ANÁLISE

(Felipe Aragão)
AULA 1
 AULA 1

CRÍTICA ÀS FORMULAÇÕES EUROCÊNTRICAS QUE

PROPUGNAVAM A PERDA DE RELEVÂNCIA E CENTRALIDADE DO
TRABALHO

PRECARIZAÇÃO ESTRUTURAL DO TRABALHO EM ESCALA

MUNDIAL

CADA VEZ MENOS TRABALHO ESTÁVEL

FLEXIBILIZAÇÃO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO

 AULA 1

REDUÇÃO DO TAMANHO DA CLASSE OPERÁRIA TRADICIONAL

HÁ AGORA UM CONTEXTO DE SUBCONTRATAÇÃO,

TRABALHO PRECÁRIO E ECONOMIA INFORMAL.

TRABALHO CONCRETO E TRABALHO ABSTRATO

MODIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES MATERIAIS DO

TRABALHO
 AULA 1

O CAPITALISMO COMO MODO DE EXPLORAÇÃO DA FORÇA DE

TRABALHO

RICARDO ANTUNES FAZ UMA CRÍTICA À

IDEIA DE QUE O PROLETARIADO ESTARIA
DESAPARECENDO
 AULA 1

INTERROGAÇÕES

A CLASSE-QUE-VIVE-DO-TRABALHO ESTARIA DESAPARECENDO?

A RETRAÇÃO DO OPERARIADO TRADICIONAL, FABRIL, DA ERA DO FORDISMO,

ACARRETA INEVITAVELMENTE A PERDA DE REFERÊNCIA DO SER SOCIAL QUE
TRABALHA?

QUE REPERCUSSÕES ESSAS METAMORFOSES TIVERAM (E TÊM) JUNTO AOS

ORGANISMOS DE REPRESENTAÇÃO DOS TRABALHADORES?

O TRABALHO NÃO É MAIS ELEMENTO ESTRUTURANTE DA SOCIEDADE?

 AULA 1

FORDISMO, TOYOTISMO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL

TRANSFORMAÇÃO NO MUNDO
DO TRABALHO

DÉCADA DE 1980 MUDANÇAS NA MATERIALIDADE E NA

SUBJETIVIDADE DO TRABALHADOR

AUTOMAÇÃO, ROBÓTICA,
MICROELETRÔNICA
 AULA 1

FORDISMO, TOYOTISMO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL

DO CRONÔMETRO E ESPECIALIZAÇÃO A TERCEIRA ITÁLIA

PRODUÇÃO EM SÉRIE FLEXÍVEL COMO EXEMPLO

FORDISMO TOYOTISMO
 AULA 1

FORDISMO, TOYOTISMO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL

EXCESSOS DO FORDISMO

CAUSAS DA CRISE CAPITALISTA

SUPRESSÃO DA DIMENSÃO AUMENTO DO SETOR
CRIATIVA DE SERVIÇOS

CONFRONTO DIRETO COM A

ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL RIGIDEZ DO FORDISMO
 AULA 1

FORDISMO, TOYOTISMO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL

CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS
DA ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL VOLTADA PARA O CRESCIMENTO

EXPLORAÇÃO DO TRABALHO
VIVO

DINÂMICA TECNOLÓGICA E
ORGANIZACIONAL

FORDISMO, TOYOTISMO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL
FASES DO TOYOTISMO
ATENDER A UM MERCADO
INTERNO
COMBATE AO SINDICALISMO
AULA 1
TÉCNICAS
INFLUÊNCIA DO RAMO TÊXTIL EXPORTADAS PARA AS
SUBCONTRATADAS
AUMENTO DA PRODUÇÃO SEM
AUMENTAR A QUANTIDADE DE
TRABALHADORES
TÉCNICAS DE GESTÃO DE
SUPERMERCADOS - KANBAN
 AULA 1

FORDISMO, TOYOTISMO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL

DESESTRUTURAÇÃO DO FORTALECIMENTO DO
SINDICALISMO COMBATIVO SINDICALISMO DE EMPRESA

ESTRATÉGIAS DO TOYOTISMO OFERTA DE EMPREGOS

PRÁTICAS QUE
“VITALÍCIOS” SUBORDINAM OS
TRABALHADORES
GANHOS SALARIAIS DECORRENTES
DA PRODUTIVIDADE
 AULA 1

FORDISMO, TOYOTISMO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL

TRAÇOS DO TOYOTISMO JUST IN TIME O TRABALHO É EXPLORADO

DE FORMA INTENSA

PRODUÇÃO VARIADA
PROCESSO PRODUTIVO
FLEXÍVEL
ESTOQUE MÍNIMO kanban
VERTICALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
 AULA 1

FORDISMO, TOYOTISMO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL

KAROSHI

O MODELO JAPONÊS ESTÁ MUITO MAIS

SINTONIZADO COM UMA LÓGICA
NEOLIBERAL.
 AULA 1

FORDISMO, TOYOTISMO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL

A CONSEQUÊNCIA MAIS EVIDENTE É O DISTANCIAMENTO PLENO DE QUALQUER ALTERNATIVA PARA

ALÉM DO CAPITAL, À MEDIDA QUE SE ADOTA E POSTULA UMA ÓTICA DO MERCADO, DA
PRODUTIVIDADE, DAS EMPRESAS, NÃO LEVANDO SEQUER EM CONTA, COM A DEVIDA SERIEDADE,
ENTRE TANTOS OUTROS ELEMENTOS TÃO GRAVES E PREMENTES, COMO, POR EXEMPLO, A QUESTÃO DO
DESEMPREGO ESTRUTURAL, QUE ATUALMENTE ESPARRAMA-SE POR TODO O MUNDO, EM DIMENSÕES
IMPRESSIONANTES, E QUE NÃO POUPA NEM MESMO O JAPÃO, QUE NUNCA CONTOU COM EXCESSO DE
FORÇA DE TRABALHO. (p. 52)

APROPRIAÇÃO DO SABER E DO FAZER DO TRABALHO O FETICHISMO DA MERCADORIA PERMANECE

 AULA 1

FORDISMO, TOYOTISMO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL

MUDANÇAS NOS SINDICATOS

DISTANCIAMENTO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

NÃO HÁ DISPOSIÇÃO DE LUTAS COM TRAÇOS

ANTICAPITALISTAS
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FORDISMO, TOYOTISMO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL