Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
JARDSON FRAGOSO
@JARDSONFRAGOSOPSICOLOGO
Análise Funcional x Avaliação
Funcional
▪ Análise
▪ Avaliação
▪ Análise de Contingências
“Fazer uma análise funcional é identificar a função, isto é, o valor de
sobrevivência de um determinado comportamento.” (Matos, 1999)
▪ Selecionista
▪ Causação múltipla.
▪ a elaboração de hipóteses
▪ possibilita a programação de
intervenções
TAQUICARDIA
SUDORESE
TREMORES
▪ b. como efeito de uma contingência
operante, de modo que uma resposta
operante produz uma consequência, e o
tipo de relação que se estabelece nessa
contingência operante produz um efeito
emocional, ou seja, uma resposta
respondente. Por exemplo, estudar a
semana inteira para uma prova (resposta
operante) → nota baixa (consequência) –
efeito emocional: frustração (resposta
respondente).
A R C
Prova de Executar Perder
ginástica de Pontos
Olímpica maneira
errada a
acrobacia
FRUSTRAÇÃO
RAIVA
TRISTEZA
2º passo : Identificar Antecedentes
FELICIDADE
Privação Casa da avó Roubar Mãe Flagrando e
de geladeira chocolate gritando
chocolate chocolate
disponível
MEDO
VERGONHA
CASO 02
DOR
DESESPERO
SOFRIMENTO
CASO 03
CASO JOÃO
Consulta com a mãe 16/04/19
A mãe procura o psicólogo afirmando que João ultimamente apresenta
comportamentos que tem atrapalhado ele na escola. Ela explica que o
garoto de 7 anos está o tempo todo brigando na escola com os amigos e
sempre ela é chamada para buscá-lo. Além disso, em casa está muito
choroso na hora de dormir, tendo dormido na cama da mãe pelo último
mês. A mãe descreve João como um garoto triste desde que se separou do
pai, pois antes costumava ficar até tarde brincando e jogando com o pai
antes de ir dormir. A mãe demonstra extrema preocupação alegando que o
pediatra informou que ele está com sintomas de depressão.
Visita na escola – Entrevista com a
professora 19/04
A professora de João, de 7 anos, afirma que o garoto é muito inteligente e que executa as tarefas da escola com
muita tranquilidade. João, segundo a professora, tem demonstrado dificuldade com atividades em grupos,
sempre acusando os coleguinhas de estarem xingando ou batendo nele “mas já vigiei as atividades e isso não
acontece, ele mente, quando coloco ele para retornar e participar da atividade ele começa a bater nos
coleguinhas. Ele nunca teve comportamento agressivo desde que começaram as aulas. Este tipo de briga
começou tem 2 meses e se tornou recorrente. Quando acontece ele é enviado para a coordenação que entra em
contato com o responsável. Embora ele tenha começado com esse comportamento agressivo ele tem sido mais
carinhoso com a professora e auxiliar de classe, tendo que muitas vezes ser retirado do colo e colocado no lugar
dele na mesinha.”
Visita na escola - Observação de João na escola - 19/04
O psicólogo foi visitar a escola e observar os comportamentos de João, 7 anos, tendo em vista que sua mãe compareceu ao consultório
com a queixa de que a criança está agressiva e sendo repetidas vezes suspensas das aulas. O psicólogo observa a criança em sala de
aula: João ao fazer as atividades se dirige constantemente para as educadoras mostrando os desenhos, no primeiro momento as
educadoras elogiam ou acenam, contudo ao repetir as educadoras pedem para que ele retorne para a cadeira. Voltando para a cadeira
João risca o desenho de outra criança que demonstra irritação. No intervalo João come seu lanche sem problemas e dar risadas com
outras crianças. Ao iniciarem brincadeiras em grupo, ainda no intervalo, João corre em direção para a auxiliar de classe que está no pátio
e a abraça, recebendo carinho e depois ficando de mãos dadas com a auxiliar até o fim do intervalo.
Entrevista com o pai – 23/04
O pai de João, 7 anos (queixa de agressividade), é solicitado pelo terapeuta a participar de uma sessão com a finalidade de
coletar informações sobre os comportamentos da criança. O pai afirma que João é super carinhoso e uma excelente criança.
Que quando está com ele nos fins de semanas não ver qualquer comportamento problemático de João. Considera que depois
da separação (3 meses) a criança ficou mais apegada. Dentro de casa se o pai vai para o outro cômodo ela vai junto. Na
hora de dormir solicita sempre dormir com o pai, mas o genitor não descreve qualquer tipo de birra da criança. Afirma que
no novo prédio em que mora João já fez amigos e que por várias vezes ficou com as crianças no play sem qualquer
problemas de agressividade. Ao fim da sessão o pai insinua que a mãe pode estar batendo na criança e a mesma estar
transferindo para a escola.
Consulta com João – 30/04
João, 7 anos, queixa de agressividade na escola após a
separação recente dos pais. O psicólogo propõe um jogo
com cartas (a mãe já declarara os jogos favoritos de João):
▪ T – Agora é sua vez.
▪ C – Pronto, ganhei de novo. Viu como eu sou bom?
▪ T – Que ótimo. Na escola você joga bem assim?
▪ C – Na escola eu faço dever. Mas eu sou muito bom
também, a pró diz que sou muito bom!
▪ T – Que bom. O que você mais gosta da escola?
▪ C – Das pró e do recreio.
▪ Passando para outro jogo (jogo dos sentimentos) o
terapeuta pergunta:
▪ T – E do que você tem medo?
▪ C – De ficar sozinho, e do monstro da noite. Mas minha
mãe sempre vem cuidar de mim.
Análise Funcional
Experimental
Análise Funcional Experimental
Condição Atenção:
O objetivo dessa condição é avaliar se o comportamento-
alvo é mantido por reforçamento social positivo, como
acesso à atenção de um adulto;
Condição item favorito:
Condição demanda:
▪ Avaliação do Organismo
▪ Avaliação do Ambiente
Avaliação Comportamental
⦁ Avaliação do Organismo
◦ Padrão de Resposta (Déficits, excessos e reservas)
◦ Sensibilidade do Organismo ao Ambiente
● Discriminação
● Operações Estabelecedoras
◦ Padrão biológico/ Saúde/ características físicas
⦁ Avaliação do Ambiente
◦ As contingências são sinalizadas?
◦ Ambiente provê disponibilidade de reforçadores?
◦ Previsibilidade
◦ Nível de controle do paciente
Avaliação de Aquisição/Manutenção
▪ Fatores Mantenedores
▪ Fatores Modificadores