Você está na página 1de 2

DISCIPLINA PRÁTICAS EM PARASITOLOGIA

Professora – Janaina Sousa Campos Alvarenga

AULA DIA: 21/09/2023 CURS


CURS
ASSUNTO: Amebíase

Espécie do parasito: Entamoeba histolytica

1- Forma evolutiva: Trofozoíta

Desenho com estruturas Foto da lâmina

2- Forma evolutiva: Cisto

Desenho com estruturas Foto da lâmina (retirada da internet pois não tinha em
sala)
6- Informações importantes sobre a doença:

Agente etiológico:

- Família: Entamoebidae
- Espécie: Entamoeba histolytica

Formas evolutivas:

- Possuem duas formas de desenvolvimento/evolutiva: cistos e trofozoítas.

Formas infectantes:

- A forma infectante da Amebíase são os cistos tetranucleados do parasita.

Formas de contaminação:

- Sua forma de contaminação se dá pela ingestão de águas contaminadas, frutas e verduras mal
higienizadas, mãos contaminadas, e moscas e baratas podem veicular os citos em suas patas e
contaminar alguns alimentos.

Manifestações clínicas:

– A maioria das pessoas com amebíase é assintomática, mas transmite os cistos nas fezes de forma
crônica. Os sintomas que ocorrem na invasão dos tecidos no colo intestinal geralmente se desenvolvem 1
a 3 semanas após a ingestão dos cistos e incluem: alternância entre constipação e diarreia, flatulência, dor
abdominal em cólica. Podem ocorrer também sensibilidade no fígado ou cólon ascendente e febre, e as
fezes podem conter muco e sangue.

Complicações:

- As complicações mais comuns causada pela Amebíase são: granulomas amebianos (amebomas) na
parede do intestino grosso, abscesso hepático, pulmonar ou cerebral, empiema, pericardite, colite
fulminante com perfuração.

Diagnostico:

- Presença de trofozoítos ou cistos do parasito encontrados nas fezes; em aspirados ou raspados, obtidos
através de endoscopia ou proctoscopia; ou em aspirados de abscesso ou cortes de tecido. Os anticorpos
séricos podem ser dosados e são de grande auxílio no diagnóstico de abscesso hepático amebiano. A
ultrassonografia e tomografia axial computadorizada são úteis no diagnóstico de abscessos amebianos.

Profilaxia:

Tratar os doentes e também os portadores assintomáticos, pois eles podem vir a desenvolver quadros
graves de amebíase, além de funcionarem como fonte de infecção para outras pessoas. Lavar bem frutas
e verduras, beber água fervida ou filtrada, proteger alimentos e utensílios domésticos de moscas e
baratas;

Órgão parasitado:

- Intestino Grosso e as vezes o fígado.

Faixa etária mais acometida:

- Foi registrado maior valor as crianças de 1 a 4 anos, com 3.140 casos, seguidas pelas de 5 a 9 anos,
com 1.495 casos. A partir dos 20 anos, houve diminuição do registro de casos de amebíase a cada 10
anos, com o menor valor sendo registrado para a faixa de 80 anos ou mais

Você também pode gostar