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Perceptual Perceptual
Encoberta Privado
Emocional Emocional
Antecedente Resposta Consequência
ESCAPAR DE OU EVITAR UM
ESTÍMULO AVERSIVO
COMPORTAMENTO
OBTER UM ESTÍMULO
AVERSIVO
PUNIÇÃO NEGATIVA
Ansiedade
Punições e
castigos
Fuga
Mentira
Reações emocionais
Efeitos da
coerção
Aversão à escola, aos materiais e ao aprender
R
SAV para ele mesmo
para outra pessoa
Análise funcional
Há consequências concorrentes?
Funções de comportamento-problema
Cooper, Heron & Heward (2007)
sorriso
aprovacao
reprovacao ão os reforçadores que resultam
Social da nossa relação com os outros.
Nessa categoria, podemos incluir
coisas como atenção, abraços, elogios etc.
Negativo
Análise funcional
Precisão
Descritiva comportamento e variáveis ambientais
antecedentes e consequentes relacionadas
Antecedente à Resposta
Estabelecer novas
relações Resposta à consequência
Aprender
• Instrução
• Demonstração
• Modelagem
• Encadeamento
1. Aprendo
fazendo
Vargas (2009)
Explicar o conteúdo didaticamente
B.S.T
1-INSTRUÇÃO
2- MODELOAÇÃO (DEMONSTRAÇÃO)
3- ENSAIO (DESEMPENHO, HABILIDADE)
4- FEEDBACK
O que o aluno faz para aprender?
Vargas (2009)
Só fazer não é suficiente
Arranjar
reforçadores Artificial/arbitrário
Sistema de pontos
Reforçadores sociais
Privilégios e atividades
Privilégio e atividades Alberto & Troutman (2006)
5% 20%
35% 10%
5% 10% 20% 30% 35%
DRI
Reforçar um comportamento incompatível com
o comportamento que se pretende reduzir
Critério de reforço:
• Omissão do comportamento problema:
a) ao longo de um intervalo de tempo determinado
b) em um momento específico do tempo
NCR
Disponibilizar reforçadores de tempos em tempos
independentemente do comportamento
Critério de reforço:
a) Passagem de um tempo fixo
b) Passagem de um tempo variável (imprevisível)
2. Mudanças
graduais
Modelagem:
• Reforçamento diferencial de aproximações
sucessivas e graduais a um comportamento-
alvo
• Cada passo depende daquilo que o aluno já faz
• A mudança do critério de reforço é controlada
pelo próprio desempenho do aluno
Matos (1993)
Contexto antecedente permanece o mesmo,
respostas enquanto a resposta muda gradativamente
Modelagem
• Transformação de estímulos
• Esvanecimento
• Mais para menos
• Ajuda graduada
• Menos para mais
• Dica atrasada
Ajuda Seguir
física sem tocar
Menos para mais
Tempo constante ou
S D progressivo Dica
Ensino eficaz
1. Especifique completamente o comportamento
2. Reforce apenas respostas efetivamente emitidas
3. Oportunize e exija respostas do aluno
4. Use situações de aprendizagem naturalmente reforçadoras
5. Use a progressão gradual para estabelecer repertórios complexos
6. Programe e monitore respostas de observação e imitação
7. Evite erros para não produzir paradas no comportamento
Matos (1993)
Competências do educador
• Conhecer competências e habilidades acadêmicas
• Decompor competências e habilidades complexas
• Avaliar o repertório acadêmico
• Definir objetivos comportamentais
• Combinar dados da avaliação com uma estratégia de ensino
• Manejar comportamento, ambiente e contingências de ensino
• Avaliar continuamente para alterar o programa quando preciso
O que Ensinar
(objetivos de aprendizagem)
“O objetivo último do ensino efetivo é que as
pessoas se tornem lifelong learners
[aprendizes para a vida toda]. Para se tornar
aprendizes para a vida toda, estudantes
Objetivos do ensino precisam aprender tanto conteúdos quanto
como aprender independentemente. Não é
Fredrick & Hummel (2004, p. 10)
possível, e nem é responsabilidade da
educação, ensinar tudo que os estudantes
precisarão saber”.
1. Habilidades conceituais
2. Habilidades instrumentais
pre-requisitos para
atividades mais complexas
1. Habilidades acadêmicas
2. Habilidades cognitivas
3. Habilidades de estudo
1. ENSINAR HABILIDADES CONCEITUAIS
Ap
1 3
bra
lica
Lem
APRENDIZAGEM
r
Taxonomia de Bloom
ar
1956
C ri
alis
6 4
ar
An
Avaliar
5
Explicar, resumir ou demonstrar algo com base em
conhecimento prévio
Definição
Aplicar um conceito
Lembrar ou 2 geral para solucionar
reconhecer algo sem
problemas em uma
necessariamente Compreender
situação particular,
compreendê-lo, usá-
Ap
1 3 nova e concreta
bra
lo ou modificá-lo
lica
Lem
APRENDIZAGEM
r
Taxonomia de Bloom
ar
1956
C ri
Decompor algo
alis
Criar algo novo 6 4 em suas partes,
ar
An
e coerente relacioná-las ou
combinando Avaliar descrever seus
conhecimentos princípios de
adquiridos 5
organização
separadamente
Aplicar
Definir Usar
Descrever Empregar
Relatar Explicar, resumir ou demonstrar algo com base em Resolver
Listar conhecimento prévio Interpretar
Nomear Definição Desenhar
Identificar Ensinar
Reconhecer Aplicar um conceito
Lembrar ou 2 Mensurar
Reproduzir geral para solucionar
reconhecer algo sem
problemas em uma
necessariamente Compreender
situação particular,
compreendê-lo, usá-
Ap
1 3 nova e concreta
bra
lo ou modificá-lo
lica
Lem
APRENDIZAGEM
r
Taxonomia de Bloom
ar
1956
C ri
Decompor algo
alis
Criar algo novo 6 4 em suas partes,
ar
An
e coerente relacioná-las ou Analisar
Criar
Planejar
combinando Avaliar descrever seus
Decompor
conhecimentos Classificar
Produzir 5 princípios de
adquiridos Distinguir
Projetar organização
separadamente Examinar
Combinar
Separar
Inventar Julgar o valor ou a pertinência de algo Dividir
Elaborar com base em padrões e critérios Relacionar
Desenvolver específicos
HABILIDADES
LEITURA ESCRITA MATEMÁTICA
DE ESTUDO
Binder (1996)
Constrói comportamentos
acadêmicos resistentes que,
mesmo após períodos sem
Fluência prática, ocorrem com latências
curtas, são imunes à distração e
são facilmente acessíveis em
novas situações.
Resistência
Fluência
5 efeitos Estabilidade
Aplicação
Geratividade
Retenção (ou manutenção)
Fluência Desempenhar bem uma habilidade
5 efeitos ou lembrar um conhecimento
mesmo após períodos longos sem
prática
Binder, Haughton & Bateman (2002)
Resistência
Fluência Permanecer engajado ou persistir
5 efeitos na tarefa por tempo suficiente
para atender às exigências do
ambiente natural
Binder (1996)
Estabilidade
Fluência Manter alto nível de atenção e
5 efeitos engajamento na tarefa mesmo na
presença de distratores
ambientais
Binder (1996)
Aplicação
Fluência Combinar elementos
5 efeitos comportamentais aprendidos
separadamente para formar um
composto comportamental
Binder (1996)
Geratividade
Fluência Emergência de repertórios
5 efeitos comportamentais mais complexos
do que a habilidade que foi
ensinada, sem instrução explícita
(Johnson & Street, 2004)
Geratividade
componente-composto
2 7 5 7 3 7 6 7 4 7
+ 5 - 2 + 2 - 3 + 4 - 1 + 1 - 6 + 3 - 5
6 7 1 3 7 7 4 2 7 7
+ 1 - 1 + 6 + 4 - 6 - 4 + 3 + 5 - 3 - 5
3 7 7 2 7 1 7 3 7 4
+ 4 - 3 - 2 + 5 - 6 + 6 - 1 + 4 - 4 + 3
7 1 7 4 7 7 6 7 2 7
- 1 + 6 - 6 + 3 - 2 - 3 + 1 - 4 + 5 - 5
7 3 7 7 1 5 7 4 7 6
- 1 + 4 - 6 - 5 + 6 + 2 - 3 + 3 - 4 + 1
3 7 1 7 4 7 5 7 7 2
+ 4 - 1 + 6 - 6 + 3 - 5 + 2 - 4 - 2 + 5
5 7 3 7 6 7 7 7 7 2
+ 2 - 2 + 4 - 4 + 1 - 3 - 4 - 3 - 5 + 5
5 7 6 2 7 1 7 7 5 7
+ 2 - 4 + 1 + 5 - 1 + 6 - 6 - 2 + 2 - 5
5 7 6 3 7 4 7 7 1 7
+ 2 - 3 + 1 + 4 - 6 + 3 - 2 - 4 + 6 - 1
1 7 2 7 6 7 4 7 5 7
+ 6 - 5 + 5 - 6 + 1 - 4 + 3 - 3 + 2 - 2
boneca rebola mala ditado lavada reta fígado tigela limonada
• Autogerenciamento intelectual:
• Resolver problemas, tomar decisões e se autoconhecer e se autocontrolar
• Flexibilidade cognitiva:
• Variar e flexibilizar regras e estratégias de resolução; descrever diferentes
perspectivas para se interpretar um mesmo evento;
• Criatividade:
• Criar algo novo e coerente a partir da recombinação inédita de elementos conhecidos
separadamente.
Conhecer nossos valores e propósitos,
nossos determinantes, nossas habilidades,
Autogerenciamento Autoconhecimento o que nos motiva, como aprendemos,
nossas forças e recursos.
intelectual
Resolução de Descobrir, planejar e implementar soluções
eficazes para problemas acadêmicos e
problemas cotidianos.
Skinner (1968)
“Há muitas maneiras de mudar uma situação
de modo que seja possível responder a ela
mais eficazmente. Podemos sempre clarificar
Resolver os estímulos, mudá-los, convertê-los em
Problema outras modalidades, isolá-los, tornar a
arranjá-los para facilitar a comparação,
agrupá- los e reagrupá-los, organizá-los ou
acrescentar outros estímulos” (p. 124).
Skinner (1968)
Arranjar e rearranjar
estímulos para aumentar a
probabilidade de uma
Resolver resposta-solução aparecer
Problema
Olhar para a situação de
diferentes pontos de vista,
identificar, classificar,
destacar, ampliar,
aperfeiçoar, suplementar e
construir estímulos relevantes
Skinner (1968)
Treino de comportamentos precorrentes na matemática
Uma pipa é presa a um fio esticado que forma um ângulo de 45o com o solo. O
comprimento do fio é 80m. Determine a altura da pipa em relação ao solo. Dado √2= 1,4
Ao Estudar um
texto didá`co
DEFINIÇÕES DE VIDA
CARACTERÍSTICAS DO
SERES VIVOS
Esquemas
Características dos
Organização Metabolismo
seres vivos
Moléculas das
substâncias orgânicas
Elementos químicos em
maior proporção Elementos químicos em
menor proporção
• Carbono (C)
• Hidrogênio (H) • Fósforo (P)
• Oxigênio (O) • Enxofre (S)
• Nitrogênio (N)
Mapa mental
3. Organização da matéria vida
Celular ✔ ✔
Acelular ✔
Célula procariótica ✔
Célula eucariótica ✔ ✔
Unicelular ✔
Multicelular ✔
Mapa mental
4. Metabolismo
Metabolismo
Anabolismo Catabolismo
Pensar
Desenhar Circular
manifesto
Think Aloud Pair Whimbey, A. & Lochhead, J. (1985). Problem solving and comprehension.
Problem Solving Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum.
Talk Aloud Robbins, J.K., (2014). Learn to reason with TAPS: A talk aloud problem-
Problem Solving solving approach.
Se o círculo abaixo for mais alto que o
quadrado, e a cruz for menor que o quadrado,
coloque um K no círculo. Se esse não for o
caso, coloque um T na segunda figura mais alta.
O solucionador “Se o círculo abaixo for mais alto que o quadrado, e a cruz for menor que o quadrado, coloque um K no
lê o problema e
pensa em voz alta. círculo.”
"Se o círculo abaixo" ... Vou colocar o meu dedo no círculo ... "é mais alto que o quadrado" ... Sim, o círculo é
mais alto que o quadrado.
"E a cruz for menor que o quadrado" ... vou mover o dedo da cruz para o quadrado e compará-los ... essa
parte é falsa ... a cruz não é menor que o quadrado.
"Coloque um K no círculo."
Portanto, não devo colocar um K no círculo. Parte da afirmação é falsa. Eu só escreveria K se a primeira
parte e a segunda parte fossem verdadeiras.
Enquanto o Eu vou ler a frase inteira novamente e ver se minha conclusão está correta.
solucionador relê a
frase, ele moveu o "Se o círculo abaixo for mais alto que o quadrado" ... Sim ... "e a cruz é for menor que o quadrado" ... Não ...
dedo primeiro do "Coloque um K no círculo" ... eu não coloquei. Está correto.
círculo para o
quadrado e depois da Vou continuar para a próxima parte do problema. ”Se este não for o caso" ... e não é o caso
cruz para o
quadrado. ... "coloque um T na segunda figura mais alta.” A segunda figura mais alta é a cruz, então eu colocarei um T
na Cruz.
Se a palavra “sentença” contiver menos de 9
letras e mais de 3 vogais, circule a primeira
vogal. Caso contrário, circule a consoante que
está mais à direita na palavra.
O solucionador lê o “Se a palavra sentença contiver menos de 9 letras e mais de 3 vogais, circule a primeira vogal. Caso
problema inteiro em
voz alta. contrário, circule a consoante que está mais à direita na palavra.”
O solucionador Escreverei a palavra sim acima do problema. Dessa forma, eu vou lembrar.
escreve sim em
cima da palavra. "E mais de 3 vogais."
O solucionador 1, 2, 3. Deixe-me verificar isso. 1, 2, 3. Contém exatamente 3 vogais, não mais que 3 vogais. Vou escrever
aponta com a
caneta enquanto não aqui em cima do problema para me lembrar.
conta e escrever
"Circule a primeira vogal." Então eu não vou fazer isso.
“não” em cima do
problema. "Caso contrário, circule a consoante que está mais à direita na palavra."
A consoante mais à direita? Deixe-me ver. Qual é a minha mão direita? Esta é a minha mão direita. OK, então
a última letra é a mais distante à direita. Mas a última letra é A. E a letra anterior é Ç. Portanto, é a consoante
mais distante à direita. Vou circular o Ç.
SOLUCIONADOR Talk Aloud Problem solving
A B
Solucionador de problema
O solucionador “Se a segunda letra em educar vier depois da terceira letra no alfabeto, circule a letra A abaixo. Se não for o
lê o problema. caso, circule a letra B. ”
Ouvinte
“Você disse ‘no alfabeto' e não ‘em alfabeto”.
Solucionador de problemas
“Sim.” (Pausa)
Ouvinte
“O que você está pensando?"
Solucionador de problema
“Nada. Eu estou apenas olhando para isso.” (Pausa)
Ouvinte
“O que você está olhando?”
Solucionador de problema
“É A. Eu preciso circular o A.”
Ouvinte
“Espere um minuto. Você acabou de dizer que não estava pensando. Agora você diz que é A. Como você
concluiu isso?
Solucionador de problema
“Bem, a terceira letra do alfabeto é C.”
Ouvinte
“Sim.”
Solucionador de problema
“E então eu circulo o A.”
Ouvinte
“Como você concluiu que a terceira letra é C?”
Solucionador de problema
“Eu contei, A, B, C.”
Ouvinte
“OK. Então, por que você vai circular o A?”
Solucionador de problema
“Porque é o que diz para fazer.”
Ouvinte mente Ouvinte
deliberadamente “Eu acho que você está errado.”
Solucionador de problema
“Estou errado?" (Pausa) "Você quer dizer que é B. Não pode ser B porque a letra D vem depois da letra C.”
Solucionador de problema
“Aqui diz que se a segunda letra em educar, que é D, vier depois da terceira letra do alfabeto, circule o A.
Então é o que eu fiz.”
Ouvinte testa a Ouvinte
confiança do “Sim, mas D vem antes de F, que é a terceira letra em alfabeto.”
solucionador Solucionador de problema
"Humm. Você acha que eles querem a terceira letra em alfabeto? (Pausa) Não, eles não querem, eles
disseram no alfabeto, não em alfabeto. Você apontou isso para mim antes. “Então é A mesmo”
Ouvinte
“Ahhh.”
Ouvinte
“Espere, me diga de novo por que você acha que é A – vá devagar.”
Solucionador de problema
“Bem, o problema pede que você circule o A se a segunda letra em educar, que é D, vier depois da terceira
letra do alfabeto, que é C. Como D vem depois de C, então eu circulo o A.”
Ouvinte
“Tem certeza?”
Solucionador de problema
“Sim.”
ATIVIDADE 3 – Ensinar a pensar
Exercício em trios
Durante a resolução:
Atividade 3
Fred S. Keller
Muito obrigado!
saulo@lupaeduc.com.br