresentar ao discente o contexto histórico e contemporâneo do cenário
organizacional, permitindo melhor entendimento dos acontecimentos
OBJETIVOS presentes. Ampliar a capacidade de reflexão sobre os diversos contextos
encontrados nas organizações públicas.
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- Seminários temáticos – 30,0 pontos

- Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos


PROCESSO AVALIATIVO
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
temática - 10,0 pontos

- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a


uma reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
A Teoria das Organizações em seu contexto histórico. Conceitos fundamentais. Abordagens clássicas e
contemporâneas da teoria. Temas emergentes.

PROGRAMA:
- A Teoria das Organizações em seu contexto histórico.
- Conceitos fundamentais.
- Evolução da Teoria das Organizações: Antecedentes históricos; Sociologia Clássica; Paradigmas
Científicos da T. O. Administração Científica e Teoria Formal da Administração.
- Humanismo nas organizações. Estruturalismo e o fenômeno burocrático.
- A racionalidade nas organizações.
- Teoria dos sistemas abertos.
- Teoria da Contingência estrutural.
- Abordagens contemporâneas da TO: Redes Organizacionais e Imagens da Organização.
- Temas emergentes.
BIBLIOGRAFIA:
1. ADLER, P. S. et al. The Oxford handbook of sociology, social theory, and organization
studies: contemporary currents. Oxford Handbooks, 2014.
2. BALESTRIN, A.; VERSCHOORE, J. R. Réplica – Redes são redes ou redes são organizações.
Revista de Administração Contemporânea, v. 18, n. 4, p. 523-533, 2014.
3. BANSAL, P.; GREWATSCH, S.; SHARMA, G. How COVID-19 informs Business Sustainability
Research: It’s time for a Systems Perspective, Journal of Management Studies, v. 58, n. 2, p.
602-606, 2021.
4. BARROS, A. Archives and the “archive”: dialogue and an agenda of research in organization
studies. Organizações & Sociedade, v. 23, n. 79, p. 609-623, 2016.
5. BROWN, W. M.; DAR-BRODEUR, A.; TWEEDLE, J. Firm networks, borders, and regional
economic integration, Journal of Managament Studies, v. 60, n. 2, p. 374-395, 2020.
6. BULGACOV, Y. L. M.; CAMARGO, D.; CANOPF, L.; MATOS, R. D.; ZDEPSKI, F. B. Contribuições
da teoria da atividade para o estudo das organizações. Cadernos EBAPE.BR, v. 12, n. 3, artigo
6, p. 648-662, Jul./Set., 2014.
7. BURRELL, G.; MORGAN, G. Sociological paradigms and organizational analysis: elements
of the sociology of corporate life. Nova Iorque: Routledge, 2016.
8. CHILD, J.; ELBANNA, S. The influence of decision environmental and firm characteristics on the
rationality of strategic decision. Journal of Management Studies, v. 44, n. 4, 2007
9. CHO, E.; TSANG, A. Corporate Social Responsibility, Product Strategy, and Firm Value, Journal
of Management Studies, v. 49, n. 2, p. 272-298, 2020.
10. CZARNIAWSKA, B. A research agenda for management and organization studies. Edward
Elgar Publishing, 2016.
11. DAVEL, E. P. B.; BISPO, M. S.; ANTONELLO, C. S. Que sociedade? Que terceirizações?
Organizações & Sociedade, v. 27, n. 92, 2020.
12. DUARTE, M. F.; ALCADIPANI, R. Contribuições do organizar (organizing) para os estudos
organizacionais. Revista O&S, v. 23, n. 76, p. 57-72, 2016.
13. FARIA, J. H.; MENEGHETI, F. K. Burocracia como organização, poder e controle. Revista de
Administração de Empresas, São Paulo, v. 51, n. 5, p. 424-439, 2011.
14. GOURLAY, S. Conceptualization knowledge creation: a critique of Nonaka’s theory. Journal of
Management Studies, v. 43, n.7, p. 1467-1486, 2006.
15. HATCHUEL, A.; SEGRESTIN, B. A century old and still visionary: Fayol’s innovative theory of
management, Journal of Management Studies, v. 16, n. 2, p. 399-412, 2019.
16. LAVILLE, J. Repensando o Espaço Público e a Economia: Contribuição da Economia Solidária à
Teoria da Democracia. Organizações & Sociedade, v. 23, n. 78, p. 369-377, 2016.
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17. LANGTON, N.; ROBBINS, S.; JUDGE, T. Organizational behaviour: concepts, controversies,
applications. Toronto: Pearson, 2016.
18. PAES DE PAULA, A. P. Repensando os Estudos Organizacionais. Por uma Nova Teoria do
Conhecimento. Rio de Janeiro: EdFGV, FAPEMIG, 2015. 300 p.
19. PAULA, A. P. P. Aproximações entre Michel Foucault e a Escola de Frankfurt: por uma abordagem
pos-crítica radical para os Estudos Organizacionais, Organizações & Sociedade, v. 27, n. 95,
2020.
20. PROCÓPIO, M. L. A dimensão moral das decisões administrativas e os limites da racionalidade
limitada. Cadernos EBAPE.BR, v. 15, n. 4, artigo 3, p. 784-807, 2017.
21. RYAN, M. K.; HASLAM, S. A.; POSTMES, T. Reactions to the glass cliff: gender differences in the
explanations for the precariousness of womens’s leadership positions. Journal of Organizational
Change Management, v. 20, n. 2, p. 182-197, 2007.
22. SCOTT, R. W. Institutions and organization. Thousand Oaks, CA: Sage, 2013.
23. SOUZA, E. M.; AGUIAR, A. C. Publicações póstumas de Henri Fayol: revisitando sua Teoria
Administrativa. Revista de Administração Mackenzie, v. 12, p. 204-227, 2011.
24. SOUZA, E. MOULIN. Pós-modernidade nos estudos organizacionais: equívocos, antagonismos e
dilemas. Cadernos EBAPE.BR, v. 10, n. 2, artigo 2, p. 270-283, 2012.
25. SPICER, A; BÖHM, S. Moving management: theorizing struggles against the hegemony of
management. Organization studies, v.28, n. 1, p. 1667-1698, 2007.
26. VUORI, J.; AHER, K.; KYLANEN, M. The influence of Weber and Taylor on Public Sector
Organizations’ Communication, Journal of Management Studies, 2020.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Estatística Aplicada a Administração
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Hudson Fernandes Amaral
Professor Titular e Lider do Núcleo de Pesquisa em Contabilidade e
Finanças - NUCONT, do Mestrado Acadêmico em Administração do
Centro Universitário Unihorizontes - BH/MG. Membro do Comitê de
Assessoramento do Programa Básico de Administração - CA-AE do
CNPq, suplente 2018-2021 e titular 2021-2024. Membro da Câmara de
Assessoramento da PCRH da FAPEMIG, 2023-2024. Bolsista de
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1B. Professor Convidado
PROFISSIONAL / (Voluntário) do PPGA/CEFET-MG desde 2014. Professor Titular
QUALIFICAÇÃO aposentado do CEPEAD/CAD/FACE da Universidade Federal de Minas
Gerais - UFMG, onde lecionou de 08/1994 a 02/2018 na graduação e até
10/2019 na pós-graduação. Possui Graduação em Administração pela
UFMG (1986), Especialização em Finanças pela Fundação João Pinheiro
(1987), Mestrado em Diplôme d?Etudes Approfondies en Sciences de
Gestion - Université Des Sciences Sociales de Toulouse I - França``
(1991) e Doutorado em ``Sciences de Gestion - Université Pierre Mendès
France - ESA - Grenoble II - França`` (1994). Foi Professor Catedrático
Visitante no Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de
Lisboa - ISEG/ULISBOA (2014-2018), Professor Visitante na Université
Paris XI - França (2015-2016) e Professor Visitante na Université Pierre
Mendès France - ESA - Grenoble II (2007). Desenvolveu Estágio Sênior e
Pós-Doutorado junto a Université Paris Sud 11, na França (2015-2016) e
junto ao ISEG/UTL, em Portugal (2011-2012). Foi Coordenador/Lider do
Núcleo de Ensino, Pesquisa e Consultoria em Finanças e Contabilidade-
NUFI da UFMG de 1996 a 2020, do qual atualmente é vice-lider, é
também, Coordenador de Projetos e de Bancas de Elaboração de
questões para Processos Seletivos e Concursos Públicos junto ao
Instituto Brasileiro de Gestão e Pesquisas - IBGP. Foi Coordenador do
Curso de Graduação em Administração, Chefe do Departamento de
Ciências Administrativas - CAD, Coordenador do Centro de Pós-
Graduação e Pesquisas em Administração - CEPEAD e membro do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE, da UFMG. Foi
Presidente da Comissão de Especialistas de Ensino de Administração da
SESu/MEC (2000-2002), membro da Comissão de avaliação dos Cursos
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de Graduação em Administração do INEP/MEC e membro da Comissão


Assessora do ENADE/INEP/MEC/2009. Foi, também, Conselheiro
Federal Suplente CRA-MG (2007-2010), Diretor Administrativo-Financeiro
da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração
(ANPAD) e Vice-Presidente do Instituto Franco-Brasileiro de
Administração de Empresas (IFBAE). Foi Diretor Financeiro da SICOOB
NOSSACOOP (1996/2005). Faz parte de Conselho Editorial de várias
revistas da área de Administração e Contabilidade. Tem experiência em
consultoria e auditoria nas área de Administração e Contabilidade, com
ênfase em Gestão e Finanças Públicas, Mercado Financeiro, de Capitais
e Derivativos, Finanças Corporativas, Gestão de Risco, Avaliação de
Empresas, Avaliação de Inovação Tecnológica, Controladoria,
Contabilidade Financeira e Gerencial. ORCID: https://orcid.org/0000-
0001-8455-0285

Experiências em publicações científicas

- 113 artigos publicados em periódicos


- 162 artigos publicados em anais de eventos
- 4 capítulos de livros publicados
OBJETIVOS Nivelar o entendimento acerca de problemas estatísticos fundamentais
para o entendimento de questões orçamentárias e financeiras nas
organizações.
- Seminários temáticos – 30,0 pontos

- Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos


PROCESSO AVALIATIVO
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
temática - 10,0 pontos

- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a


uma reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
Estatística descritiva. Métodos de análise inferencial em pesquisa. Noções de planejamento experimental.
Variáveis aleatórias. Probabilidade e amostragem. Teorema central do limite. Intervalos de confiança. Provas
de diferenças entre duas ou mais amostras. Estatística não paramétrica. Correlação e regressão linear.
PROGRAMA:
- Métodos de análise inferencial em pesquisa.
- Noções de planejamento experimental.
- Estatística descritiva.
- Probabilidade e amostragem.
- Provas de diferenças entre duas ou mais amostras.
- Intervalos de confiança.
- Estatística não paramétrica.
- Correlação e regressão.
- Métodos de Amostragem.
- Variáveis Aleatórias.
- Inferência Estatística.
- Teste de Hipótese.
BIBLIOGRAFIA:

1. ANDERSON, D.R.; SWEENEY, D.J.; WILLIAMS, T.A. Estatística Aplicada à Administração e


Economia. São Paulo: Pioneira, 2002.
2. BROCKWELL, P.J.; DAVIS, R. A. Introduction to Time Series and Forecasting. 2a. ed. Springer,
New York, 2002.
3. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. Editora Saraiva, Quinta Edição, Quarta
Tiragem, 2006.
12

4. DAMACENA, C.; PETROLL, M. D. L. M.; MELO, B. S. Fatores que afetam o aprendizado de alunos
do mestrado em administração em relação à estatística. REAd, Porto Alegre, v. 85, n. 3, p. 132-153,
set/dez, 2016.
5. FREUND, J.E.; SIMON, G.A. Estatística aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2000.
6. MAGALHÃES, M. N. Probabilidade e Variáveis Aleatórias. São Paulo: EDUSP, 2004.
7. MANTOVANI, D. M. N.; GOUVÊA, M. A.; VIANA, A. B. N. Fórum de discussão como ferramenta no
ensino de administração: um estudo em uma disciplina de estatística aplicada. Rev. Adm. UFSM,
Santa Maria, v. 9, n. 4, p. 681-698, set/dez, 2016.
8. NAVIDI, W. Probabilidade e estatística para ciências exatas. Porto Alegre: Bookman, 2012.
9. SPIEGEL, MR; SCHILLER, J; SRINIVASAN, A. Probabilidade e estatística. Porto Alegre: Bookman,
2013
10. STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo, Harba, 2002.
11. SILVA, R. A.; RIBEIRO, E. M. S.; MATIAS, A. B. Aprendizagem estatística aplicada à previsão de
default de crédito. Revista de Finanças Aplicadas, v. 7, n. 2, p. 1-19, 2016.
12. VOGT, W. PAUL; JOHNSON, R. BURKE. Dictionary of statistics & methodology: A Nontechnical
Guide for the Social Sciences. 4a. ed. SAGE Publications, 2011.
13. WARNER, R. M. Applied Statistics: From Bivariate Through Multivariate Techniques: From Bivariate
Through Multivariate Techniques. 2a. ed. SAGE Publications, 2012.
14. WEGNER, T. Applied Business Statistics: Methods and Excel-Based Applications. 3a. ed. Juta
Legal and Academic Publishers, 2010.
15.WHEELAN, C. Estatística: o que é, para que serve, como funciona. Rio de Janeiro: Zahar, 2016.
16. BAGOZZI, R. P. Evaluating Structural Equation Models with unobservable variables and measurement
error; a coment. Journal of Marketing Research, v.18, p.375-381, ago. 1981.
17. BAGOZZI, R. P.; YI, Y.; PHILIPS, L. W. Assessing construct validity in organizational research.
Administrative Science Quartely, v.36, n.3, p.421-458, set, 1991.
18. BESSON, J-L. A ilusão das estatísticas. São Paulo: UNESP, 1995.
19.BOTELHO, D.; ZOUAIN, D. M. (orgs.) Pesquisa quantitativa em administração. São Paulo: Atlas,
2006.
20. FARIAS, S. A.; SANTOS, R. C. Modelagem de equações estruturais e satisfação do consumidor: uma
investigação teórica e prática. Revista de Administração Contemporânea, v. 4, n. 3, p. 107-132,
set./dez. 2000
21.GUJARATI, D. N. Econometria básica. São Paulo: Makron Books, 2000.
22.HAIR JR., J.F.; BABIN, B.; MONEY, A.H.; SAMOUEL, P. Fundamentos de métodos de pesquisa em
administração. Tradução Lene Belon Ribeiro. Porto Alegre: Bookman, 2005. 471p.
23. HAIR Jr., J.F.; BLACK, W.C.; BABIN, B. J.; ANDERSON, R.E. & TATHAM, R.L. Análise multivariada
de dados. 6.ed. Porto Alegre, Bookman, 2009. 688p.
24. MADEIRA, A. B. et al. Análise proposicional quantitativa aplicada à pesquisa em Administração. RAE
- Revista de Administração de Empresas, [S.l.], v. 51, n. 4, p. 396-410, jul. 2011.
25. MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2001.
26. NETEMEYER, R. G.; BEARDEN, W. O.; SHARMA, S. Scaling procedures: Issues and
Applications. SAGE, 2003.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Pesquisa em Administração
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Marina de Almeida Cruz
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / Professora Titular e Pesquisadora do Programa de Pós-graduação em
PROFISSIONAL / Administração (Mestrado), MBA e graduação em Administração do Centro
QUALIFICAÇÃO Universitário Unihorizontes. Coordenadora do Núcleo de Relações de
Trabalho e Tecnologias de Gestão - NURTEG. Editora chefe da Revista
Horizontes Interdisciplinares da Gestão. Editora chefe da Revista de
Extensão do Unihorizontes. Atua como professora visitante no MBA do
SENAC-MG. Pós-doutora em Administração pelo PPGA da Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais (2022). Doutora em Administração
pela UFMG (2018), Mestre em Administração (2011) e graduada em
Administração (2006) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas
Gerais (PUC Minas). Foi pesquisadora do núcleo de Estratégia e
Negócios Internacionais da Fundação Dom Cabral (FDC). Foi professora
13

do curso de graduação em Administração da PUC Minas. Trabalhou na


Betania Tanure Associados, empresa de consultoria em Gestão e
Desenvolvimento Recursos Humanos. Tem experiência em ensino e
pesquisa nos seguintes temas: gestão estratégica de Recursos Humanos,
liderança, tomada de decisão, capacidades dinâmicas, estratégia
empresarial, inovação, empreendedorismo, capital social/redes sociais,
gestão do conhecimento, inteligência competitiva, gestão de projetos
empresariais, marketing, entre outros temas da área de gestão.

Experiências em publicações científicas

- 18 artigos publicados em periódicos


- 17 artigos publicados em anais de eventos
- 1 capítulos de livros publicados
OBJETIVOS Apresentar ao discente as principais noções metodológicas para a
construção do projeto de dissertação e fomentar o interesse pela pesquisa
e busca do professor orientador.
- Seminários temáticos – 30,0 pontos
PROCESSO AVALIATIVO
- Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
temática - 10,0 pontos
- pré-projeto da dissertação, contendo entre 10 e 25 laudas – 40
pontos.
EMENTA:
Normas de elaboração, redação e apresentação de trabalhos científicos. Métodos e técnicas em ciências
sociais e suas principais abordagens. Modelos de investigação social. Pesquisa em administração.
Orientações metodológicas referentes à relação sujeito – objeto na prática da pesquisa científica.
PROGRAMA:
- Organização de um projeto
- Como escrever a introdução
- Conhecimento científico
- Revisão Sistemática de Literatura
- Metodologia: concepção de pesquisa
- Aspectos éticos da pesquisa acadêmico-científica
- Abordagem Qualitativa
- Abordagem Quantitativa
- Estudo de caso: único e múltiplo
- Temas contemporâneos em pesquisa em Administração
- Normas ABNT
- Softwares de pesquisa (Mendeley, Vosviewer, MaxQDA)
- Orientação e discussão do desenvolvimento do pré-projeto
BIBLIOGRAFIA:
1. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2016.
2. BULGACOV, S.; VERDU, F. C. Redes de pesquisadores da área de administração: um estudo
exploratório. Revista de Administração Contemporânea, v. 5, p. 163-182, 2018.
3. CABRAL-CARDOSO, C. ’Demasiados académicos’ para o ’mundo real’? doutorados e suas
perspectivas de carreira no sector empresarial. Revista de Administração Contemporânea, v. 5,
p. 141-162, 2018.
4. CHIMENTI, P. C. P. DE S. Reflexões sobre Casos de Ensino Memoráveis. Revista de
Administração Contemporânea, v. 24, n. 5, p. 376-379, 2020.
5. COVIN, J. G.,; MCMULLEN, J. S. Programmatic research and the case for designing and
publishing from rich, multifaceted datasets: Issues and recommendations. Journal of Business
Research, v. 101, p. 40-46, 2019.
6. DURKHEIM. E. As regras do método sociológico. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 165 p.
7. GÜNTHER, H. Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta é a questão? Psicologia:
Teoria e Pesquisa, v. 22, n. 2, p. 201-210, 2006.
8. HARLEY, B.; FAEMS, D. Theoretical progress in management studies and the role of qualitative
research, Journal of Management studies, v. 54, n. 3, p. 366-367, 2016.
14

9. HOORANI, B. H.; NAIR, L. B.; GIBBERT, M. Designing for impact: the effect of rigor and case study
design on citations of qualitative case studies in management, Scientometrics, v. 121, p. 285-306,
2019.
10. JOHNSON, R. B.; ONWUEGBUZIE, A. J.; TURNER, L. A. Toward a definition of mixed methods
research. Journal of Mixed Methods Research, v. 1, n. 2, p. 112-133, 2007.
11. KLENKE, K. Phenomenology and Narrative Analysis: Qualitative Research in the Study of
Leadership, Emerald Group Publishing Limited, 2016.
12. KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2001. 257 p.
13. LANKA, E.; LANKA, S.; ROSTRON, A.; SINGH, P. Por que Precisamos de Pesquisa Qualitativa em
Estudos de Gestão. Revista de Administração Contemporânea, v. 25, n. 2, 2020.
14. LEITE FILHO, G. A.; MARTINS, G. A. Relação orientador-orientando e suas influências na
elaboração de teses e dissertações. Revista de Administração de Empresas, v. 46, p. 99-109,
2006.
15. LI, X.; SHI, M.; WANG, X. Video Mining: measuring visual information using automatic methods,
International Journal of Research in Marketing, v. 36, n. 2, p. 216-231, 2019.
16. LOSTERMANN, J.; PLUMEYER, A.; BOGER, D.; DECKER, R. Extracting brand information from
social networks: integrating image, text, and social tagging data, International Journal of
Research in Marketing, v. 35, n. 4, p. 538-556, 2018
17. MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman,
2019. 772 p.
18. PERLIN, M. S.; IMASATO, T.; BORENSTEIN, D. Is predatory publishing a real threat? Evidence
from a large database study. Scientometrics, v. 116, n. 1, p. 255-273, 2018.
19. PESSOA, Simone. Dissertação não é bicho-papão. São Paulo: Rocco, 2005. 157 p.
20. PFLEEGOR, A. G.; KATZ, M.; BOWERS, M. T. Publish, perish, or salami slice? Authorship ethics in
an emerging field. Journal of Business Ethics, v. 156, n. 1, p. 189-208, 2019.
21. POÇONIOLI, A. In search of better Science: on the spistemic costs of systematic reviews and the
need for a pluralistic stance to literature search, Scientometrics, v. 122, p. 1267-1274, 2020.
22. RAAIJ, E. M. V. Déjà lu: On the limits of data reuse across multiple publications. Journal of
Purchasing and Supply Management, v. 24, n. 3, p. 183-191, 2018.
23. SURI, H. Purposeful sampling in qualitative research synthesis. Qualitative Research Journal, v.
11, n. 2, p. 63-75, 2011.
24. SYMON, G.; CASSELL, C.; DICKSON, R. Expanding our research and practice through innovative
research methods. European Journal of Work and Organizational Psychology, v. 9, n. 4, p.
457-462, 2000.
25. TARRANT, A.; HUGHES, K. Qualitative secondary analysis: building longitudinal samples to
understand men’s generational identities in low income contexts. Sociology, v. 53, n. 3, p. 538-553,
2019.
26. WAIANDT, C. PESQUISA QUALITATIVA EM ADMINISTRAÇÃO. Revista de Administração
Contemporânea, v. 9, n. 2, p. 203-206, 11, 2005.
27. WAWER, J. How to stop salami science: Promotion of healthy trends in publishing behavior.
Accountability in Research, v. 26, n. 1, p. 33-48, 2019.
28. WEIJTERS, B.; MILLET, K.; CABOOTER, E. Extremity in horizontal and vetical likert scale format
responses. Some evidence on how visual distance between response categories influences
extreme responding, International Journal of Research in Marketing, in press, 2020.
29. XIE, J.; GONF, K.; CHENG, Y.; KE, Q. The correlation between paper lenght and citations: a meta-
analysis, Scientometrics, v. 181, p. 763-786, 2019.
30. YIN, R. K. Estudo de caso. São Paulo: Sage, 2015. 290 p.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Métodos Qualitativos
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Fernanda Versiani Rezende
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / Pós-doutora em Administração pelo Centro Universitário Unihorizontes.
PROFISSIONAL / Doutora em Administração pela Pontifícia Universidade Católica de Minas
QUALIFICAÇÃO Gerais (PUC-Minas) com ênfase em Relações de Trabalho e Recursos
Humanos. Professora titular do Programa de Pós Graduação em
Administração do Centro Universitário Unihorizontes. Professora de
graduação e especialização da PUC Minas. Professora convidada da
Universidade de Itauna. Mestra em Administração pela PUC-Minas
15

(2016). Graduada em Publicidade e Propaganda pelo Centro Universitário


Newton Paiva (2009). Especialista em Gestão Estratégica de Marketing
pela UNA BH. Há quatro anos consecutivos líder de tema do EnANPAD.
Membro do projeto de pesquisa CNPq 2018 intitulado como:
Trabalhadores Imigrantes, Mulheres e LGBTs: desafios para as Relações
de Trabalho ? Estudos em mercados de trabalho do Brasil, Argentina,
México, EUA, Irlanda e Inglaterra. Avaliadora de periódicos na área de
Recursos Humanos. Membro dos grupos de pesquisa: Núcleo de
Relações de Trabalho e Tecnologias de Gestão (NURTEG) - Centro
Universitário Unihorizontes e Núcleo de Estudos em Recursos Humanos
(RH) e Relações de Trabalho (RTs) - (NERHURT) - PUC Minas.
Professora visitante da Academia da Polícia Militar do Estado de Minas
Gerais (2018). Experiência na área de Administração de Recursos
Humanos e Relações de Trabalho nos seguintes temas: gestão de
pessoas, liderança, empoderamento feminino, gestão da diversidade,
gênero, imigrantes no mercado de trabalho, gestão de carreira, mudança
organizacional, cultura organizacional, relações de trabalho comparadas,
comportamento organizacional, trabalho em equipe e métodos
qualitativos.

Experiências em publicações científicas

- 15 artigos publicados em periódicos


- 24 artigos publicados em anais de eventos
- 4 capítulos de livros publicados
OBJETIVOS Proporcionar o entendimento acerca das principais questões
metodológicas que envolvem a abordagem qualitativa de pesquisa.
- Seminários temáticos – 30,0 pontos
- Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
PROCESSO AVALIATIVO - Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
temática - 10,0 pontos
- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a
uma reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
Métodos e técnicas de levantamento de dados qualitativos. Tratamento de informações: fundamentos,
conceitos e práticas. Análises de conteúdo e do discurso. Aspectos éticos da pesquisa qualitativa.
PROGRAMA:
- Natureza da pesquisa qualitativa.
- Procedimentos de pesquisa mais utilizados na administração.
- Tipos de pesquisa qualitativa. Métodos de pesquisa.
-- Procedimentos para coleta de dados qualitativos.
- Estratégias e ferramentas de análise dos dados qualitativos. –
- Aspectos éticos da pesquisa qualitativa.
BIBLIOGRAFIA:
1. ALVESSON, M.; SANDBERG, J. Generating research questions through problematization. Academy
of Management Review, v. 36, n. 2, p. 247-271, 2011.
2. AZUNGAH, Theophilus. Qualitative research: deductive and inductive approaches to data
analysis. Qualitative Research Journal, p. 383-400, 2018.
3. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2008.
4. BAŠKARADA, S. Qualitative Case Study Guidelines. The Qualitative Report, v. 19, n. 40, p. 1-25,
2014.
5. MORGAN, G.; SMIRCICH, L. The case for qualitative research. Academy of management review,
v. 5, n. 4, p. 491-500, 1980.
6. CARRIERI, A. P. Análise de discurso em estudos organizacionais. Curitiba: Juruá, 2009.
7. CORBIN, J.; STRAUSS, A. Basics of qualitative research. (3 Ed.). Sage, 2008.
8. CRESWELL, J. W. Qualitative inquiry and research design: Choosing among five approaches.
Sage Publications, 2013.
9. CUNLIFFE, A. L. (2010). Crafting qualitative research: Morgan and Smircich 30 years on.
Organizational Research Methods, v. 14, n.4, p. 647-673, 2010.
16

10. DE SOUZA MINAYO, M. C. Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e


controvérsias. Revista pesquisa qualitativa, v. 5, n. 7, p. 1-12, 2017.
11. DE SOUZA MINAYO, M. C.; COSTA, A. P. Fundamentos teóricos das técnicas de investigação
qualitativa. Revista Lusófona de Educação, v. 40, n. 40, 2018.
12. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. The SAGE Handbook of qualitative research (4. ed.). Los Angeles:
Sage Publications, 2011.
13. EISENHARDT, K. M.; GRAEBNER, M. E. Theory building from cases: Opportunities and challenges.
Academy of Management Journal, v. 50, n. 1, 25-32, 2007.
14. GUSTAFSSON, K.; HAGSTROM, L. What is the point? Teaching graduate students how to construct
political science research puzzles. European Political Science: n. 17, p. 634- 648, 2018.
15. HOFFMANN, V. E. et al. Saturação teórica em pesquisas qualitativas: relato de uma experiência de
aplicação em estudo na área de administração. Revista de ciências da Administração, p. 40-53,
2018.
16. LEITE, R. F. A perspectiva da análise de conteúdo na pesquisa qualitativa: algumas
considerações. Revista Pesquisa Qualitativa, v. 5, n. 9, p. 539-551, 2017.
17. JAVADIAN, G.; GUPTA, A.; KNIGHTS, A. R. Qualitative Research in Entrepreneurship: Current
Research Practices and Suggestions for Future. In: Academy of Management Proceedings.
Briarcliff Manor, NY 10510: Academy of Management, 2016.
18. PATIAS, N. D.; VON HOHENDORFF, J. Critérios de qualidade para artigos de pesquisa
qualitativa. Psicologia em estudo, v. 24, 2019.
19. POZZEBON, Marlei. Beyond positivistic qualitative research. Revista De Administração De
Empresas, v. 57, n. 4, p. 415, 2017.
20. RIBEIRO, J.; DE SOUZA, F. N.; LOBÃO, C. Saturação da análise na investigação qualitativa: quando
parar de recolher dados?. Revista Pesquisa Qualitativa, v. 6, n. 10, p. iii-vii, 2018.
21. VAN RIJNSOEVER, F. J. (I can’t get no) saturation: a simulation and guidelines for sample sizes in
qualitative research. PloS one, v. 12, n. 7, 2017.
22. STAKE, R. E. Qualitative research: studying how things work: New York: Guilford Press. 2010.
23. TSANG, E. Generalizing from Research Findings: The Merits of Case Studies. International of
Management Reviews. n. 16, p. 369-383, 2014.
24. TUZZO, S. A.; BRAGA, C. F. O processo de triangulação da pesquisa qualitativa: o metafenômeno
como gênese. Revista Pesquisa Qualitativa, v. 4, n. 5, p. 140-158, 2016.
25. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2015.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Métodos Quantitativos
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Alexandre Teixeira Dias
Possui graduação em Administração (1999), mestrado em Administração
(2004) e doutorado em Administração (2009), todos pela Universidade
Federal de Minas Gerais. Atualmente é professor assistente no IBMEC-
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / MG, onde ministra as disciplinas Gestão Contextualizada para os cursos
PROFISSIONAL / de Economia e Administração, e Data Mining para o curso de
QUALIFICAÇÃO Administração, além de realizar pesquisas na linha de Estratégia e
Desempenho da Firma. Foi Pesquisador Visitante na Universidade de
Lisboa (ISEG - Lisbon School of Economics & Management) no período
de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017. Tem experiência na área de
Administração, com ênfase em Mercadologia, atuando principalmente nos
seguintes temas: desempenho da firma, estratégia corporativa, estratégia
competitiva, competição e métodos quantitativos, em especial Modelagem
PLS (Partial Least Squares).

Experiências em publicações científicas

- 45 artigos publicados em periódicos


- 42 artigos publicados em anais de eventos
- 7 capítulos de livros publicados
OBJETIVOS Proporcionar o entendimento acerca das principais questões
metodológicas que envolvem a abordagem quantitativa de pesquisa.
17

- Seminários temáticos – 30,0 pontos


PROCESSO AVALIATIVO - Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
temática - 10,0 pontos
- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a
uma reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
Distribuições de probabilidade. Testes de normalidade, linearidade e homocedasticidade. Escalas de medida.
Testes de diferenças entre médias. Análise de regressão: linerar, logit e probit. Análise de clusters. Análise
fatorial. Uso de software para a análise quantitativa dos dados.
PROGRAMA:
- Introdução à pesquisa quantitativa
- Coleta de dados quantitativos
- Estruturação de questionários
- Pré-teste
- Análise univariada de dados
- Análise bivariada de dados
- Análise multivariada de dados
BIBLIOGRAFIA:
1. ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. Estatística aplicada à administração e economia.
São Paulo: Cengage Leanirng, 2005.
2. BAGOZZI, R. P. Evaluating Structural Equation Models with unobservable variables and measurement
error; a coment. Journal of Marketing Research, v.18, p.375-381, ago. 1981.
3. BAGOZZI, R. P.; YI, Y.; PHILIPS, L. W. Assessing construct validity in organizational research.
Administrative Science Quartely, v.36, n.3, p.421-458, set, 1991.
4. BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 5.ed. Florianópolis: UFSC, 2003.
5. BERNSTEIN, P. L. Desafio aos Deuses: A Fascinante História do Risco. Editora Campus: Rio de Janeiro,
1997.
6. BESSON, J-L. A ilusão das estatísticas. São Paulo: UNESP, 1995.
7. BORDIEU, P.; CHAMBOREDON, J-C.; PASSERON, J-C. A profissão de sociólogo, preliminares
epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.
8. BOTELHO, D.; ZOUAIN, D. M. (orgs.) Pesquisa quantitativa em administração. São Paulo: Atlas, 2006.
9. CARVER, R. H.; NASH, J. G. Doing Data Analysis with SPSS 10.0. Boston, USA: Cengage Learning,
2012.
10. COLLIS, J.; HUSSEY, R. Pesquisa em Administração. 2ª. Ed. Ed. Bookman, São Paulo, 2005.
11. COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2003.
12. FARIAS, S. A.; SANTOS, R. C. Modelagem de equações estruturais e satisfação do consumidor: uma
investigação teórica e prática. Revista de Administração Contemporânea, v. 4, n. 3, p. 107-132, set./dez.
2000
13. GUJARATI, D. N. Econometria básica. São Paulo: Makron Books, 2000.
14. HAIR JR., J.F.; BABIN, B.; MONEY, A.H.; SAMOUEL, P. Fundamentos de métodos de pesquisa em
administração. Tradução Lene Belon Ribeiro. Porto Alegre: Bookman, 2005. 471p.
15. HAIR Jr., J.F.; BLACK, W.C.; BABIN, B. J.; ANDERSON, R.E. & TATHAM, R.L. Análise multivariada de
dados. 6.ed. Porto Alegre, Bookman, 2009. 688p.
16. HAIR, JR. J.; GABRIEL, M. L. D. S.; PATEL, Vijay K. Modelagem de equações estruturais baseada em
covariância (CB-SEM) com o AMOS: orientações sobre a sua aplicação como uma ferramenta de pesquisa
de Marketing. Revista Brasileira de Marketing, v. 13, n. 2, maio/14.
17. KERLINGER, F. N.; LEE, H. B. Foundations of behavioral research. 4th ed. California: Thomson
Learning, 2000.
18. MADEIRA, A. B. et al. Análise proposicional quantitativa aplicada à pesquisa em Administração. RAE -
Revista de Administração de Empresas, [S.l.], v. 51, n. 4, p. 396-410, jul. 2011. ISSN 2178-938X.
Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/30925/29743>. Acesso em: 24
Set. 2017.
19. MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2001.
20. MINGOTI, S. A. Análise de Dados Através de Métodos de Estatística Multivariada: uma abordagem
aplicada. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.
21. NETEMEYER, R. G.; BEARDEN, W. O.; SHARMA, S. Scaling procedures: Issues and Applications.
SAGE, 2003.
18

22. PATTEN, M. L. Questionnaire research. Los Angeles: Pyrczak Publishing, 2001.


23. SCHWAB, D. P. Research methods for organizational studies. New Jersey: Mahwab, 2005.
24. SIEGEL, S.; CASTELLAN Jr., N. J. Estatística não-paramétrica para as ciências do comportamento.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
25. SIMOES, S.; PEREIRA, M. A. M. A arte e a ciência de fazer perguntas: aspectos cognitivos da
metodologia de survey e a construção do questionário. In: AGUIAR, N. (coord.). Desigualdades sociais,
redes de sociabilidade e participação política. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. p. 249-69.
26. THIETART, R. A. et al. Doing management research: A comprehensive guide. London: Sage, 2001.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Seminário de Dissertação
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Caissa Veloso e Sousa
Bolsista de Produdividade CNPq Nível 2 (2022-2024). Professora titular do
Mestrado Acadêmico em Administração do Centro Universitário
Unihorizontes. Doutora em Administração pela Universidade Federal de
Minas Gerais, na linha de pesquisa de Administração Estratégica e
Mercadologia (2012). Possui mestrado em Administração (2007) e
graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica
de Minas Gerais (1999). Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa (desde
setembro de 2017) e Coordenadora do curso de Mestrado Acadêmico em
Administração do Centro Universitário Unihorizontes (desde maio de
2016), onde é Professora e Pesquisadora. Membro do Comitê da Câmara
do Programa de Capacitação de Recursos Humanos - PCRH, da Fapemig,
(2020-2023) e Coordenadora da Câmara PCRH com mandato de um ano
(março de 2022 a fevereiro de 2023). Coordenadora do Núcleo de
Pesquisa em Estratégia e Competitividade - NUPEC, desenvolvendo
pesquisas, principalmente, nas temáticas relacionadas ao Marketing
Social, Marketing Digital, Neuromarketing, Neuroeconomia, Tomada de
Decisão. Comportamento do Consumidor e Consumo Infantil.
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA /
PROFISSIONAL / Experiências em publicações científicas
QUALIFICAÇÃO
- 80 artigos publicados em periódicos
- 113 artigos publicados em anais de eventos
- 13 capítulos de livros publicados
- 2 livros publicados
Discutir o projeto de dissertação de maneira interativa entre o professor da
OBJETIVOS disciplina e demais alunos da sala, proporcionando ampliação da visão
crítica para a construção da dissertação.
- Síntese de capítulos sobre estrutura para projetos e relatórios de
pesquisa em Administração = 10 pontos
- Apresentação dos projetos = 15 pontos
PROCESSO AVALIATIVO
- Avaliação de projetos (dinâmica de avaliação entre pares) = 30
pontos
- Análise crítica de dissertação = 15 pontos
- Reapresentação do projeto = 10 pontos
- Versão final do projeto de dissertação = 20 pontos
EMENTA:

Planejamento, elaboração e discussão do projeto de dissertação.


PROGRAMA:
- Etapas de um projeto de pesquisa: introdução, referencial teórico, metodologia, cronograma e orçamento.
- Melhores práticas de um projeto de pesquisa.
- O plágio e suas implicações.
19

- Etapas da versão final da dissertação: introdução, referencial teórico, metodologia, apresentação e análise
dos resultados, considerações finais.
- Como apresentar um trabalho.
- Prazos para a defesa da dissertação e trâmites formais.
BIBLIOGRAFIA:
1. BABBIE, E. Métodos de pesquisas de survey. 3.a Reimpressão. Belo Horizonte: Editora UFMG.
2005. 519 p. Tradução Guilherme Cezarino.
2. BANDEIRA-DE-MELLO, R.; CUNHA, C. J. C de A. Operacionalizando o Método da Grounded Theory
nas Pesquisas em estratégia: técnicas e procedimentos de análise, com Apoio do Software ATLAS
/TI. ENCONTRO DE ESTUDOS EM ESTRATÉGIA, 1., 2003, Curitiba.Anais... Curitiba. 3Es 2003.
3. BARBOSA, L. Marketing etnográfico. Colocando a etnografia em seu devido lugar. Revista de
Administração de Empresas, RAE, v.43, n.3, jul./set. 2003, p.100-105.
4. BOURDIEU, P. A opinião pública não existe. In: THIOLLENT, Michel J.M. Crítica Metodológica,
Investigação Social et Enquete Operária. São Paulo: Polis, 1981.
5. DENZIN, N.: LINCOLN, Y.S. (eds). Handbook of qualitative research. London: Sage, 1994, 643p.
6. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. e Colaboradores. O planejamento da pesquisa qualitativa. Teorias
e abordagens. 2.a ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 432 p.
7. FLICK, U. Entrevista episódica. In BAUER, M .W.; GASKELL, G. (Eds.) Pesquisa qualitativa com
texto, imagem e som: um manual prático. 2.a ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 287 p.GIL, A. C. Como
elaborar projetos de pesquisa. 4.a ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175p.
8. GASKELL, G. Entrevistas individuais e grupais. In: BAUER, M.W.; GASKELL, G. (Eds.) Pesquisa
qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 2.a ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 287 p.
GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa. Tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas,
RAE, v.35, n.3 1995, p.20-29.
9. HAIR JR, J. F. et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre:
Bookman, 2005. 471p.
10. LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo:
Cultrix, 1979.
11. LAKATOS, E. M. Metodologia Cientifica. São Paulo: Atlas, 1983.
12. MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4.a ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006. 720 p. Tradução Laura Bocco.
13. MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: metodologia e planejamento. 3.a ed. São Paulo: Atlas,
2001. 276 p.
14. MINAYO (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. 80 p.
15. POPPER, K. R. La Lógica de la investigacíon científica. Madrid: Tecnos, 1962.
16. RUEDIGER, M. A.; RICCIO, V.. Grupo focal: método e análise simbólica da organização e da
sociedade. In: ZOUAIN, D. M.; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Pesquisa qualitativa em
administração. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2004. 223 p.
17. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 108 p.
18. THIOLLENT, M. Crítica metodológica, investigação social e enquete operária. São Paulo:
trabalho cientifico. Belo Horizonte: Interativos, 1977
19. VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2005. 287 p. (Capítulo
6, Etnografia, p.72-83).
20. YIN, R. K. Estudo de caso. Planejamento e Métodos. 3.a ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 212 p.
Tradução Daniel Grassi.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Orçamento e Finanças Governamentais
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Hudson Fernandes Amaral
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / Professor Titular e Lider do Núcleo de Pesquisa em Contabilidade e
PROFISSIONAL / Finanças - NUCONT, do Mestrado Acadêmico em Administração do Centro
QUALIFICAÇÃO Universitário Unihorizontes - BH/MG. Membro do Comitê de
Assessoramento do Programa Básico de Administração - CA-AE do CNPq,
suplente 2018-2021 e titular 2021-2024. Membro da Câmara de
Assessoramento da PCRH da FAPEMIG, 2023-2024. Bolsista de
Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1B. Professor Convidado
20

(Voluntário) do PPGA/CEFET-MG desde 2014. Professor Titular aposentado


do CEPEAD/CAD/FACE da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG,
onde lecionou de 08/1994 a 02/2018 na graduação e até 10/2019 na pós-
graduação. Possui Graduação em Administração pela UFMG (1986),
Especialização em Finanças pela Fundação João Pinheiro (1987), Mestrado
em Diplôme d?Etudes Approfondies en Sciences de Gestion - Université Des
Sciences Sociales de Toulouse I - França`` (1991) e Doutorado em
``Sciences de Gestion - Université Pierre Mendès France - ESA - Grenoble
II - França`` (1994). Foi Professor Catedrático Visitante no Instituto Superior
de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa - ISEG/ULISBOA (2014-
2018), Professor Visitante na Université Paris XI - França (2015-2016) e
Professor Visitante na Université Pierre Mendès France - ESA - Grenoble II
(2007). Desenvolveu Estágio Sênior e Pós-Doutorado junto a Université
Paris Sud 11, na França (2015-2016) e junto ao ISEG/UTL, em Portugal
(2011-2012). Foi Coordenador/Lider do Núcleo de Ensino, Pesquisa e
Consultoria em Finanças e Contabilidade-NUFI da UFMG de 1996 a 2020,
do qual atualmente é vice-lider, é também, Coordenador de Projetos e de
Bancas de Elaboração de questões para Processos Seletivos e Concursos
Públicos junto ao Instituto Brasileiro de Gestão e Pesquisas - IBGP. Foi
Coordenador do Curso de Graduação em Administração, Chefe do
Departamento de Ciências Administrativas - CAD, Coordenador do Centro
de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração - CEPEAD e membro do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE, da UFMG. Foi
Presidente da Comissão de Especialistas de Ensino de Administração da
SESu/MEC (2000-2002), membro da Comissão de avaliação dos Cursos de
Graduação em Administração do INEP/MEC e membro da Comissão
Assessora do ENADE/INEP/MEC/2009. Foi, também, Conselheiro Federal
Suplente CRA-MG (2007-2010), Diretor Administrativo-Financeiro da
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração
(ANPAD) e Vice-Presidente do Instituto Franco-Brasileiro de Administração
de Empresas (IFBAE). Foi Diretor Financeiro da SICOOB NOSSACOOP
(1996/2005). Faz parte de Conselho Editorial de várias revistas da área de
Administração e Contabilidade. Tem experiência em consultoria e auditoria
nas área de Administração e Contabilidade, com ênfase em Gestão e
Finanças Públicas, Mercado Financeiro, de Capitais e Derivativos, Finanças
Corporativas, Gestão de Risco, Avaliação de Empresas, Avaliação de
Inovação Tecnológica, Controladoria, Contabilidade Financeira e Gerencial.
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8455-0285

Experiências em publicações científicas

- 113 artigos publicados em periódicos


- 162 artigos publicados em anais de eventos
- 4 capítulos de livros publicados
OBJETIVOS Apresentar os principais fundamentos para o entendimento do orçamento e
das finanças no contexto das organizações públicas.
- Seminários temáticos – 30,0 pontos
PROCESSO AVALIATIVO - Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
temática - 10,0 pontos
- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a uma
reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
Orçamento. Receita e Despesa Pública. Exercício Financeiro. Fundos Especiais. Dívidas Públicas. Regime
contábil. Patrimônio público. Plano de contas único. Gestão. Registros. Orçamento público. Plano Plurianual,
LDO. Lei de responsabilidade Fiscal.
PROGRAMA:
- Orçamento público.
- Regime contábil público.
21

- Endividamento público.
- Investimentos públicos.
- Patrimônio público.
- Lei de responsabilidade fiscal.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL. Constituição (1988): Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de
outubro de 1988. Seção IIDos Orçamentos (artigos 165 a 169).
2. BRASIL. Decreto 93.872/86 e Medida Provisória 2170-36/2001.
3. BRASIL. Lei Complementar Federal n° 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de Finanças
Públicas voltadas para a gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em:<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp101.htm>
4. BRASIL. Lei Federal n° 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro
para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do
Distrito Federal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4320.htm>
5. CARVALHO, José Carlos Jacob de. Tendência de longo prazo das finanças públicas no Brasil. 2001.
6. CREPALDI, Silvio Aparecido e CREPALDI, Guilherme Simões. Orçamento Público: Planejamento,
Elaboração e Controle. Ed. Saraiva, 1ª Edição, 2013.
7. CULLIS, J.& JONES, P. Públic Finance and Públic Choice: analytical perspectives. 1992.
8. Finanças públicas: IV prêmio Tesouro Nacional: coletânea de monografias. Brasília: ESAF, 2000.
9. Finanças públicas: IX prêmio Tesouro Nacional: coletânea de monografias. Brasília: Ed. da UnB, 2005.
10. FREITAS, Mário S. N. Uma releitura do orçamento público sob uma perspectiva histórica. Bahia Análise
e Dados. Salvador, 2003.
11. GIACOMONI, J. Orçamento público. 17ª ed. ampliada, revista e atualizada. São Paulo: Atlas, 2017.
12. GIAMBIAGI, F.; ALÉM, A. C. D. de. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 3. ed. rev. e atual. Rio
de Janeiro: Campus, 2008.
13. KOHAMA, H. Contabilidade pública: teoria e prática. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.
14. MACIEL, Pedro Jucá. Finanças públicas no Brasil: uma abordagem orientada para políticas públicas.
Revista de Administração Pública, v. 47, n. 5, p. 1213-1241, 2013.
15. MATIAS-PEREIRA, J. Finanças Públicas: A política orçamentária no Brasil. 6ª ed. rev. atual. São Paulo:
Atlas, 2012.
16. MUSGRAVE, R. & MUSGRAVE, P. Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Campus.
17. PALUDO, A. V. Orçamento público e administração financeira e orçamentária. Rio de Janeiro, Elsevier,
2010.
18. PISCITELLI, R. B.; TIMBÓ, M. Z. F. Contabilidade Pública: Uma abordagem da Administração
Financeira Pública. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
19. RESENDE, F. Finanças Públicas. 2ª ed São Paulo: Atlas, 2001.
20. RIANI, F. Economia do Setor Público 4 ed. Editora Atlas, 2002.
21. SANSON, João Rogério Teoria das Finanças Públicas. 2. ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2012.
22. SANTOS, Rita de Cássia Leal Fonseca dos. Orçamento público. 2. ed. reimp – Florianópolis:
Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2012.
23. SILVA, F. A. R. da; LIMA, E. C. P.; CÂNDIDO JR., J. O. Finanças públicas. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
24. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: Um Enfoque Administrativo. São Paulo: Atlas,
2004.
25. STIGLITZ, J. E. Economics of the Public Sector 3ª ed. 2000.
26. VICCARI JUNIOR, Adauto, CRUZ, Flávio da, ET AL. COMENTÁRIOS À LEI Nº 4.320: Normas Gerais
de Direito Financeiro, Orçamentos e Balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito
Federal. São Paulo: Atlas, 2008.
27. Revista Contabilidade & Finanças. Editada pela FEA USP versão impressa e eletrônica. Disponível em
http://www.eac.fea.usp.br/eac/revista/
28. Revista Contemporânea de Contabilidade. Editada pela Universidade Federal de Santa Catarina.
Disponível em http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/contabilidade/index
29. Revista Gestão Pública & Desenvolvimento. Editada pelo Instituto Brasileiro de Administração Pública.
Disponível em http://www.revistagestaopublica.com.br/site/

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Estado e Sociedade
22

CARGA HORÁRIA: 30 horas


PROFESSOR: Jefferson Rodrigues Pereira
Doutor em Administração pelo Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em
Administração (CEPEAD) da Faculdade de Ciências Econômicas da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestre e Graduado em
Administração pelo Centro Universitário Unihorizontes. Compõe o corpo de
liderança do tema "Sentidos e significados do trabalho na
contemporaneidade: desafios locais e globais" da linha de Gestão de
Pessoas e Relações de Trabalho da Associação Nacional de Pós-
Graduação e Pesquisa em Administração - (ANPAD). Foi líder adjunto do
tema "Estudos críticos em gestão de pessoas" dos Seminários em
Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade -
(SemeAd) no ano de 2021. É professor do programa de mestrado acadêmico
em administração do Centro Universitário Unihorizontes. Pesquisador no
Núcleo de Estudos sobre Comportamento, Pessoas e Organizações
(NECOP) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Núcleo de
Relações de Trabalho e Tecnologias de Gestão (NURTEG) do Centro
Universitário Unihorizontes.

EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / Experiências em publicações científicas


PROFISSIONAL /
QUALIFICAÇÃO - 39 artigos publicados em periódicos
- 59 artigos publicados em anais de eventos
- 8 capítulos de livros publicados
Propiciar ao discente melhor entendimento acerca das políticas públicas e
OBJETIVOS desenvolver reflexão acerca das formas de governo e sua interação com a
sociedade.
- Seminários temáticos – 30,0 pontos
- Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
PROCESSO AVALIATIVO - Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada temática -
10,0 pontos
- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a uma
reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
O Estado: elementos constitutivos, características, funções e organização. Capitalismo. Formas de governo.
Sociedade e dinâmica social. Cidadania. Movimentos sociais. Políticas públicas. Aspectos relacionais entre
Estado, sociedade e administração pública.
PROGRAMA:
- A construção do Estado.
- Funções e organização do Estado moderno.
- Formas de governo e sistemas de estruturação.
- A interação com a sociedade.
BIBLIOGRAFIA:
1. ABERS, Rebecca; BÜLOW, Marisa Uon. Movimentos sociais na teoria e na prática: como estudar o
ativismo através da fronteira entre Estado e sociedade? Sociologias, v. 13, p. 52-84, 2011.
2. ALVES, Mário Aquino; COSTA, Marcelo Marchesini da. Colaboração entre governos e organizações
da sociedade civil em resposta a situações de emergência. Revista de Administração Pública, v.
54, p. 923-935, 2020.
3. ANDION, Carolina. Atuação da sociedade civil no enfrentamento dos efeitos da COVID-19 no Brasil.
Revista de Administração Pública, v. 54, p. 936-951, 2020.
4. ARRETCHE, Marta. “Federalismo e relações intergovernamentais no Brasil: a reforma de programas
sociais”. Revista Dados, Rio de Janeiro, RJ, v. 45, n. 3, 2002.
5. AVRITZER, Leonardo. A Moralidade da democracia. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1996.
6. BOBBIO, Norberto. Estado, governo e sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2007.
7. BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1998.
8. CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1990.
9. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
23

10. CHAVES, Helena Lúcia Augusto; GEHLEN, Vitória Régia Fernandes. Estado, políticas sociais e
direitos sociais: descompasso do tempo atual. Serviço Social & Sociedade, p. 290-307, 2019.
11. DAHL, Robert, A. Sobre a democracia. Brasília, DF: Editora da Universidade de Brasília, 2001.
12. FERREIRA, Patrícia Aparecida; ALENCAR, Edgard; PEREIRA, José Roberto. Revisitando o modelo
processual de análise de políticas públicas com base nas relações entre Estado e Sociedade.
Cadernos de Ciências Sociais Aplicadas, p. 28-28, 2019.
13. FRABETTI, Marcos Antonio. A dignidade humana como dever primordial do Estado. Revista
Intervenção, Estado e Sociedade, v. 4, n. 1, p. 256-261, 2018.
14. FRANÇA JUNIOR, Reginaldo Pereira. A crise estrutural do capital, as relações Estado-sociedade e o
mito do terceiro setor. Serviço Social & Sociedade, p. 366-385, 2021.
15. GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais na contemporaneidade. Revista Brasileira de
Educação, Rio de Janeiro, v. 16, n. 47, p. 333-361, 2011.
16. HABERMAS, Jürgen. A Inclusão do outro: Estudos de Teoria Política. São Paulo: Edições Loyola,
2007.
17. LEAL, Mônia Clarissa Hennig; MORAES, Maria Valentina. Relações entre Estado, Administração
Pública e sociedade: a corrupção como fenômeno multicultural e a afetação dos direitos
fundamentais. A&C-Revista de Direito Administrativo & Constitucional, v. 18, n. 74, p. 175-192,
2018.
18. MOTTA, Filipe; CAMPOS, Bárbara Lopes. Estado de bem-estar social e políticas públicas para
mulheres nos países nórdicos e na América Latina: Da sociedade civil à institucionalização.
Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), p. 158-179, 2020.
19. OLIVEIRA, Paulo Roberto de. A herança africana e a construção do Estado brasileiro. Serviço Social
& Sociedade, p. 204-223, 2021.
20. PAULA, Ana Paula P. Por uma nova gestão pública. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
21. PAULA, Ana Paula Paes; PALASSI, Márcia Prezotti; ZANON, Rogério Silveira. Políticas públicas,
neoliberalismo e participação social: Transições e dilemas. Cadernos Gestão Pública e Cidadania,
v. 26, n. 85, 2021.
22. SILVA, Alessandro Soares. A Ação Pública: um outro olhar sobre Estado, Sociedade e Políticas
Públicas. Revista Gestão & Políticas Públicas, v. 8, n. 1, p. 194-204, 2018.
23. TRIPODI, Zara Figueiredo; SOUSA, Sandra Zákia. Do governo à governança: permeabilidade do
estado a lógicas privatizantes na educação. Cadernos de Pesquisa, v. 48, n. 167, p. 228-253, 2018.
24. VAN DER BROOCKE, Bianca Schneider; KOZICKI, Katya. A ADPF 347 e o “estado de coisas
inconstitucional”: ativismo dialógico e democratização do controle de constitucionalidade no Brasil.
Revista Direito, Estado e Sociedade, n. 53, 2019.
25. VÁRNAGY, Tomás. O pensamento político de John Locke e o surgimento do liberalismo. In: BORON,
Atílio A. Filosofia política moderna: de Hobbes a Marx. Buenos Aires: CLACSO; São Paulo: USP,
2006.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Relações de Trabalho e Gestão de Pessoas
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Fernanda Versiani Rezende
Pós-doutora em Administração pelo Centro Universitário Unihorizontes.
Doutora em Administração pela Pontifícia Universidade Católica de Minas
Gerais (PUC-Minas) com ênfase em Relações de Trabalho e Recursos
Humanos. Professora titular do Programa de Pós Graduação em
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / Administração do Centro Universitário Unihorizontes. Professora de
PROFISSIONAL / graduação e especialização da PUC Minas. Professora convidada da
QUALIFICAÇÃO Universidade de Itauna. Mestra em Administração pela PUC-Minas (2016).
Graduada em Publicidade e Propaganda pelo Centro Universitário Newton
Paiva (2009). Especialista em Gestão Estratégica de Marketing pela UNA
BH. Há quatro anos consecutivos líder de tema do EnANPAD. Membro do
projeto de pesquisa CNPq 2018 intitulado como: Trabalhadores Imigrantes,
Mulheres e LGBTs: desafios para as Relações de Trabalho ? Estudos em
mercados de trabalho do Brasil, Argentina, México, EUA, Irlanda e Inglaterra.
Avaliadora de periódicos na área de Recursos Humanos. Membro dos
grupos de pesquisa: Núcleo de Relações de Trabalho e Tecnologias de
24

Gestão (NURTEG) - Centro Universitário Unihorizontes e Núcleo de Estudos


em Recursos Humanos (RH) e Relações de Trabalho (RTs) - (NERHURT) -
PUC Minas. Professora visitante da Academia da Polícia Militar do Estado
de Minas Gerais (2018). Experiência na área de Administração de Recursos
Humanos e Relações de Trabalho nos seguintes temas: gestão de pessoas,
liderança, empoderamento feminino, gestão da diversidade, gênero,
imigrantes no mercado de trabalho, gestão de carreira, mudança
organizacional, cultura organizacional, relações de trabalho comparadas,
comportamento organizacional, trabalho em equipe e métodos qualitativos.

Experiências em publicações científicas

- 15 artigos publicados em periódicos


- 24 artigos publicados em anais de eventos
- 4 capítulos de livros publicados
Proporcionar maior reflexão acerca das relações existentes entre
OBJETIVOS trabalhadores das áreas públicas e privadas com as respectivas
organizações e suas dinâmicas interativas.
- Seminários temáticos – 30,0 pontos
PROCESSO AVALIATIVO - Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
temática - 10,0 pontos
- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a uma
reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
Evolução, conceitos e processos de gestão de pessoas. Especificidades da gestão de pessoas no setor público.
Elementos do comportamento e cultura organizacional. Administração de Conflitos. Desenvolvimento de
habilidades sociais e comportamentais necessárias para a gestão e negociação de conflitos. Carreiras:
estruturação de cargos e funções no setor público. Planejamento estratégico de pessoas. Gestão de equipes,
por competências e do conhecimento. Sistemas de informações gerenciais na gestão de pessoas de servidores
públicos.
PROGRAMA:
- Gestão de pessoas e relações de trabalho no contexto das organizações.
- O trabalho, avanços tecnológicos e seus reflexos para indivíduos e organizações.
- Objetivos, funções, papéis e os diferentes modelos de gestão de pessoas nas organizações.
- Saúde mental no trabalho.
- Alinhamento entre as estratégias do negócio e as estratégias da Gestão de Pessoas.
- Cultura, comportamento e mudança organizacional.
- Competências e as práticas de gestão de pessoas.
- Aprendizagem nas organizações.
- Liderança, gestão de equipes e talentos; equipes de alto desempenho
BIBLIOGRAFIA:
1. AUDENAERT, M et al. When employee performance management affects individual innovation in public
organizations: The role of consistency and LMX. The International Journal of Human Resource
Management, v. 30, n. 5, p. 815-834, 2019.
2. BOLINO, M.; LONG, D.; TURNLEY, W. Impression management in organizations: Critical questions,
answers, and areas for future research. Annual Review of Organizational Psychology and
Organizational Behavior, v. 3, p. 377-406, 2016.
3. BIANCHI, E. M. P. G.; QUISHIDA, A.; FORONI, P. G.. Atuação do líder na gestão estratégica de
pessoas: Reflexões, lacunas e oportunidades. Revista de Administração Contemporânea, v. 21, p.
41-61, 2017.
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25

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9. DE LUCENA FERREIRA, M. R. et al. Gestão de pessoas no setor público: um estudo dos níveis de
conflito a partir da visão interacionista. Revista Ciências Administrativas, v. 16, n. 2, p. 510-528,
2010.
10. DE PAULA NETO, A.; EMMENDOERFER, M. L.; CORRÊA, S. C. H. Intraempreendedorismo no setor
público por meio de ações formativas e educativas das escolas de governo brasileiras. Revista
Eletrônica de Ciência Administrativa, v. 20, n. 3, p. 558-585, 2021.
11. DEAN, H. Divisions of labour and work. Social advantage and disadvantage, p. 179-200, 2016.
12. DECENZO, D. A.; ROBBINS, S. P.; VERHULST, S. L. Fundamentals of human resource
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17. KLEIN, F. A.; PINHANEZ, M.; MASCARENHAS, A. O. Gestão de pessoas no setor público. Revista de
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18. MABEY, C.; ZHAO, S. Managing five paradoxes of knowledge exchange in networked organizations:
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19. MARTINELLI, D. P. Negociação, administração e sistemas: três níveis a serem inter-relacionados.
RAUSP Management Journal, v. 41, n. 4, p. 353-368, 2006.
20. MAYRHOFER, W.; GOODERHAM, P. N.; BREWSTER, C. Context and HRM: theory, evidence, and
proposals. International Studies of Management & Organization, v. 49, n. 4, p. 355-371, 2019.
21. OBEDGIU, V. Human resource management, historical perspectives, evolution and professional
development. Journal of Management Development, 2017.
22. ONUMA, F. M. S. et al. Ideologia Gerencialista, Poder e Gestão de Pessoas na Administração Pública
e Privada: uma interpretação sob a ótica da análise crítica do discurso. Revista de Ciências da
Administração, v. 17, n. 42, p. 106-120, agosto 2015.
23. PODGORODNICHENKO, N.; EDGAR, F.; MCANDREW, I. The role of HRM in developing sustainable
organizations: Contemporary challenges and contradictions. Human Resource Management Review,
v. 30, n. 3, p. 100685, 2020.
24. RAMPAZO, A. V. O management e o projeto de controle do mundo. Farol - Revista de Estudos
Organizacionais e Sociedade, v. 2, n. 4, p. 569-619, 2015.
25. RODRIGUES, M. B. Trajetórias de Vida e de Trabalho Flexíveis: o processo de Trabalho pós-
Braverman. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, 2014.
26. SEREBRYAKOVA, N. A. et al. Directions of transformation of labor relations in the modern
conditions. Journal of Applied Economic Sciences, v. 11, n. 8, p. 15. 42-1551, 2016.
27. SIQUEIRA, M. V. S.; MENDES, A. M. Gestão de pessoas no setor público e a reprodução do discurso
do setor privado. Revista do Serviço Público, v. 60, n. 3, p. 241-250, 2009.
28. SOUZA, A. R. Da S.; VASCONCELOS, I. F. G. De. Meritocracia e gestão de pessoas por competências:
tema utópico ou realidade organizacional? Cadernos EBAPE.BR, vol. 19, núm. 1, 2021, Janeiro-
Março, pp. 190-202.
29. STEFFENSEN JR, D. S. et al. Putting the “management” back in human resource management: A
review and agenda for future research. Journal of Management, v. 45, n. 6, p. 2387-2418, 2019.
30. TRULLEN, J.; BOS-NEHLES, A.; VALVERDE, M. From intended to actual and beyond: A cross-
disciplinary view of (human resource management) implementation. International Journal of
Management Reviews, v. 22, n. 2, p. 150-176, 2020.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Estratégia Empresarial e Negociação
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Nairana Radtke Caneppele Bussler
26

Professora e pesquisadora do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu


em Administração do Centro Universitário Unihorizontes. Doutora em
Administração pela Universidade Nove de Julho (UNINOVE) com período de
extensão universitária em Innovation & Entrepreneurship no Institut
d'Administration des Entreprises (IAE) da Université Grenoble Alpes (UGA)
na França. Mestra em Desenvolvimento Regional pela Universidade
Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), especialista em
Coaching e Gerenciamento de Pessoas (UNIJUÍ) e graduada em
Administração (UNIJUÍ). Professora convidada nos Programas de Pós-
graduação Lato Sensu do Centro Universitário Senac São Paulo,
Universidade Nove de Julho (UNINOVE) e Centro Universitário de Patos de
Minas (UNIPAM). É integrante do grupo de pesquisa em Estratégia
Comportamental (UNINOVE), em Gestão de Pessoas, Clientes e Cidadãos
(Unb) e do Núcleo de Pesquisa em Estratégia e Competitividade
(Unihorizontes). Membro da comissão ESOFuture da divisão Estratégia nas
Organizações (ESO) da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa
em Administração (ANPAD). Editora associada na Iberoamerican Journal of
Strategic Management (IJSM), editora adjunta na Revista Horizontes
Interdisciplinares da Gestão e editora convidada na Revista Brasileira de
Marketing (ReMark). Recebeu o prêmio de melhor tese do Programa de Pós-
graduação em Administração da Universidade Nove de Julho (UNINOVE)
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / defendida no ano de 2021. Coordenadora Adjunta do projeto de Vivência
PROFISSIONAL / Universitária em Empreendedorismo e Inovação (VUEI) financiado pela
QUALIFICAÇÃO Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (SEDE-MG) (2023-
2024).

Experiências em publicações científicas

- 25 artigos publicados em periódicos


- 54 artigos publicados em anais de eventos
- 11 capítulos de livros publicados
- 2 livros publicados/organizados
OBJETIVOS Fornecer ao discente embasamento teórico e experiência prática para o
planejamento estratégico nas organizações.
- Seminários temáticos – 30,0 pontos
PROCESSO AVALIATIVO - Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
temática - 10,0 pontos
- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a uma
reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
Desenvolvimento histórico do planejamento e da gestão estratégica. Principais escolas do pensamento
estratégico. O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação e as implicações para o
ambiente organizacional. Estratégias Corporativas. Assimetria de informação em organizações públicas e
privadas. Negociação como instrumento de gestão.
PROGRAMA:
- Contextualização e definição de estratégia.
- Ambiente interno e externo das organizações. As escolas e as tipologias de estratégia.
- Etapas para a formulação, implementação e acompanhamento das estratégias.
– Principais escolas do planejamento estratégico.
- O processo de implantação da gestão estratégica.
- Gestão estratégica da inovação em ambientes contemporâneos.
- Negociação: conceito e processos.
BIBLIOGRAFIA:
1. ADERALDO, I. L.; ADERALDO, C. V. L.; LIMA, A. C. Aspectos críticos do teletrabalho em uma
companhia multinacional. Cadernos EBAPE. BR, v. 15, n. 3, p. 511-533, 2017.
2. BARNEY, J. B.; HERTERLEY, W. Strategic Management and Competitive Advantage: Concepts,
global edition. New Jersey: Prentice Hall, 2014.
27

3. CARTWRIGHT, S. Managing Mergers Acquisitions and Strategic Alliances. New York: Routledge,
Taylor & Francis Group, 2016.
4. CASTELLS, M. O Informacionalismo e a Sociedade em Rede. In: PEKKA, Himanen. A ética dos
Hackeers e o espírito da era da informação. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Pósfácio, p. 138-154
5. CHANDLER, A. Strategy and structure. MIT Press, 1962.
6. CHITTOOR, R.; AULAKH, P. S.; RAY, S. Microfoundations of firm internationalization: The owner CEO
effect. Global Strategy Journal, 2017.
7. CLEGG, S. Managingand Organizations: Ani ntroduction to the oryand practice. London:
SagePublications Inc., 2015.
8. CLEGG, S. Strategy: TheoryandPractice. 2. ed. London: SagePublications Inc., 2017.
9. DAL-SOTO, F.; MONTICELLI, M. J. Coopetition strategies in the Brazilian higher education. Revista de
Administração de Empresas, v. 57, n. 1, p. 65-78, 2017.
10. DRINGOLI, A. Mergerand Acquisition Strategies:How toc reate value. UK: Edward Elgar Publishing,
Inc., 2016.
11. HERNÁNDEZ, V.; NIETO, M. J.; BOELLIS, A. The asymmetric effect of institutional distance on
international location: Family versus nonfamily firms. Global Strategy Journal, v. 8, n. 1, p. 22-45, 2018.
12. KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil. 2 ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2013.
13. LAURETT, R.; FERREIRA, J. J. Strategy in Nonprofit Organisations: A Systematic Literature Review and
Agenda for Future Research . Voluntas, v. 29, p. 881-897, 2018.
14. MAHMOOD, I.; CHUNG, C.; MITCHELL, W. Political connections and business strategy in dynamic
environments: How types and destinations of political ties affect business diversification in closed and
open political economic contexts. Global Strategy Journal, v. 7, n. 4, p. 375-399, 2017.
15. MASSIS, A.; FRANTINI, F.; MAJOCCHI A.; PISCITELLO, L. Family firms in the global economy: Toward
a deeper understanding of internationalization determinants, processes, and outcomes. Global Strategy
Journal, v. 8, n. 1, p. 3-21, 2018.
16. MESQUITA, L. F.; RAGOZZINO, R.; REUER, J. Collaborative Strategy: CriticalIssues for Alliancesand
Networks. UK: Edward Elgar Publishing, Inc., 2017.
17. MINTZBERG, H., LAMPEL, J.; AHLSTRAND, B. Safari de estratégia: um roteiro pela selva do
planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
18. MOURA JR., P. J. Terceirização como estratégia de gestão do conhecimento. Cadernos EBAPE. BR, v.
15, n. 2, p. 229-255, 2017.
19. MELLO, J. C. M. F. de. Negociação baseada em estratégia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
20. PORTER, M. Competitive Strategy: Techniques for Analyzing Industries andCompetitors. New York:
Free Press, 1998.
21. SHISHIDO, Z.; FUKUDA, M.; UMETANI, M. Joint Venture Strategies: Design, Bargaining, andthe Law.
UK: Edward Elgar Publishing, Inc., 2016.
22. STEVENS, C. E.; MAKARIUS, E. E. Overcoming information asymmetry in foreign entry strategy: The
impact of reputation. Global Strategy Journal, v. 5, n. 3, p. 256-272, 2015.
23. TARBA, S. Y. et al. Mergersand Acquisitions in Practice. New York: Routledge, Taylor & Francis
Group, 2017.
24. TJEMKES, B.; VOS, P.; BURGERS, K. Strategic Alliance Management. New York: Routledge, Taylor
& Francis Group, 2017.
25. WALTER, S. A.; AUGUSTO, P. Otávio M.; FONSECA, Valéria Silva. O campo organizacional e a adoção
de práticas estratégicas: revisitando o modelo de Whittington. Cadernos Ebape. BR, v. 9, n. 2, p. 282-
298, 2011.
26. WIERSEMA, M.; BECK, J. Corporate Strategy. UK: Edward Elgar Publishing, Inc., 2011.
27. WILLIAMSON, Oliver E. Hierarchical Control and Optimum Firm Size, Journal of Political Economy, v.
75, n. 2, p.23-138, 1967.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Gestão de Competências e Aprendizagem
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Daniela Viegas da Costa-Nascimento
Professora e pesquisadora da graduação e especialização do Centro
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / Universitário UNA e Centro Universitário UNA de Contagem - Grupo Anima,
PROFISSIONAL / nas áreas de gestão e comunicação/marketing. Editora-chefe da Revista
QUALIFICAÇÃO Reuna. Professora do Mestrado Acadêmico em Administração do Centro
Universitário Unihorizontes. Professora da PUC Minas Virtual - Instituto de
28

Educação Continuada (IEC). Professora autora de material didático digital e


EAD. Tem atuação em Projetos de Extensão e aplicação de metodologias
inovadoras. Possui experiência de mercado em consultoria e
desenvolvimento de projetos e pesquisas de gestão, gestão socioambiental,
economia do compartilhamento, comunicação e marketing. É Doutora em
Administração pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC
Minas). Mestre em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local, pelo
Centro Universitário UNA. Tem especialização em Gestão Estratégica de
Marketing pela Universidade Federal de Minas Gerais e Graduação em
Comunicação Social pela PUC Minas. Membro dos grupo de pesquisas:
Núcleo de Pesquisas em Ética e Gestão Social (NUPEGS) do PPGA da PUC
Minas; e NURTEG - Núcleo de Relações de Trabalho e Tecnologias de
Gestão, do Centro Universitário Unihorizontes. Componente do Programa
Academia ICE, do Instituto de Cidadania Empresarial (ICE) - grupo de estudo
sobre Economias Ressignificadas. Grandes áreas de interesse e pesquisa:
gestão, cidades, partilha, sustentabilidade, consumo, economias
ressignificadas, comunicação e marketing.

Experiências em publicações científicas

- 19 artigos publicados em periódicos


- 17 artigos publicados em anais de eventos
- 8 capítulos de livros publicados

OBJETIVOS Discutir as melhores práticas de gestão de pessoas e


reconhecimento/retenção das competências no âmbito organizacional.
- Seminários temáticos – 30,0 pontos
PROCESSO AVALIATIVO - Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
temática - 10,0 pontos
- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a uma
reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
Gestão de competências no contexto de globalização da economia e de competitividade organizacional.
Comparação entre a gestão tradicional de recursos humanos e a gestão de pessoas por competências.
Modelos de gestão por competências, estratégias e impactos nos resultados organizacionais. Gestão de
competências em organizações públicas.
PROGRAMA:
- Comparação entre a gestão tradicional de recursos humanos e a gestão de pessoas por competências.
- Modelos de gestão por competências, estratégias e impactos nos resultados organizacionais.
- O conceito de Competências. Competências: por Dimensão e Níveis de Complexidade.
- Competências Nos Diferentes Níveis Organizacionais.
-Tipologia de Competências.
- Gestão por Resultados e suas Relações com o Modelo de Gestão por Competências.
- Metodologias para a Implantação do Modelo de Gestão por Competências.
- Diagnóstico da Implementação do Modelo de Gestão por Competências.
- Conceitos fundamentais sobre aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento.
- Etapas e processos formais e informais de aprendizagem.
- Aprendizagem por meio de parcerias interorganizacionais.
- Dificuldades e oportunidades para a aprendizagem organizacional.
BIBLIOGRAFIA:
1. ANTONELLO, C. S.; GODOY, A. S. Aprendizagem organizacional no Brasil. São Paulo:
Bookman, 2011.
2. ARGOTE, L. Organizational learning research: Past, present and future. Management Learning,
v. 42, n. 4, p. 439-446, 2011.
3. BATISTA, F. F. Modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira:
como implementar a gestão do conhecimento para produzir resultados em benefício do cidadão.
Brasília: Ipea, 2012.
29

4. BITENCOURT, C. C. et al. Gestão de competência e aprendizagem nas organizações. Porto


Alegre: Unisinos, 2008.
5. BOWDEN, J.; MARTON, F. The University of Learning: beyond quality and competence.
London and New York: Routledge, 2003.
6. BRANDÃO, et al. Gestão por competência e gestão do conhecimento. São Paulo: FGV, 2010.
7. BROWN, J, S.; DUGUID, P. Knowledge and organization: a social-practice perspective.
Organization Science, v. 12, n. 2, p. 198-213, Apr. 2001.
8. CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo:
Atlas, 1998. v. 1
9. CODA, R. Competências comportamentais – como mapear e desenvolver competências
pessoais no trabalho. São Paulo: Atlas, 2016.
10. DUTRA, J. S. Competências – conceitos, instrumentos e experiências. São Paulo: Atlas, 2016.
11. FERREIRA, P. I. Gestão por competências. São Paulo: LTC, 2014.
12. FLEURY, M. T. L.; FLEURY, A. C. C. Aprendizagem e inovação organizacional: as experiências
de Japão, Coréia e Brasil. São Paulo: Atlas, 1997.
13. FLEURY, M. T. L.; OLIVEIRA Jr., M. M. Gestão estratégica do conhecimento, integrando
aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2001.
14. GREY, C. O fetiche da mudança. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 44, n.
1, p. 10-25, Jan./Mar. 2004.
15. HONG, J. F. L. Glocalizing Nonaka's knowledge creation model: Issues and challenges.
Management Learning, v. 43, n. 2, p. 199-215, 2012.
16. LAASCH, O.; CONAWAY, R. Responsible business: the textbook for management learning,
competence and innovation. London and New York: Routledge, 2017.
17. NONAKA, I. ; TAKEUCHI H. Gestão do conhecimento. São Paulo, Bookman, 2008.
18. PETTIGREW, A. M. Context and action in the transformation of the firm. Journal of Management
Studies, v.24, n.6, p.649-670, Nov, 1987.
19. RUAS, R. ; ANTONIELLO, C. S. ; BOFF, L. H. (Org.). Aprendizagem organizacional e
competências. São Paulo: Bookman, 2004.
20. SANCHEZ, R. Knowledge management and organizational competence. Switzerland: Oxford
University Press, 2001.
21. TAKAHASHI, A. R. W. Competências, aprendizagem organizacional e gestão do
conhecimento. Rio de Janeiro: Editora Intersaberes, 2014.
22. TIDD, J. From knowledge management to strategic competence: assessing technological,
market and organisational innovation. 3.ed. London: Imperial College Press, 2012.
23. VELDE, C. R. International perspectives on competence in the workplace: implications for
research Implications for research, policy and practice. 2. ed. London and New York: Springer,
2009.
24. VINCE, R. The spatial psycho dynamics of management learning. Management Learning, v. 42,
n. 3, p. 333-347, 2011.
25. ZARIFIAN, P. O modelo da competência: trajetória histórica, desafios atuais e propostas. 2. ed.
São Paulo: SENAC, 2003.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Políticas Públicas
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Thiago Penido Martins
(2015). Mestre em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos (2010).
Especialista em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos (2008).
Graduado em Direito pela Faculdade Mineira de Direito da Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais (2007). Professor de Cursos de
Graduação e Pós-Graduação em Direito. É Advogado Autárquico do
Município de Belo Horizonte, onde exerceu o cargo de Gerente do
Departamento de Desapropriações e Contencioso (2013-2017). Foi
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade
PROFISSIONAL / de Itaúna (2016-2020). Professor da Universidade do Estado de Minas
QUALIFICAÇÃO Gerais (UEMG) (2017) e do Programa de Mestrado Profissional em
Segurança Pública e Cidadania (UEMG)
30

Experiências em publicações científicas

- 44 artigos publicados em periódicos


- 25 artigos publicados em anais de eventos
- 46 capítulos de livros publicados

OBJETIVOS Apresentar ao discente uma perspectiva teórica e prática, por meio de


exemplos, acerca das políticas públicas e suas interfaces decorrentes.
- Seminários temáticos – 30,0 pontos
- Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
PROCESSO AVALIATIVO temática - 10,0 pontos
- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a uma
reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
Conceitos de políticas públicas. Dimensões de análise das políticas públicas: tipos de políticas públicas, atores
de políticas públicas, fases do processo de elaboração de políticas públicas (formação da agenda, formulação
de alternativas, tomada de decisão, implementação, avaliação, extinção), instituições, estilos de política pública.
Avaliação da qualidade dos resultados do Setor Público. Estudo de políticas públicas e avaliação da realidade
brasileira.
PROGRAMA:
- Políticas Públicas: concepção, dimensões, tipos, atores envolvidos e elaboração.
- Tomada de decisão na esfera pública.
- Avaliação dos resultados das políticas públicas.
- Políticas públicas no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA:
1. ALIGICA, P.D.; TARKO, V. Polycentricity: From Polanyi to Ostrom, and Beyond. Governance: An
International Journal of Policy, Administration, and Institutions, v. 25, no. 2, abr/2012. p. 237–262.
2. ARAÚJO, Rafael de Paula Aguiar; PENTEADO, Cláudio Luis Camargo; SANTOS, Marcelo Burgos
Pimentel. Democracia digital e experiências de e-participação: webativismo e políticas públicas.
História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v.22, p.1597-1619, 2015.
3. ARRETCHE, Marta. Mitos da descentralização: mais democracia e eficiência nas políticas públicas?
Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 11, n. 31, p. 44- 66, 1996.
4. ARRETCHE, Marta Teresa da Silva Tendências no estudo sobre avaliação, in Rico, Elizabeth Melo
(Org.) Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
5. BACHRACH, Peter; BARATZ, Morton. Two faces of power. The American Political Science Review, v.
56, n. 4, p. 947-952, 1962.
6. BIANOR, Scelza Cavalcanti; RUEDIGER, Marco Aurélio; SOBREIRA, Rogério. Desenvolvimento e
construção nacional: políticas públicas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
7. BIRKLAND, Thomas. Policy process: theories, concepts, and models of public policy makig. 2. ed.
New York: Sharpe, 2005.
8. CAPELLA, Ana Cláudia Niedhardt. Formulação de Políticas. Brasília: Enap, 2018.
9. CARAMANI, Daniele. Comparative politics. Oxford: Oxford University Press, 2008.
10. CARVALHO, Alysson; SALLES, Fátima; GUIMARÃES, Marília; UDE, Walter. Políticas públicas. Belo
Horizonte: Editora UGMG, 2002.
11. CHAEBO, G.; Medeiros, J. J. . Reflexões conceituais em coprodução de políticas públicas e
apontamentos para uma agenda de pesquisa. CADERNOS EBAPE.BR (FGV), v. 15, p. 1, 2017.
12. CUMMINS, Robert; LAND, Kenneth. Capabilities Subjective Wellbeing and Public Policy: A Response
to Austin. Social Indicators Research, v.140, n. 1, p.157-173, 2018.
13. DIAS, Reinaldo; MATOS, Fernanda. Políticas Públicas, Princípios, Propósitos e Processos. São
Paulo, Atlas, 2012.
14. DYE, Thomas. Understanding public policy. 13. ed. New York: Longman, 2009.
15. GARCIA, A. V.; HILLESHEIM, J. Pobreza e desigualdades educacionais: uma análise com base nos
Planos Nacionais de Educação e nos Planos Plurianuais Federais. Educar em Revista, v. 0, n. spe.2,
p. 131-147, 2017.
16. GUERRINI, Christi J; MAJUMDER, Mary A; LEWELLYN, Meaganne J; Mcguire, AMY L. Citizen
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principais vertentes analíticas recentes. Rev. Bras. Ci. Soc., v.18, n. 51, p. 21-30, 2003.
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18. HAU, Do Phu; ROIG-DOBÓN, Salvador; SÁNCHEZ GARCIA, José L. Innovative governance from
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19. HOCHMAN, G; ARRETCHE, M.; MARQUES, E. (Orgs.). Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2010.
20. HOWLETT, Michael; MUKHERJEE, Ishani; Woo, J.J. From tools to toolkits in policy design studies:
The new design orientation towards policy formulation research. Policy & Politics. V. 43, 2015.
21. LINDBLOM, Charles. The Science of muddling thought. In: McCOOL, Daniel. Public policy theories,
models and concepts. New Jersey: Prentice Hall, 1995.
22. LOTTA, Gabriela; ARILSON, Favareto. Desafios da integração nos novos arranjos institucionais de
políticas públicas no Brasil. Revista de Sociologia e Política, v. 24, n.57, 2016.
23. MORAN, Michael; REIN, Martin; GOODIN, Robert. The oxford handbook of public policy. Oxford
University Press, 2008.
24. OLLAIK, L G.; MEDEIROS, J. J. Instrumentos governamentais: reflexões para uma agenda de
pesquisas sobre implementação de políticas públicas no Brasil. Rev. Adm. Pública [on-line], v. 45, n.
6, p. 1.943-1.967, 2011.
25. OLIVEIRA, OSMANY PORTO DE; FARIA, CARLOS AURÉLIO PIMENTA DE. Transferência, difusão
e circulação de políticas públicas: tradições analíticas e o estado da disciplina no Brasil. Novos
estudos CEBRAP, v. 36, n.1, p. 13-32, 2017.
26. OLIVEIRA, J. A. P. Desafios do planejamento em políticas públicas: diferentes visões e práticas.
Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 40, n. 2, p. 273-88, mar./abr. 2006.
27. PETERS, Guy; PIEERE, Jon. Handbook of public policy. London: Sage, 2006.
28. SECCHI, Leonardo. Análise de Políticas Públicas: Diagnóstico de Problemas, Recomendação de
Soluções. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
29. SECCHI, Leonardo. Políticas Públicas: Conceitos, Casos Práticos, São Paulo: Cengage Learning,
2019.
30. SOUZA, C. Coordenação, uniformidade e autonomia na formulação de políticas públicas:
experiências federativas no cenário internacional e nacional. CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA, v.
35, p. 2-14, 2019.
31. TINOCO, Dinah dos Santos. Análise sequencial de políticas públicas nas abordagens da ciência
política e da gestão (Management). Cadernos EBAPE.BR, v.8, n.1, p. 184-197, 2010.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
Gestão e Fiscalização de Contratos, Convênios, Consórcios e Prestação
DISCIPLINA: de Contas
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Raphael Silva Rodrigues
Doutor em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG e pela
Universidad Kennedy - UK, Mestre em Direito pela UFMG, Especialista em
Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais -
PUC/MG, e Especialista em Direito Financeiro e Orçamentação pela
Faculdade Faculdade Pólis Civitas. Atualmente é Advogado em Belo
Horizonte, Professor Universitário e docente integrante do Programa de
Mestrado Acadêmico em Administração do Centro Universitário
Unihorizontes. É membro de diversos Conselhos Editoriais e Consultivos
(livros e periódicos), atuando, inclusive, como parecerista. É membro
integrante de Bancas Examinadoras de Concursos Públicos. Possui
trabalhos científicos publicados, por meio impresso, referentes à diversos
temas de Direito Público (livros, capítulos de livros e artigos de revistas
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / científicas). Tem experiência na área de Direito, atuando academicamente
PROFISSIONAL / nos seguintes temas: Desenvolvimento Econômico: Entraves Tributários e
QUALIFICAÇÃO Orçamentários; Moral Tributária do Estado e dos Contribuintes; Educação
Fiscal e Filosofia dos Valores.

Experiências em publicações científicas

- 64 artigos publicados em periódicos


- 1 artigos publicados em anais de eventos
- 48 capítulos de livros publicados
32

Treinar e fornecer subsídios teóricos e práticos para os discentes acerca da


OBJETIVOS gestão e fiscalização de contratos, de convênios, consórcios e suas
respectivas prestações de contas.
- Seminários temáticos – 30,0 pontos
PROCESSO AVALIATIVO - Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
temática - 10,0 pontos
- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a uma
reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
A decisão de contratar, benefícios, custos, assimetria de informação. O Estado como principal contratante.
Modalidades de contratos para prestação de serviços públicos: concessão, permissão, franquia, terceirização,
convênio, contrato de gestão. Contratos: formalização, direitos e deveres, execução, alteração, inexecução,
extinção, espécies, controle. Convênios: aspectos gerais, participantes, objeto, formalização, controle.
Contratos Administrativos: introdução; Disciplina Normativa; Regime Jurídico; Prerrogativas; Características;
Posição Preponderante da Administração; Cláusulas Exorbitantes; Alteração Unilateral; Rescisão Unilateral;
Fiscalização; Aplicação de sanções; Ocupação temporária; Cláusula essencial: exigência de garantia; Equilíbrio
Econômico-Financeiro; Exceção de contrato não cumprido; Convênios Administrativos; Consórcios; Lei
13.303/2016. Processo de contratação: adjudicação, assinatura do contrato. Execução do contrato. O gestor
do contrato. Acompanhamento e controle do contrato. Avaliação dos resultados e dos impactos.
PROGRAMA:
- Estado e a dinâmica das contratações no âmbito dos governos.
- Aspectos formais dos contratos, convênios e consórcios.
- Contratos administrativos.
- Fiscalização
- Acompanhamento e controle.
- Avaliação dos resultados.
BIBLIOGRAFIA:
1. ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 16. ed. rev. e atual.
São Paulo: Método, 2008.
2. ALVIM, Arruda; ALVIM, Eduardo Arruda; TAVOLARO, Luiz Antônio. Licitações e contratos
administrativos: uma visão atual à luz dos Tribunais de Contas. Curitiba: Juruá, 2006.
3. BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de direito administrativo. 27.ed. São Paulo: Malheiros,
2010. BRASIL. Lei nº. 10.520, de 17 de julho de 2002. Lei do Pregão. Presidência da República.
Brasília. 2002.
4. BRASIL. Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993. Lei de Licitações e Contratos. Presidência da República.
Brasília. 1993.
5. Brasil. Tribunal de Contas da União. Licitações e contratos: orientações básicas. Tribunal de Contas
da União. – 3. ed, rev. atual. e ampl. Brasília: TCU, Secretaria de Controle Interno, 2006. (disponível
em www.tcu.gov.br)
6. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 23 ed. rev. ampl. e atual. Rio
de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
7. CRETELLA JÚNIOR, José. O desvio de poder na administração pública. 5.ed. Rio de Janeiro: Forense,
2002.
8. CRETELLA JÚNIOR, José. Tratado de direito administrativo. 2. ed., atual., ampl. e rev. Rio de Janeiro:
Forense, 2002. 2 v.
9. DALLARI, Adilson Abreu; JUSTEN FILHO, Marçal; SUNDFELD, Carlos Ari; Sociedade Brasileira de
Direito Público. Parcerias público-privadas. São Paulo: Malheiros, 2005.
10. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na administração pública: concessão, permissão, franquia,
terceirização e outras formas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
11. FERNANDES, Jorge Ulisses Jacoby. Contratação direta sem licitação: dispensa de licitação:
inexigibilidade de licitação: comentários às modalidades de licitação, inclusive o pregão -
procedimentos exigidos para a regularidade da contratação direta. 7. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2008.
12. FERNANDES, Jorge Ulisses Jacoby. Sistema de registro de preços e pregão. 3. ed. Belo Horizonte:
Fórum, 2009.
13. FIGUEIREDO, Lucia Valle. Curso de direito administrativo. 8. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2006.
14. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
33

15. JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 14. ed. São Paulo:
Dialética, 2010.
16. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
17. Legislação brasileira disponível em: http://www.planalto.gov.br
18. LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 12. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva,
2008.
19. MEIRELLES, Hely Lopes; AZEVEDO, Eurico de Andrade; MONTEIRO, Vera. Licitação e contrato
administrativo: (de acordo com a Lei 8.666, de 21.6.1993, com as alterações posteriores. 15. ed. atual.
por Eurico de Andrade Azevedo e V. São Paulo: Malheiros, 2010.
20. MUKAI, Toshio. Licitações e contratos públicos. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006.
21. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 32. ed. rev. e atual. São Paulo:
Malheiros, 2009.
22. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Licitações e Contratos: Orientações e Jurisprudência. 4a. Edição.
2010 (in www.tcu.gov.br).

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: GOVERNANÇA PÚBLICA
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Hudson Fernandes Amaral
Professor Titular e Lider do Núcleo de Pesquisa em Contabilidade e
Finanças - NUCONT, do Mestrado Acadêmico em Administração do Centro
Universitário Unihorizontes - BH/MG. Membro do Comitê de
Assessoramento do Programa Básico de Administração - CA-AE do CNPq,
suplente 2018-2021 e titular 2021-2024. Membro da Câmara de
Assessoramento da PCRH da FAPEMIG, 2023-2024. Bolsista de
Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1B. Professor Convidado
(Voluntário) do PPGA/CEFET-MG desde 2014. Professor Titular aposentado
do CEPEAD/CAD/FACE da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG,
onde lecionou de 08/1994 a 02/2018 na graduação e até 10/2019 na pós-
graduação. Possui Graduação em Administração pela UFMG (1986),
Especialização em Finanças pela Fundação João Pinheiro (1987), Mestrado
em Diplôme d?Etudes Approfondies en Sciences de Gestion - Université Des
Sciences Sociales de Toulouse I - França`` (1991) e Doutorado em
``Sciences de Gestion - Université Pierre Mendès France - ESA - Grenoble
II - França`` (1994). Foi Professor Catedrático Visitante no Instituto Superior
de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa - ISEG/ULISBOA (2014-
2018), Professor Visitante na Université Paris XI - França (2015-2016) e
Professor Visitante na Université Pierre Mendès France - ESA - Grenoble II
(2007). Desenvolveu Estágio Sênior e Pós-Doutorado junto a Université
Paris Sud 11, na França (2015-2016) e junto ao ISEG/UTL, em Portugal
(2011-2012). Foi Coordenador/Lider do Núcleo de Ensino, Pesquisa e
Consultoria em Finanças e Contabilidade-NUFI da UFMG de 1996 a 2020,
do qual atualmente é vice-lider, é também, Coordenador de Projetos e de
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / Bancas de Elaboração de questões para Processos Seletivos e Concursos
PROFISSIONAL / Públicos junto ao Instituto Brasileiro de Gestão e Pesquisas - IBGP. Foi
QUALIFICAÇÃO Coordenador do Curso de Graduação em Administração, Chefe do
Departamento de Ciências Administrativas - CAD, Coordenador do Centro
de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração - CEPEAD e membro do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE, da UFMG. Foi
Presidente da Comissão de Especialistas de Ensino de Administração da
SESu/MEC (2000-2002), membro da Comissão de avaliação dos Cursos de
Graduação em Administração do INEP/MEC e membro da Comissão
Assessora do ENADE/INEP/MEC/2009. Foi, também, Conselheiro Federal
Suplente CRA-MG (2007-2010), Diretor Administrativo-Financeiro da
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração
(ANPAD) e Vice-Presidente do Instituto Franco-Brasileiro de Administração
de Empresas (IFBAE). Foi Diretor Financeiro da SICOOB NOSSACOOP
(1996/2005). Faz parte de Conselho Editorial de várias revistas da área de
Administração e Contabilidade. Tem experiência em consultoria e auditoria
34

nas área de Administração e Contabilidade, com ênfase em Gestão e


Finanças Públicas, Mercado Financeiro, de Capitais e Derivativos, Finanças
Corporativas, Gestão de Risco, Avaliação de Empresas, Avaliação de
Inovação Tecnológica, Controladoria, Contabilidade Financeira e Gerencial.
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8455-0285

Experiências em publicações científicas

- 113 artigos publicados em periódicos


- 162 artigos publicados em anais de eventos
- 4 capítulos de livros publicados
OBJETIVOS Ampliar o entendimento sobre a importância da governança na
administração pública e suas implicações.
- Seminários temáticos – 30,0 pontos
PROCESSO AVALIATIVO - Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
temática - 10,0 pontos
- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a uma
reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
As Bases Teóricas e Históricas da Governança na Administração Pública. Transparência; Características da
Governança no Setor Público. Formas de Governança no Setor Público - o Estudo 13 do PSC/IFAC. A
Governança Pública e a rediscussão do papel da Administração Pública. Indicadores de Governança de Países.
O Papel dos Órgãos de Controle na Governança do Setor Público.
PROGRAMA:
- Governança e governança pública.
- Assimetrias de informações.
- Risco Moral e Seleção Adversa.
- Indicadores de Governança Pública.
- Controle.
BIBLIOGRAFIA:
1. ALCÂNTARA, V. C.; PEREIRA, J. R.; SILVA, E. A. F. Gestão social e governança pública:
aproximações e (de) limitações teórico-conceituais. Revista de Ciências da Administração, v. 17, ed.
esp., p. 11-29, 2015.
2. ANDREW, S. A.; SHORT, J. E.; JUNG, K.; ARLIKATTI, S. Intergovernmental cooperation in the
provision of public safety: monitoring mechanisms embedded in interlocal agreements. Public
Administration Review, v. 75, n. 3, p. 401-410, 2015.
3. ARAÚJO, V. C. A conceituação de governabilidade e governança, da sua relação entre si e com o
conjunto da reforma do Estado e do seu aparelho. Brasília: Enap, 2002. (Texto para discussão, 45)
4. BAETA, O. V.; PEREIRA, J. R.; MUCCI, C. B. M. R. Contributions of communicative of rationality for
the brazilian public governance. Business and Management Review, v. 4, n. 5, p. 761-769, 2015.
5. BOVAIRD, T. Evaluating the quality of public governance: indicators, models and methodologies.
International Review of Administrative Sciences, v. 69, n. 3, p. 313-328, set. 2003.
6. BOVAIRD, T. Public governance: balancing stakeholder power in a network society. International
Review of Administrative Sciences, v. 71, n. 2, p. 217-228, jun. 2005.
7. CAPOVILLA, R. A., & de SOUZA GONÇALVES, R. Avaliação Do Ambiente De Controle Interno Por
Meio De Modelo De Maturidade Em Organizações Governamentais. Contextus-Revista
Contemporânea de Economia e Gestão, 16(2), 146-185., 2018.
8. DENHARDT, J. V.; DENHARDT, R. B. The new public service revisited. Public Administration Review,
v. 75, n. 5, p. 664-672, fev. 2015.
9. DIAS, Reinaldo; MATOS, Fernanda. Governança pública: um novo arranjo de governo. Campinas:
Alínea, 2013.
10. DUBNICK, M. Accountability and the promise of performance: in search of the mechanisms. Public
Performance & Management Review, v. 28, n. 3, p. 376-417, mar. 2005.
11. FERRY, L.; ECKERSLEY, P. Budgeting and governing for deficit reduction in the UK public sector: act
three ‘accountability and audit arrangements’. Public Money & Management, v. 35, n. 3, p. 203-210,
maio. 2015.
12. INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS - PSC/IFAC.Study 13. Governance in the Public
Sector: A Governing Body Perspective. 2001.
35

13. KAROLY, Istvan. Gestão financeira no setor público. Coleção Gestão Pública. Rio de Janeiro: FGV,
2014.
14. KISSLER, L.; HEIDEMANN, F. G. Governança pública: novo modelo regulatório para as relações entre
Estado, mercado e sociedade? RAP - Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 40, n. 3, p.
479- 499, maio/jun. 2006.
15. MARTINS, Humberto Falcão; MARINI, Caio. Governança Pública Contemporânea: uma tentativa de
dissecação conceitual. Revista do TCU. v.130, pp.42-53, Maio/Ago 2014.
16. MASSEY, A.; JOHNSTON-MILLER, K. Governance: public governance to social innovation? Policy &
Politics, v. 44, n. 4, p. 663-675, out. 2016.
17. MATIAS-PEREIRA, J. Governança Corporativa Aplicada ao Setor Público Brasileiro - Revista APGS.
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GESTÃO SOCIAL (APGS), v. 2, p. 110-13, 2010.
18. MATIAS-PEREIRA, José. Governança no Setor Público. Rio de Janeiro: Atlas, 2010.
19. MIRANDA, R. A. de; AMARAL, H. F. Governança corporativa e gestão socialmente responsável em
empresas estatais. Revista de Administração Pública, v. 45, n. 4, p. 1069-1094, 2011.
20. NARDES, J. A. R.; ALTOUNIAN, C. S.; VIEIRA, L. A. G. Governança pública: o desafio do Brasil. 2. ed.
Belo Horizonte: Fórum, 2016.
21. OLIVEIRA, A. G.; PISA, B. J. I. GovP: índice de avaliação da governança pública – instrumento de
planejamento do Estado e de controle social pelo cidadão. Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro, v. 49, n.
5, p. 1263-1290, set./out. 2015.
22. PASCARELLI FILHO, MÅRIO. A nova administração pública: profissionalização, eficiência e
governança. São Paulo: DVS, 2011.
23. RAQUEL, I.; BELLEN, H. M. V. Contribuição à concepção da governança pública: uma análise a partir
da visão dos especialistas. In: XXXVI Encontro da Anpad. Rio de Janeiro, 2012. Anais... Rio de Janeiro:
Anpad, 2012.
24. RHODES, R. A. W. Recovering the craft of public administration. Public Administration Review, v. 76,
n. 4, p. 638-647, jul/ago. 2016.
25. RIBEIRO FILHO, W. F.; VALADARES, J. L. Governança: uma nova perspectiva de gestão aplicada à
administração pública. The Journal of Engineering and Exact Sciences – JCEC, v. 3, n. 5, p. 721-723,
2017.
26. ROSEN, Harvey S.; GAYER, Ted. Finanças públicas: controladoria. 10. Ed. Porto Alegre: McGraw Hill-
Artmed, 2015.
27. SILVEIRA, Alexandre C. Governança pública de royalties: federalismo fiscal e futuras gerações. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2016.
28. SILVEIRA, N. S. M., & GOULARTE, J. L. L. Práticas de Governança no Setor Público Municipal: uma
análise a partir do estudo 13 do PSC/IFAC. RAGC, 4(9). 2016.
29. SLOMSKI, V. Controladoria e Governança na Gestão Pública. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
30. SLOMSKI, V.; MELLO, G. R.; TAVARES FILHO, F.; MACEDO, F. Q. Governança corporativa e
governança na gestão pública. São Paulo: Atlas, 2008.
31. TEIXEIRA, Alex Fabiane; GOMES, Ricardo Corrêa. Governança pública: uma revisão conceitual. Rev.
Serv. Público Brasília 70 (4) 519-550 out/dez 2019.
32. ZANINI, Marco Túlio; MIGUELES, Carmen. Excelência em gestão pública: espaços para atuação. Rio
de Janeiro: Alta Books, 2013.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Inovação Social
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Marlene Catarina de Oliveira Lopes Melo
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / Possui graduação em Ciências Econômicas - Pontifícia Universidade
PROFISSIONAL / Católica de Minas Gerais (1989), mestrado em Ciências Econômicas - San
QUALIFICAÇÃO Diego State University (1993), doutorado em Economia Aplicada -
Universidade Federal de Viçosa (2001), pós-doutorado em Gestão de
Operações - University of Texas at El Paso (2018). Professor do Programa
de Mestrado em Administração do Centro Universitário Novos Horizontes.
Professor Associado da Fundação Dom Cabral. Atuou como professor
Adjunto no curso de Economia na disciplina de Macroeconomia e Diretor do
Curso de Economia do Centro Universitário UNA. Atuou como professor
Adjunto IV na Universidade FUMEC o qual lecionou as disciplinas de
Logística Empresarial, Cadeias Produtivas, Cadeia de Suprimentos,
36

Sistemas de Apoio a Tomada de Decisão e Sistemas Econômicos no


Programa de Mestrado e Doutorado em Administração. Na graduação
lecionou a disciplina Gestão da Produção e Operações. Foi Vice-Presidente
do Conselho Regional de Economia no ano de 2009 e Presidente no ano de
2010. Atua nos programas de MBA do IBMEC (Gestão de Negócios, Gestão
de Processos e Gestão de Projetos). Atuou nos programas de MBA da
Infórium, Pitágoras, UNA, SENAC e Fundação Dom Cabral nas áreas de
Gestão de Estratégica de Operações e Logísticas. Autor de livros, capítulos
de livros, artigos nacionais e internacionais na área de logística e percepção
de qualidade. Pesquisador das seguintes linhas de pesquisa: a) Estratégia e
Tecnologias em Marketing; e b) Estratégia em Organizações e
Comportamento Organizacional. Ganhador de prêmios nacionais, regionais
e internacionais. Realizou trabalhos técnicos tais como: Auditor Interno na
área de suprimentos para a SAMARCO Mineração Ltda.; Treinamentos para
o Central de Informação de São Paulo (CISP); Canal Executivo Ltda., e
treinamento para a Fundação Ezequiel Dias, Camargo Correa Cimentos e
Rede Globo Produções. Atualmente é professor e pesquisador convidado do
Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral com
pesquisa aplicada para: BRASKEM, ABIMED, ABIPLAST, Fundação Dom
Cabral, Votorantim Metais, Votorantim Energia, Banco Bradesco, IBM,
Nestlé, J&J, SIEMENS, PETROBRAS, Prefeitura de Porto Alegre,
Unimassey, SAMARCO Mineração, Microcity, Pottencial Seguradora, New
Holland, Manetoni, Mercedes Bens do Brasil, Volkswagen Caminhões e
Ônibus, IBP, MRV, SEBRAE-RS e Raja Valley.

Experiências em publicações científicas

- 99 artigos publicados em periódicos


- 51 artigos publicados em anais de eventos
- 13 capítulos de livros publicados
OBJETIVOS Fomentar a discussão acerca de ações que possam proporcionar a
ampliação do bem-estar social e a inclusão social.
- Seminários temáticos – 30,0 pontos
PROCESSO AVALIATIVO
- Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
temática - 10,0 pontos
- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a uma
reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
Origem, evolução e desenvolvimentos recentes do campo da inovação social. Ações possíveis frente às
dificuldades de ordem social, econômica e ambiental enfrentadas pelos mais diferentes setores. Tecnologia e
sustentabilidade, inovação de processos de formação/aprendizagem, mudanças nas políticas públicas,
microcrédito, geração de trabalho e renda, mecanismos de inclusão social.
PROGRAMA:
- Inovação social: conceito, aplicabilidade e desenvolvimentos recentes.
- Ações de inovação social em diferentes setores.
- Participação do Estado nas ações de inovação social.
- Inovação social e políticas públicas.
- Inovação social como instrumento de inclusão social.
BIBLIOGRAFIA:
1. BAS., E.; GUILLO, M. Participatory foresight for social innovation. Technological Forecasting and
Social Change, v. 101, p. 275-290, 2015.
2. BIGNETTI, L. P. As inovações sociais: uma incursão por ideias, tendências e focos de pesquisa.
Ciências Sociais Unisinos, v. 47, n. 1, p. 3–14, 2011.
3. BRANZEI, O.; LE BER, M. J. Theory-method interfaces in cross-sector partnership research. In:
SEITANIDI, M. M.; CRANE, A. (Eds.). . Social partnerships and responsible business. Routledge: A
Research Handbook, 2014.
4. BULUT, C.; EREN, H.; HALAC, D. S. Social Innovation and Psychometric Analysis. Procedia - Social
and Behavioral Sciences, v. 82, p. 122–130, 2013.
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5. CAHILL, G. Primer on Social Innovation. A Compendium of Definitions Developed by Organizations


Around the World. The Philanthropist, v. 23, p. 259–272, 2010.
6. CAJAIBA-SANTANA, G. Social innovation: Moving the field forward. A conceptual framework.
Technological Forecasting and Social Change, v. 225 82, p. 42–51, 2014.
7. CUNHA, J.; BENNEWORTH, P. Universities’ contributions to social innovation: towards a theoretical
framework. University of Twente, School of Management and Governance - IGS, p. 1–31, 2013.
8. DEFOURNY, J. From third sector to social enterprise: a European research trajectory. HEC
Management School and Centre for Social Economy University of Liege. Belgium. DELGA, 2015.
9. EDWARDS-SCHACHTER, M. E.; MATTI, C. E.; ALCÁNTARA, E. Fostering Quality of Life through
Social Innovation: A Living Lab Methodology Study Case. Review of Policy Research, v. 29, n. 6, p.
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10. HARRISSON, D.; CHAARI, N.; COMEAU-VALLÉE, M. Intersectoral Alliance and Social Innovation:
When Corporations Meet Civil Society. Annals of Public and Cooperative Economics, v. 83, n. 1, p.
1–24, 2012.
11. HOWALDT, J; SCHWARZ M. Social innovation concepts: reserch fields and international trends. IMO
International monitoring, 2010.
12. ISFEUC. Incubadora Social académica. Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra –
Portugal, Incubadoras Sociais. MAR, 2014.
13. KELLY, M. Capitalismo alternativo e o futuro dos negócios. Construindo uma economia que
funcione para todos. São Paulo: Ed.Cultrix. 2016.
14. KLEIN, J. L. et al. The quebec system of socia l innovation. A focused analysis on the local development
field. Finisterra, v. 47, n. 94, p. 9–28, 2012.
15. KOLLECK, N. Innovations through networks: understanding the role of social relations for educational
innovations. Zeitschrift für Erziehungswissenschaft, v. 17, n. S5, p. 47–64, set. 2014.
16. KOLLECK, N.; BORMANN, I. Analyzing trust in innovation networks: combining quantitative and
qualitative techniques of Social Network Analysis. Zeitschrift für Erziehungswissenschaft, v. 17, n.
S5, p. 9–27, set. 2014.
17. MANNING, S.; ROESSLER, D. The Formation of Cross-Sector Development Partnerships: How
Bridging Agents Shape Project Agendas and Longer-Term Alliances. Journal of Business Ethics, v.
123, n. 3, p. 527–547, 9 ago. 2013.
18. MCMULLEN, R. S.; ADOBOR, H. Bridge leadership: a case study of leadership in a bridging
organization. Leadership & Organization Development Journal, v. 32, n. 7, p. 715–735, 28 set. 2011.
19. MERCKLÉ, P. Sociologies des réseaux sociaux.Paris:La Découverte. 2004.
20. MULYANINGSIH, H. D.; YUDOKO, G.; RUDITO, B. Initial conceptual model of knowledge-based social
innovation. World Applied Sciences Journal, v. 30, n. 30, p. 256–262, 2014.
21. RAIŠIENĖ, A. G. Sustainable development of interorganizational relationships and social innovations.
Journal of security and sustainability, v. 2, n. 1, p. 65–76, 2012.
22. SANTANA, A.L. J.; SOUZA, L. M. (ORG). Empreendedorismo em foco em negócios sociais.
Curitiba:NITS UFPR, 2015.
23. SANZO, M. J. et al. Business–nonprofit partnerships: a new form of collaboration in a corporate
responsibility and social innovation context. Service Business, p. 1–26, 2015.
24. SCHOEN, M. W. et al. Social network analysis of public health programs to measure partnership. Social
Science & Medicine, v. 123, p. 90–95, dez. 2014.
25. SEIDMAN, G.; CHAHINE, T. Usando a incubação social para impulsionar a inovação local.
Stanford Business, v. 14, 2015.
26. SHIER, M. L.; HANDY, F. Social Change Efforts of Direct Service Nonprofits: The Role of Funding and
Collaborations in Shaping Social Innovations. Human Service Organizations Management,
Leadership & Governance, v. 39, n. 1, p. 6–24, 23 jan. 2015.
27. VOS, J.; WAGENAAR, H. The Munchhausen Movement: Improving the Coordination of Social Services
Through the Creation of a Social Movement. The American Review of Public Administration, v. 44,
n. 4, p. 409–439, 2012.
28. YOUNG, H. P. The dynamics of social innovation. Proceedings of the National Academy of Sciences
of the United States of America, v. 108, n. 4, p. 21285–91, 2011.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Vivência em Pesquisa – Prática Acadêmica
CARGA HORÁRIA: 30 horas
Como a Vivência em Pesquisa compreende uma experiência de pesquisa,
PROFESSOR: será orientada pelo Professor designado como orientador para o aluno,
38

podendo compreender qualquer docente do Programa de Mestrado do


Unihorizontes.

Experiências em publicações científicas

Conforme o professor que orientará a vivência


EXPERIÊNCIA ACADÊMICA /
PROFISSIONAL /
QUALIFICAÇÃO Conforme o Professor designado.
Servir de objeto para a primeira experiência de pesquisa do mestrando,
OBJETIVOS desenvolvendo habilidades e competências que serão necessárias para a
construção do projeto de dissertação.
- Seminários temáticos – 30,0 pontos
PROCESSO AVALIATIVO - Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
temática - 10,0 pontos
- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a uma
reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
Atividade pedagógica, com status de disciplina, de natureza obrigatória. O objetivo da disciplina é desenvolver
habilidades e estimular os alunos para a realização de pesquisas científicas, em projetos dos professores
tutores, permitindo-lhes vivência prática em pesquisa, tutelada por um professor. Ao final da Vivência em
Pesquisa, os alunos elaboram um artigo, a partir dos dados obtidos na pesquisa. O artigo é submetido a um
periódico referenciado pelo QUALIS/CAPES ou a um Congresso Científico da área.
PROGRAMA:
- Elaboração de um projeto de pesquisa.
- Etapas da construção de um artigo científico.
- Abordagens de pesquisa.
- Métodos de pesquisa.
- Escolha do veículo para submissão do artigo.
- O processo de submissão do artigo.
BIBLIOGRAFIA:
Será estabelecida conforme a pesquisa escolhida pelo aluno e as sugestões de bibliografia indicadas
pelo professor orientador.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Diversidade nas Organizações
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Fernanda Versiani Rezende
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / Pós-doutora em Administração pelo Centro Universitário Unihorizontes.
PROFISSIONAL / Doutora em Administração pela Pontifícia Universidade Católica de Minas
QUALIFICAÇÃO Gerais (PUC-Minas) com ênfase em Relações de Trabalho e Recursos
Humanos. Professora titular do Programa de Pós Graduação em
Administração do Centro Universitário Unihorizontes. Professora de
graduação e especialização da PUC Minas. Professora convidada da
Universidade de Itauna. Mestra em Administração pela PUC-Minas (2016).
Graduada em Publicidade e Propaganda pelo Centro Universitário Newton
Paiva (2009). Especialista em Gestão Estratégica de Marketing pela UNA
BH. Há quatro anos consecutivos líder de tema do EnANPAD. Membro do
projeto de pesquisa CNPq 2018 intitulado como: Trabalhadores Imigrantes,
Mulheres e LGBTs: desafios para as Relações de Trabalho ? Estudos em
mercados de trabalho do Brasil, Argentina, México, EUA, Irlanda e Inglaterra.
Avaliadora de periódicos na área de Recursos Humanos. Membro dos
grupos de pesquisa: Núcleo de Relações de Trabalho e Tecnologias de
39

Gestão (NURTEG) - Centro Universitário Unihorizontes e Núcleo de Estudos


em Recursos Humanos (RH) e Relações de Trabalho (RTs) - (NERHURT) -
PUC Minas. Professora visitante da Academia da Polícia Militar do Estado
de Minas Gerais (2018). Experiência na área de Administração de Recursos
Humanos e Relações de Trabalho nos seguintes temas: gestão de pessoas,
liderança, empoderamento feminino, gestão da diversidade, gênero,
imigrantes no mercado de trabalho, gestão de carreira, mudança
organizacional, cultura organizacional, relações de trabalho comparadas,
comportamento organizacional, trabalho em equipe e métodos qualitativos.

Experiências em publicações científicas

- 15 artigos publicados em periódicos


- 24 artigos publicados em anais de eventos
- 4 capítulos de livros publicados
Apresentar aos discentes conceitos, perspectivas e variáveis que permeiam
a temática sobre diversidade no cenário organizacional contemporâneo,
permitindo melhor compreensão e entendimento dos acontecimentos
presentes, a fim de contribuir para uma inclusão mais assertiva. Ampliar a
OBJETIVOS capacidade de reflexão sobre diversidade nas organizações diante dos
diversos contextos encontrados nas organizações públicas.
- Seminários temáticos – 30,0 pontos
PROCESSO AVALIATIVO
- Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada
temática - 10,0 pontos
- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a uma
reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
Introdução à diversidade nas organizações. Conceitos e problematizações dos tipos de diversidades
e diferenças humanas no trabalho: desafios e oportunidades. Importância e reconhecimento da
identidade individual e grupal em estudos sobre diversidade. Dimensões da diversidade no contexto
do trabalho público. Estigmas e vieses inconscientes no trabalho. Gestão da diversidade e influência
da tecnologia no processo de inclusão.

PROGRAMA:
- Perspectivas das diversidades: conceitos fundamentais
- Diversidade e diversidades
- Diversidades no trabalho: quanto aos tipos e dimensões
- As diferenças, inconstâncias e complexidade da inserção x inclusão x integração das diversidades
no trabalho.
- Igualdade x equidade x justiça
- Identidades deterioradas: formação dos estereótipos, rótulos, estigmas, preconceito e discriminação
- Os vieses inconscientes nas políticas e práticas de inclusão.
- Influência da cultura organizacional para inclusão das diversidades no trabalho: o contexto público.
- Influência da tecnologia na inclusão das diversidades no trabalho.
- O papel dos gestores na inclusão das diversidades nas organizações.

BIBLIOGRAFIA:
1. FRAGA et al., As diversidades da diversidade: revisão sistemática da produção científica
brasileira sobre diversidade na administração (2001-2019). Caderno EBAPE, v. 20, n. 1,
2022.
2. VIEIRA, U. N.; PEREIRA, B. G. Cultura Brasileira e cultura organizacional: uma reflexão
possível? Revista São Luis Orione, v. n. 15, 2020.
3. AMATO, L. Diversidade e inclusão e dimensões. Literare Books, 2022.
4. DAMATTA, R. O que é o Brasil? V, 3, São Paulo: Racco. 2003.
40

5. VERSIANI, F. CARVALHO NETO, A. Migração Sul-Sul: um estudo sobre refugiados


trabalhando em pequenas e médias empresas brasileiras. Caderno EBAPE, v. 19; n. 2,
2021.
6. MALHEIROS, M. B. et. al., O papel da cultura organizacional na compreensão da
diversidade organizacional: estudo em uma indústria de cosméticos. Revista de la
Agrupación Joven Iberoamericana de Contabilidad y Administración de Empresas, v.
21, n. 2, p. 47-65, 2020.
7. ANTUNES, C.; VERSIANI, F.; SANTOS, C. CARVALHO NETO, C. EU TENTO NÃO ME
ESCONDER, NUNCA”: estratégias utilizadas pelos profissionais gays e lésbicas para
minimizar os estigmas sexuais nos espaços de trabalho. Sexualidad, Salud y Sociedad, n.
37, P. 1-21, 2021.
8. VERSIANI, F. CARVALHO NETO, A. “O negro deles é diferente”: a influência do estigma
étnico-racial na relação entre trabalhadores refugiados e brasileiros no ambiente de
trabalho. ANAIS...EnANPAD 2020.
9. MARINHO, Thais Alves. VIOLÊNCIA SIMBÓLICA E DIVERSIDADE CULTURAL:
DISCRIMINAÇÃO E PRECONCEITO NA UNIVERSIDADE. Revista Fragmentos de
Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas, Goiânia, v. 31, n. 2, p. 255-273,
nov. 2021.
10. ATANASIO, A. etc al. A inteligência artificial transformando o rh do futuro: um estudo de
caso sobre a tecnologia e a diversidade no mercado de trabalho. Revista REFAS, v. 7, n. 4,
2021.
11. TEIXEIRA, J. C.; OLIVEIRA, J. S.; DINIZ, A.; MARCONDES, M. M. Inclusão e Diversidade
na Administração: Manifesta para o Futuro-Presente. Revista de Administração de
Empresas, v. 61, n. 3, p. 1-11, 2021.
12. COELHO JUNIOR, P. J.; HEIN, A. S. Gênero, Raça e Diversidade: Trajetórias Profissionais
de Executivas Negras. Organizações & Sociedade, v. 28, n. 97, p. 252-281, 2021.
13. SILVA, J. T.; RODRIGUES, I.; FERREIRA, G. T. C.; QUEIROZ, M. J. Pilares da Diversidade
e Inclusão em uma Multinacional. Revista de Carreiras e Pessoas, v. 10, n. 1, p. 43-62,
2020.
14. GOMES, R.; FELIX, B. O Self no Armário: Uma Teoria Fundamentada sobre o Silêncio de
Gays e de Lésbicas no Ambiente de Trabalho. Cadernos EBAPE.BR, v. 17, n. 2, p. 375-
388, 2019.
15. SOUZA, E. M.; PEREIRA, S. J. N. (Re)produção do heterossexismo e da
heteronormatividade nas relações de trabalho: a discriminação de homossexuais por
homossexuais. Revista de Administração Mackenzie, v. 14, n. 4, p. 76-105, 2013.
16. ASHFORTH, B. E.; MAEL, F. Social identity theory and the organization. Academy of
Management Review, v. 14, n. 1, p. 20-39, 1989.
17. ASHFORTH, B. E.; SCHINOFF, B. S. Identity under construction: how individuals come to
define themselves in organizations. Annual Review of Organizational Psychology and
Organizational Behavior, v. 3, p. 111-137, 2016.
18. COLARES, A. F. V.; SARAIVA, L. A. S. O processo de construção identitária em
organizações: uma releitura sobre identidade. Revista Alcance, v. 23, n. 4, p. 568-577,
2016.
19. SILVA, E. J. F.Racismo nas Empresas: Até Quando?. Farol - Revista de Estudos
Organizacionais e Sociedade, v. 6, n. 15, p. 399-415, 2019.
20. Silva, Elisângela J. F. (2017). Enfrentando uma dívida histórica: a UFMG aprova cotas na
pós-graduação. Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 4(9), 428-456.
21. ARANHA NETO, M. O.; HANASHIRO, D. M. M. Ser Prounista: Um Estudo sobre Experiência
de Inclusão e Exclusão sob Diferentes Olhares. Revista de Gestão Social e Ambiental, v.
11, n. Ed. Especial, p. 73-90, 2017.
22. HANASHIRO, D. M. M.; ALBUQUERQUE, M. Apreciando Similaridades e Valorizando
Diferenças: Um Estudo sobre Atitudes de Gestores em Relação ao Diverso . Revista
Economia & Gestão, v. 17, n. 48, p. 4-22, 2017.
41

23. BRUNSTEIN, J.; SERRANO, C. A. Vozes da diversidade: um estudo sobre as experiências


de inclusão de gestores e PcDs em cinco empresas paulistas. Cadernos EBAPE.BR, v. 6,
n. 3, art. 7, p. 1-27, 2008.
24. FLEURY, M. T. L. Gerenciando a diversidade cultural: experiências de empresas brasileiras.
RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 40, n. 3, 2000.
25. RIBEIRO, M.A.; CARNEIRO, R. A inclusão indesejada: as empresas brasileiras face à lei de
cotas para pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Organizações & Sociedade,
v. 16, n. 50, p. 545-564, jul./set. 2009.
26. MEDEIROS, A. M. S. Formação de gestores na/para educação básica: gestão democrática
e diversidade. Laplage em Revista (Sorocaba), vol.5, n.Especial, p. 56-70, set.- dez. 2019.

Mestrado em Administração
CURSO: TEMÁTICA: GESTÃO PÚBLICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: Gestão de Projetos Públicos
CARGA HORÁRIA: 30 horas
PROFESSOR: Jersone Moreira Tarso
Possui graduação em Ciências Econômicas - Pontifícia Universidade
Católica de Minas Gerais (1989), mestrado em Ciências Econômicas - San
Diego State University (1993), doutorado em Economia Aplicada -
Universidade Federal de Viçosa (2001), pós-doutorado em Gestão de
Operações - University of Texas at El Paso (2018). Professor do Programa
de Mestrado em Administração do Centro Universitário Novos Horizontes.
Professor Associado da Fundação Dom Cabral. Atuou como professor
Adjunto no curso de Economia na disciplina de Macroeconomia e Diretor do
Curso de Economia do Centro Universitário UNA. Atuou como professor
Adjunto IV na Universidade FUMEC o qual lecionou as disciplinas de
Logística Empresarial, Cadeias Produtivas, Cadeia de Suprimentos,
Sistemas de Apoio a Tomada de Decisão e Sistemas Econômicos no
Programa de Mestrado e Doutorado em Administração. Na graduação
lecionou a disciplina Gestão da Produção e Operações. Foi Vice-Presidente
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA / do Conselho Regional de Economia no ano de 2009 e Presidente no ano de
PROFISSIONAL / 2010. Atua nos programas de MBA do IBMEC (Gestão de Negócios, Gestão
QUALIFICAÇÃO de Processos e Gestão de Projetos). Atuou nos programas de MBA da
Infórium, Pitágoras, UNA, SENAC e Fundação Dom Cabral nas áreas de
Gestão de Estratégica de Operações e Logísticas. Autor de livros, capítulos
de livros, artigos nacionais e internacionais na área de logística e percepção
de qualidade. Pesquisador das seguintes linhas de pesquisa: a) Estratégia e
Tecnologias em Marketing; e b) Estratégia em Organizações e
Comportamento Organizacional. Ganhador de prêmios nacionais, regionais
e internacionais. Realizou trabalhos técnicos tais como: Auditor Interno na
área de suprimentos para a SAMARCO Mineração Ltda.; Treinamentos para
o Central de Informação de São Paulo (CISP); Canal Executivo Ltda., e
treinamento para a Fundação Ezequiel Dias, Camargo Correa Cimentos e
Rede Globo Produções. Atualmente é professor e pesquisador convidado do
Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral com
pesquisa aplicada para: BRASKEM, ABIMED, ABIPLAST, Fundação Dom
Cabral, Votorantim Metais, Votorantim Energia, Banco Bradesco, IBM,
Nestlé, J&J, SIEMENS, PETROBRAS, Prefeitura de Porto Alegre,
Unimassey, SAMARCO Mineração, Microcity, Pottencial Seguradora, New
Holland, Manetoni, Mercedes Bens do Brasil, Volkswagen Caminhões e
Ônibus, IBP, MRV, SEBRAE-RS e Raja Valley.

Experiências em publicações científicas

- 99 artigos publicados em periódicos


42

- 51 artigos publicados em anais de eventos


- 13 capítulos de livros publicados
OBJETIVOS Capacitar o aluno para a elaboração de projetos na área pública, desde sua
concepção a gerenciamento e avaliação.

- Seminários temáticos – 30,0 pontos


PROCESSO AVALIATIVO - Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos
- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada temática -
10,0 pontos
- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a uma
reflexão acerca da temática estudada – 40,0 pontos.
EMENTA:
Conceitos básicos de projeto. A equipe do projeto. Alinhamento Estratégico de Projetos. Escritório de Projetos
(PMO). Critérios para seleção de projetos. Metodologias para o Gerenciamento de Projetos. Elaboração e
apresentação de propostas de projeto. Instrumental para o Planejamento de Projetos. Ferramentas de controle
do projeto. Gestão de Portfólio.
PROGRAMA:
- Conceitos básico sobre um projeto e formação da equipe
- Ciclo de vida e da Organização de um Projeto
- Áreas de conhecimento em Gestão de Projeto e Processos de Gestão de Projeto
- Gerenciamento de Integração do Projeto e Gerenciamento do Escopo do Projeto
- Gerenciamento de Tempo do Projeto e Gerenciamento de Custos do Projeto
- Gerenciamento da Qualidade do Projeto e Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto
- Gerenciamento das Comunicações do Projeto e Gerenciamento de Riscos do Projeto
- Gerenciamento de Aquisições do Projeto e Gerenciamento de Stakeholders do Projeto
- Instrumental para o Planejamento de Projetos e Ferramentas de Controle
- Alinhamento Estratégico de Projetos e Escritório de Projetos (PMO)
- Gestão de Programas e Portfólio

BIBLIOGRAFIA:
1. ALECIAN, Serge; FOUCHER, Dominique. Guia de gerenciamento no setor público. Rio de
Janeiro/Brasília: Revan/Enap, 2001
2. BARCAUI, André B.; Borba, Danubio; Neves, Rodrigo B. Gerenciamento do tempo em projetos - Série
Gerenciamento de Projetos. Editora FGV,2006.
3. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Jr., Roque. Gerenciamento de projetos na prática: casos
brasileiros. São Paulo: Atlas, 2006.
4. CLELAND, David; IRELAND, Lewis; Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.
5. CLEMENTE, Ademir. Projetos empresariais e públicos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. DINSMORE, P.
C.; CAVALIERE, Adriane. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. 1. ed. Rio de
Janeiro: QualityMark,2003.
6. DUFFY, M. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
7. GASNIER, D. Guia prático para gerenciamento de projetos. 5. ed. São Paulo: Instituto IMAM, 2010.
8. HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos – Fundamentos. Rio de Janeiro: Campus, 2009
9. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
10. MENEZES, Luiz César de Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
11. MOREIRA, Cid Knipel; CATTINI, Jr. Orlando; KWWLING, Ralph. Gestão de projetos. 1. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
12. PFEIFFER, Peter. Gerenciamento de projetos de desenvolvimento. Brasport, 2005.
13. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A Guide to the Project Management Body of Knowledge. 5th
Ed. Philadelphia/EUA: PMI, 2012.
14. THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto; PIMENTA, Roberto da Costa. Gestão de Programas e Projetos
Públicos. Rio de Janeiro: FGV Editora.
15. VALLE, A. B., SOARES, C. A. P., FINOCCHIO Jr., J., SILVA, L. de S. F. Fundamentos do
gerenciamento de projetos. São Paulo: Editora FGV,2007.
16. VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6. ed.
Rio de Janeiro: Editora Brasport, 2005.

V) PROPOSTA TÉCNICA DO CURSO:


43

OBJETIVOS DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DO UNIHORIZONTES

O Mestrado tem por objetivo desenvolver a capacidade de análise e de síntese, visando


a competência cientifica e profissional em Administração. São objetivos específicos do
curso:

• Formar e atualizar professores, capacitando-os para o desempenho qualificado


do magistério superior, seja na Educação Tecnológica, na Graduação, na Pós-
graduação, em Administração, Gestão ou cursos correlatos;
• Iniciar a formação de pesquisadores aptos a conceber e realizar pesquisas de
cunho acadêmico e estudos aplicados às áreas de organização e estratégia;
• Atualizar, aperfeiçoar e aprofundar a formação de gestores e profissionais que
atuam em organizações, sejam estas privadas, públicas ou sociais;
• Desenvolver a capacidade para implementar ações administrativas compatíveis
com o dinamismo organizacional das áreas consideradas estratégicas para o
desenvolvimento social-organizacional e econômico;
• Capacitar os profissionais para atuarem eficiente e eficazmente por meio de
formação teórico-prática ampla e aprofundada;
• Implementar projetos de pesquisa capazes de orientar ações comprometidas
com a solução de problemas relativos à gestão e que contribuam para o
desenvolvimento local, regional e nacional;
• Contribuir para o desenvolvimento da Administração, por meio de ensino,
pesquisa e extensão de excelência, ressaltando sempre os aspectos éticos
imprescindíveis na pesquisa e nas relações interpessoais nas organizações;
• Constituir-se em espaço para o debate democrático e cientificamente instruído
das questões organizacionais que interferem no desenvolvimento local, regional,
nacional e internacional.

VI) PROPOSTA TÉCNICA DO CURSO:

METODOLOGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM E PREVISÃO DE TRABALHOS


PARA OS DISCENTES

Com exceção da disciplina Seminário de Dissertação e da Prática Acadêmica Vivência


em Pesquisa, as demais disciplinas devem proporcionar ao discente o desenvolvimento
do senso crítico relacionado a temática, bem como aprofundar o conhecimento relativo.
Para tanto, as disciplinas serão compostas de aulas ministradas pelos professores, que
utilizarão materiais clássicos de formação, como também livros e textos
contemporâneos.

Em média de 30 a 40% das aulas serão ministradas, de forma expositiva, pelos


professores, contudo, esse método será intercalado com estratégias de metodologias
ativas, que podem contemplar a aprendizagem baseada em projetos, aprendizado
baseado em problemas, sala de aula invertida, promoção de seminários e discussões.
Destaca-se que inclusive para as aulas expositivas os alunos deverão fazer a leitura
prévia dos textos, permitindo a interação e discussão das temáticas em sala de aula de
aula.

Especificamente para a disciplina Seminário de Dissertação o professor ministrará


aproximadamente 20% das aulas de forma expositiva. O restante será ministrado por
44

meio de metodologias ativas, sendo aproximadamente 10% composto por seminários e


o restante por avaliações em pares dos projetos, análises críticas de trabalhos já
publicados e discussão das modificações incorporadas no projeto, individualmente.

No primeiro dia de aula os alunos receberão o plano de ensino, que será apresentado
para a turma e os respectivos textos sugeridos para estudo serão disponibilizados. Para
todas as aulas os alunos devem realizar a leitura prévia dos textos que serão discutidos
na data, de forma a proporcionar engajamento e maior interação com discussões entre
a turma. Nesse cenário o professor será o mediador das discussões.

Previsão de trabalhos e avaliações discentes:

Ø Leitura dos textos designados por aula. Serão designados no máximo 3 (três)
textos por aula por disciplina;
Ø Preparação e apresentação de seminário em grupo;
Ø Participação individual nas dinâmicas em sala de aula;
Ø Realização de uma prova ou elaboração de um artigo como atividade avaliativa.

VII) PROPOSTA TÉCNICA DO CURSO:

PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O processo avaliativo será baseado nos seguintes critérios:

- Seminários temáticos – 30,0 pontos

- Participação nas dinâmicas em classe – 20,0 pontos

- Resenhas, compilados ou relatos técnicos sobre determinada temática - 10,0 pontos

- Prova, artigo científico ou artigo técnico-científico, relacionado a uma reflexão acerca


da temática estudada – 40,0 pontos.

A opção por prova ou elaboração de artigo científico se dará conforme abaixo:

Ø Para as disciplinas do núcleo básico (exceto Seminário de Dissertação) será


cobrada a prova como atividade avaliativa no final de cada disciplina. A prova
deverá estimular a reflexão acerca do conteúdo estudado na disciplina.
Ø No caso da disciplina Pesquisa em Administração a prova será substituída pelo
pré-projeto da dissertação, contendo entre 10 e 25 laudas.
Ø Para as disciplinas do núcleo de formação o professor poderá optar por prova
ou artigo científico.
45

Ø Para as disciplinas do núcleo de aprofundamento os alunos deverão propor um


artigo científico ou técnico-científico, que poderá ser elaborado em grupo ou
individualmente. A proposta será analisada pelo Professor da disciplina que
auxiliará os alunos na construção do artigo.

Especificamente para a disciplina Seminário de Dissertação o processo avaliativo será


composto por:

Ø Síntese de capítulos sobre estrutura para projetos e relatórios de pesquisa em


Administração = 10 pontos
Ø Apresentação dos projetos = 15 pontos
Ø Avaliação de projetos (dinâmica de avaliação entre pares) = 30 pontos
Ø Análise crítica de dissertação = 15 pontos
Ø Reapresentação do projeto = 10 pontos
Ø Versão final do projeto de dissertação = 20 pontos

VIII) PROPOSTA TÉCNICA DO CURSO:

RENDIMENTO ESCOLAR E FREQUÊNCIA

A verificação do rendimento escolar será feita basicamente por disciplina, abrangendo os


aspectos de assiduidade e de desempenho. Cada disciplina terá um valor expresso em
créditos, correspondendo cada crédito a 15 (quinze) horas de aula teórica ou prática ou
trabalho equivalente, e a 30 (trinta) horas no caso de Tarefas Especiais, conforme critérios
fixados pelo Colegiado.

Os créditos relativos a cada disciplina serão conferidos ao mestrando que lograr na


mesma, pelo menos, o conceito “C”. Será aprovado o estudante que obtiver os conceitos
A, B ou C e reprovado aquele que obtiver D.

Entende-se por assiduidade a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina


ou atividade equivalente, ficando nela reprovado o estudante que não comparecer a 75%
(setenta e cinco por cento), no mínimo, de aulas teóricas e práticas e demais trabalhos
escolares programados para integralização dos créditos fixados, vedado o abono de faltas.

O aproveitamento final em cada disciplina será avaliado mediante a realização de


trabalho(s) escrito(s) ou provas(s). O rendimento escolar será expresso em conceitos de
acordo com a seguinte escala:

De 91 a 100 pontos ---------------------- A – Excelente


De 81 a 90 pontos ------------------------ B – Ótimo
De 70 a 80 pontos ----------------------- C – Bom
De 0 a 69 pontos ------------------------- D – Rendimento Insuficiente

Será atribuída a nota “0” (zero) a todo trabalho entregue em que for detectado plágio. É
facultado aos Professores das disciplinas, Professores tutores ou Professores
orientadores, a solicitação de uma comissão para a avaliação dos trabalhos produzidos
pelos alunos, sempre que julgar pertinente, diante de indícios de irregularidades
acadêmicas. No caso de evidências de plágio ou inconsistências na autoria, o aluno
receberá nota zero pelo trabalho, que constará no histórico escolar, não podendo substituí-
lo, caso seja um trabalho de disciplina ou apresentado como projeto para o Seminário de
Dissertação, devendo cursar em bimestre posterior disciplina equivalente.

IX) PROPOSTA TÉCNICA DO CURSO:


46

PERFIL DO EGRESSO

O Programa de Pós-Graduação (PPG) é organizado para que os egressos apresentem


uma formação de excelência, que possibilite a atuação em atividades de ensino,
pesquisa e extensão nas linhas de pesquisa do referido Programa, na gestão acadêmica
e profissionalmente no contexto complexo das organizações privadas, públicas ou do
terceiro setor.

Observa-se, por meio da análise das respostas dos egressos, coletadas anualmente,
não apenas o atingimento sistemático das metas propostas, mas, também, a evolução
gradual dos indicadores de avaliação. Até o ano de 2022, aproximadamente 68% dos
egressos do Mestrado atuaram como professores e profissionais da área da educação,
exercendo as funções de professores, coordenadores de cursos de graduação e de pós-
graduação na área de administração e em áreas correlatas, em Instituições de Ensino
Superior (IES) públicas e privadas da região metropolitana de Belo Horizonte, interior
do estado de Minas Gerais e outros estados da federação.

Desde a criação do PPG, em 2005, até 31 de dezembro de 2022, mais de 751 alunos
obtiveram o grau de mestre por meio da Instituição, dos quais aproximadamente 52%
eram professores, 32% eram servidores públicos e os demais atuavam no setor privado
e em organizações do terceiro setor.

Atualmente há equidade em termos de gênero entre os egressos no Programa, sendo


51% declarados masculinos, refletindo aumento na participação feminina. A maior parte
reside na região metropolitana de Belo Horizonte e os demais em cidades do interior do
estado como: Araxá, Barbacena, Conselheiro Lafaiete, Divinópolis, Itabira, Janaúba,
Patos de Minas, Montes Claros, Ouro Preto, Patrocínio, São João Del Rei, Montes
Claros, Timóteo, Uberaba, Viçosa, entre outras.

Com relação a ocupação atual, 55% dos egressos são professores ou coordenadores
de cursos de graduação e 36% trabalham como gestores de empresas. Quanto ao tipo
de organização de trabalho, 48% dos egressos trabalham em organizações do setor
privado de ensino, produção e serviços, e 42% trabalham em organizações públicas
como servidores concursados e/ou contratados e os 10% restantes são autônomos ou
não declararam.

Os dados supracitados demonstram a contribuição do curso de Mestrado do


Unihorizontes para a melhoria do corpo docente de Instituições de Ensino Superior de
Belo Horizonte e do interior do estado, assim como para a melhoria da gestão de
empresas públicas e privadas, evidenciando o impacto social do Programa,
destacadamente no setor educacional do estado de Minas Gerais.

X) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Para a finalização do Mestrado em Administração do Unihorizontes o mestrando deverá


apresentar uma dissertação e receber a aprovação da banca examinadora.

Nenhum mestrando será admitido à defesa de Dissertação antes de obter o total de


créditos para o respectivo grau e atender às exigências previstas neste regulamento. O
mestrando, devidamente autorizado por seu orientador de dissertação, deverá:
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a) Ter concluído o número mínimo de 24 créditos em disciplinas, sendo: 08 créditos em


disciplinas obrigatórias do núcleo básico; 06 créditos em disciplinas optativas do núcleo
de formação; 08 créditos em disciplinas optativas do núcleo de aprofundamento; 02
créditos em seminário de dissertação.

b) Ter no mínimo de 08 (oito) Certificados de participações em Eventos Extra-Curriculares,


promovidos pelo Centro Universitário Unihorizontes, sendo obrigatoriamente 02 (dois) para
cada semestre do curso.

c) Entregar à Secretaria de Pós-graduação os documentos: Termo de Responsabilidade


de Direitos Autorais, devidamente assinado; Declaração de Revisão Ortográfica do
trabalho final feita por um dos profissionais da área credenciados pelo Mestrado
Acadêmico em Administração do Centro Universitário Unihorizontes, indicando o número
total de páginas da dissertação, estruturada por capítulos; Declaração de Regularidade
junto ao Setor Financeiro e Biblioteca do Unihorizontes; Formulário de “Autorização para a
Banca Examinadora” preenchido pelo professor orientador, sendo obrigatórios o
preenchimento de todos os dados solicitados no formulário; material de comprovação da
coleta de dados.

d) Entrega de cópias da dissertação com aceite do orientador conforme o número de


membros da banca;

A dissertação deverá basear-se em trabalho de pesquisa e revelar domínio do tema e da


metodologia científica adequada, bem como capacidade de sistematização teórica e dos
resultados por parte do mestrando; e deverá oferecer uma contribuição pessoal para a
respectiva área de conhecimento. Será observada a aderência da dissertação a
temática de estudo, conforme determinado nesse projeto, sendo todas as pesquisas
relacionadas a área pública correlata. Para todas as dissertações o mestrando deverá
concluir uma pesquisa de campo, que será acompanhada pelo orientador designado,
devendo esta respeitar os preceitos éticos em pesquisa, como também o rigor
metodológico adequado, sendo esses critérios parte da formação do discente.

XI) CERTIFICADO, TÍTULO E PEDIDO DE DIPLOMA

Após a defesa da dissertação o aluno poderá solicitar o certificado de conclusão do


curso, onde serão informados: data de defesa da dissertação, título da dissertação,
créditos concluídos e histórico escolar.

Após cumpridos os trâmites pós-banca, com os respectivos ajustes solicitados pela


banca examinadora e entrega da documentação final o mestre poderá solicitar a
emissão do diploma.

Será concedido o título de “Mestre em Administração”, com o diploma expedido pelo


Centro Universitário Unihorizontes, aos mestres que finalizarem todo o processo. O
diploma é emitido no prazo máximo de 3 (três) meses após a solicitação pelo egresso.

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